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Neste Agosto Dourado, mês dedicado à promoção do aleitamento materno, o Hospital Estadual da Criança (HEC), em Feira de Santana, reforça a importância da amamentação e da doação de leite materno. O Banco de Leite da unidade presta um serviço essencial para a saúde infantil e materna. Desde sua inauguração, mais de 3.600 bebês receberam o leite materno, fundamental para o desenvolvimento saudável dos recém-nascidos.

Em 2023, o Banco de Leite distribuiu aproximadamente 936 litros de leite materno, beneficiando diretamente 765 crianças em apenas um ano. A capacidade de armazenamento do banco é projetada para atingir 120 litros mensais, uma meta que visa garantir a disponibilidade contínua de leite para os pacientes.

“As ações do Banco de Leite do HEC vão além da simples coleta e distribuição de leite. O serviço abrange tanto os recém-nascidos quanto as mães, oferecendo um suporte abrangente. As técnicas de enfermagem do banco realizam estímulos na mama, orientam sobre o aleitamento materno e sua importância, coletam doações e auxiliam no manejo das mamas em casos de dor causada pelo excesso de leite”, explica a coordenadora do Banco, Wanessa Ribeiro.

Em relação às doações, ao longo destes seis anos, 6.762 mulheres contribuíram com leite materno, sendo 1.450 somente em 2023. Essas doações são fundamentais para manter o estoque e a capacidade de atender às necessidades dos bebês internados no hospital.

Wanessa ressalta ainda que o aleitamento materno é de extrema importância para o desenvolvimento e imunização da criança, além de ser uma forma de estreitar o vínculo entre mãe e bebê. “O aleitamento materno é fundamental para o desenvolvimento dos bebês, fornecendo todos os nutrientes necessários e fortalecendo o sistema imunológico. Além disso, a amamentação promove um vínculo único entre mãe e filho, essencial para o bem-estar emocional de ambos e contribui para a saúde da mãe, reduzindo as chances de câncer de mama”, explica.

Doação – O Agosto Dourado é uma oportunidade para conscientizar a população sobre os benefícios do leite materno e incentivar novas doadoras a se juntarem a essa causa vital. As mulheres que tenham interesse em atendimento e/ou contribuir com o Banco de Leite do HEC podem se dirigir à unidade, das 07h às 19h, todos os dias da semana (incluindo os sábados e domingos), ou entrar em contato pelo telefone (75) 3602-0630 e WhatsApp (75) 9 9164-0217, para receber orientações de como deve ser feita a doação.

O HEC dispõe de uma equipe de coleta que pode ser feita a domicílio, mas a coleta também pode ser feita pela própria mãe e entregue ao banco. Em caso de autocoleta, é preciso ressaltar que o leite materno não pode ser colocado em qualquer recipiente, e sim apenas em recipientes de vidro com tampa plástica devidamente esterilizados.

Amamentar e doar leite materno são gestos que salvam vidas e fortalecem laços. Doe para o Banco de Leite do HEC!

Créditos: Ascom/HEC
Fotos: Caio Brito

Assessoria de Imprensa HEC
Anderson Sotero – 71 991132370
Caio Brito – 75 988311134


Foto: Thiago Paixão – Arquivo

A vacinação contra a gripe Influenza em Feira de Santana já alcançou a marca de 92.684 pessoas imunizadas, conforme os dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Mesmo com o fim da  campanha, a imunização continua para as pessoas a partir dos seis meses de idade.

Para receber a vacina, as pessoas devem apresentar documento de identidade, cartão SUS e caderneta de vacinação. Crianças e adolescentes precisam estar acompanhados pelos pais ou responsáveis para assegurar a segurança e o acompanhamento adequado durante a imunização.

A vacinação ocorre de segunda a sexta-feira nas Unidades de Saúde da Família (USFs) e Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Além disso, para atender àqueles que não podem comparecer durante o horário comercial, algumas USFs vinculadas ao programa “Saúde na Hora” estão oferecendo um horário ampliado, das 8h às 20h30, permitindo a vacinação também no período noturno.

As unidades participantes do horário ampliado são Campo Limpo I, V e VI; Liberdade I, II e III; Queimadinha I, II e III; George Américo III e IV e Campo Limpo IV; Parque Ipê I, II e III; Videiras I, II e III; Rua Nova II, III e Barroquinha.


Imagem: Ilustração

A halitose, também conhecida como mau hálito, é um problema que afeta milhares de pessoas ao redor do mundo. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 40% da população global sofre com este desconforto. A boa notícia é que, além de uma higiene bucal adequada, certos alimentos podem ajudar a combater o mau hálito.

Manter uma dieta adequada é essencial não só para a saúde em geral, mas também para a saúde bucal. Uma alimentação balanceada pode contribuir significativamente para a redução do mau hálito, enquanto alimentos mais gordurosos e industrializados podem agravar o problema. Vamos explorar os detalhes sobre como a alimentação pode atuar nesse sentido.

Alimentos que Reduzem o Mau Hálito

A luta contra o mau hálito começa muitas vezes na escolha dos alimentos que consumimos diariamente. Certos alimentos têm propriedades que ajudam a manter o hálito fresco e a boca saudável.

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Por Que a Higiene Bucal é Importante?

Além da dieta, a higiene bucal desempenha um papel crucial na manutenção de um hálito fresco. O uso de fio dental e a escovação completa são essenciais para prevenir o acúmulo de bactérias causadoras do mau cheiro, além de evitar cáries e tártaros.

Os problemas de halitose persistente podem indicar desordens orais como infecções, doença periodontal e saburra lingual. Nesses casos, é importante buscar a orientação de um profissional de saúde.

Quais Outros Cuidados Podemos Tomar?

Além de cuidar da alimentação e manter a higiene bucal, há outras práticas que podem ajudar a prevenir o mau hálito:

Alimentação e Saúde Bucal: Uma Aliança Eficaz?

A relação entre alimentação e saúde bucal é inegável. Alimentos naturais e pouco processados podem atuar como aliados na prevenção da halitose, enquanto opções mais industrializadas e gordurosas podem agravar o problema. Manter uma dieta balanceada, rica em frutas, legumes e carnes magras, é uma das estratégias mais eficazes para combater o mau hálito.

O mau hálito é uma condição comum, mas que pode ser controlada com uma combinação de boas práticas de higiene bucal e escolhas alimentares inteligentes. Sempre que perceber um problema de halitose recorrente, é importante consultar um médico ou dentista para identificar possíveis causas subjacentes e obter o tratamento adequado.

Lembre-se, cuidar da alimentação e da higiene bucal não só ajuda a manter um hálito fresco, mas também contribui para a saúde geral do seu organismo.

Informações TBN


Diabetes é uma doença que exige cuidados contínuos. Hábitos saudáveis e acompanhamentos regulares são fundamentais para evitar complicações

Mulher branca e homem alto, negro estão se alongando para fazer exercícios físicos, que ajudam a ativar o metabolismo - Metrópoles

Diabetes é uma doença crônica que afeta milhões de pessoas no Brasil e no mundo, estando diretamente relacionada ao estilo de vida e a fatores como obesidade, hipertensão e hábitos alimentares inadequados.

Para evitar complicações graves, é fundamental que os diabéticos adotem medidas preventivas e mantenham o controle rigoroso da condição.

O médico nutrólogo Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran) explicou, em entrevista ao Metrópoles, que fatores comportamentais têm importante papel no surgimento do diabetes tipo 2.

“O crescimento dos casos do tipo 2, apontado em inúmeras pesquisas, deve-se ao estilo de vida pouco saudável da população, como o sedentarismo e a má alimentação”, disse.

De acordo com o profissional, o controle da diabetes envolve uma combinação de mudanças no estilo de vida, que podem reduzir significativamente o risco de complicações. Ele destaca as principais atitudes:

1 – Manter uma dieta balanceada

Priorize uma alimentação rica em vegetais, grãos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis. Esses alimentos fornecem os nutrientes necessários para controlar os níveis de açúcar no sangue e manter o organismo em equilíbrio.

2 – Diminuir o consumo de açúcar e gorduras saturadas

Reduza a ingestão de bebidas açucaradas, doces e alimentos ultraprocessados, e evite as gorduras trans.

3 – Controlar o peso corporal

Manter um peso saudável é essencial para reduzir o risco de desenvolver diabetes tipo 2. A perda de peso, mesmo que moderada, pode ter um impacto significativo na saúde.

4 – Incorporar atividades físicas na rotina

Realizar pelo menos 150 minutos de atividades físicas por semana, como caminhadas e natação, complementando com exercícios de fortalecimento muscular. A prática regular de exercícios ajuda a melhorar a sensibilidade à insulina e a controlar os níveis de glicose.

5 – Realizar exames de saúde regularmente

Faça check-ups periódicos, incluindo exames de glicemia, para monitorar os níveis de açúcar no sangue e detectar precocemente quaisquer alterações.

Informações Metrópoles


Freepik

Os sintomas do colesterol alto geralmente são silenciosos, o que significa que muitas pessoas podem não apresentar sinais óbvios. No entanto, mesmo que esses sintomas não sejam evidentes, o colesterol elevado pode contribuir para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como aterosclerose, que é o acúmulo de placas nas artérias, aumentando o risco de eventos graves como ataques cardíacos e derrames.

Por conta dessa natureza silenciosa, é crucial realizar exames regulares de colesterol, especialmente para pacientes de risco. Isso pode prevenir complicações a longo prazo e auxiliar no monitoramento da saúde cardiovascular. Nessa matéria, desvendamos os principais fatores ligados ao colesterol elevado e como preveni-lo.

O que é Colesterol Alto?

O colesterol é uma substância cerosa, similar à gordura, produzida naturalmente pelo fígado. Ele é essencial para a produção de certos hormônios, membranas celulares e vitamina D. Nosso fígado gera lipoproteínas para ajudar a transportar o colesterol, uma vez que ele não se dissolve na água e não pode viajar sozinho pelo corpo.

No entanto, quando o nível de colesterol no sangue é elevado, ele pode levar a sérias complicações de saúde. Existem várias causas para isso, cada uma delas impactando diretamente o bem-estar da pessoa.

Causas do Colesterol Alto

Colesterol alto? Veja dicas para reduzir naturalmente e melhore sua saúde
Foto: Shutterstock / Alto Astral

Uma das principais causas do colesterol alto é seguir uma dieta repleta de alimentos ricos em gorduras trans, gorduras saturadas e colesterol. Estes tipos de gorduras são encontrados frequentemente em alimentos processados e fritos, que são comuns na dieta ocidental.

Quais são os Sinais e os Sintomas do Colesterol Alto?

Os sintomas de colesterol alto são raros e, na maioria das vezes, as pessoas não conseguem identificar sinais até que aconteça um problema grave, como um derrame ou ataque cardíaco. Há, contudo, alguns sintomas visíveis que podem indicar colesterol alto, especialmente em casos de hipercolesterolemia familiar.

Como Reduzir o Colesterol Naturalmente?

Manter um nível saudável de colesterol é crucial para a saúde cardiovascular. Aqui estão algumas medidas práticas para ajudar a controlar e reduzir os níveis de colesterol:

Em resumo, controlar o colesterol implica uma combinação de dieta saudável, exercícios, e hábitos de vida consciente. Revisar seus níveis de colesterol regularmente através de exames ajuda a prevenir complicações futuras e promove uma vida mais saudável.

Informações TBN


São Paulo concentra a maior parte dos casos prováveis da doença

Foto: Agência Brasil/Arquivo

O Brasil já contabiliza 5.008 mortes por dengue em 2024. O número é mais de quatro vezes superior ao registrado ao longo de todo o ano anterior, quando foram notificados 1.179 óbitos pela doença. Há ainda 2.137 mortes em investigação pela doença.

Dados do Painel de Monitoramento de Arboviroses indicam que o país contabiliza 6.449.380 casos prováveis de dengue. O coeficiente de incidência da doença, neste momento, é de 3.176,1 casos para cada 100 mil habitantes e a letalidade em casos prováveis é de 0,08.

Os dados mostram que 55% dos casos prováveis se concentram entre mulheres e 45%, entre homens. O grupo de 20 a 29 anos responde pelo maior número de infecções, seguido pelos de 30 a 39 anos e de 40 a 49 anos. Já os grupos que registram menos casos são menores de 1 ano, 80 anos ou mais e 1 a 4 anos.

São Paulo concentra a maior parte dos casos prováveis de dengue (2.066.346). Em seguida estão Minas Gerais (1.696.909), Paraná (644.507) e Santa Catarina (363.850). Já os estados com menor número de casos prováveis são Roraima (546), Sergipe (2.480), Acre (4.649) e Rondônia (5.046).

Quando se considera o coeficiente de incidência da doença, o Distrito Federal aparece em primeiro lugar, com 9.749,7 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. Em seguida estão Minas Gerais (8.266,9), Paraná (5.632,2) e Santa Catarina (4.781,5). Já as unidades federativas com menor coeficiente são Roraima (85,8), Sergipe (112,2), Ceará (138,9) e Maranhão (162,1).

Informações Bahia.ba


iStock

A intolerância ao glúten pode causar uma variedade de sintomas que são frequentemente confundidos com outras condições médicas, tornando o diagnóstico mais desafiador. Esta intolerância pode ser desencadeada por sensibilidade ao glúten, pela doença celíaca ou ocorrer sem uma causa específica.

Quando alguém experimenta desconforto abdominal após ingerir alimentos contendo glúten, é essencial procurar um médico para realizar testes e descobrir a causa. O glúten é uma proteína encontrada em grãos como trigo, cevada e centeio. Então, quando pessoas com sensibilidade ao glúten consomem alimentos como pães, bolos e massas, podem sentir sintomas dolorosos no estômago.

O que é a Intolerância ao Glúten?

Conheça os principais sinais de intolerância ao glúten e como fazer para aliviar
Imagem: iStock

Diferentemente da doença celíaca, a intolerância ao glúten não desencadeia uma resposta autoimune. Portanto, pessoas com essa condição apresentam sintomas parecidos com os da doença celíaca, mas sem os marcadores imunológicos ou danos intestinais específicos.

E quais são esses sintomas? Veja os mais comuns a seguir:

Como é feito o Diagnóstico da Intolerância ao Glúten?

Se você apresenta sintomas típicos de intolerância ao glúten, é importante consultar um gastroenterologista para uma avaliação completa. Não há testes laboratoriais específicos para a intolerância ao glúten, então o diagnóstico é geralmente feito por exclusão, após a eliminação de outras condições.

O médico poderá solicitar exames de sangue, fezes, urina ou até mesmo uma biópsia intestinal para confirmar ou excluir a doença celíaca como causa. Pessoas com intolerância ao glúten podem precisar experimentar diferentes quantidades de glúten para identificar seu nível de tolerância.

Outro ponto importante é que a intolerância ao glúten muitas vezes coexiste com a intolerância à lactose. Pessoas diagnosticadas com intolerância à lactose devem estar atentas aos sintomas após consumir alimentos que contêm trigo, cevada e centeio.

A intolerância ao glúten, também chamada de sensibilidade ao glúten não celíaca, causa sintomas como dores abdominais e inchaço após consumir glúten, mas não envolve a resposta autoimune ou os danos intestinais da doença celíaca. Já a doença celíaca é uma condição autoimune na qual o glúten provoca uma resposta imunológica que danifica o intestino delgado.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a doença celíaca afeta cerca de 1% da população mundial e não tem cura, mas o manejo adequado pode melhorar significativamente a qualidade de vida dos indivíduos afetados. Pessoas diagnosticadas com doença celíaca precisam remover completamente todos os alimentos com glúten da dieta.

Quais Alimentos Evitar se Você tem Intolerância ao Glúten?

Se você foi diagnosticado com intolerância ao glúten, evitar alimentos que contenham trigo, cevada e centeio é fundamental. Aqui estão alguns exemplos de alimentos que devem ser evitados:

Como Lidar com o problema no Dia a Dia?

Para viver bem com a intolerância ao glúten, é importante adotar algumas práticas no dia a dia:

  1. Leia os rótulos dos alimentos: Sempre verifique os ingredientes detalhadamente para garantir que o produto é livre de glúten.
  2. Experimente receitas sem glúten: Existem muitas opções de receitas deliciosas e nutritivas que não contêm glúten.
  3. Informe-se sobre a contaminação cruzada: Tenha cuidado para evitar a contaminação cruzada ao preparar alimentos em casa ou ao comer fora.

Com essas dicas e uma dieta adequada, é possível manter uma boa qualidade de vida mesmo com a intolerância ao glúten.

Informações TBN


Importante fazer a testagem anual
Importante fazer a testagem anual Imagem: iStock

Na década de 1980 o vírus do HIV e a Aids foram considerados uma ameaça mundial: de repente diversas pessoas estavam com essa doença, apresentando uma aparência muito mais magra, fraqueza, diarreia e diversos sintomas. No entanto, quando o assunto é primeiros sintomas de HIV, na verdade eles são bem diferentes desses.

A infecção aguda se manifesta depois de 15 dias do contato com o vírus, entre 2 e 4 semanas. Nessa hora, pode não surgir sintoma nenhum —até dois terços das pessoas podem não tê-los.

Quando aparecem, os primeiros sintomas de HIV são muito semelhantes a uma virose:

São sintomas inespecíficos e que muitas vezes a pessoa tem e nem pensa que pode ser HIV e não chega a buscar atendimento.

Fase de latência e novos sintomas

Depois dessa primeira manifestação, que pode nem acontecer, o vírus costuma ficar quieto por um tempo, na chamada fase de latência. Ele continua se multiplicando de forma lenta, sem causar sintomas, mas comprometendo o sistema imune a longo prazo.

Muitas pessoas com HIV não apresentam sintomas por 10 anos ou mais. Mas, quando o sistema imune é comprometido, doenças oportunistas começam a aparecer. São elas que vão determinar os diferentes problemas que podem surgir nessa fase, como:

1. Diarreia

O vírus HIV causa um processo inflamatório crônico no intestino, destruindo as vilosidades e células intestinais. Com isso, a absorção de água e nutrientes pelo órgão é prejudicada, o que causa as diarreias.

No intestino, existem muitos linfócitos TCD4 (os mais atacados pelo HIV) nas chamadas placas de Peyer, elas são infectadas e destruídas, fazendo com que o intestino perca a capacidade de funcionar como uma barreira imune.

2. Emagrecimento

Com o processo explicado acima, aliado à perda de apetite e à alta atividade inflamatória da infecção (que aumenta a queima calórica do corpo), é comum que a pessoa perca peso muito rapidamente, pois está tanto se consumindo mais rapidamente como está se alimentando pior.

3. Sarcoma de Kaposi

Esse tumor é causado pelo vírus da herpes tipo 8, que pode estar presente em pessoas imunocompetentes, mas se manifesta em quem possui HIV devido ao enfraquecimento do sistema imunológico. É uma doença oportunista que costumava ser muito comum nas pessoas com Aids, que é uma neoplasia de vasos sanguíneos.Continua após a publicidade

A infecção é bastante rara fora de quem tem HIV, tanto que o vírus herpes tipo 8 foi descoberto pela ciência depois da alta desta doença. Normalmente, é preciso estar com a imunidade muito baixa, com uma contagem de menos de 50 mil células T4 por mm³ de sangue.

4. Manchas brancas na boca e língua

Esses sintomas ocorrem devido a candidíase oral: O fungo Candida existe em nossa boca, mas apenas quem está com o sistema imunológico enfraquecido apresenta o desenvolvimento desse quadro. Ou seja, sua presença mostra como a imunidade já está comprometida.

5. Tosse e suores noturnos

Tosse e suores noturnos são sintomas típicos da tuberculose, uma doença oportunista muito típica e muito frequente nas pessoas com Aids.

6. Perda de memóriaContinua após a publicidade

O Sistema Nervoso Central também costuma ser afetado pelo vírus. Existe até uma categoria de doenças chamadas de alterações neuropsiquiátricas associadas ao HIV que podem ter várias manifestações, perda de memória é uma delas. Podem até surgir manifestações de demências em pessoas não tratadas.

Mas é muito importante ressaltar que quando a pessoa segue o tratamento adequado, esse tipo de sintoma não aparece e ela leva uma vida normal. Quando médico e paciente encontram a melhor combinação de medicamento, a pessoa vai viver até a velhice. Mas é preciso seguir o tratamento certinho.

Como ter um diagnóstico mais precoce?

Para se ter um diagnóstico precoce é muito importante as pessoas terem uma rotina de testagem anualmente. Todas que tenham vida sexual ativa ou com exposições a risco devem fazer o teste periodicamente, segundo os médicos.

Os médicos também precisam estar atentos a pacientes sintomáticos na fase aguda (ou seja, inicial). Os sintomas são muito semelhantes à mononucleose, que é uma doença mais comum em crianças. Ou seja, se um adulto aparece com eles, é importante ter uma história bem tirada e então testar para HIV.

Quando o quadro é diagnosticado precocemente, a pessoa precisará usar o antirretroviral, medicamento que impede a replicação e multiplicação do vírus HIV no corpo.

Fontes: Celso Granato, médico infectologista; Rico Vasconcelos, do SEAP/HIV, o ambulatório especializado em HIV do Hospital das Clínicas da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) e colunista de VivaBemJaime Araújo, médico infectologista.

Informações UOL


O Serviço de Neurocirurgia do Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA) realizou na manhã desta sexta-feira, 2 de agosto de 2024, o seu 1º Encontro de Atualização no NH Hotel, em Feira de Santana. O evento reuniu renomados especialistas da área para discutir os avanços e desafios da neurocirurgia, proporcionando um espaço para a troca de conhecimentos e experiências.

A abertura do encontro foi conduzida pela diretora-geral do HGCA, Dra. Cristiana França, que destacou a importância do evento para o aprimoramento dos profissionais e o impacto positivo no atendimento aos pacientes. “Aqui nós queremos expressar, em nome do Hospital Clériston Andrade, da Secretária de Saúde do Estado, Roberta Santana, nossa gratidão e a nossa alegria pelo trabalho que a neurocirurgia vem desenvolvendo no HGCA. Já temos um consultório de epilepsia implantado no Clériston Andrade, onde tenho a honra e o prazer de ver como tratam os pacientes. Tudo no Clériston é feito com muita maestria para que possamos cuidar dos pacientes como se fossem nossos parentes, com carinho e atenção,” afirmou Dra. Cristiana França.

Dra. Cristiana destacou ainda o comprometimento da equipe de neurocirurgia do HGCA. “A equipe de neurocirurgia, nesses últimos anos, tem se destacado não só pelos trabalhos realizados, mas principalmente pela vontade de que o serviço dê certo. Não adiantaria termos excelentes profissionais se não tivéssemos vontade. Esta equipe trabalha incansavelmente para que cada vez mais possamos ter um trabalho de qualidade. O Clériston Andrade é hoje o hospital que mais realiza neurocirurgias na Bahia. Pacientes vêm de diversas regiões, até mesmo de Pernambuco, em busca do nosso atendimento, somente no ano de 2023 foram mais de 1000 cirurgias realizadas, e este ano pretendemos ter um número ainda maior,” ressaltou a diretora-geral.

Paulo Barbosa, subsecretário de Saúde da Bahia, também participou do evento, representando a secretária Roberta Santana. Em seu discurso, parabenizou o serviço de neurocirurgia do HGCA pelo trabalho realizado e destacou a importância da regionalização dos serviços de saúde. “Em meu nome e em nome da secretária Roberta Santana, parabenizo o serviço de Neurocirurgia do HGCA, em nome do Dr. Márcio Brandão, estendendo os cumprimentos a todos os colegas neurocirurgiões presentes,” disse Paulo Barbosa.

O subsecretário enfatizou a relevância da formação contínua e a necessidade de garantir serviços de alta complexidade em todas as regiões do estado. “Ter uma residência credenciada em neurocirurgia é de extrema importância para garantir que, em cada uma das nove macrorregiões de saúde, tenhamos serviços de alta complexidade. O Hospital Clériston Andrade, com quase 400 leitos, é estratégico para a região, especialmente devido ao alto índice de traumas. O serviço de neurocirurgia tem dado uma excelente resposta, devido ao grande número de neurocirurgias realizadas no último ano,” destacou Paulo Barbosa.

Durante o evento, Prof. Dr. Paulo Henrique Pires de Aguiar, presidente eleito da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN), falou sobre os avanços na medicina para o tratamento da epilepsia. Após o evento, Dr. Paulo Henrique visitou as instalações do HGCA, onde pôde conhecer de perto a estrutura e os avanços tecnológicos da neurocirurgia. Acadêmicos do HGCA discutiram a prevenção de infecções na neurocirurgia, e a Enfa. Larissa Fernandes, coordenadora de Enfermagem da Neurocirurgia, abordou o papel da enfermagem no setor. Dr. Thiago Carneiro, residente de neurocirurgia no HGCA, apresentou uma visão sobre a residência em neurocirurgia, enquanto Dr. Eduardo Varjão e Dr. Jaquisson Guimarães discutiram a neurocirurgia vascular. Dr. Luiz Soeiro falou sobre os avanços na cirurgia de base de crânio.

De acordo com Dr. Marcio Brandão, coordenador da neurocirurgia do Clériston Andrade, o evento proporcionou um dia de intenso aprendizado e troca de experiências, reforçando o compromisso do HGCA com a excelência no atendimento e cuidado com os pacientes. “ tivemos a oportunidade de discutir dentre outras questões o tratamento para epilepsia , serviço que foi implantado recentemente no hospital Clériston Andrade . A realização do 1º Encontro de Atualização em Neurocirurgia marca um importante passo no contínuo aprimoramento do serviço oferecido pelo HGCA, destacando-se como um polo de excelência no atendimento neurocirúrgico na Bahia”, pontuou Dr. Marcio.

ASCOM/ HGCA


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O whey protein (proteína do soro de leite) se popularizou como aliado de quem treina pesado para aumentar os músculos. O suplemento contém todos os aminoácidos essenciais —inclusive os não produzidos pelo nosso organismo—, compostos que favorecem a recuperação e construção muscular e participam de diversas funções em nosso corpo. É justamente por esse alto valor biológico que o produto vai muito além das academias.

Importância das proteínas

As proteínas são nutrientes essenciais para o funcionamento do nosso organismo. Esses macronutrientes, junto dos carboidratos e das gorduras, têm funções em diversas atividades fisiológicas, seja na síntese de enzimas, hormônios, células do sistema imunológico ou na construção de tecidos, como cartilagens e músculos.

Diferente de carboidratos e gorduras que nossos organismos são capazes de armazenar, as proteínas não têm estoques no nosso corpo. Isso quer dizer que aquele almoço à vontade em uma churrascaria toda semana não vai gerar um estoque de proteínas em seu corpo —é necessário se alimentar de fontes proteicas diariamente e nas quantidades adequadas.

Em média, adultos sedentários precisam ingerir de 0,8 a 1 grama de proteína por quilo corporal, todos os dias. Isso dá cerca de um a dois bifes de carne bovina para um homem de 60 kg ao longo do dia, porção que pode ser um desafio na rotina, principalmente para quem tem restrições alimentares.

Whey protein para quem?

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Para vegetarianos, que não consomem carnes e peixes, o uso do whey protein pode ser recomendado quando não se atinge a meta diária de proteínas com outras fontes que não sejam carnes, como ovos, leites e grãos.

Aos veganos, que restringem a alimentação apenas aos vegetais, o desafio pode ser ainda maior. As proteínas vegetais são chamadas de incompletas, de baixo valor biológico, pois não contêm todos os aminoácidos essenciais e não têm alta taxa de absorção. Não é impossível suprir a demanda proteica com plantas, mas esses fatores tornam a dieta mais complexa. No lugar de uma variedade de grãos, folhas e vegetais em generosas porções, o suplemento proteico vegano pode ajudar a equilibrar os nutrientes.

Alérgicos à proteína do leite e intolerantes à lactose que tenham baixa ingestão proteica podem tirar proveito do whey. O suplemento de proteína isolada de ervilha ou arroz, por exemplo, pode auxiliar na demanda do aporte proteico.

Em casos de outras alergias alimentares que também impossibilitam o consumo de fontes de proteína, como alergia a ovo, o uso do whey protein pode ser uma boa alternativa. O mesmo vale para quem, por preferência de sabores e texturas, tem o paladar mais rigoroso, a ponto de limitar o cardápio.

Com o avançar da idade, estar com as proteínas em dia exige maior controle da alimentação, já que, pelo envelhecimento do organismo, a capacidade de digerir e absorver os aminoácidos é reduzida. A recomendação média de ingestão de proteína para idosos é superior em comparação aos adultos —cerca de 1,2 a 1,5 grama por quilo corporal. O suplemento proteico ainda entra como uma forma de prevenção, atuando na manutenção da musculatura e da força muscular.

Mulheres na menopausa. O declínio dos hormônios sexuais nelas leva à perda da massa muscular, que também pode ser prevenida com suplementação proteica.

Pacientes com câncer, Aids, insuficiência cardíaca ou doença pulmonar obstrutiva crônica, a DPOC. É que com o avançar dessas doenças crônicas, pode ocorrer diminuição da massa magra, condição conhecida como caquexia.

Pacientes em tratamento em UTI (Unidades de Terapia Intensiva) e em pós-operatório. Um exemplo é na alimentação de pessoas que passaram por cirurgia bariátrica. Nesses casos, destacam-se os suplementos proteicos hidrolisados que oferecem aminoácidos já digeridos, o que facilita a digestão.

Diabéticos e hipertensos, respectivamente por reduzirem a ingestão de alimentos glicídicos e optarem por menores porções de sódio. O whey poderia ser útil em ambos os casos. Estudos ainda iniciais relacionam o whey protein com a redução da pressão arterial, já que seu consumo poderia estimular a produção de hormônios com função hipotensiva. Também tem sido utilizado para acelerar a cicatrização de feridas e lesões.

Consuma do jeito correto

Outro benefício do whey protein é a praticidade do consumo e em facilitar o fracionamento das porções. Considerando que o nosso corpo não é tão eficiente em absorver volumosas porções proteicas de uma só vez, a maneira de otimizar a digestão e garantir os estoques é ingerir fontes proteicas ao decorrer do dia. E pode ser mais fácil levar o pó em uma garrafa ao trabalho, por exemplo, do que uma marmita com ovos e ervilha.

Entretanto, os especialistas consultados ressaltam que a suplementação deve ser indicada e acompanhada por um profissional da nutrição mediante avaliação que, de fato, indique a necessidade de utilização dessa alternativa —e de modo a equilibrar os demais nutrientes.

Ainda controverso na literatura, o excesso de proteínas pode levar à sobrecarga dos rins e do fígado. A recomendação é, sempre que possível, suprir as necessidades nutricionais com alimentos in natura ou minimamente processados, que são mais baratos e mais ricos do ponto de vista nutricional.

Informações UOL

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