O Hospital Inácia Pinto dos Santos, mais conhecido como Hospital da Mulher é destaque em todo estado com o primeiro lugar em antendimento no ano passado. Uma série histórica de internações e partos normais/cesárias, com 7.971 atendimentos, entre todos os estabelecimentos da rede pública da Bahia.
Esses números coloca o Hospital da Mulher como a Maternidade Referência no atendimento de parto humanizado e com assistência para 80 municípios pactuados. Em 2019 foram realizados 4.383 partos normais e 3.588 partos cesáreos. O destaque vai para o percentual de partos normais, que é de 54,99%, muito acima da média brasileira que é de 53,4%.
O prefeito Colbert Martins Filho, que é médico por formação, comemorou os dados e reafirmou o compromisso com a saúde pública do município. “Podemos ver os avanços nos atendimentos ofertados pelo Hospital da Mulher e os outros equipamentos para a população feirense. Essa é a forma do governo trabalhar. Investindo muito mais na saúde e mostrando as pessoas os avanços na assistência”, disse.
O prefeito lembrou que o Hospital da Mulher exerce uma grande importância para a população de vários municipios do estado. “Esses dados mostram o resultado dos investimentos feitos e que ainda serão, por que vai muito além do reforço no cuidado de gestantes e bebês de alto risco, prematuros extremos, do pré-natal ao parto. Somos um Complexo Materno Infantil referência em parto humanizado e todos os esforços serão feitos para melhorar a cada dia nossa oferta de serviços especializados”, ressalta Colbert.
Para a diretora-presidente da Fundação Hospitalar, Gilberte Lucas, a expectativa é de que em 2020 os números sejam maiores. “Com certeza o Complexo Materno Infantil do Hospital Mulher é uma referência. Vem apresentando resultados positivos, dado aos investimentos que fazemos todos os meses. A série histórica apresenta apenas os números referentes a partos, mas também somos referência no BLH – Banco de Leite Humano, Mãe Canguru e Casa da Puerpéra. A expectativa é que esse ano seja maior. De janeiro a maio já foram realizados 1.859 partos normais e 1.550 cesáreos”.
Mantido com 75% dos recursos do próprio município, o Hospital da Muçher vem ampliando seus serviços mensalmente, para atender a grande demanda que vem de outros municípios do estado.
PMFS*
Os descartes e acondicionamento do lixo domiciliar em tempo de pandemia devem receber atenção redobrada. Especialmente se algum dos moradores da casa estiver contaminado pela Covid-19 e se recuperando da doença. Os infectados passam a gerar lixo com potencial de transmissão da doença, visto que o vírus, a depender de qual a superfície, pode passar até nove dias ativo sobre ela.
Uma das orientações é como deve ser o descarte de máscaras de pessoas não infectadas no lixo comum – o correto é coloca-la dentro de um saquinho plástico, que aumenta a segurança de quem vai recolhê-la. Já as sacolas onde são colocados resíduos produzidos por infectados devem ser identificadas com a sua origem.
Assim, os garis tomarão maiores cuidados quando do seu recolhimento. A pessoa que está isolada deve recolher o lixo e colocar fora do quarto, para que seja recolhido e colocado em um saco maior. É uma medida preventiva. Assim, evita-se o contato direto com o primeiro recipiente.
Os resíduos produzidos em casa representam risco em toda a sua cadeia. Desde o seu manejo dentro das residências até quem os coletam. Na pandemia, devido ao isolamento, há um aumento do seu volume e na sua composição.
As restrições impostas mundialmente devido à pandemia do novo coronavírus alteraram não apenas a economia global, mas também o problema do tráfico e consumo de drogas. Felizmente, a diminuição de voos, menos pessoas em circulação e restrição de eventos auxiliam autoridades na apreensão de entorpecentes e criminosos.
As restrições aos deslocamentos e reuniões podem ter levado a uma queda momentânea no consumo, especialmente daquelas drogas que aparecem frequentemente em festivais de música ou casas noturnas.
Este é um dos aspectos principais do Relatório Mundial sobre Drogas, divulgado nesta quinta-feira (25), em Viena, na Áustria, pela Organização das Nações Unidas. Ele leva em consideração que há uma redução momentânea, mas alerta sobre o aumento gradual do consumo de drogas desde 2018.
– Há mais pessoas usando drogas, mais substâncias e mais tipos de narcóticos do que nunca – resumiu a diretora executiva do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime, Ghada Waly.
O uso de medicamentos farmacêuticos, em alguns casos falsificados, para fins recreativos ou sem supervisão médica também está aumentando, algo que tem causado dezenas de milhares de mortes nos Estados Unidos nos últimos anos.
Pleno News*