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Freepik

Alimentos que, à primeira vista, parecem inofensivos, podem, na verdade, causar graves danos à saúde. Esses são os alimentos ultraprocessados, que geralmente contêm altos níveis de açúcares adicionados, gorduras saturadas, sódio e aditivos químicos. 

Esses alimentos têm sido associados a várias doenças e condições de saúde. É importante ressaltar que a relação entre o consumo de alimentos ultraprocessados e doenças não é necessariamente de causa e efeito direto, mas sim resultado de padrões dietéticos de longo prazo.

Tatiana Bononi, gerente de nutrição da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, destacou os 10 alimentos mais perigosos consumidos pelos brasileiros:

  1. Refrigerantes (sejam dietéticos ou normais)
  2. Batata frita
  3. Carnes processadas (como bacon, salchichas, nuggets e enlatados)
  4. Sorvete
  5. Biscoitos recheados
  6. Churros recheados
  7. Cachorro-quente
  8. Margarina
  9. Salgadinhos de pacote
  10. Macarrão instantâneo

Informações TBN


A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Estadual de Feira de Santana, sob a gestão do Instituto Nacional de Tecnologia e Saúde (INTS), lançou a campanha Junho Vermelho com um evento nesta sexta-feira, dia 14, para destacar a urgência das doações de sangue. A ação visa conscientizar a população sobre a importância desse gesto altruísta, especialmente devido ao aumento de casos de dengue e o incremento de acidentes de trânsito durante o período junino.

Feira de Santana, o maior entroncamento rodoviário do Norte/Nordeste, enfrenta um desafio duplo neste mês de junho. Com a chegada das festas juninas, o fluxo de veículos nas estradas da região aumenta significativamente, elevando o risco de acidentes e, consequentemente, a demanda por sangue. Ao mesmo tempo, a cidade enfrenta um surto de dengue, que sobrecarrega o sistema de saúde e intensifica a necessidade de transfusões sanguíneas.

O biomédico Wallace Ribeiro, da UPA Estadual, enfatiza a importância dessa ação. “A doação de sangue é importante durante todo o ano, a UPA além de ser uma beneficiária dessa ação, também tem a obrigação, o dever de estar proporcionando esse momento de conscientização para a doação. A gente está vivendo um momento que é o da Dengue, que sobrecarrega um pouco mais o sistema e a proximidade dos festejos juninos. Essas situações aumentam a demanda por sangue, que literalmente salva vidas”, afirma Wallace.

A enfermeira Andrea Sobral, da agência transfusional do Hospital Geral Clériston Andrade, reforça a urgência da campanha. “Os estoques de sangue estão críticos, especialmente porque, no período frio, as doações diminuem. Ações como a Campanha Junho Vermelho são fundamentais para motivar as pessoas a doarem sangue. Precisamos garantir que tenhamos sangue suficiente para atender a todas as emergências”, destaca Andrea.

Durante o evento, a equipe da UPA montou uma sala de espera informativa na recepção, onde foram discutidos os critérios para doação de sangue e esclarecidas dúvidas da comunidade. Foram distribuídos folders informativos, o que criou um ambiente temático que atraiu a atenção dos presentes para que se mobilizem e contribuam com a doação de sangue, um gesto simples que pode salvar inúmeras vidas.

Fonte: ASCOM/UPA Estadual de Feira de Santana


Nesta sexta (14/6), é lembrada a importância da doação de sangue. Com pouco trabalho e sem nenhum prejuízo, os voluntários salvam vidas

Doação de sangue sangue doado

A doação de sangue é um gesto altruísta e voluntário que pode salvar muitas vidas. Em pouco tempo e sem muita preparação, é possível doar cerca de 450 ml de sangue, que representa apenas uma fração do total de sangue que circula no corpo de um adulto. Em 24h, o volume é reposto pelo organismo.

Nesta sexta (14/6), comemora-se o Dia Mundial do Doador de Sangue. Ainda em dúvida sobre por que se dirigir ao Hemocentro ou a um banco de sangue? Confira cinco razões para fazer a doação:

Ajuda pelo menos quatro pessoas

De acordo com o Ministério da Saúde, cada bolsa de doação pode salvar a vida de até quatro pessoas. O sangue é separado em vários componentes (hemácias, plaquetas e plasma), que serão direcionados para vários pacientes com necessidades distintas.

Até o momento, a ciência não conseguiu desenvolver tecnologia suficiente para recriar o sangue em laboratório — são muitas células diferentes com funções complexas que precisariam ser cultivadas para que o paciente recebesse o composto e não sofresse danos à saúde. Por isso, a doação entre humanos ainda é essencial para quem precisa receber sangue.

Permite a realização de cirurgias e auxilia pacientes que sofreram acidentes graves

Alguns dos usuários mais urgentes dos bancos são pessoas que sofreram graves traumas e perderam muito sangue. Cirurgias emergenciais, obrigatórias e eletivas também precisam de bolsas de sanguede prontidão para ajudar na recuperação do paciente.

Quando o estoque de sangue está baixo, a rede de saúde pode precisar suspender as cirurgias até que os níveis sejam repostos.

Ajuda pacientes  que precisam de transfusão frequente de sangue

Pacientes com algumas condições de saúde, como doença falciforme, hemofilia, câncer e queimaduras, precisam de transfusões frequentes de sangue para repor algumas células.

Na doença falciforme, por exemplo, as hemácias do indivíduo têm um formato diferenciado, que não consegue transportar bem o oxigênio — por isso, é necessária a transfusão das células vermelhas. Pacientes com dengue grave, por outro lado, podem precisar de plaquetas, que auxiliam na coagulação do sangue.

Pela alta demanda, é importante que o banco de sangue esteja sempre abastecido. Para isso, a doação é essencial.

Ajuda bebês prematuros internados

Em alguns casos, bebês prematuros com anemia podem precisar receber o chamado concentrado de hemácias. A transfusão de células vermelhas do sangue ajuda no transporte de oxigênio, e contribui para a recuperação e crescimento da criança.

As hemácias, nesse caso, são provenientes de doações de adultos. “Adultos podem doar para bebês prematuros. A doação ajuda a salvar vidas de crianças recém-nascidas que apresentam anemia severa, principalmente os internados com necessidade de cuidados intensivos em UTI”, explica a hematologista Marielle Fraga Salenave, do Hospital Santa Lucia, em Brasília.

Benefícios para a saúde do doador

Praticar boas ações fortalece a saúde mental: estudos mostram que se voluntariar para realizar algo estimula os centros de recompensa do cérebro, diminui o estresse e até ameniza sintomas de depressão.

“O doador tem o benefício de salvar vidas! Ajudar o próximo traz mais felicidade e uma sensação de bem estar”, afirma Marielle.

Existem pontos positivos até para a saúde física. Uma pesquisa publicada no American Journal of Epidemiology mostra que doadores regulares de sangue podem ter uma redução de até 88% no risco de problemas cardíacos pela eliminação do excesso de ferro no organismo.

A retirada de sangue também promove a renovação celular, diminuindo o risco de alguns tipos de doença. O doador também recebe os resultados do exame de sífilis, hepatites B e C e HIV das amostras gratuitamente.

Doe sangue!

Convencido? Para doar é preciso ter entre 16 e 69 anos de idade (o menor de 18 precisa de autorização dos pais), pesar mais de 51 quilos e ter IMC maior ou igual a 18,5.

O doador deve apresentar um documento de identificação, dormir bem à noite, comer uma refeição saudável e não gordurosa, não ingerir bebida alcoólica nas 12h antes da doação ou fumar 2h antes. É importante verificar no site do Hemocentro sobre as condições que impedem a doação.

Todas as doações passam por exames sorológicos para rastrear algumas doenças, e serão descartadas caso estejam contaminadas. Antes do procedimento, o voluntário precisa responder um questionário e ser o mais sincero possível. No fim da doação, o indivíduo recebe um atestado médico abonando um dia de trabalho. Em alguns estados, o doador ganha desconto na inscrição de concursos públicos.

Informações Metrópoles


A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Feira de Santana confirmou a morte de uma criança de quatro anos por dengue grave, que residia no bairro Tomba e foi atendida em unidade da rede privada.

O óbito ocorreu no dia 01 de maio deste ano e o caso foi certificado após a análise das amostras que a Vigilância Epidemiológica encaminhou ao Laboratório Central de Saúde Pública do Estado (Lacen).

Durante o período da infecção, a paciente apresentou febre, dor de cabeça, vômito e manchas vermelhas pelo corpo. Além disso, foram identificadas hemorragias nas vias respiratórias e a criança também testou positivo para H1N1.

De janeiro até essa quarta-feira (12), a Vigilância Epidemiológica confirmou 4.532 casos de dengue. Desse total, 684 manifestaram sinais de alarme ou graves. Entre os locais com maiores números de notificações estão Humildes (659), o Tomba (480) e a Mangabeira (477).

Quando procurar a unidade de saúde?

A Vigilância Epidemiológica orienta que desde o início dos sintomas característicos de dengue os pais devem iniciar hidratação via oral, que pode ser feita com água, e procurar a unidade de saúde para que o pequeno seja avaliado.

É importante destacar que nem sempre a criança consegue relatar os sintomas. Dessa forma, mesmo não apresentando febre ou vômito, os responsáveis devem ficar atentos ao comportamento e levar, de forma preventiva, para a unidade quando perceber algum tipo de alteração.

Nos casos em que a doença já apresenta sinais de alarme ou gravidade, os pais devem procurar de forma imediata as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e policlínicas municipais, em especial a UPA Queimadinha que dispõe de atendimento pediátrico para situações de urgência e emergência.

*Secom/PMFS


foto: reprodução 

Não há dúvida de que o banho diário faz parte da rotina da maioria dos brasileiros. Com o clima tropical predominante, especialmente no verão, é comum tomar dois a três banhos por dia. No entanto, nos Estados Unidos, há um movimento crescente que questiona a necessidade do banho diário, defendendo um cheiro mais natural por várias razões.

“Não precisamos nos lavar como fazíamos quando éramos agricultores. Desde o advento dos carros e das máquinas que economizam trabalho, nunca precisamos lavar menos e, em vez disso, lavamos mais”, afirma Katherine Ashenburg, autora de “The Dirt on Clean: An Unsanitized History”.

Para sustentar essa teoria, são citadas a retenção dos óleos naturais da pele e a conservação da água como razões para evitar o banho diário. Além disso, lavar o cabelo com menos frequência pode ajudar a reter a umidade em mechas secas e melhorar a forma dos cachos, argumentam os adeptos da prática.

O que dizem os especialistas?

Pesquisadores descobriram que, assim como o intestino contém boas bactérias que o ajudam a funcionar melhor, nossa pele também está repleta de germes benéficos que podem ser prejudiciais se lavados excessivamente. “Boas bactérias estão educando suas células da pele para produzir seus próprios antibióticos, além de produzirem antibióticos que matam as bactérias ruins”, explica Richard Gallo, chefe da divisão de dermatologia da Universidade da Califórnia, em San Diego.

Há relatos de que tomar banho em excesso pode deixar a pele mais seca ou propensa a surtos de eczema. Gallo aponta que os cientistas estão começando a entender o motivo. “Não é apenas a remoção dos lipídios e óleos da pele que causa ressecamento. Você pode estar removendo algumas das boas bactérias que ajudam a manter um equilíbrio saudável da pele”, afirma o dermatologista.

Qual a recomendação?

De qualquer forma, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) recomenda que o banho ideal seja uma vez ao dia para a remoção de sujeiras e odores. Além de proporcionar uma sensação de relaxamento, o banho traz benefícios como a remoção do excesso de células mortas, suor e secreções, além de ajudar a equilibrar a flora da pele.

Informações TBN


Está definida a empresa vencedora da licitação para implantar o Hospital Cidade. A Metro Engenharia e Consultoria LTDA foi a selecionada e ficará responsável por obras de reforma, adequação e ampliação, incluindo a elaboração de projetos básicos e executivos de arquitetura, além de projetos complementares de engenharia. A informação foi publicada em edição do Diário Oficial desta quinta-feira (13).

O investimento total para o projeto é de R$ 24.444.780,26. Desta forma, este será o segundo hospital municipal em Feira de Santana. Além do Hospital da Mulher, a cidade contará com mais uma unidade hospitalar ampliando a capacidade de atendimento à população.

O prefeito Colbert Martins destacou a importância do novo hospital para a cidade.

“Estamos empenhados em oferecer o melhor em saúde pública para a nossa população. Este novo hospital será equipado com tecnologia de ponta, visando atender com alta qualidade e eficiência. Serão criados novos leitos e serviços especializados, o que vai aumentar significativamente nossa capacidade de atendimento e a resolutividade dos casos”, anunciou.
De acordo com o projeto, o pavimento térreo do novo hospital será dedicado ao setor administrativo e ao ambulatório, que contará com 10 consultórios, salas de eletrocardiograma, ultrassonografia, telemedicina, entre outros serviços. Enquanto o andar superior será equipado com seis salas de cirurgia, posto de enfermagem, farmácias e 12 leitos de internação.

O Hospital Cidade será instalado onde atualmente funciona a Secretaria Municipal de Saúde – avenida João Durval Carneiro. O terreno possui aproximadamente 6.439,61 m², enquanto a área construída é de 3.052,40 m². O projeto prevê transferir todos os serviços dos setores atualmente instalados no prédio para outras unidades, com exceção da Rede de Frio.

A construção do novo hospital municipal representa um avanço significativo na infraestrutura de Saúde de Feira de Santana, visando proporcionar um atendimento mais qualificado e eficiente à população.

*Secom/PMFS


Um dos temperos preferidos dos brasileiros, o alho é apontado por nutricionistas como um superalimento

Alho orgânico com casca pronto para ser utilizado na cozinha.

Dizem que alho é bom até para afastar vampiros — talvez a crença popular tenha surgido a partir da grande quantidade de benefícios à saúde que o superalimento traz.

O alho é um dos temperos preferidos dos brasileiros e é usado diariamente na maioria dos lares como base dos refogados. Além de acrescentar sabor à comida, o alimento tem umasérie de bioativos que fazem bem para o organismo.

“Um dos compostos mais famosos do alho é a alicina. Ela é responsável por vários efeitos benéficos, tendo ação antimicrobiana e anti-inflamatória, além de ajudar no controle de pressão arterial, da diabetes e do colesterol”, explica o nutricionista Leandro Rodrigues da Cunha, conselheiro do Conselho Regional de Nutrição da 1ª Região (CRN-1).

O alho contém altos níveis de potássio, fósforo, zinco e enxofre; moderados níveis de selênio, cálcio, magnésio, manganês e ferro; pequenas quantidades de sódio, vitamina A e do complexo B.

“É um alimento que possui quase todos os aminoácidos essenciais — aqueles que precisamos consumir, pois nosso corpo não produz –, por isso é ótimo incluí-lo na dieta”, indica a nutricionista Fábia Carolina Resende, professora de nutrição da Faculdade Anhanguera de Belo Horizonte (MG).

As vantagens do alho e da alicina para a saúde já foram testadas em diversos estudos científicos. Uma pesquisa de 2018, por exemplo, indicou que a ingestão de 100 mg por dia do alimento cru durante quatro semanas reduziu a glicemia, colesterol, hipertensão e aumentou o HDL (colesterol bom) no sangue de 40 voluntários.

Alho cru ou frito? Qual o melhor para a saúde?

Apesar dos benefícios apontados pelos profissionais, a maioria deles é observado em uma forma de consumo diferente da adotada pela maioria dos brasileiros, que usa o alho macerado e frito a altas temperaturas. Ambos nutricionistas indicam que o alimento traz mais benefícios ao ser comido cru.

Rodrigues explica que algumas vantagens do alho só são alcançadas quando é o corpo que processa o alimento. “Amassar os dentes antes de fazer o processo de cocção e refogar em altas temperaturas, por exemplo, diminui os benefícios”, explica.

Várias cabeças de alho - Metrópoles
Alho traz mais benefícios se for consumido cru

O consumo de alho cru, porém, esbarra no forte gosto do alimento. Para encontrar um meio termo entre sabor e saúde, Fábia recomenda que a planta seja cozida a baixas temperaturas, não ultrapassando os 60ºC, ou que seja adicionada picada ao final do preparo das refeições.

O consumo ideal de alho diário também é mais alto do que a ingestão média das pessoas — a indicação é que um indivíduo coma entre 2 g e 5 g (equivalente a um a 2,5 dentes, respectivamente) do alimento fresco. O alho pode ser usado para preparar chás, sopas e molhos.

Pessoas que possuem refluxo, queimação ou gastrite devem evitar a planta, e quem a come precisa ficar atento ao hálito: os compostos sulfurados do alho também podem trazer odor e transpiração características de quem consome o alimento em excesso.

Informações Metrópoles


Reprodução

O café é uma das bebidas mais consumidas no mundo e faz parte do café da manhã de muitos brasileiros. Além de proporcionar aumento de disposição e redução do cansaço, ele também pode gerar uma incontrolável vontade de ir ao banheiro.

Para algumas pessoas, o café funciona como um “empurrãozinho” para soltar o intestino. Isso ocorre porque os compostos presentes no café estimulam a resposta gastrocolônica em alguns indivíduos. Esses compostos aumentam a contração e o relaxamento das paredes musculares dos intestinos, tanto o delgado quanto o grosso, ajudando a movimentar o conteúdo intestinal.

Embora a cafeína tenha um leve efeito laxativo, o principal componente do café responsável por esse efeito é o ácido clorogênico. Mesmo em cafés descafeinados, esse ácido pode causar o mesmo efeito.

Além disso, o café estimula a produção de gastrina, um hormônio gástrico que aumenta a secreção ácida no estômago. Quando combinado com o ácido clorogênico, isso pode levar ao reflexo gastrocólico, resultando na vontade de ir ao banheiro. Esse efeito costuma ocorrer rapidamente, cerca de 5 a 10 minutos após a ingestão do café. Portanto, é bom pensar duas vezes antes de tomar aquele cafezinho pela manhã!

Informações TBN


Shutterstock

De acordo com um recente estudo publicado no Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics, a ingestão de alimentos ultraprocessados está associada a uma maior prevalência de insônia.

A pesquisa analisou os padrões alimentares e de sono, identificando uma associação estatisticamente significativa entre o consumo desses alimentos e a insônia crônica. Essa relação persistiu mesmo após considerar características sociodemográficas, estilo de vida, qualidade da dieta e saúde mental dos participantes.

O estudo, que avaliou dados de mais de 39.000 adultos franceses entre 2013 e 2015, revelou que indivíduos com insônia crônica tinham uma ingestão maior de alimentos ultraprocessados. Essa associação foi observada tanto em homens quanto em mulheres, com um risco ligeiramente maior para os homens.

É importante destacar que o estudo tem algumas limitações, incluindo a confiança em dados autorreferidos e possíveis erros na classificação dos alimentos. Além disso, os resultados não podem ser generalizados para toda a população francesa, uma vez que a amostra incluiu uma proporção maior de mulheres e indivíduos de alto nível socioeconômico.

Os pesquisadores recomendam investigações futuras para testar a causalidade e avaliar as associações ao longo do tempo. No entanto, sugerem que pessoas com dificuldades de sono considerem avaliar sua dieta, especialmente em relação ao consumo de alimentos ultraprocessados.

O que são alimentos ultraprocessados?

Alimentos ultraprocessados são produtos que passam por várias etapas de processamento industrial e contêm diversos ingredientes. Eles incluem óleos, gorduras, açúcares, amidos e proteínas isoladas, além de aditivos artificiais como corantes, aromatizantes, emulsificantes e conservantes.

Esses aditivos modificam a cor, sabor, textura e prazo de validade dos produtos, tornando-os mais atrativos para os consumidores. Exemplos comuns de alimentos ultraprocessados incluem refrigerantes, biscoitos recheados, salgadinhos de pacote, cereais matinais açucarados, macarrão instantâneo e refeições congeladas.

No entanto, é importante considerar que esses alimentos têm baixo valor nutricional e alta densidade energética. Seu consumo regular está associado a um maior risco de obesidade, diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e até certos tipos de câncer.

Informações TBN


foto: Reprodução 

Você sabia que o TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) frequentemente se apresenta de forma diferente em adultos? Pode ser que você conviva com um adulto com essa condição sem perceber. No entanto, alguns sinais podem ajudar a identificar o transtorno. Especialistas apontam que determinados critérios, como formas específicas de desatenção, hiperatividade e impulsividade, são fundamentais para o diagnóstico.

A literatura médica sugere que a hiperatividade tende a diminuir com o tempo, sendo substituída por desatenção, inquietação interior e dificuldades em regular as emoções. Assim, adultos com TDAH frequentemente enfrentam desafios na organização de suas vidas cotidianas e trabalho.

Veja alguns sinais associados ao TDAH em adultos:

Informações TBN

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