Mais de cem deputados federais confirmaram presença na manifestação que ocorrerá no próximo domingo, 25, na Avenida Paulista. Convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o ato contará com as participações de oito senadores e três governadores. Os manifestantes devem se reunir a partir das 15h.
Bolsonaro convocou a população depois de virar alvo da Operação Tempus Veritatis, da Polícia Federal (PF), que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado pelos apoiadores do ex-presidente.
A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) divulgou a lista atualizada de políticos que estarão com Bolsonaro na Paulista. Entre eles estão os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo; Jorginho Melo (PL), de Santa Catarina; e Ronaldo Caiado (União), de Goiás.
O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, Pedro Lupion (PP-PR), e o presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, Joaquim Passarinho (PL-PA), também devem participar do ato.
Não só parlamentares do Partido Liberal estarão no evento, mas também aliados de Bolsonaro de outros partidos, como o União Brasil, o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), o Partido Progressista (PP) e o Republicanos.
O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB-SP), também irá ao evento em apoio a Bolsonaro. Os deputados federais Carlos Jordy (PL-RJ) e Alexandre Ramagem (PL-JR), dois pré-candidatos do PL para eleições de outubro em Niterói (RJ) e no Rio de Janeiro, respectivamente, confirmaram presença. Ambos foram alvo de operações da PF no começo do ano.
Em vídeo publicado nesta sexta-feira, 23, o ex-presidente da República reforçou o convite aos “amigos de todo o Brasil” para a manifestação na Paulista. Em seu perfil no Twitter/X, mencionou a data do ato, 25 de fevereiro, e disse que o evento é “pacífico”.
Além disso, Bolsonaro ressaltou que a manifestação surge pelo “Estado Democrático de Direito, pela liberdade, pela família, pelo futuro”.
Até o momento, oito senadores confirmaram presença no ato: Marcos Pontes (PL-SP), Jaime Bagattoli (PL-RO), Jorge Seif (PL-SC), Magno Malta (PL-ES), Marcos Rogério (PL-RO), Rogério Marinho (PL-RN), Wilder Morais (PL-GO), e um dos filhos do ex-presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ).
Informações Revista Oeste
O presidente do PL Bahia, João Roma, participa do ato em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro na Avenida Paulista, em São Paulo, neste domingo (25). Confirmaram presenças também o deputado federal Capitão Alden (PL) e os estaduais Leandro de Jesus (PL) e Diego Castro (PL).
“Em defesa da nossa liberdade e democracia, estarei junto com o nosso capitão, neste domingo, em São Paulo”, comunicou Roma em suas redes sociais. A expectativa dele é que a manifestação seja ordeira e pacífica.
Para o ex-ministro da Cidadania na gestão de Jair Bolsonaro, é muito importante que os brasileiros se engajem no propósito de lutar contra os desmandos que vêm ocorrendo no país. “Vamos caminhar unidos nessa missão”, assinalou.
Nesta sexta-feira (23), no Rotativo News (Sociedade News FM 102.1), o prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins Filho, comentou sobre o decreto emergencial publicado na quarta-feira (21), que pode impossibilitar a realização da Micareta 2024; das ações do governo para as famílias prejudicadas pelas fortes chuvas e outros assuntos.
Ouça a entrevista na íntegra:
O ato pró-Bolsonaro, no domingo (25), em São Paulo vai contar com dois trios elétricos atravessados na avenida Paulista formando um L. No veículo onde Jair Bolsonaro estará só entra quem estiver de pulseirinha VIP.
A manifestação será aberta por Michelle Bolsonaro. Como o UOL antecipou, ela fará uma oração e estará liberada para dizer algumas palavras, se assim desejar.
O tom dos discursos é tratado com bastante cuidado, disse o pastor Silas Malafaia, organizador do evento. Bolsonaro quer evitar que o ato tenha um caráter golpista, já que o ex-presidente é investigado por suspeita de tramar um golpe de Estado. A escolha dos oradores também ganhou uma atenção especial por esse motivo.
O pastor afirmou que somente ele vai mencionar o nome de Alexandre de Moraes. Malafaia antecipou que fará “constatações” a respeito das decisões do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), mas sem agressões. Ele não deu mais detalhes do que vai dizer.
Há um compromisso dos presentes para não atacar nenhuma autoridade. A expressão “ditador da toga”, usada pelo pastor em seus vídeos para se referir a Moraes, não deve ser ouvida na Paulista, por exemplo.
Ainda assim, parlamentares bastante explosivos estão escalados para discursar. A lista inclui os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG) e Gustavo Gayer (PL-GO) e o senador Magno Malta (PL-ES). Todos são ligados a bandeiras religiosas e ao bolsonarismo. Nikolas e Malta são evangélicos, como o organizador do ato. Gayer já foi filiado ao partido Democracia Cristã.
Caso compareça, o senador Rogério Marinho (PL-RN) também poderá falar ao microfone.Ele é líder da oposição no Senado e um parlamentar considerado como moderado.
Malafaia ainda faz uma “defesa antecipada”. Como espera 300 mil pessoas na avenida Paulista, justifica que é impossível controlar as ações de cada participante.
Se alguém tiver alguma faixa hostil, terá sido uma atitude individual, diz o pastor. Malafaia ressalta que, desde a convocação, foi pedido para não haver ataques a instituições. Comportamentos contrários estarão fora das orientações da organização do ato.
O evento não é para atacar o STF.
Pastor Silas Malafaia, organizador do ato pró-Bolsonaro
O trio de Bolsonaro comporta 70 pessoas.Mas somente governadores, senadores e 30 deputados federais escolhidos terão acesso, afirmou Malafaia.
Esses políticos receberam um tipo especial de pulseirinha. Elas foram distribuídas durante a semana pelo deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que é um dos principais nomes da bancada evangélica.
O restante dos deputados será encaminhado para o veículo ao lado, que tem capacidade para cerca de cem pessoas. Assessores terão um espaço exclusivo à frente dos trios, onde também será montada uma área reservada à imprensa.
Caso o prefeito de São Paulo compareça, ficará no veículo de Bolsonaro. Ricardo Nunes (MDB) disse que deve estar presente, mas aliados o aconselham a se ausentar para evitar prejuízos políticos caso a manifestação adote tom golpista.
Até o momento, 108 deputados confirmaram presença. A maioria é do PL, partido de Bolsonaro. Mas há também representantes de outras siglas, o que aliados do ex-presidente consideram uma demonstração de força política.
O número de senadores é incerto. Existem listas com dez nomes e outras com 15, também com parlamentares de outros partidos. Líder do PSDB no Senado, Izalci Lucas (DF) declarou que deve estar na Paulista.Continua após a publicidade
Somente três governadores confirmaram presença: Tarcísio de Freitas (São Paulo), Jorginho Mello (Santa Catarina) e Ronaldo Caiado (Goiás). O trio terá direito a discursar.
Malafaia convenceu o ex-presidente a realizar o ato após uma conversa no domingo de Carnaval. Na sequência, o pastor pediu aos fiéis de sua igreja, no Rio, que fizessem um jejum pelo país: “Precisamos orar pelo nosso país para que Deus livre-o de toda crise”.
Malafaia disse que vai bancar o aluguel dos dois trios elétricos. O organizador da manifestação justificou que desta maneira evita “acusações da esquerda” de usar dinheiro do dízimo para um evento político. Ele afirmou que há duas diretrizes para os discursos: defesa do Estado Democrático de Direito e Bolsonaro refutando as suspeitas dos inquéritos da PF.
Bolsonaro quer uma foto cercado de gente usando verde e amarelo. Na visão do ex-presidente, a imagem serviria de alerta para a Justiça sobre o custo prender uma pessoa que obteve 58 milhões de votos.
Ato acontecerá três dias após o depoimento do ex-presidente à Polícia Federal. O depoimento foi marcado por Alexandre de Moraes, ministro do STF. Para tentar adiá-lo, a defesa de Bolsonaro alegou não ter tido acesso a todo o material utilizado na investigação que embasou a convocação, mas o pedido de nova data para o depoimento foi negado.Continua após a publicidade
Bolsonaristas foram alvo de operação da Polícia Federal no último dia 8. Na ocasião, os agentes realizaram prisões e cumpriram mandados de busca e apreensão contra apoiadores do ex-presidente suspeitos de fazerem parte de uma suposta organização criminosa que tentou dar um golpe para manter Bolsonaro no poder.
Existe uma preocupação de não afrontar autoridades, principalmente Moraes. Por isso, houve uma orientação para os participantes não levarem faixas e cartazes. Em 2021, na mesma avenida Paulista, Bolsonaro subiu num trio elétrico e chamou Moraes de “canalha”.
Informações UOL
O governo do presidente Luiz Inácio Lula Silva emprestou um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para que o chanceler do governo de Vladimir Putin viajasse do Rio de Janeiro a Brasília para se reunir com o petista.
O chanceler da Rússia, Serguei Lavrov, estava no Rio para a reunião de ministros de Relações Exteriores do G20 e pretendia ir à capital federal em uma aeronave oficial do governo russo, mas havia um problema de abastecimento causado por sanções ao governo russo.
A empresa responsável pelo combustível em Brasília estava impedida de abastecer a aeronave russa em razão de sanções impostas pelos Estados Unidos à Rússia pela invasão da Ucrânia, informou a Folha de S.Paulo.
Para driblar as sanções norte-americanas, o governo Lula disponibilizou a aeronave da FAB. Do Rio, disseram fontes à Folha, o avião oficial de Lavrov tinha combustível suficiente para chegar ao seu próximo destino internacional, o Marrocos.
Lavrov comentou as dificuldades de abastecimento da sua aeronave em declarações a jornalistas russos que o acompanhavam no Rio. “Acontece que aqui no Brasil praticamente não existem empresas que abastecem aeronaves que não sejam de propriedade de corporações ocidentais. Mas quero destacar a atuação dos anfitriões brasileiros, que fizeram de tudo para resolver essa questão”, disse o chanceler de Vladimir Putin, segundo a agência russa de notícias Sputnik.
Na reunião, que ocorreu na noite de quinta-feira 22 no Palácio do Alvorada, Lula confirmou a Lavrov que vai à Rússia para participar da reunião do Brics, em outubro.
Essa foi a segunda vez que Lula recebeu Lavrov para uma audiência no Palácio da Alvorada. Em abril do ano passado, o diplomata russo fez uma viagem oficial ao Brasil, onde também se reuniu com o chanceler Mauro Vieira.
Lula tem se mostrado um aliado de primeira linha de Putin. Ainda antes das eleições, em 2022, o petista afirmou que o presidente da Ucrânia,Volodymyr Zelensky, era “tão responsável” pela guerra na Europa quanto o presidente Vladimir Putin.
Depois, em abril do ano passado, voltou a relativizar as responsabilidades sobre o conflito. “Eu penso que a construção da guerra foi mais fácil do que será a saída da guerra”, contou Lula. “Porque a decisão da guerra foi tomada por dois países. E, agora, o que nós estamos tentando construir? Um grupo de países que não têm nenhum envolvimento com a guerra.”
Lula também disse que a Rússia não pode ficar com o terreno da Ucrânia ocupado durante a invasão no país europeu, mas que Zelensky “não pode também ter tudo o que ele pensa que vai querer”. Em outro momento, Lula cobrou os EUA que parassem de “incentivar a guerra”, em referência ao fornecimento de armas a Kiev, e começassem “a falar em paz”.
Informações Revista Oeste
Em setembro do ano passado, o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT), revogou o programa ‘Abrace o Marajó’, implementado pela administração de Jair Bolsonaro, do Partido Liberal (PL), com o objetivo de combater a exploração sexual de crianças no arquipélago de Marajó, no Pará, que possui uma população de meio milhão de habitantes.
Antes de encerrar oficialmente a iniciativa, o governo federal lançou, em maio do mesmo ano, o programa ‘Cidadania Marajó’, que passou a substituir o programa anterior liderado pela ex-ministra Damares Alves. Segundo o Palácio do Planalto, a ação em questão enfrentou uma série de denúncias apresentadas pela Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia da Câmara dos Deputados.
Uma das denúncias alegou que a iniciativa estava sendo usada “para a exploração de riquezas naturais e para atender a interesses estrangeiros, sem benefício ou participação social da população local”.
Por outro lado, o programa ‘Abrace o Marajó’ ganhou destaque com o propósito de “melhorar o Índice de Desenvolvimento Humano dos Municípios que compõem o Arquipélago de Marajó, através da ampliação do alcance e do acesso da população Marajoara aos direitos individuais, coletivos e sociais”.
Ao lançar a iniciativa, o governo Bolsonaro anunciou um investimento de R$ 4 bilhões, com ações coordenadas por 16 ministérios, abrangendo áreas como “geração de empregos, melhoria da dignidade, da educação e da saúde” dos paraenses.
No total, foram implementadas mais de 100 ações, divididas em quatro eixos: desenvolvimento social; infraestrutura; desenvolvimento produtivo e desenvolvimento institucional. No entanto, o governo Lula alega que os indicadores não demonstram resultados positivos na região.
Com isso, o ‘Cidadania Marajó’ tomou para si a “ênfase na garantia de direitos à população e no enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes”, alegando atuar na “participação social e no diálogo frequente com a sociedade civil, as comunidades locais e outros entes do poder público”, sendo um programa “no enfrentamento de violações sistemáticas de direitos humanos ocorridas historicamente” no Brasil.
Com informçãoes de Conexão Política
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido de anulação do habeas corpus apresentado pelo advogado Jeffrey Chiquini. O objetivo da solicitação é possibilitar a participação do ex-presidente na manifestação agendada para o próximo domingo (25/2).
O advogado Fabio Wajngarten, representante legal de Bolsonaro, declarou: “A defesa do presidente Bolsonaro, devidamente técnica e com a devida procuração nos altos, acaba de ingressar no STF, aos cuidados do ministro Fux, para que ele não reconheça qualquer habeas corpus relacionado à participação ou não do presidente Bolsonaro na manifestação de domingo.” A manifestação ocorreu logo após o ex-presidente prestar depoimento à Polícia Federal (PF) no contexto das investigações sobre uma suposta organização criminosa que teria conspirado para promover um golpe de Estado. Bolsonaro optou por permanecer em silêncio durante o depoimento.
O habeas corpus em questão foi apresentado pelo advogado Jeffrey Chiquini, que não faz parte da equipe de defesa de Jair Bolsonaro. O pedido fundamentou-se na preocupação de que o ex-presidente poderia ser impedido de discursar no evento de 25 de fevereiro, em São Paulo, em decorrência de uma decisão do ministro Alexandre de Moraes, que proíbe Bolsonaro de se comunicar com outros investigados pela PF.
Com informações de Metrópoles
Foto: Ricardo Stuckert/PR
Nesta quinta-feira (22) a lista de assinaturas para o impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou a 140 nomes de deputados federais. Este já é o pedido com o maior número de assinaturas da história do país.
A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) elaborou o documento com base no Artigo 5º da Lei 1.079/50 que diz ser razão para perda de mandato “cometer ato de hostilidade contra nação estrangeira, expondo a República ao perigo da guerra, ou comprometendo-lhe a neutralidade”.
O pedido diz que Lula cometeu dois crimes: não se manter neutro em uma guerra e trazer a possibilidade de guerra para o país. A questão é a fala do petista que comparou a guerra em Gaza com o Holocausto judeu e se tornou “persona non grata” em Israel.
Entre os 140 nomes, a maioria é do Partido Liberal (78), em seguida está o União Brasil, sigla que tem três ministérios no governo Lula, mas que mesmo assim 17 parlamentares demonstram apoio à saída de Lula da Presidência.
O PP, que tem um ministério no governo, tem 14 deputados que apoiam o impeachment. Em seguida temos o Republicanos, com sete assinaturas; o PSD com cinco assinaturas; o PRD com quatro assinaturas; o MDB com quatro; o PSDB com quatro; Novo com três; Avante com duas; Cidadania com uma; e Podemos com uma assinatura.
Confira os nomes:
Informações TBN
REUTERS/Marco Bello
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) vai ficar hospedado na sede do governo de São Paulo, o Palácio dos Bandeirantes, durante sua estadia na capital para o ato que convocou na Avenida Paulista no próximo domingo (25).
A informação foi obtida pela CNN com fontes do governo paulista.
Bolsonaro deve chegar em São Paulo no sábado (24). O ato acontece a partir das 15h de domingo e contará com presença de senadores, deputados e governadores.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) — ex-ministro do governo Bolsonaro –, já marcou presença e deve inclusive discursar ao lado do ex-presidente.
Segundo organizadores do protesto, em discurso, Bolsonaro deve se defender das acusações que constam nos inquéritos do STF e vai exaltar o estado democrático de direito
Informações TBN
O Exército Brasileiro está preparando celas especiais para atender possíveis prisões de militares. Algumas instalações foram ativadas durante a prisão do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL). As informações são do Poder360.
As celas têm cerca de 20 metros quadrados e grades nas janelas. Elas contêm mobília e câmeras internas.
– Cada unidade tem sistema de monitoramento nas suas dependências. Estão localizadas no Batalhão de Polícia do Exército, em Brasília, mas há outras unidades no BGP (Batalhão de Guarda Presencial) e no Regimento de Cavalaria – reportou o portal.
Cid foi preso em maio de 2023, no caso que tratou da inserção de dados falsos em carteiras de vacinação do ex-presidente da República e de seus familiares, além do próprio Cid.
Autoridades nas Forças Armadas antecipam o avanço das investigações da PF (Polícia Federal) que miram supostas tratativas golpistas durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). Uma nova leva de ativações começou durante a Operação Tempus Veritatis, que mirou Bolsonaro e aliados – incluindo militares– em 8 de janeiro de 2024. A PF prendeu quatro pessoas de maneira preventiva, três delas eram do Exército.
Nesta quinta-feira (22), Jair Bolsonaro e outras 13 pessoas investigadas na Tempus Veritatis prestam depoimento à PF.
*Pleno.News