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Polícia

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foto: reprodução 

Autoridades de saúde no Alasca identificaram a primeira morte conhecida relacionada a um vírus recentemente descoberto chamado Alaskapox.

Desde sua descoberta em 2015, sete infecções por Alaskapox foram relatadas, de acordo com o Departamento de Saúde do estado. O caso mais recente foi identificado em um homem idoso que faleceu no mês passado.

“Este é o primeiro caso grave de infecção por Alaskapox resultando em hospitalização e morte”, afirmou o departamento de saúde em um comunicado na semana passada.

O homem tinha um sistema imunológico enfraquecido devido ao tratamento contra o câncer, o que provavelmente contribuiu para a gravidade de sua doença, observaram as autoridades.

Especialistas afirmam que a doença geralmente é leve, e as infecções continuam sendo raras em humanos, uma vez que o vírus é encontrado principalmente em populações de pequenos mamíferos em toda a região do Alasca.

“Seis dos sete casos foram leves e autolimitados, então o paciente nem precisou de cuidados de apoio de um provedor de saúde”, disse o Dr. Joe McLaughlin, epidemiologista estadual e chefe da Seção de Epidemiologia do Alasca no Departamento de Saúde.

Ainda assim, há muito que não se sabe sobre o vírus, incluindo como ele se espalha de animais para humanos e por quanto tempo está presente.

O que é o Alaskapox?

Embora o Alaskapox tenha sido descoberto recentemente, McLaughlin afirma que o vírus é endêmico em populações de pequenos mamíferos no Alasca, infectando regularmente voles e musaranhos de dorso vermelho, bem como outros roedores como esquilos vermelhos.

O vírus pertence ao gênero orthopoxvirus, que também inclui vírus mais conhecidos, como a varíola e a mpox, que frequentemente infectam mamíferos e causam lesões na pele.

McLaughlin destaca que o Alaskapox é um vírus do “velho mundo”, normalmente encontrado na África, Ásia e Europa.

“É muito possível que esse vírus esteja presente no Alasca há centenas, se não milhares, de anos”, afirmou.

No entanto, o aumento de casos de Alaskapox não significa necessariamente que o vírus tenha se tornado mais prevalente na população de pequenos mamíferos do estado nos últimos anos.

“O que mudou é a consciência dos clínicos e a consciência do público em geral de que o vírus Alaskapox é algo possível”, disse McLaughlin. “É possível que casos tenham ocorrido antes de 2015 e simplesmente eram subclínicos ou levemente clínicos e não foram diagnosticados.”

Um vírus “geograficamente distinto”

Embora não esteja claro há quanto tempo o vírus circula no estado, as infecções ocorrem após o contato com animais, de acordo com a Dra. Julia Rogers, uma epidemiologista do Epidemic Intelligence Service no Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, designada para o Departamento de Saúde do Alasca.

“Essas pessoas o adquiriram através de algum tipo de contato com um animal”, disse ela.

O primeiro caso de Alaskapox foi descoberto em julho de 2015 em uma mulher que morava perto de Fairbanks, no centro do Alasca, segundo o departamento de saúde do estado. Desde então, cinco casos adicionais foram relatados na área de Fairbanks.

O caso mais recente, que resultou na primeira morte conhecida por Alaskapox, é também o primeiro descoberto fora de Fairbanks. Foi relatado cerca de 500 milhas ao sul na Península de Kenai, afirmam as autoridades.

Isso indica que o Alaskapox é mais geograficamente disseminado do que se pensava anteriormente.

“Fomos capazes de sequenciar o vírus deste caso do paciente, e mostrou que havia uma distinção entre este caso e os agrupamentos de casos que conseguimos sequenciar em Fairbanks”, disse Rogers.

No entanto, ela acrescenta que a descoberta recente provavelmente se deve a distinções geográficas no vírus e não é resultado do vírus sendo “levado da área de Fairbanks”.

Nenhum dos sete diagnosticados com Alaskapox havia viajado recentemente para fora do estado ou do país, e não foram identificados casos fora do Alasca, afirmam os especialistas.

Possível disseminação por meio de animais domésticos
É necessário realizar mais amostragens nas populações de animais afetados para entender completamente como o vírus se espalha de animais para humanos, diz Rogers, mas o contato com pequenos mamíferos e animais domésticos que os encontram pode desempenhar um papel.

Autoridades de saúde afirmam que o homem que faleceu morava em uma área densamente arborizada e cuidava de um gato de rua que caçava pequenos mamíferos.

O Departamento de Saúde do Alasca afirma que os arranhões do gato são uma “fonte possível” de infecção neste caso.

“Isso também segue padrões de evidência para outros orthopoxvírus do Velho Mundo”, acrescentou McLaughlin. “Um evento traumático geralmente introduz a infecção do animal para o humano.”

Sintomas e tratamento do Alaskapox

Além do caso mais recente, todos os pacientes com Alaskapox tiveram uma doença leve que se resolveu por conta própria após algumas semanas, de acordo com o Departamento de Saúde do estado.

Os sintomas geralmente incluem uma ou mais lesões na pele que parecem inicialmente uma picada de aranha, diz McLaughlin. Linfonodos inchados, dor muscular e febre também podem ocorrer.

“Se houver algum tipo de série ou sintomas individuais que sigam essa definição de caso e você não tiver outra causa conhecida ou não houver doença conhecida que contribua para esses sintomas, então você definitivamente deve procurar seu provedor de saúde, e eles podem realizar uma avaliação adicional e alguns testes”, disse Rogers.

Pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos podem apresentar sintomas

mais graves, observam as autoridades de saúde. O homem que faleceu de Alaskapox tinha cicatrização lenta de feridas, desnutrição, insuficiência renal aguda e insuficiência respiratória.

Tratamentos antivirais e imunoglobulina podem ser prescritos, diz McLaughlin.

Os especialistas observam que, embora alguns orthopoxvírus possam se espalhar entre pessoas por meio do contato direto com lesões na pele, não há evidências de que uma pessoa com Alaskapox possa transmiti-lo a outra.

“Não há necessidade de as pessoas fora do Alasca se preocuparem”, disse McLaughlin. “Aqueles dentro do Alasca devem apenas estar cientes de que é uma infecção que podem adquirir.”

Gazeta Brasil


Pixabay

O despertador toca, e ao iniciar um novo dia, você percebe que sua garganta está inflamada. Essa condição pode ser um sintoma de resfriado, imunidade baixa ou resultado das variações climáticas. Ao procurar o medicamento anti-inflamatório habitual para aliviar o desconforto, você descobre que está vencido. Surge a dúvida: será que ingerir remédios vencidos faz mal?

Entre a ciência e os conselhos tradicionais transmitidos por nossos avós, é crucial esclarecer o que é mito e o que é verdade sobre esse assunto, uma vez que isso impacta diretamente em nossa saúde e bem-estar. Explore mais detalhes nos próximos tópicos.

Como ocorre o prazo de validade dos medicamentos?

Assim como ao fazer compras no supermercado, ao adquirir medicamentos na farmácia, é essencial observar a data de validade do produto. O fabricante é responsável por fornecer essa informação, indicando o mês e o ano de fabricação e expiração, bem como o número do lote do medicamento. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) supervisiona esse controle.

Com base em testes específicos para verificar a estabilidade dos elementos ativos presentes na fórmula, o fabricante estabelece uma data-limite para o consumo, indicando a partir de quando o produto começa a perder sua eficácia.

A divulgação do prazo de validade não visa apenas a segurança do consumidor; também protege a indústria farmacêutica contra reclamações relacionadas à perda de potência ou eficácia do medicamento, devido à sua vida útil expirada. É fundamental lembrar que, mesmo com testes confiáveis realizados em laboratórios, o armazenamento, manuseio, transporte e a integridade da embalagem podem afetar a eficácia do medicamento. Portanto, é crucial seguir as recomendações do fabricante.

Por que não é recomendado tomar medicamentos vencidos?

Embora seja comum armazenar certos tipos de medicamentos em casa, como analgésicos e xaropes, não é aconselhável guardar sobras de medicamentos que foram utilizados no tratamento de uma doença específica, pois, após serem abertos, sua validade é reduzida. Além disso, é necessário ter critério e cuidado ao armazená-los.

Ao ingerir uma aspirina vencida por alguns dias, provavelmente, você não sentirá nada além de um atraso no tempo para que ela faça efeito. Estima-se que, após a expiração do prazo de validade, o medicamento tenha 90% ou menos de eficácia. Contudo, esse dado não se aplica a medicamentos de uso contínuo, como aqueles prescritos para o controle de doenças crônicas, incluindo diabetes e hipertensão, nem a antibióticos.

No caso dos antibióticos, é especialmente perigoso, pois tomar um medicamento vencido pode agravar a infecção. Além de não eliminar a bactéria, o medicamento alterado pode torná-la mais resistente, evoluindo para uma superbactéria. Essa situação também pode ocorrer quando o paciente ingere uma dose insuficiente do antibiótico ou não segue o tratamento conforme indicado.

Dado o caráter imprevisível dos efeitos, é sempre mais seguro evitar riscos, adquirindo um medicamento novo ou, se necessário, procurando atendimento de emergência para uma nova consulta médica.

Remédio vencido: mitos e verdades sobre o assunto

Embora a resposta à pergunta mais importante – não tomar medicamentos vencidos – já tenha sido abordada, é relevante destacar algumas informações contraditórias sobre o tema e por que não devemos levá-las a sério.

“A validade é uma estratégia dos laboratórios”

Se alguém sugerir que não há problema em consumir medicamentos vencidos, pois a expiração é uma estratégia das indústrias farmacêuticas, esse conselho deve ser ignorado. É importante lembrar que existe a Anvisa, vinculada ao Ministério da Saúde, que regula as práticas dessas empresas, e a vida útil dos medicamentos é estabelecida após análises laboratoriais.

Posso passar mal se tomar medicamento vencido?

Sim, é possível. Pode causar desconforto ou não provocar reações. A imprevisibilidade dessa prática a torna desaconselhável. Portanto, é preferível adquirir um novo medicamento ou consultar um médico novamente. Sua saúde agradecerá.

E se for uma vitamina ou suplemento?

O mesmo princípio se aplica a vitaminas ou suplementos. Se estiverem vencidos, não devem ser consumidos; devem ser descartados.

Como realizar o descarte de medicamentos vencidos?

Após a leitura deste artigo, você pode perceber a necessidade de organizar a caixa de medicamentos. No entanto, surge a dúvida sobre como descartar os medicamentos vencidos corretamente.

Não descarte na pia, no vaso ou no lixo comum

As substâncias químicas presentes nos medicamentos podem representar riscos ambientais ao entrar em contato com o solo ou corpos d’água. Portanto, evite jogar no lixo comum.

Procure uma farmácia

A Anvisa estabeleceu diversos pontos de coleta, como farmácias, para o descarte adequado de medicamentos vencidos ou não utilizados. Esses estabelecimentos seguem o processo de logística reversa, dando o destino adequado aos produtos.

Se a farmácia mais próxima não for um ponto credenciado, outra opção é buscar uma Unidade Básica de Saúde (UBS), onde fornecerão informações sobre o descarte correto.

Para os medicamentos armazenados em casa, lembre-se da importância de cuidar do armazenamento, mantendo-os fora do alcance de crianças e animais, protegidos da exposição solar, umidade e calor. Banheiros e cozinhas não são locais apropriados para armazenar esses produtos.

Agora, quando questionado sobre se medicamentos vencidos fazem mal, você terá todos os argumentos para desmitificar o comportamento e enfatizar os riscos da automedicação. A avaliação de um médico sempre é a opção mais segura para quem precisa de cuidados de saúde. Em caso de dúvida, busque ajuda profissional.

Com informações de Golden Cross


A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informa que, devido às fortes chuvas que ocorrem na região, os atendimentos nas Unidades de Saúde dos bairros Mangabeira, Pé de Serra, Fonte de Lili, George Américo, Feira X e CSU foram suspensos temporariamente na tarde desta terça-feira, 20.

A SMS está monitorando de perto a situação e tomará as medidas para a retomada segura dos serviços assim que as condições melhorarem. Pedimos a compreensão da comunidade e reforçamos nosso compromisso com a segurança da população.

A comunidade afetada pela suspensão temporária de atendimentos pode buscar assistência em unidades próximas. Para aqueles que residem na Mangabeira, a unidade do Videiras está disponível. Moradores próximos ao CSU podem dirigir-se à USF Parque Ipê 1, 2 e 3 ou Parque Ipê 4 e 5. Já os residentes em Pé de Serra podem buscar atendimento no posto de saúde de São José.

Para as pessoas que necessitam de atendimento na USF Feira X – 2, a orientação é dirigir-se à USF Feira X – 1 e 3 como alternativa. Já os pacientes da USF George 3 e 4; Campo Limpo 4 têm à disposição a USF Campo Limpo 1, 5 e 6 para buscar assistência.

Os pacientes da região Fonte do Lili podem ser atendidos na USF Queimadinha 1, 2 e 3, ou optar pela USF Queimadinha 4 e 5.

*Secom/PMFS


De acordo com a Sesab, 23 municípios da Bahia estão em estado de epidemia de dengue

Foto: Severino Silva/ Agência O Dia/Estadão Conteúdo

A terceira morte por dengue este ano no estado foi confirmada pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), nesta segunda-feira (19). De acordo com informações da pasta, foram notificados 8.674 casos prováveis da doença entre 31 de dezembro de 2023 e 18 de fevereiro de 2024.

Duas mortes foram registradas no município de Jacaraci, entre elas uma criança de 5 anos, no dia 8 de fevereiro. A terceira morte foi registrada em Ipirá, mas a data não foi informada.

No momento, 23 municípios baianos estão em epidemia da doença, segundo levantamento feito no Sistema de Notificação de Agravos e Notificações (Sinan).

São eles: Anagé; Belo Campo Bonito; Botuporã; Brejões; Condeúba; Encruzilhada; Feira da Mata; Ibiassucê; Ibicoara; Ibitiara; Igaporã; Ipia; Iramaia; Irecê; Jacaraci; Matina; Morro do Chapéu; Mortugaba; Novo Horizonte; Piripá; Rodelas e Vitória da Conquista.

De acordo com o Sinan, as cidades de Piripá, Jacaraci, Bonito, Morro do Chapéu, Encruzilhada, Mortugaba, Novo Horizonte, Ibiassucê, Brejões e Botuporã, todas no sudoeste do estado, são as com maior número de Coeficiência de Incidência (CI) de dengue.

Informações Bahia.ba


Pó de burundanga: droga tem sido usada para crimes na Colômbia
Pó de burundanga: droga tem sido usada para crimes na Colômbia Imagem: Getty Images

Uma prática de roubo envolvendo o uso de uma droga em pó tem chamado a atenção das autoridades na Colômbia.

A burundanga, como é conhecida no país, tem sido utilizada por criminosos tanto em festas quanto em encontros por aplicativos de relacionamento, segundo o jornal local El Tiempo. O pó é capaz de fazer com que as pessoas percam a própria autonomia, fornecendo dados sensíveis, como senhas de cartões, sem se lembrar de nada.

A prática de roubo fez com que alguns aplicativos, como o Tinder, lançassem uma campanha de alerta para os usuários. A embaixada americana no país estima que oito cidadãos perderam a vida em Medelín por overdose ou homicídio, de acordo com o El Tiempo.

O que é a burundanga?

A droga é extraída de uma planta local, conhecida como “borrachera”. A partir dela, é feita a escopolamina, um relaxante que na indústria farmacêutica está em medicamentos que aliviam cólicas. A droga nasce a partir da combinação com outras substâncias químicas.

O pó não tem cheiro ou sabor. Ele pode ser dissolvido em bebidas ou alimentos sem a vítima nem sequer perceber.

A droga tem vários nomes. Em Bogotá, é mais conhecida como burundanga. No entanto, a droga já recebeu o nome de “sopro do diabo”, “pó do zumbi” e ainda “droga do estupro”, já que há registros de ter sido utilizada em contexto de abusos sexuais.

Ela faz com que as pessoas percam a memória e a autonomia. Com isso, elas revelam as senhas do cartão de crédito ou apenas entregam bens materiais, segundo o jornal espanhol El Confidencial. A substância desaparece do sangue depois de seis horas que foi ingerida. Na urina, a maior parte é eliminada em doze horas.

As vítimas têm dificuldade de levar os casos à Justiça. Quanto mais tarde a vítima chegar ao hospital, mais difícil é o diagnóstico da substância. Além disso, a perda de memória pode dificultar a denúncia.

O uso da burundanga não é nada novo. Há registros do seu uso desde pelo menos 1995, quando o The Wall Street Journal informou que ela estava sendo utilizada por criminosos para fazer roubos.

O que dizem as vítimas

Jovem perdeu cerca de R$ 63 mil. Um dos casos mais recentes ocorreu no início de janeiro, quando um jovem dos Estados Unidos viajou para a Colômbia com a família. Tomás Patiño foi abordado em um hotel em Bogotá quando um homem ofereceu uma bebida. Câmeras de segurança capturaram o suspeito na recepção. Ele teve acesso ao celular da vítima, alterou senhas dos cartões e pediu dinheiro para familiares. Estima-se que o jovem perdeu cerca de 50 milhões de pesos colombianos (equivalente a R$ 63 mil), segundo o El Tiempo.

Eles estavam em uma área onde tem bar, meu filho não bebe bebida alcoólica. Depois disso, ele não se lembra de mais nada.
Mãe de Tomás ao Citytv

A vítima perdeu todos os pertences. Outro caso, reportado pela CNN, mostra que um expatriado dos EUA, identificado apenas como Carlos, convidou uma mulher que conheceu por um aplicativo de relacionamento para assistir ao final de um jogo de futebol em sua casa. Ele perdeu a memória ao tomar uma segunda taça de vinho. Ele foi ao hospital e, quando voltou para casa, percebeu que havia perdido todos os pertences, incluindo o passaporte dele e dos filhos.

O jogo acabou e tomamos uma segunda taça de vinho. Me lembro de me sentir estranho, como se tivesse mais peso na minha cabeça. E essa é a última coisa de que me lembro.
Carlos, à CNN

Perdeu cerca de R$ 35 mil, além dos instrumentos de trabalho. Um outro caso com uma vítima estadunidense ocorreu em maio do ano passado. Steven Valdez, 31, estava em Medelín e pensou ter reconhecido uma mulher com quem tinha dado match no Tinder. No encontro, ela sugeriu que ele experimentasse um prato típico colombiano. Ao acordar, percebeu que havia perdido US$ 7 mil (equivalente a R$ 35 mil), além dos celulares e do notebook, segundo o jornal New York Times.

Informações UOL


Em uma pesquisa realizada com mais de 260 mil homens, aqueles que tomavam medicamentos para disfunção erétil tiveram 18% menos probabilidade de desenvolver a doença causadora de demência.

Pesquisa com mais de 260 mil homens identificou probabilidade 18% menor de desenvolver a doença. — Foto: Getty Images/via BBC

Pesquisa com mais de 260 mil homens identificou probabilidade 18% menor de desenvolver a doença. — Foto: Getty Images/via BBC 

Homens que tomam medicamentos para a disfunção erétil, como o Viagra, podem reduzir o risco de doença de Alzheimer, sugere um estudo. 

Em uma pesquisa realizada com mais de 260 mil homens, aqueles que tomavam medicamentospara disfunção erétil tiveram 18% menos probabilidade de desenvolver a doençacausadora de demência. 

👉 Mas são necessárias mais pesquisas para provar que há uma relação direta entre esses medicamentos e o efeito observado. 

Dois novos medicamentos para a doença de Alzheimer revelaram-se extremamente promissores em abrandar o ritmo da doença nas suas fases iniciais. 

Ao atacar a substância chamada beta-amilóide, que se acumula no cérebro das pessoas com Alzheimer, os medicamentos têm o potencial de mudar a forma como a doença é tratada. 

Mas os cientistas seguem buscando remédios já existentes que possam prevenir ou atrasar o seu desenvolvimento da doença

Recorde de prescrições médicas

Remédios como o Viagra foram originalmente criados para tratar hipertensão e angina. Eles funcionam agindo sobre um mensageiro de sinalização celular que também pode estar ligado à memória. 

Eles também são conhecidos por afetar a atividade das células cerebrais. Pesquisas em animais sugerem que eles têm um efeito protetor no cérebro.

No novo estudo publicado na revista “Neurology”, pesquisadores da University College London analisaram registros de prescrição de milhares de homens com disfunção erétil, comparando aqueles que receberam os medicamentos com aqueles que não receberam. 

Remédios como o Viagra foram originalmente criados para tratar hipertensão e angina. — Foto: Getty Images/via BBC

Remédios como o Viagra foram originalmente criados para tratar hipertensão e angina. — Foto: Getty Images/via BBC 

Ao longo de cinco anos, os pesquisadores encontraram 8,1 casos de Alzheimer por 10 mil pessoas por ano no grupo que recebeu os medicamentos. E 9,7 casos no grupo que não tomou os medicamentos. 

Os homens que receberam mais prescrições de medicamentos para disfunção erétil tinham menos probabilidade de desenvolver Alzheimer, sugerindo que o uso regular do medicamento poderia ter um impacto maior na doença.

Os pesquisadores dizem que o seu estudo não mostra que os medicamentos em si reduzem o risco de Alzheimer, mas podem apontar para um novo caminho de pesquisa. 

A autora principal do estudo, Ruth Brauer, disse: “Mais pesquisas são necessárias para confirmar essas descobertas, aprender mais sobre os benefícios e mecanismos potenciais dessas drogas e analisar a dosagem ideal”. 

Os pesquisadores também querem realizar um teste tanto em mulheres quanto em homens, para ver se o medicamento tem impacto em ambos os gêneros. 

Existem muitos fatores que podem causar a doença. O estudo ajustou as suas conclusões para alguns deles — incluindo idade, condições de saúde subjacentes, outros medicamentos tomados e se o participante é fumante. 

“Este estudo não prova conclusivamente que os medicamentos para a disfunção erétil reduzem o risco de Alzheimer, mas fornece boas evidências de que este tipo de medicamento merece um estudo mais aprofundado no futuro”, disse Tara Spires-Jones, da Universidade de Edimburgo, e presidente da British Neuroscience Association.

O médico Francesco Tamagnini, neurofisiologista da Universidade de Reading, disse que se trata de “um grande estudo”, mas são necessárias evidências mais concretas sobre como a droga afeta o cérebro. 

“Pode ser que ela exerça um efeito terapêutico afetando diretamente os neurônios (se a droga for capaz de atravessar a barreira hematoencefálica) e/ou aumentando o fluxo sanguíneo, mas essas as hipóteses precisam ser testadas”, disse ele. 

Alzheimer: atividade física, alimentação saudável, controle de colesterol, olho no diabetes estão entre dicas de prevenção

Informações G1


iStock

O Brasil enfrenta uma séria crise de saúde com o surto de dengue, que já registra mais de meio milhão de casos prováveis e 75 mortes confirmadas, enquanto outras 350 estão sob investigação, conforme aponta o último relatório do Ministério da Saúde divulgado na última segunda-feira (12/2).

Os números revelam uma situação preocupante, com 512.353 casos nas seis primeiras semanas epidemiológicas deste ano, um aumento significativo em relação ao mesmo período de 2023, que teve 128.842 casos. A dengue clássica, mais comum, é autolimitada e tratável, mas a forma grave, conhecida como dengue hemorrágica, exige intervenção médica imediata, monitoramento rigoroso e, em alguns casos, cuidados intensivos para evitar complicações fatais.

Diferenciando Dengue Clássica e Dengue Hemorrágica

Os sintomas iniciais da dengue clássica e da forma hemorrágica são semelhantes nos primeiros dias. O Ministério da Saúde destaca que qualquer pessoa com febre súbita e pelo menos duas das seguintes manifestações – dor de cabeça, fadiga, dores musculares ou articulares, e dor nos olhos – deve procurar assistência médica imediatamente.

A distinção entre os dois quadros geralmente ocorre entre o terceiro e o sétimo dia, quando começam a surgir sinais de alerta específicos. A prova do laço positivo, onde pequenas petéquias na pele indicam sinais de hemorragia ao apertar o braço com um torniquete, é uma forma de identificar a dengue grave.

Riscos e Tratamento da Dengue Hemorrágica

A dengue hemorrágica é rara, mas pode ser fatal, principalmente devido ao estado de choque circulatório. Esse quadro ocorre quando há uma queda acentuada da pressão arterial, resultando em insuficiência circulatória grave. O tratamento se concentra em tratar os sintomas, repor líquidos e, em casos graves, administrar soro por via intravenosa para evitar perda excessiva de sangue.

A infecção secundária por diferentes sorotipos do vírus da dengue aumenta o risco de formas mais graves da doença. A vacinação e medidas de controle do vetor, o mosquito Aedes aegypti, são fundamentais na prevenção. A vacina QDenga está disponível no SUS para crianças de 10 a 14 anos, e no setor privado para pessoas entre 4 e 60 anos. O uso de repelentes é recomendado, sendo necessária orientação médica específica para crianças com menos de dois anos.

A prevenção individual, como a eliminação de criadouros do mosquito, o uso de repelentes e a vacinação, desempenham papel crucial não apenas na proteção pessoal, mas na redução do impacto global da doença na comunidade.

Controle Efetivo para Mitigar o Surto

O controle do vetor, evitando água parada e focando na eliminação de criadouros do mosquito Aedes aegypti, é fundamental para combater o surto de dengue. Medidas simples, como cuidados dentro de casa, têm um impacto significativo na proteção contra a dengue, zika e chikungunya. A conscientização e a participação da comunidade são essenciais nesse esforço conjunto de saúde pública.

Com informações do g1.


Freepik

Cientistas anunciaram uma descoberta promissora no combate ao Alzheimer, oferecendo uma nova abordagem para tratar a doença neurodegenerativa. A pesquisa revelou que a proteína KIBRA, encontrada nos rins e no cérebro, demonstra a capacidade de reconstruir as sinapses, conexões cruciais entre os neurônios responsáveis pela formação e recuperação da memória.

Ao contrário das abordagens convencionais que se concentram na redução das proteínas tóxicas, como tau e beta-amiloide, acumuladas no cérebro durante a progressão do Alzheimer, a equipe de cientistas do Buck Institute, nos Estados Unidos, concentrou-se na KIBRA. A pesquisa visa reverter danos causados pela doença, focando na restauração da função sináptica para melhorar a memória.

Grant Kauwe, coautor do estudo, explicou a abordagem inovadora: “Em vez de tentar reduzir as proteínas tóxicas no cérebro, estamos tentando reverter os danos causados pela doença de Alzheimer para restaurar a memória”.

A equipe identificou um mecanismo potencial para reparar a função sináptica e está agora buscando desenvolver uma terapia com base nesse achado. A pesquisa demonstrou que níveis mais baixos de KIBRA no cérebro, associados a maiores níveis no líquido cefalorraquidiano, estão correlacionados com a gravidade da demência.

Kristeen Pareja-Navarro, coautora do estudo, enfatizou que a KIBRA pode ser usada como terapia para melhorar a memória, mesmo quando a proteína tóxica responsável pelos danos permanece.

A pesquisa representa uma nova esperança para pacientes e familiares afetados pelo Alzheimer, fornecendo uma perspectiva alternativa no desenvolvimento de tratamentos.

Com informações do Só Notícia Boa.


A quinoa não é apenas um alimento delicioso; é uma fonte poderosa de proteínas e fibras, além de conter magnésio, vitaminas do complexo B, ferro, potássio, cálcio, fósforo, vitamina E e antioxidantes. Sua origem na região da Cordilheira dos Andes remonta a 5 milênios, e é uma semente comestível disponível em variedades branca, preta e vermelha. Ao ser cozida, transforma-se em uma semente macia com um sabor sutil de nozes.

Devido à sua adaptação a condições adversas de clima e solo, a quinoa é resistente e nutritiva, sendo também uma opção livre de glúten, ideal para aqueles que têm intolerância.

As propriedades da semente ficaram tão reconhecidas que a Organização das Nações Unidas (ONU), no ano de 2013, declarou o Ano Internacional da Quinoa, com a intenção de disseminar o incrível potencial nutricional do alimento.

A versatilidade do superalimento é outro ponto forte. Ele pode compor várias receitas e qualquer pessoa pode consumi-lo – desde aqueles que buscam perder peso até diabéticos, vegetarianos, idosos e atletas.

Ela faz bem para os músculos por causa do seu elevado teor de proteínas e aminoácidos essenciais, que têm grande importância para a regeneração dos tecidos. Protege os ossos pela presença de fósforo, magnésio e cálcio, minerais essenciais para a saúde óssea.

A quinoa também auxilia na digestão devido ao seu alto teor de fibras e pode prevenir anemia ferropriva por sua quantidade de ferro. A quinoa possui cerca de 5 mg de ferro em cada 100 g.

Quinoa auxilia no controle do diabetes
Além disso, acaba sendo bastante recomendada para diabéticos por apresentar um baixo índice glicêmico. O consumo regular da quinoa contribui para controlar os níveis de glicose no organismo, o que é benéfico para diabéticos.

*Terra Brasil Notícias
Foto: iStock


Photographer: Andrey Popov

O mau hálito não é a única razão pela qual seu banheiro deve sempre ter enxaguatório bucal. Pesquisas recentes revelam que a inflamação da boca e as doenças gengivais causadas por bactérias orais estão associadas a inúmeras doenças – incluindo demência e diabetes.

Porém, pesquisadores da Universidade de Osaka relatam que o enxaguatório bucal representa uma maneira de combater bactérias ligadas a esses problemas de saúde. O estudo foi publicado em Relatórios Científicos.

Os pesquisadores explicam que quando um grupo de indivíduos com diabetes tipo 2 gargarejou com um anti-séptico, os casos de bactérias relacionadas à periodontite diminuíram.

Enxaguatório bucal anti-séptico pode combater bactérias ligadas ao diabetes

Os autores do estudo acrescentam que certos pacientes com bactérias reduzidas também desfrutaram de um controle muito maior sobre o açúcar no sangue. Isso indica possíveis aplicações clínicas futuras.

Segundo eles, existem três espécies bacterianas altamente virulentas que estão ligadas à periodontite, ou doenças dos tecidos que rodeiam os dentes.  São elas: Porphyromonas gingivalis ,  Treponema denticola e  Tannerella forsythia. 

A equipe quis ver se era possível reduzir as três espécies em pacientes com diabetes usando um enxaguatório bucal contendo o anti-séptico gluconato de clorexidina.

Metodologia

Para a pesquisa, os autores extraíram amostras mensais ou bimestrais de saliva e sangue de um grupo de 173 pessoas ao longo de um ano.

Exames subsequentes das amostras de saliva revelaram a presença ou ausência das três espécies bacterianas. As amostras de sangue ajudaram a medir os níveis de HbA1c como um marcador do controle do açúcar no sangue.

É importante observar que durante os primeiros seis meses do estudo, os pacientes gargarejaram com água. Porem, durante o segundo período de seis meses, gargarejaram com enxaguatório bucal anti-séptico.

Essa abordagem permitiu aos pesquisadores verificar se o próprio gargarejo era útil em termos de redução de bactérias ou se o enxaguatório bucal era mais eficaz.

Resultados

Ao final dos testes, eles constataram que gargarejar com água não teve efeitos nas espécies bacterianas ou nos níveis de HbA1c.

No entanto, houve uma redução geral nas espécies bacterianas quando os pacientes mudaram para enxaguatório bucal , desde que gargarejassem pelo menos duas vezes ao dia.

Os autores do estudo também observam que, apesar de não encontrarem alterações globais nos níveis de HbA1c quando os pacientes gargarejavam com enxaguatório bucal anti-séptico, apareceram grandes variações nas respostas individuais.

Por exemplo, quando os investigadores dividiram os participantes em grupos mais jovens e mais velhos, os participantes mais jovens mostraram maiores reduções nas espécies bacterianas e um controle significativamente maior do açúcar no sangue com enxaguatório bucal do que com água.

Considerando que a má saúde oral está amplamente ligada a várias doenças graves, os investigadores sublinham como intervenções simples para melhorar a higiene oral têm consequências importantes.

Se forem identificáveis ​​pacientes com maior probabilidade de responder bem ao enxaguatório bucal antisséptico, este tratamento fácil de usar poderá melhorar a vida de inúmeras pessoas que vivem com doenças associadas à periodontite, incluindo diabetes, demência, doenças cardiovasculares e infecções do trato respiratório.

Catraca Livre

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