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Foto: Edgar Su – 8.set.2020/ Reuters

CNN Brasil- Durante o lançamento do iPhone 12, em outubro do ano passado, a Apple anunciou a retirada de alguns acessórios inclusos na compra dos smartphones.

De acordo com a consultoria de mercado Counterpoint Research, a empresa poupa cerca de US$ 4,20 (R$ 23 no câmbio de hoje) por unidade ao retirar adaptador de tomada e fones de ouvido. Os consumidores que não tinham as peças de compras anteriores precisam adquirir os itens separadamente.

A estimativa é que a empresa tenha vendido mais de 63 milhões de unidades somente no final do ano passado, representando uma economia de US$ 264 milhões (cerca de R$ 1,4 bilhão na conversão direta).

Ainda que a medida tenha sido anunciada durante o lançamento do iPhone 12, a estratégia também vale para outros smartphones da Apple. Agora, os aparelhos acompanham somente um cabo USB-C Lightning.

A empresa defende que a medida foi adotada como parte dos esforços para preservar o meio ambiente, alegando que muitas pessoas já têm carregadores e fones de outras compras e que a retirada dos acessórios ajudaria a reduzir o impacto da emissão de carbono. A decisão foi alvo de críticas de usuários e de solicitação de esclarecimentos por órgãos de defesa do consumidor.


Plataforma do Facebook tem encontrado forte rejeição após anunciar alteração na política de privacidade de dados

Foto: Reprodução

As mudanças na política de privacidade do WhatsApp têm se mostrado desastrosas dia após dia, com o crescimento vertiginoso dos concorrentes e a queda da plataforma de mensagens instantâneas mais utilizada no mundo. Segundo a plataforma Sensor Tower, o Telegram passou para a liderança como app mais baixado entre os usuários de iOS e o Signal entre os telefones Android. Em ambos os sistemas, o WhatsApp agora é o 3°.

A alta de downloads dos rivais nos últimos dias é devido ao fato de que o WhatsApp vem informando aos usuários que vai passar a compartilhar os dados de seus utilizadores com o Facebook, Instagram e Messenger. Usuários que não aceitarem os novos termos até o dia 8 de fevereiro poderão ter sua conta excluída.

Diante do fato, internautas se revoltaram contra a plataforma e começaram a buscar novas alternativas. Com isso, apps como Telegram e Signal têm sido muito procurados nos últimos dias. Na última terça-feira (12), Pavel Durov, fundador do Telegram, registrou a chegada de 25 milhões de novos usuários do app desde sábado (9) fazendo com que o app ultrapassasse a marca de 500 milhões de usuários ativos.

Outro aplicativo que teve grande ascensão desde a última semana é o Signal. Na quarta-feira (13), o aplicativo de mensagens tornou-se o app gratuito mais baixado na Play Store brasileira. Além disso, a plataforma ganhou o apoio público do bilionário Elon Musk. Para encontrar a página do Pleno.News no Signal basta clicar neste link e assim ficar atualizado com as principais notícias.


Inovação é responsável por mais de 4,5 mil acordos desde agosto

Foto: Divulgação

Agência Brasil – Em pouco mais de quatro meses de funcionamento, a renegociação de dívidas pelo Whatsapp alcançou R$ 40 milhões, informou o Banco do Brasil (BB). O assistente virtual está disponível desde agosto a clientes da instituição financeira.

Inédita no sistema financeiro nacional, a solução tecnológica usa inteligência artificial e dispensa a necessidade de acionar atendente. Segundo o BB, cerca de 4,5 mil acordos de clientes pessoas físicas foram firmados exclusivamente com o assistente virtual.

Disponível para clientes com pagamentos em atraso, a ferramenta permite renegociações de até R$ 1 milhão, que levam, em média, quatro minutos para serem concluídas. As mulheres entre 18 e 29 anos lideram o uso da tecnologia.

Para ativar a comunicação com o Banco do Brasil pelo Whatsapp, o cliente deve salvar o número (61) 4004-0001 no celular e entrar em contato com a instituição. Para pedir a renegociação de dívidas, basta conversar com o assistente virtual ou enviar a palavra #renegocie.

O próprio sistema de inteligência artificial identifica as ofertas de renegociação disponíveis para o cliente. Ao escolher uma delas, o negócio é automaticamente fechado, com o boleto enviado pelo próprio Whatsapp. Durante o processo, há a opção de pedir para conversar com um atendente.

Para fazer uso da solução, o dispositivo móvel do cliente deve estar liberado para transações pelo WhatsApp. A ferramenta também permite o cancelamento de acordo realizado, a emissão de segunda via de boleto de renegociação e a liquidação antecipada de acordos.


Foto: Divulgação

Usuários do WhatsApp começaram a receber notificações de uma atualização nos termos de privacidade da plataforma de mensagens. Agora, qualquer pessoa que usa o aplicativo deve consentir com o compartilhamento de seus dados com o Facebook, empresa que é dona do WhatsApp. A mudança é obrigatória e não é possível optar por não compartilhar os dados pessoais.

A partir do dia 8 de fevereiro de 2021, os novos termos do aplicativo de mensagens tornam obrigatório o compartilhamento de informações como número de telefone, dados de transações, endereço IP, dados de dispositivo, dados sobre as interações com outros contatos (pessoas ou empresas), entre outros.

Até os grupos que o usuário ingressou ou seus status (em estilo de stories) podem ser coletados e compartilhados com o Facebook. As informações podem ser compartilhadas também com outras empresas do Facebook.

Para o WhatsApp, a coleta de dados serve para “melhorar, personalizar, apoiar e comercializar” suas funções, de acordo com nota publicada em seu site. “Precisamos de certas informações para fornecer nossos serviços”, disse a empresa em nota.

Informações Exame


estudante segurando mochila anti-covid 19

Em meio ao debate sobre a possibilidade de uma retomada segura das atividades escolares presenciais no Brasil, o SESI Nacional lançou um desafio relâmpago, com foco na volta às aulas, para estudantes de 9 a 18 anos.

Um dos projetos selecionados para a etapa final é uma mochila anticovid-19, de quatro alunos baianos, da Escola SESI Feira de Santana.

A solução elaborada por Micael Souza, 17, Matheus Rosa, 17, Robert Viana,18, e Pauline Nascimento, 17, do terceiro ano da turma de Novo Ensino Médio (NEM) SESI/SENAI (eles também fazem curso técnico em Eletrotécnica) consiste numa mochila confeccionada com tecido anticovid, feito com micropartículas de prata, que conseguem inativar diversos microrganismos em até dois minutos, inclusive o novo coronavírus.

Além do tecido, a mochila tem um design pensado para evitar contaminações: o projeto utiliza tecido de íons de prata como material externo e interno, tem um estojo embutido em uma das alças para evitar que a mochila seja aberta frequentemente, pequenos cravos na base para diminuir a área total de contato com o solo.

“E ainda zíperes escondidos, bolsos internos para armazenamento de máscaras e álcool gel, e um bolso térmico para conservar a temperatura da garrafinha de água individual, já que bebedores não são recomendados”, explica uma das inventoras, Pauline Nascimento.

A partir do desafio, os alunos refletiram sobre o uso das mochilas que, além de apresentarem uma exposição significativa aos ambientes (escola, meio de transporte, dentro das casas), participando de todo o percurso, da chegada à escola até a volta ao lar.

“Mesmo usando máscaras e respeitando o distanciamento, este item pode ser um vetor de contaminação para estudantes, professores e a própria família, o que foi levado em consideração”, argumenta o coordenador de Robótica do SESI Bahia, Fernando Didier.

O primeiro protótipo da mochila – tecido tricoline, tecido tricoline antiviral, zíper, argolas, cursores, regulador de alça, TNT, viés e serviço de costura – custou R$ 112,60. De acordo com o professor orientador da equipe, José Augusto Júnior, a curto prazo, a equipe pretende realizar parcerias com escolas que já voltaram às aulas presenciais e também uma vaquinha virtual para arrecadar fundos e produzir de 50 unidades para doação.

Ao todo, 120 equipes se inscreveram para o Desafio Relâmpago – Volta às Aulas. Na fase final 18 equipes foram selecionadas para uma entrevista online com os juízes, entre elas a Equipe 4F da Escola SESI José Carvalho de  Feira de Santana. Os projetos vencedores serão conhecidos em 16 de dezembro.


Jovem sentada diante de mesa, uma mão segurando collher de sopa, outra um celular

BBC |

Um experimento envolvendo 101 pessoas na Alemanha trouxe novas evidências de que o uso intenso do celular se assemelha ao vício em drogas e jogos.

Os resultados foram publicados nesta quarta-feira (18/11) na revista científica PLOS ONE.

Nele, os pesquisadores monitoraram o tempo de uso de iPhones pelos participantes. Estes, por sua vez, responderam a questionários que medem o comportamento em uma espécie de jogo de recompensas (denominado delay discounting, na literatura especializada) — avaliando se uma pessoa prefere esperar menos tempo e obter benefícios menores, ou se consegue aguardar mais para ter ganhos maiores.

O questionário faz perguntas do tipo: você prefere obter 15 euros imediatamente, ou esperar 13 dias para receber 35 euros?

Obter recompensas menores rapidamente caracteriza um comportamento impulsivo, já observado no uso abusivos de drogas, álcool e jogos de azar, segundo a publicação na PLOS ONE. Escolher o caminho mais curto ou mais longo também tende a ser um comportamento estável ao longo do tempo, então para estudiosos da área, ter uma postura ou outra é comparável a um traço de personalidade.

“Nossos principais resultados vão ao encontro de pesquisas anteriores destacando a importância do delay discounting como um indicador de comportamentos problemáticos”, respondeu à BBC News Brasil por e-mail Tim Schulz van Endert, coautor do artigo junto com Peter Mohr, respectivamente pesquisadores da área de economia e neurociência da Universidade Livre de Berlim.

No experimento com as 101 pessoas, aquelas que passaram mais tempo nos seus celulares tinham maior probabilidade de escolher esse caminho mais curto — especialmente quando o tipo de uso era focado nas redes sociais e em jogos.

Ambas foram usadas por um tempo considerável (média diária de 46 minutos para redes sociais e 35 minutos para jogos) pelos usuários, mas as redes se mostraram muito mais presentes nos celulares dos participantes (87% dos aparelhos analisados tinham apps de redes sociais, versus 40% que tinham apps de jogos).

Os participantes gastaram em média 3 horas e 12 minutos do dia nos celulares — sendo no mínimo de 12 minutos e máximo de 8 horas e 24 minutos.

Uma recompensa maior e mais distante foi escolhida em 45% dos casos.

“Os resultados parecem intuitivos, uma vez que ambos os tipos de aplicativos oferecem gratificações na forma de curtidas ou conteúdo engajador (redes sociais) ou prêmios e bônus (jogos). Pesquisas recentes já mostraram que o comportamento nas redes sociais corresponde aos princípios do aprendizado por recompensa”, diz o artigo na PLOS ONE.

Várias pessoas com celular erguido em direção ao palco em show

Mas o que viria primeiro: pessoas que usam muito o celular seriam estimuladas a ter um comportamento mais impulsivo, ou pessoas mais impulsivas tendem a usar mais o celular?

De acordo com Tim Schulz van Endert, ainda não é possível responder isso.

“Essa questão de causalidade é provavelmente a mais importante nos estudos sobre o uso de smartphones. Nossos dados atuais — e praticamente todos os outros estudos — não permitem uma resposta conclusiva, infelizmente.”

“Considerando um estudo que não encontrou indícios de que o uso mais intenso de smartphones por alguns meses leva a mudanças no comportamento impulsivo em adultos, e no fato de que a escolha impulsiva é uma característica relativamente estável, atualmente tendemos para a interpretação de que indivíduos mais impulsivos tendem a usar mais o smartphone.”


Indicado ao Jabuti, astrofísico baiano mira nas estrelas para democratizar a ciência

Inspirado nas estrelas e apoiado no desejo de humanizar a ciência, o professor feirense Alan Alves Brito é um dos autores do livro “Astrofísica para a Educação Básica: A Origem dos Elementos Químicos no Universo”, um dos finalistas da 62ª edição do Prêmio Jabuti, na categoria “Ciências”. A obra foi escrita em parceria com Neusa Teresinha Massoni, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre, onde ele também leciona, desde 2014.

“A gente trabalha a astrofísica na perspectiva da física moderna e contemporânea, mas também trazendo aspectos de história, filosofia, ciências e diversidade. Na verdade, a gente traz os leitores para essa reflexão do que é ciência como construção humana e quem são as pessoas que estão na ciência. Então, nessas reflexões a gente também traz as questões de gênero, raça, mas, sobretudo, do papel da ciência como um processo, uma construção coletiva”, explica o baiano, que nasceu em Vitória da Conquista, mas cresceu em Feira de Santana, onde concluiu o bacharelado em Física, pela Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs).

Vindo de família pobre e sem acesso à educação formal, ele foi o primeiro em gerações a cursar o ensino superior, tendo hoje no currículo pós-doutorados na área de Astrofísica na Austrália e no Chile. Por idealismo e também por causa de sua trajetória, ele conta, empolgado, que a ideia de escrever a obra vem de inquietações antigas e no anseio de democratizar o conhecimento. “A narrativa principal é explicar como é que os elementos químicos da tabela periódica se formam no universo. Porque o ferro do nosso sangue, o cálcio dos nossos ossos, o oxigênio que a gente respira, esses elementos químicos são formados nas estrelas”, explica, lembrando que tal perspectiva sempre foi pouco explorada.

“Quando estudei a tabela periódica, nunca ninguém me disse que os elementos químicos são formados nas estrelas. Então, muitas vezes a gente aprende o carbono na aula de biologia, fala do carbono na aula de história, na aula de geografia, na de química, mas não há uma conexão. Parece que esses carbonos são diferentes (risos)”, lembra, destacando como a ciência pode ser trabalhada de forma interdisciplinar e atrativa aos alunos.

A publicação finalista do Prêmio Jabuti, segundo o autor, também vem preencher uma lacuna do ensino básico no país: a formação dos docentes. “É um dado numérico importante para a gente ter em mente: menos de 20% dos professores de física do Brasil são licenciados em Física. Então, quem são os professores que estão trabalhando com educação e ciências, que estão falando de física ou de ciência de maneira geral? No geral, eles não têm formação em Física. São professores de biologia, matemática e até da área de humanas”, pontua, expondo a fragilidade do ensino no país.

Diante do contexto, Alan Alves aponta a obra como um importante suporte pedagógico, com imagens coloridas, propostas didáticas e texto agradável. “Quando a gente escreve esse livro tem também essa intenção, de que qualquer professor da educação básica, independentemente da formação inicial – que muitas vezes não é física – pudesse ler esse livro e se empoderar”, explica.”É um livro que traz física, astrofísica, astronomia, química, física atômica e molecular, física de partículas, que são temas que estão aí e muitas vezes a gente acha que isso não poderá chegar aos professores da educação básica”, acrescenta.

Bahia Notícias*


O número de pessoas que mandam mensagem no whatsapp e depois se arrependem é muito maior do que se imagina. Agora o problema delas acabou.

O aplicativo anunciou um novo recurso. Os usuários poderão enviar mensagens que desaparecem. Esta nova função permitirá que as pessoas consigam mandar conteúdos que serão deletados automaticamente depois de sete dias.

Em relação a conversas individuais, os dois usuários envolvidos poderão ativar a opção; já no caso dos grupos, são os administradores que escolhem se permitem ou não que as mensagens desapareçam.

Será necessário ativar a opção manualmente, seja na conversa privada ou no grupo, e serão afetadas apenas as mensagens enviadas depois do recurso ter sido ativado. Fotos, vídeos e áudios também poderão ser apagados depois de uma semana, mas até lá será possível tirar fotos da tela e guardar o que foi enviado.

A atualização está prevista para chegar para todos os usuários do Whatsapp até o final deste mês de novembro.


Um especialista em segurança digital pediu demissão do Facebook após a empresa decidir manter no ar uma live do presidente Jair Bolsonaro, segundo uma reportagem da revista “New Yorker” publicada na última segunda-feira (12).

Na transmissão pelo Facebook realizada em janeiro, Bolsonaro afirmou que, “cada vez mais, o índio é um ser humano igual a nós”.

Segundo a reportagem, o engenheiro de segurança digital David Thiel, que trabalhava na sede da rede social em Menlo Park, Califórnia, questionou internamente se o conteúdo seria removido por ter violado as regras sobre discursos “violentos ou degradantes”.

Sua pergunta foi encaminhada para dois especialistas em moderação, um em Brasília e outro em Dublin, na Irlanda, que decidiram que o vídeo não feriu as diretrizes.

O especialista no Brasil, que não teve a identidade revelada, teria respondido que Bolsonaro “é conhecido por seus discursos politicamente incorretos”.

“Ele está, na verdade, se referindo aos indígenas se tornando mais integrados à sociedade (em vez de isolados em suas próprias tribos)”, teria dito o moderador.

A revista conta que Thiel não concordou e viu conflito de interesses, apontando que o moderador “trabalhou para pelo menos um político pró-Bolsonaro”. O engenheiro também disse que o próprio Facebook era suspeito, por incentivar Bolsonaro a utilizar a plataforma.

“É estranho para uma empresa passar de uma postura de ‘por favor, senhor, use nosso produto’ para ‘na verdade, senhor, agora você tem problemas por usar nosso produto'”, disse à revista.

Ele marcou uma reunião com o time de moderação e criou uma apresentação com 15 slides com a ajuda de alguns colegas para convencer a equipe que Bolsonaro teria violado as regras do Facebook.

Um dos slides apontava para um discurso em que Mark Zuckerberg, presidente executivo da rede social, afirmava que declarações “desumanizantes” são o primeiro passo para a incitação da violência.

A equipe de moderação discordou e, segundo Thiel, interrompeu seus argumentos e questionou sua credibilidade. Em março, dois meses depois da live de Bolsonaro, Thiel se demitiu.

“O Facebook está hoje cada vez mais alinhado com os ricos e poderosos, permitindo que eles sigam regras diferentes”, escreveu o engenheiro na plataforma interna da rede social no dia de sua saída.

Thiel contou para a revista que, pouco depois dessa publicação, o time de moderação entrou em contato para dizer que mudou de ideia sobre o discurso do Bolsonaro. O vídeo, no entanto, permanece no ar.

“Eu não sabia se estavam tentando fazer com que eu não saísse, ou que saísse em condições melhores, ou outra coisa”, disse ele. “De qualquer forma, era tarde demais”.

Atualmente, Thiel é diretor técnico do Observatório da Internet da Universidade de Stanford.

O G1 procurou a assessoria do Facebook Brasil, que enviou o seguinte posicionamento:

“Proibimos discurso de ódio e aplicamos nossas regras de conteúdo globalmente, independentemente da posição ou afiliação política de quem publicou. Sabemos que temos mais a fazer, mas estamos progredindo na forma como aplicamos nossas regras, e auditamos nossos processos com frequência para garantir precisão e imparcialidade.”

Fonte: G1


Se você estava entre os que esperavam o anúncio do iPhone 12 no evento que a Apple realizou em 15 de setembro , preste atenção nesta data: 13 de outubro. Há indícios de que a nova geração de celulares da Apple vai ser anunciada nesse dia.

De onde essa data surgiu? De uma fonte que se identificou como funcionário de uma operadora na Holanda. A pessoa informou ao AppleInsider que a Apple revelará o iPhone 12 em 13 de outubro e iniciará a pré-venda da linha no dia 16 do mesmo mês.

Depois, Marc Allera, CEO das divisões de consumo da operadora British Telecom, aparece na história. Em um vídeo interno direcionado aos funcionários da companhia, o executivo declarou: “nós estamos a poucos dias do próximo grande lançamento da Apple, um iPhone 5G , modelo que dará um enorme impulso ao 5G”.

A declaração de Allera não dá nenhum prazo, mas sinaliza, ainda que fracamente, que as datas reportadas ao AppleInsider podem estar certas.

No mesmo vídeo, Eddy Cue, vice-presidente de serviços da Apple , aparece rapidamente elogiando a EE (um das empresas da British Telecom comandadas por Allera) por ser a primeira operadora a oferecer planos móveis com vários serviços da Apple.

O surgimento de Cue sugere que a operadora pode mesmo já estar por dentro do cronograma de lançamento do iPhone 12 .

Para completar, Jon Prosser, um leaker que já vazou muitas informações sobre o universo da Apple, divulgou no Twitter as mesmas datas de anúncio e pré-venda, além de ter informado que o iPhone 12 estará nas lojas (dos Estados Unidos, presumivelmente) a partir de 23 de outubro.

Se os rumores estiverem corretos, a linha iPhone 12 terá design inspirado no novo iPad Air e novas opções de cores, além de processador Apple A14 Bionic.

Fonte: undefined – iG @

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