As unidades hospitalares do Sistema Único de Saúde (SUS) receberam os medicamentos do chamado ‘kit intubação’ com rótulos, embalagens e bulas em mandarim, considerado o idioma oficial da região de Beijing e, teoricamente, falado em toda a China.
A partir de agora, diversas entidades de saúde se articulam para traduzir e orientar o uso desses remédios no Brasil.
Na terça-feira (20), cinco organizações encaminharam ao Ministério da Saúde um ofício solicitando que os rótulos sejam traduzidos para o português.
O documento também foi encaminhado ao Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e ao Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).
De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Medicina de Emergência (Abramede), Hélio Penna Guimarães, se os itens continuarem sem tradução, corre o risco de serem usados de maneira errada.
“Sem a titulação adequada não podemos ter a segurança do uso efetivo de tais medicações. Porque cada um deles tem um papel no procedimento, indo desde a retirada da consciência, passando pelo controle da dor até o bloqueio de movimentos para melhor adequação à ventilação mecânica artificial”, afirmou.
Informações Conexão Política
O secretário de saúde do Amazonas, Marcellus Campelo, destruiu mais uma podre narrativa da esquerda e da mídia do ódio, que tentava culpabilizar o governo federal pela crise do oxigênio no estado.
O então ministro foi totalmente isentado de qualquer responsabilidade.
No documento de 10 páginas que integra o inquérito aberto pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar o episódio, Campelo jogou toda a culpa na empresa White Martins, principal fornecedora de oxigênio no estado.
O ex-ministro por mais de uma vez é apontado como alguém que se prontificou de imediato a auxiliar quando informado da crise.
As investigações precisam agora mirar a empresa White Martins e as suas ligações políticas.
Mais um espetáculo pode ter sido armado com o objetivo de prejudicar o Governo Bolsonaro.
Fica cada vez mais evidente que o ‘genocida’ não está no Governo Federal.
Vale lembrar que esse episódio no Amazonas foi preponderante para a criação da famigerada CPI da Covid.
Veja o vídeo:
Informações Jornal da Cidade
A Prefeitura de Serra Preta, através de solicitação feita pela Secretaria Municipal da Saúde, foi contemplada, nesta terça-feira(20), com um respirador mecânico enviado pelo Governo Federal, através do Ministério da Saúde. A indicação partiu do Deputado Federal licenciado e atual Ministro da Cidadania, João Roma.
O equipamento será instalado no Hospital Municipal Santo Antônio, no Bravo, e servirá para o tratamento de pessoas que tiverem complicações da covid-19.
O Secretário Messias Freitas comemorou a chegada do novo aparelho e disse que será mais um instrumento de enfrentamento à covid-19 no município. “Esse é o primeiro respirador que será instalado no município. Estamos empenhados para que a nossa unidade hospitalar esteja cada dia mais estruturada para o enfrentamento da covid-19”, disse.
O Secretário ainda ressaltou que estará enviando ofícios ao Ministério da Saúde, solicitando mais respiradores e outros equipamentos.
A Rede de Saúde Municipal já conta com uma profissional de enfermagem com experiência no manuseio do equipamento, e ainda fará o treinamento de outros profissionais.
Participaram do ato de recebimento o Secretário da Saúde, Messias Freitas, o diretor do Hospital Santo Antônio, Waldiney Batista e a coordenadora de enfermagem Mayane Carvalho.
Exames para diagnóstico da Covid-19 estão sendo realizados até sexta-feira, 23, no estacionamento da Prefeitura, na avenida Getúlio Vargas. A ação faz parte de uma pesquisa que a Secretaria Municipal de Saúde participa com a UEFS (Universidade Estadual de Feira de Santana) e a Fiocruz para identificar indivíduos assintomáticos, em áreas de grande circulação de pessoas em Feira de Santana.
Os pesquisadores coletam exames RT-PCR, que é feito com amostras de secreções respiratórias retiradas do nariz e da garganta por swab – espécie de bastonete gigante. O PCR comprova a infecção nos dias iniciais.
Segundo a coordenadora do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Vigilância da Saúde da UEFS, Erenildes Cerqueira, podem participar dessa pesquisa pessoas que não apresentam os sintomas da Covid-19 e que não tenham tomado a vacina. As amostras do PCR são encaminhadas para o Lacen.
INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
“O objetivo é detectar pessoas positivas entre assintomáticos que estejam circulando nas ruas e outros espaços. Caso o resultado seja positivo para a Covid-19, será feita a investigação epidemiológica dessas pessoas e proceder o isolamento”, acrescentou.
Além do diagnóstico, através da coleta é possível rastrear as novas mutações virais decorrentes da expansão global da pandemia. Essas mutações podem gerar vírus que são mais contagiosos ou com maior risco de morte.
A testagem iniciou na semana passada no Centro de Abastecimento, onde foram realizados 330 exames. A feirinha da Cidade Nova, o Terminal Central e a Estação Rodoviária também serão pontos estratégicos para a realização da pesquisa.
Secom
O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello teria se defendido das acusações instauradas contra ele no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. De acordo com a Coluna do Estadão, o militar teria comentado sobre possíveis desdobramentos da CPI da Covid no Senado.
Segundo a publicação, o ex-ministro teria afirmado que “tudo que pude fazer, eu fiz”. Além disso, ele teria dito a interlocutores que “se tiver que sair alguém preso, não será eu”.
Os ex-ministros Eduardo Pazuello (Saúde), Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e Fernando Azevedo (Defesa) devem ser os primeiros a serem convocados pelo Senado. Os parlamentares também buscam materiais do Ministério Público Federal (STF) e do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a atuação do governo no combate à pandemia de coronavírus.
Agência Brasil
Foto: Marcelo Camargo/Agência
María del Valle González López é a primeira vítima registrada do aborto legalizado. A jovem tinha 23 anos, estudava serviço social na Universidade Nacional de Cuyo, e era presidente da Juventude Radical de La Paz, na província de Mendoza (Argentina). No último domingo (11), ela morreu após se submeter a um aborto em um hospital local. Foi a primeira morte registrada no país depois da aprovação da lei do aborto, que ocorreu em 30 de dezembro passado.
De acordo com o jornal argentino Clarín, a jovem dirigiu-se ao hospital Arturo Illia, na cidade de La Paz, “para solicitar um procedimento de interrupção legal” da gravidez, termo usado para se referir ao aborto.
– Lá, prescreveram um medicamento – presume-se que seja misoprostol – e logo após ela começou a se sentir mal. Ela foi encaminhada ao principal centro de saúde da zona leste de Mendoza, o hospital Perrupato, onde diagnosticaram uma infecção geral que causou a sua morte – relata o Clarín.
O misoprostol é uma prostaglandina que faz com que o útero expulse o que há em seu interior. No caso de gravidez, faz com que a mãe perca o feto, o que pode causar sangramento na mulher.
Em alguns casos, o sangramento pode fazer com que a mãe entre em choque hipovolêmico e morra.
O Dr. Luis Durand, médico cirurgião argentino, explicou à mídia local que embora alguns afirmem que a morte da jovem poderia ter ocorrido por “negligência”, na realidade “o aborto não é uma prática médica. Até poucos meses atrás, para a lei argentina, era um ato criminoso”.
– Agora é um ‘instrumento legalizado’ para supostamente beneficiar uns e punir outros, e isso não é um ato médico, independentemente de ser legal ou não – declarou.
Lupe Batallán, líder do movimento pró-vida Guadalupe Batallán, lembrou que a causa da morte da jovem de 23 anos foi um “aborto legal”, por isso que “as feministas ficam quietas”.
– Se María tivesse morrido na clandestinidade, as feministas estariam destruindo a cidade inteira, mas como María #MorreuPorAbortoLegal, e isso não lhes convém, ignoraram – destacou nas redes sociais.
Isso não é um ato médico,independentemente deser legal ou não
– Hoje o radicalismo sofre grande tristeza pela saída de María del Valle González López, presidente da Juventude Radical de La Paz. Acompanho todos os seus familiares, amigos e a família Radical nesta imensa dor e tristeza – escreveu o médico argentino Daniel Orozco ao compartilhar a notícia nas redes sociais.
Informações Pleno News
Chegou ao Brasil na noite de hoje (15), no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos (SP), um lote de 2,3 milhões de kits para intubação de pacientes com covid-19. Os medicamentos foram fabricados em Lianyungang, na China. Os kits, que serão doados para o Ministério da Saúde, são compostos de sedativos, neurobloqueadores musculares e analgésicos opioides – insumos básicos para realizar a intubação.
Os medicamentos foram trazidos ao Brasil e serão doados ao Sistema Único de Saúde (SUS) por um grupo de empresas formado pela Engie, Itaú Unibanco, Klabin, Petrobras, Raízen e TAG, além da Vale, que deu início a ação há duas semanas.
Os 2,3 milhões de kits são um primeiro lote de um total de 3,4 milhões que devem chegar ao Brasil até o final do mês. No total, os medicamentos têm capacidade para serem utilizados em 500 leitos pelo período de um mês e meio. Os itens possuem autorização para importação emitida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Segundo o grupo de empresas, a ação foi motivada pelo recrudescimento da pandemia de covid-19 no Brasil e pela escassez de insumos para o atendimento a pacientes em unidades de terapia intensiva (UTIs).
Na terça-feira (13), a Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo (Fehosp) fez um alerta sobre o desabastecimento de anestésicos e medicamentos do kit intubação e considerou o cenário “gravíssimo”.
Os cerca de 160 hospitais que responderam ao levantamento apontaram que os estoques de anestésicos, sedativos e relaxantes musculares tinham, então, em média, de 3 a 5 dias de duração e que os antibióticos também começaram a ficar escassos.
Em coletiva de imprensa, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que a ação vai reforçar a assistência ao Sistema Único de Saúde (SUS). “A obrigação de adquirir esses medicamentos é de estados e municípios. Todavia, estamos em uma emergência pública internacional e nós temos que tomar as providências necessárias para assegurar o abastecimento em todo o país, principalmente em municípios menores que não têm condições de compra”, disse Queiroga.
Segundo o Ministério da Saúde, assim que chegarem ao Brasil, os medicamentos serão enviados para todos os estados e ao Distrito Federal. “Com base em experiências anteriores, a expectativa é de que em menos de 48 horas os medicamentos sejam distribuídos para todos os estados”, disse o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz.
Agência Brasil
Antes, era necessário esperar até 3 dias úteis para obter autorização
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) determinou que os planos de saúde terão que dar autorização imediata para a realização de testes RT-PCR, que diagnosticam a Covid-19. Antes, os beneficiários poderiam ter que esperar até três dias úteis para a liberação do exame.
A partir de agora, as redes privadas de atendimento hospitalar serão obrigadas a liberar a testagem de maneira automática. Os critérios para a realizar o RT-PCR constam na DUT (Diretrizes de Utilização), conjunto de normas criadas pela ANS que regulamentam e orientam os procedimentos médicos e exames complementares.
Segundo a ANS, a inclusão do RT-PCR é uma medida que dará “mais agilidade” ao diagnóstico e ao tratamento médico.
O exame RT-PCR será obrigatoriamente disponibilizado para beneficiários da categoria ambulatorial, hospitalar ou referência, de acordo com a solicitação do médico, para pacientes que manifestarem sintomas de Síndrome Gripal ou Síndrome Respiratória Aguda Grave.
Informações Pleno News
A Prefeitura de Salvador informou que recebeu cerca de 21.400 frascos da vacina Coronavac com rendimento inferior ao descrito no rótulo. Foram identificados frascos com rendimento de até seis doses.
Foto: Divulgação
O Instituto Butantan anunciou que vai revisar a bula da vacina CoronaVac após prefeituras de cidades de 12 estados relatarem receber menos doses do que a quantidade indicada nos frascos.
O instituto afirma que pode haver perda de doses no processo de aspiração do líquido dentro do frasco, e o uso de seringas e agulhas não recomendadas também potencializam a perda do imunizante.
“A gente vai fazer uma revisão da bula orientando a seringa correta na utilização, além da técnica de aspiração correta, para orientar de forma mais rápida todos os profissionais de saúde. Os fatos levam a essa hipótese mais provável”, explicou o gerente de qualidade do instituto, Arthur Nunes.
Os fracos são envasados, atualmente, com 5,7 ml de vacina. O profissional de saúde usa 0,5 ml para vacinar uma pessoa, o que deveria levar a uma sobra de 0,7 ml, o equivalente a uma dose extra.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) disse em nota que “observou um aumento de queixas técnicas relacionadas à redução de volume nas ampolas da vacina” e que “estes relatos estão sendo investigados com prioridade pela área de fiscalização”.
A orientação do Ministério da Saúde é que todos os municípios que identificarem o problema registrem uma queixa técnica no site da Anvisa.
“Hoje, todas as vacinas saem com volume excedente e é testado lote a lote. Em grande parte desses lotes, a gente consegue tirar até 11 doses. A gente envasa o frasco com 5,7 ml e é para ter as 10 doses”, esclarece Nunes.
Existe uma padronização para o uso de seringas e agulhas, assim como a técnica de aspiração da vacina, conforme explica Nunes. Caso esse padrão seja descumprido, a perda de líquido pode ocorrer durante a vacinação.
“A gente entende que tem uma dificuldade de aquisição desses materiais por causa da pandemia e, basicamente, as salas de aplicação usam o que tem”, esclarece o gerente do Butantan.
Em muitas vezes, segundo Nunes, as salas de vacinação usam seringa de maior volume para aspirar meio mililitro de vacina e isso agrega perda no processo.
“O instituto entende que precisa dar uma atenção e avaliar esses casos dessa não padronização das salas de aplicações”, pontua Nunes.
A Prefeitura de Salvador informou que recebeu cerca de 21.400 frascos da vacina Coronavac com rendimento inferior ao descrito no rótulo. Foram identificados frascos com rendimento de até seis doses.
Informações G1
“O relatório conjunto da China e da Organização Mundial da Saúde sobre a Covid-19 não forneceu respostas confiáveis sobre como a pandemia começou, então, investigações mais rigorosas são necessárias, com ou sem a participação de Pequim”, exigiu um grupo de cientistas e pesquisadores internacionais, na última quarta-feira (7).
O trabalho de especialistas da OMS, publicado na semana passada, diz que a rota mais provável de transmissão do SARS-CoV-2 – o vírus que causa a covid-19 – “envolve morcegos e outros animais selvagens da China e do Sudeste Asiático”. O relatório da OMS descartou quase completamente a possibilidade de um vazamento de um laboratório. No entanto, e alertado que as críticas se multiplicariam, o diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, anunciou que novas investigações são necessárias e admitiu que os pesquisadores não tiveram acesso a todos os dados na forma bruta.
Na Carta Aberta, que foi obtida pelo The New York Times, os 24 cientistas e pesquisadores da Europa, Estados Unidos, Austrália e Japão denunciaram que a missão de investigação em Wuhan (Hubei), onde a doença apareceu pela primeira vez pelo menos no final de 2019, foi indevidamente influenciada por fatores políticos.
Para Jamie Metzl, investigador do Conselho Atlântico que escreveu a carta, a OMS fez concessões para obter um mínimo de cooperação das autoridades chinesas.
No texto, especialistas afirmam que as conclusões do estudo são baseadas em pesquisas chinesas não publicadas, enquanto registros críticos e amostras biológicas “permanecem inacessíveis”.
“O mundo pode ter que voltar ao ‘Plano B’ e conduzir uma investigação da forma mais sistemática possível, sem o envolvimento de Pequim. A China tem bancos de dados dos vírus que eles tinham, há notas de laboratório do trabalho que estava sendo feito, há todos os tipos de cientistas que estão fazendo o trabalho e não temos acesso a esses recursos ou a essas pessoas”, revelou Metzl.
O grupo de cientistas está em busca de novas pesquisas que incluam especialistas em biossegurança. A comissão poderia envolver a OMS ou um esforço multinacional independente para estabelecer um processo diferente para explorar os primórdios da pandemia e suas origens na China.
Metzl disse que as novas chamadas para mais investigações refletem a necessidade de maior controle e restrições aos vírus que podem ser estudados em laboratórios de todo o mundo.
Ele alertou que um dos requisitos é substituir o poder de veto de qualquer governo sobre a composição da equipe internacional de especialistas por uma disposição que exige que as decisões finais sobre a composição do grupo internacional de especialistas sejam tomadas pelo Conselho Executivo da OMS.
Além disso, eles exigem uma seleção transparente da equipe de especialistas que têm um mandato oficial que lhes permite solicitar acesso total a todos os locais, registros e exibições de interesse, e entrevistar as pessoas relevantes “sem a presença de autoridades governamentais e com a ajuda de tradutores fornecidos pela OMS”.
O grupo também pede que um sistema de relatórios seguro seja estabelecido que permita aos cientistas na China e em outros países compartilhar informações relevantes sem medo de retaliação.
A Carta Aberta completa, em inglês, pode ser lida neste link.
OMS, Tedros e Pequim
Além de cientistas, vários governos acusaram Tedros de encobrir os erros de Pequim nas fases iniciais da pandemia. Eles argumentam que a OMS atrasou a declaração da transmissibilidade do vírus entre humanos. Além disso, denunciam que a organização internacional não insistiu que seus especialistas fossem a Wuhan no início da crise de saúde.
Embora o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tenha sido desde o início um dos mais críticos em relação aos posicionamentos da entidade e às atitudes obscuras da China, o atual governo americano também expressou dúvidas sobre o relatório e anunciou que especialistas daquele país revisarão o documento a fim de garantir que a pesquisa seja independente e robusta.
“Deixamos claro que estamos nos concentrando em uma investigação independente e tecnicamente sólida e, assim que isso for revisado, faremos uma avaliação das próximas etapas”, disse o secretário de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki.
“Temos preocupações reais sobre a metodologia e o processo usados para este relatório, incluindo o fato de que o governo de Pequim aparentemente ajudou a redigi-lo”, alertou o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.
Informações Conexão Política