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Varíola do macaco chega à Argentina

O Ministério da Saúde da Argentina anunciou, neste domingo, que foi detectado o primeiro caso suspeito de varíola do macaco do país. O paciente, que mora na província de Buenos Aires, mas viajou à Espanha entre os dias 28 de abril e 16 de maio, está isolado e apresenta bom estado clínico geral, conforme noticiou o portal “Infobae”. O diagnóstico ainda está sob investigação, afirmou a ministra Carla Vizzotti.

De acordo com o Ministério da Saúde argentino, uma amostra foi coletada e enviada ao Laboratório Nacional de Referência INEI-ANLIS Dr. Carlos G. Malbrán para que seja feita uma análise etiológica.

“Enquanto aguardam os resultados, foi formada equipe de trabalho em conjunto com a província de Buenos Aires e a Cidade Autônoma de Buenos Aires, para coordenar ações clínicas, diagnósticas e epidemiológicas para confirmar ou descartar o caso, prestar atendimento clínico adequado e implementar todas as medidas de controle de foco para evitar uma possível transmissão”, alertou a pasta.

O indivíduo procurou atendimento médico na cidade de Buenos Aires neste domingo, apresentando “sintomas compatíveis com a varíola do macaco”, como “feridas em diferentes partes do corpo e febre”.


A Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmou, neste domingo (22), que pelo menos 12 países já registraram casos de varíola de macaco. Segundo a organização, ao todo, já foram confirmados 92 casos da doença. Até o momento, há registros nos seguintes países: Austrália, Bélgica, Canadá, França, Alemanha, Itália, Holanda, Portugal, Espanha, Suécia, Reino Unido e Estados Unidos.

Segundo a OMS, não foram estabelecidas ligações entre os casos confirmados e as áreas onde a doença é endêmica. Os países endêmicos são: Benin, Camarões, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Gabão, Gana (identificada apenas em animais), Costa do Marfim, Libéria, Nigéria, Serra Leão e República do Congo.

“Com base nas informações atualmente disponíveis, os casos foram identificados principalmente, mas não exclusivamente, entre homens que fazem sexo com homens”, alertou em nota.

A organização afirmou ainda que a situação “está evoluindo” e há a previsão de “que haverá mais casos de varíola de macaco identificados à medida que a vigilância se expande em países não endêmicos”.

De acordo com a OMS, “as evidências atuais disponíveis sugerem que aqueles que estão em maior risco são aqueles que tiveram contato físico próximo com alguém com varíola de macaco enquanto eram sintomáticos”.

Na Alemanha, o primeiro caso de varíola dos macacos foi registrado em um brasileiro de 26 anos. O jovem teria chegado na Alemanha após uma viagem com origem em Portugal, passando pela Espanha. Ele esteve também em Munique, no sul da Alemanha. O paciente teria apresentado erupções cutâneas, um dos sintomas característicos da doença. Ele está em isolamento em uma clínica na cidade.

*Metro1


Nessa semana, foi divulgada a primeira análise filogenética do genoma do vírus da "varíola dos macacos" - SCIENCE PHOTO LIBRARY
Nessa semana, foi divulgada a primeira análise filogenética do genoma do vírus da “varíola dos macacos” Imagem: SCIENCE PHOTO LIBRARY

Cientistas brasileiros formaram uma comissão para acompanhar os casos de varíola dos macacos, que têm se espalhado pelo mundo nos últimos dias. O avanço da doença deixou cientistas em alerta, já que é o maior número de casos visto fora da África —o que sugere uma cadeia de transmissão atípica.

A Câmara Técnica Temporária é coordenada pela RedeVírus do MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações) e os sete cientistas vão montar um plano para estruturar a rede de saúde para quando os primeiros casos surgirem no Brasil. “Temos condições de detectar esse vírus. Por enquanto, não temos motivo para pânico”, diz a virologista Giliane Trindade, que faz parte do grupo.

“A gente está vendo o perfil de disseminação desse vírus por países da Europa, já chegou aos Estados Unidos, ao Canadá, em Israel. Então existe um risco iminente da entrada dele no Brasil”, afirma Trindade, que é professora e pesquisadora do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e especialista em poxvirus (tipo de vírus que, em vertebrados, causa erupções cutâneas).

Até a noite de ontem (20), segundo documento compartilhado pelos países, havia 143 de casos notificados, entre suspeitos e confirmados —a maioria deles em Portugal, Espanha e Reino Unido. Entretanto, Israel, Austrália e Estados Unidos, fora do continente europeu, também já têm casos registrados.

Também ontem, a Alemanha informou o primeiro caso da varíola dos macacos —um brasileiro.

O tipo de vírus

A família Poxviridae (poxvírus) compreende vírus que infectam animais invertebrados e vertebrados. Neste grupo, o mais notório membro é o do vírus da varíola.

“Dentro da família de vários gêneros, esses vírus se destacam pela sua capacidade de infectar o ser humano e outros animais, assumindo uma importância para a medicina humana e veterinária”, diz Andrade.

Paciente com varíola dos macacos, no Congo, em foto de arquivo tirada durate uma explosão de casos da doença entre 1996 e 1997   - Brian W.J. Mahy/ via Reuters - Brian W.J. Mahy/ via Reuters
Paciente com varíola dos macacos, no Congo, em foto de arquivo tirada durate uma explosão de casos da doença entre 1996 e 1997 Imagem: Brian W.J. Mahy/ via Reuters

O vírus zoonótico (ou seja, pula do animal para o ser humano) circula há pelo menos 50 anos na África, onde é considerado endêmico.

monkeypox é uma doença que ocorre principalmente em áreas de floresta tropical da África Central e Ocidental e ocasionalmente é exportada para outras regiões. Casos já foram diagnosticados em outros continentes, mas sempre importados.

Segundo explicou a OMS (Organização Mundial de Saúde) em comunicado na quarta-feira (18), três casos no Reino Unido chamaram a atenção porque apontam que a infecção “parece ter sido adquirida localmente no Reino Unido”.

“A extensão da transmissão local não é clara nesta fase e existe a possibilidade de identificação de outros casos”, informou a entidade.

Os primeiros casos relatados de transmissão no surto atual na Europa ocorreram por relação sexual entre homens que foram infectados. A via sexual é uma das hipóteses de transmissão, que passa por contato com secreções de pessoas infectadas.

“Na África, o maior gatilho de transmissão é o contato com os animais silvestres, principalmente pela caça. A população vai à zona silvestre para pescar, caçar, e entra em contato com animais, e nessas comunidades se inicia uma cadeia de transmissão”, diz Trindade.

Grupo menos virulento

Na quinta-feira (19), foi divulgada uma primeira análise filogenética do genoma do vírus, feita com amostra de um paciente infectado de Portugal. O resultado aponta que “o vírus de 2022 pertence ao clado da África Ocidental e está mais intimamente relacionado com vírus associados à exportação do vírus da varíola dos macacos da Nigéria para vários países em 2018 e 2019”.

Segundo Trindade, a descoberta foi uma boa notícia. “Esse vírus que está na Europa pertence a esse clado [grupo de monkeypox] que é considerado menos virulento. São dois clados, e o mais virulento é o que está na bacia do Congo”, aponta.

Para ela, ainda é cedo para saber se houve alguma mutação do vírus que explique um comportamento diferente na transmissão para humanos.

Esse vírus tem uma estabilidade genética muito maior que o da covid-19, da dengue ou da gripe. Mutações podem ocorrer, mas ainda é muito preliminar. Digo isso porque esse tipo de análise ainda não foi feita.”
Giliane Trindade, virologista

Mesmo considerando que o vírus chegar ao país deve ser questão de tempo, ela diz que não há motivo para a população se assustar. “Esse grupo [do MCTI] foi organizado para ter uma rede de especialista estruturada. A gente tem condição de responder. A gente está atento, essa é a mensagem principal”, afirma.

Segundo o virologista Fernando Spilki, da Universidade Feevale (RS), os casos que estão sendo notificados na Europa estão se comportando como “algo fora da curva” para o monkeypox e, por isso, a situação requer atenção.

“Ainda é um pouco incerto o que está ocorrendo, porque são cadeias de transmissão com um comportamento atípico desses vírus, especialmente esse monkeypox, que normalmente não tem —ao longo de tempo— a disseminação que está tendo agora”, diz ele, que também está na comissão.

A varíola e os sintomas

A varíola humana foi considerada erradicada do mundo em 8 de maio de 1980, pela OMS (Organização Mundial de Saúde). A doença, ao longo de décadas, foi uma das maiores causadoras de mortes no mundo. Só nos 80 anos do século passado em que circulou, foram 300 milhões de óbitos.

No laboratório produtor da vacina antivariólica, na década de 50, técnicos colhiam material de bovinos - Fiocruz - Fiocruz
No laboratório produtor da vacina antivariólica, na década de 50, técnicos colhiam material de bovinosImagem: Fiocruz

Entretanto, a varíola dos macacos nunca saiu de circulação.

A infectologista e professora da Doenças Tropicais da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) Vera Magalhães, afirma que o monkeypox é um vírus da mesma família do da varíola humana e foi descoberto ainda na década de 1950 em animais, principalmente primatas não humanos.

“Mas também há monkeypox em outros roedores e mamíferos, que podem ser reservatórios desse vírus”, diz.

A primeira evidência de transmissão em humanos desse vírus, diz, ocorreu em 1970, quando ainda havia a circulação da varíola no mundo. “Ela ocorreu na África e até hoje causa infecção humana no continente, principalmente em pessoas que tiveram contato com animais”, relata.

Não é a primeira vez que ocorre um surto fora da África. Vera conta que, em 2003, cerca de 40 casos foram registrados em pessoas que tiveram contato com cães-da-padrarias que foram domesticados nos EUA. Por sua vez, esses animais tiveram contato com pequenos roedores importados da África.

Na África, a literatura fala que a doença mata uma em cada 10 pessoas. Nos EUA temos dados mais otimistas, mas não temos essa estatística em número relevante. Ainda é difícil prever o que vai ocorrer exatamente.”
Vera Magalhães, infectologista

Vera conta que a transmissão desse vírus, diferente do coronavírus, por exemplo, ocorre por gotículas respiratórias, mas não por aerosol. “Ou seja, é preciso de um contato mais íntimo. Ela é comum em veterinários e cuidadores de animais que têm contato com alguma secreção, ou quando levam um arranhão ou mordida.”

Sobre sintomas, Vera Magalhães diz que não há muita diferença da varíola humana. “O período de incubação vai de cinco a 21 dias, e começa com febre, mialgia [dor muscular], cefaleia [dor de cabeça] —como qualquer infecção. De um a três dias, começa o rash macular [manchas na pele], depois vão virar pápulas [espinhas] e em seguida as vesículas [que evoluem para virarem feridas] bem características da varíola”, relata.

A OMS apontou que as vacinas usadas durante o programa de erradicação da varíola forneceram proteção contra a varíola dos macacos. “Um agente antiviral desenvolvido para o tratamento da varíola também foi licenciado para o tratamento da varíola dos macacos”, diz a entidade.

Informações UOL


Motoki Tonn/Unsplash
Imagem: Motoki Tonn/Unsplash

A saúde mental é composta pelo aspecto emocional, comportamental e cognitivo. Antes com um maior estigma, a normalização da psicoterapia foi um fenômeno pandêmico.

No Brasil, a procura por consultas psicológicas online cresceu 230% em 2021, segundo pesquisa da plataforma de atendimentos online Vittude. Mas nem todo mundo precisa fazer terapia. Segundo especialistas, há momentos de maior sofrimento que demandam, sim, um auxílio externo de um psicólogo, mas é possível manter a saúde mental em dia com uma rotina saudável.

Confira quais modos de pensar e ações são saudáveis para cuidar da saúde mental.

1. Questione os pensamentos negativos

Todo mundo tem pensamentos automáticos negativos, que nos levam para cenários ruins. Mas o que diferencia uma pessoa que consegue se autogerenciar bem no campo mental é o questionamento dessas ideias negativas. Isso porque os pensamentos são interpretações possíveis de uma situação, e não a verdade absoluta.

A dica é fazer uma lista de prós e contras das situações, imaginar cenários diferentes do negativo e ponderar os fatos. E, acima de tudo, ter consciência sobre o pensamento: ele é só uma das possibilidades sobre a realidade.

2. Planeje sua fala para momentos importantes

Precisa conversar com o chefe sobre alguma questão do trabalho? Pense nos argumentos antes, respire com calma e relaxe o tom de voz, falando sozinho antes do encontro. Tenha certeza das suas reivindicações e respeite o interlocutor. Trabalhe sua argumentação. Se quiser, faça uma lista no papel. Assim, na hora, você consegue se expressar, sem tanto estresse e ansiedade.

3. Pratique um exercício físico que goste

Não precisa ir à academia. Procure uma atividade corporal que possa fazer com frequência: caminhar, andar de bicicleta, nadar ou dançar, por exemplo. O movimento ajuda na saúde mental por produzir os quatro hormônios da felicidade: endorfina, oxitocina, dopamina e serotonina. Meia hora de exercício por dia é um bom começo.

Quando estamos estressados, ativamos o sistema nervoso autônomo —que nos deixa estado de alerta, preparando-nos para o instinto de luta e fuga. Uma forma de ativar o sistema parassimpático, responsável pelo relaxamento, é o exercício físico, que diminui o cortisol e faz aumentar os níveis dos hormônios do bem-estar, prevenindo quadros de ansiedade e depressão.

amigos - iStock - iStock
Amigos acolhem e ajudam na tomada de decisõesImagem: iStock

4. Mantenha amigos por perto para compartilhar dificuldades e conquistas

Confiar em alguém para conversar sobre dificuldades e conquistas é muito importante para se sentir bem. Pode ser um amigo, parente ou uma rede de apoio. Faça uma seleção: há amigos que dão melhores direcionamentos do que outros. E não se preocupe com o julgamento deles, esteja aberto a orientações de fora.

5. Saiba dizer não

Sabe aquela sensação de cansaço permanente? Segundo psicólogos, ela se dá por não sabermos dizer não. Mesmo tendo diversas tarefas, as pessoas acumulam funções por não conseguirem recusar propostas.

Os especialistas dizem que há três grandes estilos de comportamento: passividade, agressividade e assertividade. O passivo geralmente guarda angústias para si. O agressivo explode, expressando-se de forma desrespeitosa. Já o assertivo tem uma maneira firme e respeitosa ao dar limites —forma ideal de se relacionar. A dica é ser sincero e saber recusar tarefas que você não quer ou não pode aceitar.

6. Não se importe tanto com a reação do outro

Ligada à dica anterior, esse desdobramento —a reação alheia— pode gerar ansiedade. Mas as reações dos outros não estão sob nosso controle, e é preciso estar em paz com isso.

Não tome as reações do outro para si. Entenda que todo mundo tem estilos de comportamento e que, de acordo com seus valores, você tomou a decisão certa.

6. Tenha autocompaixão

Trate a si mesmo como você trataria um amigo. Acolha suas dores e erros como se estivesse fazendo com alguém que você gosta. Todo mundo erra, mas o julgamento pode ser muito maior consigo mesmo —tome cuidado com isso. Comece a se ver de forma gentil. Se tiver um pensamento julgador, concentre-se no momento presente e veja o erro como parte do seu processo.

7. Escreva um diário

Essa dica serve para pessoas que têm a personalidade mais disciplinada. Escrever um diário auxilia no autoconhecimento. O objetivo é o mesmo da terapia: colocar para fora os processos mentais. Se você não é tão organizado para escrever relatos todos os dias, a dica é criar uma agenda de pensamentos: um caderno ou arquivo para você descrever ideias angustiantes, anotando a data e a situação em que elas surgem. Assim, ao longo do tempo, você vai conseguir reconhecer seus padrões e lidar melhor com eles.

8. Aprenda novas atividades prazerosas

Tocar um instrumento, pintar, desenhar, costurar ou aprender uma nova língua. Concentrar-se em uma nova habilidade ativa o seu cérebro em regiões que são menos exploradas, geralmente. Essa expansão faz bem para a saúde mental.

9. Livre-se do excesso de telas

A luz azul e os estímulos dos aplicativos geram ansiedade e uma hiperatividade cerebral. A dica dos especialistas é ficar atento aos relatórios de tempo de uso do smartphone. Faça atividades essenciais sem o celular, como nas refeições e no convívio com os amigos e familiares.

10. Faça a psico-higiene do sono

É importante fazer uma limpeza mental antes de dormir. Pare de usar o celular ao menos meia hora antes de se deitar. Faça algo prazeroso corporalmente, como tomar um banho e passar um hidratante no corpo, conectando-se com o momento presente. Concentre-se na sua respiração e a acalme nesse momento de preparação para dormir.

Idoso, homem com cachorro, pet, animal de estimação, bicho - iStock - iStock
Ter um bichinho traz bem-estar e ajuda a pessoa a manter uma rotinaImagem: iStock

11. Tenha um pet

Ter um animal de estimação aumenta a produção dos hormônios de bem-estar e felicidade. Além de ser uma boa companhia, o pet é interessante para pessoas que sofrem de depressão, porque gera uma rotina de atividades por meio das responsabilidades que o animal traz, como passear, limpar a caixa de areia, dar comida e água.

12. Medite

“Mindfulness” é a ideia ocidental para a mesma prática conhecida no Oriente como meditação: estar consciente no momento presente. Não é preciso ficar horas meditando, mas alguns minutos por dia podem ajudar a aliviar as tensões. Na internet, é possível achar meditações guiadas, que narram como se concentrar na respiração. A meditação é uma grande aliada em casos de transtornos de ansiedade.

13. Tenha um projeto de vida além do trabalho

Qual seu maior sonho? Se a resposta está ligada apenas à carreira profissional, é melhor repensar. O trabalho, apesar de poder ser uma fonte de satisfação pessoal, é uma atividade que não dá conta da complexidade humana. Por isso, tenha um projeto de vida além do trabalho. Construa projetos por prazer, com metas de outra ordem.

Se precisar, busque ajuda profissional

De acordo com uma diretriz do MEC (Ministério da Educação), todas as faculdades de psicologia precisam ter uma clínica-escola para atendimento gratuito da comunidade, sejam elas públicas ou privadas. Apesar da alta demanda, as vagas para atendimento geralmente abrem duas vezes ao ano, ao começo de cada semestre letivo, já que envolve o trabalho dos estudantes do curso. É bom buscar ajuda profissional quando se observa que a qualidade de vida e das relações está afetada.

Além disso, as policlínicas das secretarias de saúde dos municípios têm psicólogos atendendo pelo SUS (Sistema Único de Saúde). É possível se informar sobre o atendimento nas UBS (Unidades Básicas de Saúde). Há também materiais de psicoeducação disponíveis gratuitamente nas UBS.

Fontes: Katie Almondes, membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Psicologia e professora do departamento de psicologia e da pós-graduação em psicobiologia da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte); Leonardo Pinho, presidente da Abrasme (Associação Brasileira de Saúde Mental), sociólogo e especialista em gestão pública pela PUC-SP; Maria Gabriela Ribeiro, doutora em psicologia social pela UFPB (Universidade Federal da Paraíba) e integrante do grupo de pesquisa da instituição, coordenadora do curso de psicologia da Faculdade Três Marias, em João Pessoa.

Informações Viva Bem UOL


Paciente esteve em Portugal e Espanha antes do diagnóstico

Doença causa erupções cutâneas [Imagem Ilustrativa] Foto: CDC

Um brasileiro de 26 anos foi diagnosticado com varíola de macaco na Alemanha, representando a primeira confirmação da doença no país europeu. O paciente esteve em Portugal e também na Espanha antes de desembarcar em solo alemão. Atualmente, ele se encontra isolado na cidade de Munique.

Ao chegar ao hospital, o homem já apresentava as erupções na pele que são um dos sintomas da varíola. A doença é provocada por um vírus e, sendo assim, é contagiosa, podendo ser passada por meio de contato com fluidos corporais de pessoas infectadas ou por superfícies contaminadas.

Tanto Portugal quanto Espanha já possuem mais de 20 casos da doença. França, Bélgica, Itália, Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Reino Unido e Austrália também registraram infectados.

Na República Democrática do Congo são mais de 1200 casos suspeitos e 58 mortes entre eles, segundo informou a Organização Mundial da Saúde (OMS).

– Precisamos entender melhor a extensão da varíola do macaco nos países endêmicos para entender a verdade sobre como está circulando e o risco que significa para as pessoas, bem como o risco de exportação – alertou a epidemiologista Maria Van Kerkhove.

Informações Pleno News


No dia a dia, comer de forma saudável sem precisar gastar tempo preparando refeições ou muito dinheiro é sempre um desafio. Por isso,
a empreendedora feirense Simone Macedo se propôs a criar um cardápio com saladas em potes de vidro com preços acessíveis.

O projeto “Simone Nature Fit” surgiu em 2018 como uma alternativa para as pessoas que vivem em Feira de Santana e querem se alimentar de forma mais saudável, mas não têm tempo para preparar uma alimentação balanceada.

São várias opções de saladas que possuem em sua composição carboidratos, proteínas e oleaginosas.

“Na rotina do dia a dia é difícil se manter saudável e esta é uma opção diferente, nutritiva e saborosa, e eu tenho recebido este feedback das pessoas. E você pode comer direto do pote, se não tiver prato, por exemplo”, afirma Simone.

Todas as saladas são armazenadas em potes de vidro, sendo um diferencial para o seguimento. Após o consumo, eles podem ser reaproveitados ou devolvidos à empresa, que se encarrega de reutilizá-los e o cliente possui também um desconto. Além das saladas, a Simone Nature Fit também trabalha com a produção de polpas detox, caldos, marmitas e bolos fit.

Mais informações pelo telefone (75) 9 8235-7991, WhatsApp (75) 98253-8989 ou Instagram @simonenaturefit.


Em Feira de Santana, as sete policlínicas municipais oferecem atendimentos ambulatoriais de urgência e emergência para crianças e adultos. Já nas duas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), além desses serviços, também ofertam assistência de média e alta complexidade a casos leves e graves – exceto politraumatismo.

De 1º de janeiro deste ano até esta segunda-feira, 9, juntas, as policlínicas e UPAs registraram 100.836 atendimentos.

Segundo a coordenadora geral das policlínicas e UPAs da Secretaria Municipal de Saúde, Vera Lúcia Galindo, todas as unidades funcionam ininterruptamente, 24 horas por dia. No entanto, atualmente a principal dificuldade é a transferência dos pacientes mais graves por meio do Sistema de Regulação do Governo do Estado.

De acordo com a coordenadora, o paciente fica em média 4 a 35 dias nas policlínicas e UPAs, onde o atendimento é restrito aos primeiros socorros e estabilização até a transferência. A demora sobrecarrega o sistema de saúde municipal fazendo com que as unidades fiquem lotadas.

“Todos os esforços são feitos pela equipe de saúde, na tentativa de conseguir uma vaga. Exames de alta complexibilidade, laboratoriais ou de imagem são realizados para atualizar de forma minuciosa, diariamente, os relatórios para a regulação, direcionando os casos de acordo sua complexidade. Infelizmente, devido a espera exaustiva, muitos chegam a falecer sem a transferência”, afirma.

Atualmente, no município, 30 pacientes aguardam por transferência para uma unidade hospitalar. Na policlínica de Humildes, um idoso de 71 anos, com quadro de hepatite viral crônica e pancreatite espera há 28 dias. Já na UPA Mangabeira, uma idosa de 72 anos, hipertensa e diabética, espera por vaga há 14 dias para tratar pneumonia.

*Secom


Cigarro eletrônico, Saúde

Sociedades médicas brasileiras esperam que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decida ainda este ano manter proibida a importação e venda de cigarros eletrônicos no Brasil. Em 2009, a agência publicou resolução proibindo os chamados Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs), que agora passam por processo de discussão e atualização de informações técnicas. 

A Anvisa está na fase da Tomada Pública de Subsídios, aberta a receber informações técnicas a respeito dos cigarros eletrônicos. “Esperamos que até o fim do ano tenhamos essa decisão. Mas o nosso papel agora é entregar à Anvisa todas as evidências científicas comprovando os malefícios do cigarro eletrônico”, disse Ricardo Meirelles, da Associação Médica Brasileira (AMB).

A AMB, o Conselho Federal de Medicina (CFM) e entidades médicas, como a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), têm se unido em torno da proibição do comércio dos cigarros eletrônicos. Essas entidades alertaram a Anvisa sobre os prejuízos desse aparelho e têm lutado contra a informação falsa dos fabricantes, que afirmam que o cigarro eletrônico é alternativa mais saudável ao cigarro convencional.

“Vários estudos comprovam que os Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) causam danos à saúde. Eles podem causar irritação brônquica, inflamação em quem tem doença pulmonar obstrutiva crônica (Dpoc). Essas pessoas não podem usar o cigarro eletrônico de maneira nenhuma”, afirmou Meirelles.

Aristóteles Alencar, da Sociedade Brasileira de Cardiologia, explicou que esses aparelhos produzem partículas ultrafinas. Essas partículas conseguem ultrapassar a barreira dos alvéolos do pulmão e caem na corrente sanguínea, provocando inflamação. “Quando essa inflamação ocorre no endotélio, que é a camada que reveste internamente o vaso, pode dar início a eventos cardiovasculares agudos, como o infarto e a síndrome coronariana aguda, a angina do peito”.

Esse tipo de cigarro, chamado de vapers pelos fabricantes, na intenção de desassociar à figura do cigarro, contém uma série de substâncias nocivas e cancerígenas. Eles trazem, em sua composição, substâncias como nicotina, propilenoglicol e glicerol, ambos irritantes crônicos; acetona, etilenoglicol, formaldeído, entre outros produtos cancerígenas e metais pesados (níquel, chumbo, cádmio, ferro, sódio e alumínio). Para atrair consumidores, são incluídos aditivos e aromatizantes como tabaco, mentol, chocolate, café e álcool.

“O efeito protetor que se atribuía ao cigarro eletrônico não existe. Em países que liberaram esses produtos há crescente aumento de doenças cardiovasculares na população abaixo de 50 anos”, disse Alencar. “Diferente do cigarro convencional, que demora às vezes 20 ou 30 anos para manifestar doença no usuário, o cigarro eletrônico tem mostrado essa agressividade em menos tempo”, completou.

Outra substância perigosa encontrada em muitos desses cigarros é o tetrahidrocarbinol, ou THC. “É a substância que leva à dependência do usuário da maconha”, explicou Meirelles. Segundo ele, os DEFs também podem conter óleo de haxixe e outras drogas ilícitas.

Jovens e propaganda

Adolescentes são alvos das fabricantes de cigarros eletrônicos. O design dos aparelhos e as essências oferecidas são pistas de que, apesar de indicarem o produto apenas a adultos, buscam chamar a atenção de jovens. A adoção de sabores mais infantis, a aplicação de cores na fumaça e até mesmo o design de alguns modelos não são atraentes ao público adulto.

“A estratégia do sabor, por exemplo. Por mais que digam que não é um produto para criança, eu não conheço um adulto que use o sabor algodão-doce. Ele é bem caracterizado com essa ideia da juventude”, afirmou Sabrina Presman, da Associação Brasileira de Estudo de Álcool e Outras Drogas (Abead).

Ela também cita a semelhança do aparelho com itens de uso diário de um estudante, como canetas ou pen drives. “O próprio formato do cigarro eletrônico se confunde com as coisas do jovem. Ele é mais moderno e muitos pais não conseguem identificar o que é caneta, o que é lápis e o que é cigarro”.

Paulo César Corrêa, coordenador da comissão de tabagismo da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), destacou que esses produtos são apresentados com slogans que tratam o cigarro convencional como ultrapassado e nocivo. A ideia é afastar essa má publicidade dos cigarros eletrônicos. Segundo ele, existem evidências de que há três vezes mais chances de pessoas que nunca fumaram passarem a fumar regularmente cigarros convencionais depois de usarem esses aparelhos.

Corrêa também alertou sobre a estratégia da indústria de cigarros eletrônicos em vender uma informação de que esse tipo de produto é menos nocivo que o cigarro convencional e que, portanto, trocar para os cigarros eletrônicos seria uma alternativa mais saudável. Ele, no entanto, alerta: cigarros eletrônicos não são apenas feitos de vapor e água.

“Ainda que não tenhamos a descrição completa dos riscos epidemiológicos, as evidências já existentes permitem dizer que o produto é extremamente perigoso e danoso à saúde individual e à saúde pública”.

Cigarro eletrônico

Os cigarros eletrônicos são aparelhos alimentados por bateria de lítio e um cartucho ou refil, que armazena o líquido. Esse aparelho tem um atomizador, que aquece e vaporiza a nicotina. O aparelho traz ainda um sensor, que é acionado no momento da tragada e ativa a bateria e a luz de led. Mas nem todos os cigarros eletrônicos vêm com luz de led.

A temperatura de vaporização da resistência é de 350°C. Nos cigarros convencionais, essa temperatura chega a 850°C. Ao serem aquecidos, os DEFs liberam um vapor líquido parecido com o cigarro convencional.

Os cigarros eletrônicos estão em sua quarta geração, onde é encontrada concentração maior de substâncias tóxicas. Existem ainda os cigarros de tabaco aquecido. São dispositivos eletrônicos para aquecer um bastão ou uma cápsula de tabaco comprimido a uma temperatura de 330°C. Dessa forma, produzem um aerossol inalável.

“Esses aparelhos expõem o usuário a emissões tóxicas, muitas das quais causam câncer”, explicou Cláudio Maierovitch, da Associação Brasileira de Saúde Coletiva.

Outro tipo de DEF se parece com um pen drive. São os sais de nicotina (nicotina + ácido benzóico). Esse tipo de cigarro provoca menos irritação no usuário, facilitando a inalação de nicotina. E, assim, provoca maior dependência. Os usuários desse aparelho têm pouca resposta ao tratamento convencional da dependência da nicotina. “Usar um dispositivo desse com 3% a 5% de nicotina equivale a fumar de dez a 15 cigarros por dia. Dispositivos com 7% de nicotina equivalem a mais de 20 cigarros por dia, cerca de um maço de cigarros”, disse Meirelles.

Informações Pleno News


Em parceria com o Hospital Dom Pedro de Alcântara, a Escola de Ecocardiografia da Bahia realiza um mutirão para selecionar pacientes que realizarão o exame Doppler de Carótidas e Vertebrais durante o curso.


Os exames serão realizados por médicos em treinamento sendo, em seguida, revisados pelos professores do curso.

Os laudos dos exames serão entregues aos pacientes a partir do dia 17/05/2022.


REQUISITOS PARA PARTICIPAÇÃO NO MUTIRÃO:

Os pacientes selecionados farão o exame Doppler de Carótidas e Vertebrais, de forma gratuita, durante o mutirão.

A organização do mutirão solicita, como contribuição, 01 Kg de alimento não perecivel. Os alimentos arrecadados serão doados ao Dispensário Santana (Irmã Rosa) ao final do curso

Interessados ligar para 75-98298.8798 (Sandra)


Amostras estudadas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) indicaram uma prevalência de quase 43% de resultados positivos

A capital baiana, Salvador, observa um aumento no número de casos de norovírus, espécie de vírus resistente e com alta capacidade infecciosa, segundo aponta análise da Universidade Federal da Bahia (UFBA). O laboratório de virologia da instituição identificou que, entre o fim de abril e a primeira semana de maio, das 35 amostras colhidas ao menos 15 testaram positivo, uma prevalência de quase 43%

“Isso chama atenção porque ele não é um vírus comum de aparecer, nem que está sempre presente na população. Quando ele aparece a tendência é aumentar e causar um grande surto”, alertou o virologista do Instituto de Ciências da Saúde da UFBA, Gúbio Soares, ao portal g1.

SINTOMAS DO NOROVÍRUS

Pacientes infectados apresentam os primeiros sinais no período entre 24h e 48h após a contaminação. Os sintomas podem persistir por um a três dias.

O norovírus pode provocar:

TRANSMISSÃO DO NOROVÍRUS

Conforme a publicação, é possível ser infectado pelo vírus através da ingestão de água e alimentos contaminados ou contato com pessoas infectadas

Pacientes com norovírus podem transmitir a doença até dois dias após o desaparecimento dos sintomas

COMO SE PREVENIR CONTRA O NOROVÍRUS

Gúbio Soares indica que os indivíduos devem adotar alguns cuidados básicos para evitar ser infectados pela doença. São eles: 

SECRETARIA DESCARTA SURTO

Na tarde de quarta-feira (4), todos os 15 leitos de UTI pediatria da UPA dos Barris estavam ocupados por pacientes diagnosticados com diversas doenças. Conforme a Secretaria Municipal de Saúde, há um aumento na demanda por atendimento em Upas e em gripários de Salvados, mas a Pasta descarta hipótese de surto de virose causada pelo norovírus. 

“Nós ainda não temos nenhuma informação a respeito disso, mas caso seja confirmado, com certeza a secretaria irá intervir. Nós não temos como lutar contra vírus, o que podemos fazer é minimizar as situações de transição, fazer o uso da máscara ainda continua sendo uma medida extremamente efetiva para todos os vírus de transmissão respiratória”, disse ao portal.

Informações Macajuba Acontece

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