foto: reprodução
A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) Comentou em suas redes sociais sobre o depoimento do comandante da FAB que fez várias acusações ao ex presidente Jair Bolsonaro.
Zambelli cobrou o ex-comandante da Força Aérea Brasileira (FAB), Carlos Baptista Junior, a não deixar o ex-presidente Jair Bolsonaro “na mão”.
A abordagem da parlamentar ocorreu no dia 8 de dezembro de 2022, quando estava em curso uma pressão de Bolsonaro por uma suposta tentativa de golpe de Estado, segundo a investigação da Polícia Federal (PF).
Informações TBN
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que arrasta multidões de apoiadores por onde passa, esteve no município fluminense de Maricá, nesta sexta-feira (15). Ao lado do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o ex-chefe do Executivo brasileiro discursou para um “mar de gente”, em pleno dia útil.
Bolsonaro recebeu o carinho de seus apoiadores maricaenses e criticou o partido do atual prefeito da cidade, Fabiano Horta, que é do PT.
– A nossa classe política vem melhorando, como melhorou em 2022, como vai melhorar agora em 2024, vocês elegendo aqui um prefeito que não é do PT. O PT é um partido que não tem qualquer consideração com seu povo. O PT defende ideologia de gênero, faz maldade com nossas crianças. O PT não respeita propriedade privada. O PT não respeita o legítimo direito de defesa da população. Eles também desrespeitam a família brasileira. Onde há PT, há desgraça – disse o líder conservador.
Fato curioso, expresso no vídeo, foi o momento em que o discurso de Bolsonaro foi abafado pelo grito da multidão que entoava reiteradamente:
– Volta, Bolsonaro!
O líder conservador lembrou aos apoiadores regionais que Maricá “é o município mais rico do Brasil” e declarou que se a cidade tirar o PT da prefeitura, “vai faltar oxigênio para muito petralha por todo o Brasil”.
– Nós somos a maioria, nós somos de bem, a grande maioria, nós somos cristãos, nós somos aquele lado que trabalha, que respeita o próximo, nós somos o lado que realmente deve conduzir o futuro da nossa nação. (…) Tenho certeza que o futuro a Deus pertence, e se essa for a vontade Dele, o Brasil voltará nos eixos num tempo muito rápido.
Assista:
Informações Pleno News
Foto: Divulgação Exército
Os generais Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército, e Estevam Theophilo, ex-comandante de Operações Terrestres do Exército, deram versões diferentes à Polícia Federal a respeito de ter havido ou não uma ordem de Freire Gomes para que Theophilo se reunisse com Jair Bolsonaro no Palácio da Alvorada, em 9/12 de 2022.
A PF localizou no celular do ex-ajudante de ordens presidencial Mauro Cid um áudio enviado a Freire Gomes no qual Cid narrou que Bolsonaro “enxugou o decreto” anteriormente apresentado ao comandante do Exército. No mesmo áudio, Cid afirmou que Bolsonaro chamaria Theophilo, então comandante de Operações Terrestres, para conversar.
Aos investigadores da PF, Freire Gomes afirmou não ter dado ordem para que Theophilo fosse ao encontro e disse ter ficado “desconfortável” ao ser informado da reunião pelo ex-ajudante de ordens presidencial Mauro Cid.
A preocupação do general se devia a reuniões anteriores, depois da derrota de Bolsonaro para Lula, em que ele e os comandantes da Aeronáutica e da Marinha teriam ouvido de Bolsonaro planos para implementar medidas como decretos de Garantia da Lei e da Ordem, Estado de Defesa ou Estado de Sítio.
Ao “enxugar o decreto”, conforme o áudio de Mauro Cid a Freire Gomes antes da reunião entre Bolsonaro e Theophilo no Alvorada, o então presidente teria tornado o texto “mais direto, objetivo e curto, e limitado”.
Segundo Freire Gomes, ele não se lembra de ter ouvido relatos de Theophilo sobre o encontro com o então presidente no palácio.
O general Estevam Theophilo, por sua vez, declarou em seu depoimento à PF que foi ao encontro de Bolsonaro no Alvorada por ordem de Freire Gomes — o militar relatou ter ido, no total, três vezes ao palácio, todas por ordem do ex-comandante. Conforme Theophilo, depois da reunião em 9/12, ele foi à casa de Freire Gomes e contou a ele sobre o conteúdo da conversa com Bolsonaro.
De acordo com Theophilo, a reunião na residência oficial se resumiu a “lamentações” do ex-presidente sobre o resultado das eleições, sem que se tenha tratado de possíveis medidas como decreto de Garantia da Lei e da Ordem, Estado de Defesa ou Estado de Sítio, previstas nas minutas de teor golpista apreendidas pela PF.
Theophilo também declarou à PF que outros generais foram a reuniões com Jair Bolsonaro no Palácio da Alvorada por ordem de Freire Gomes.
Metrópoles
Junior Pio/Assembleia Legislativa do Ceará
O deputado que ameaçou resolver “na bala” a derrota de Jair Bolsonaro (PL) nas urnas acabou cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ex-deputado estadual e atual suplente de deputado federal, o Delegado Cavalcante (PL) teve a cassação confirmada nesta quinta-feira (14/3), seguindo decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE). O político do Partido Liberal está inelegível por oito anos.
No 7 de Setembro de 2022, Francisco de Assis Cavalcante Nogueira, conhecido como Delegado Cavalcante, fez ameaças com referência ao uso de armas caso o então presidente Bolsonaro (PL) não vencesse as eleições presidenciais. “Se a gente não ganhar nas urnas, se eles roubarem nas urnas, nós vamos ganhar na bala, na bala”, afirmou, em discurso na Praça Portugal (CE).
O TSE cassou Cavalcante por 6 votos a 1 por abuso de poder político, de autoridade e de comunicação. Presidente do TSE, o ministro Alexandre de Moraes classificou o discurso como criminoso, antidemocrático e golpista, e fez relação com os presos de 8 de Janeiro.
“Essas pessoas se escondem, ou tentam se esconder depois, na imunidade parlamentar, enquanto aqueles que foram instigados por eles estão com penas de 12 a 17 anos. Aqui, como bem salientou o ministro vistor, estão presentes todos os elementos do golpe. Ele instigou a desobediência contra a Justiça Eleitoral”, alegou Moraes.
O ministro Antonio Carlos Ferreira também viu gravidade suficiente para cassação nas falas do deputado. Segundo ele, as declarações do parlamentar ameaçaram o processo eleitoral, instigaram a desobediência coletiva e questionaram a legitimidade das eleições, estimulando “processos violentos para subverter o regime democrático”. Ficou vencido o relator do recurso, o ministro Raul Araújo.
Metrópoles
Foto: Reprodução/Redes sociais
Na noite de quarta-feira (13), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) conversou por videochamada com o candidato Republicano à presidência dos Estados Unidos (EUA), ex-presidente Donald Trump.
A conversa foi por videochamada e intermediada pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que participou de um jantar na residência do magnata americano em Mar-a-Lago, no estado da Flórida.
“Foi uma conversa rápida. Trump ajudou bastante o Brasil quando ele deu um status de aliado extra Otan [Organização do Tratado do Atlântico Norte]. O Brasil passou a comprar material bélico barato dos Estados Unidos. Na conversa, desejei boa sorte a ele para as eleições e, se tudo der certo, irei à posse dele neste ano, se tiver com passaporte”, disse Bolsonaro à CNN Brasil sobre a conversa.
“Foi uma conversa rápida e boa. Boa parte do mundo, assim como eu, torce pela volta dele à Casa Branca. Nos quatro anos dele [na presidência], o mundo caminhou bem, sem problemas”, disse Bolsonaro ao site Metrópoles sobre a videochamada,referindo-se aos conflitos globais.
“Falamos sobre a expectativa de que as coisas melhorem, sobre Estado Democrático de Direito. Enfim, senti nos olhos do Trump que ele gosta de mim e que eu gosto dele”.
Gazeta Brasil
O ex-procurador da República Carlos Fernando dos Santos Lima, aposentado do cargo desde 2018, não poupou palavras ao dizer que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “tinha que estar na cadeia”. Conhecido como “decano” da Lava Jato, Lima deu a declaração em uma entrevista ao jornal O Estado de São Paulo.
– Lula é inocente? Não. Ele é inocente pela presunção da inocência decorrente da anulação de todos os processos pelo Supremo Tribunal Federal. Mas, se eu lembro bem, o TRF-4 disse que ele era culpado. Então, para mim, Lula tinha que estar na cadeia – declarou.
O ex-procurador participou de maneira intensa dos primeiros anos da Lava Jato e, como membro mais experiente da força-tarefa montada pelo Ministério Público Federal em Curitiba, foi um dos responsáveis pelas estratégias que se tornaram célebres na operação, como os acordos de delação e leniência.
Lima também foi signatário daquela que, provavelmente, é uma das denúncias mais famosas da operação, a que levou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à condenação e à prisão por suspeita de receber propinas da OAS na forma de um apartamento tríplex em Guarujá. Posteriormente, a condenação foi revertida pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Na entrevista ao Estadão, além de defender a prisão de Lula, o ex-procurador também comentou a postura do STF em relação à operação. Na opinião dele, o Supremo estaria no centro do desmonte da operação e virou “fonte de insegurança jurídica”.
– É um jogo muito pesado os colaboradores investirem contra a colaboração. Alguns estão fazendo isso porque não querem pagar as multas. E o que está acontecendo hoje é que existem estruturas dentro do Judiciário jogando a favor da impunidade, jogando a favor da destruição da Lava Jato – resumiu.
*Pleno.News
Foto: Reprodução/TV Cultura
O Senado Federal aprovou, nesta quarta-feira, 13, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que concede isenção do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para veículos com 20 anos de fabricação. A matéria segue para a análise da Câmara dos Deputados.
Por ser uma PEC, a proposta no Senado precisa ser aprovada em dois turnos por pelo menos 49 senadores. De autoria do senador Cleitinho (Republicanos-MG), a matéria foi aprovada com 65 votos favoráveis, quatro contrários e nenhuma abstenção nos dois turnos.
Na proposta inicial, Cleitinho destaca que a aprovação da reforma tributária faltou lidar com um aspecto importante, relativo à justiça fiscal, como a tributação de automóveis com muitos anos de fabricação.
“A despeito do avanço, a nosso ver faltou à reforma lidar com outro aspecto importante relativo à justiça fiscal: a tributação de automóveis terrestres de passageiros com muitos anos de fabricação”, escreveu o senador, no texto. “Em recente pesquisa, realizada pelo Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças), constatou-se que a frota de veículos em circulação no Brasil é a mais velha desde 1995. De 2020 a 2021, veículos com mais de 20 anos passaram de 2,5 para 3,6 milhões.”
A PEC altera o artigo 155 da Constituição. O texto afeta os Estados de Minas Gerais, Pernambuco e Santa Catarina, uma vez que os outros Estados já aplicam a isenção. Em Estados que já contam com o instrumento legal prevendo a isenção, não haverá alteração.
O relator da proposta, senador Marcos Rogério (PL-RO), ressaltou em seu relatório que o projeto promove justiça social. “Em regra, os proprietários de veículos mais antigos integram as camadas sociais menos abastadas”, disse. “As despesas com IPVA consomem parcela relevante de sua renda.”
Informações Revista Oeste
A interferência política do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Petrobras e na Vale — que, neste último caso, culminou com a renúncia de José Duarte Penido, membro independente do Conselho de Administração da Vale — foi tema dos editoriais desta quinta-feira, 14, nos jornais O Estado de S. Paulo e Folha de S.Paulo.
Para o Estadão, a denúncia do Conselheiro “deixa claro o que até os office-boys da empresa já sabem: Lula exige a genuflexão do setor produtivo à sua vontade”.
Segundo o jornal, o objetivo da gestão Lula é “tomar de assalto” as grandes empresas brasileiras para bancar seus “projetos delirantes”.
“O país ouviu do próprio Lula que seu objetivo é submeter as empresas ao pensamento do governo”, observou o editorial. “Para o presidente, as políticas sociais, e não o lucro, é que deveriam balizar os investimentos do mercado — aquele que, segundo o petista, ‘não tem pena das pessoas que passam fome’”, completou o texto.
Já a Folha escreveu que as investidas de Lula sobre a Vale, e também sobre a Petrobras, “explicitam o intervencionismo que resultou em desastres no passado recente”.
O veículo de comunicação explica que as duas gigantes têm duas coisas em comum: lideram setores centrais para investimentos e exportações do país e são alvo da “cobiça do governo Lula”.
Ao citar a carta de Penido, a Folha diz que há “sinais alarmantes de mandonismo governamental” nos rumos das duas companhias.
O documento afirma que o processo sucessório no comando da mineradora “vem sendo conduzido de forma manipulada, não atende ao melhor interesse da empresa e sofre evidente e nefasta influência política”. O conselheiro se referia, especialmente, à recente busca do Planalto para instalar o ex-ministro Guido Mantega no cargo.
Na visão do jornal, até as frequentes críticas de Lula à gestão da ex-estatal são uma tentativa de intimidação. Esse tipo de pressão, segundo a Folha, espanta investidores. “E os mesmos movimentos obscuros de Brasília recaem sobre a Petrobras”, criticou.
Na última semana, a petroleira anunciou a decisão de limitar ao mínimo obrigatório a distribuição de dividendos relativos a 2023, o que contrariou a diretoria da empresa. Para piorar a situação, vieram as costumeiras “declarações destrambelhadas” de Lula, como classificou a Folha.
Em entrevista ao SBT, o petista afirmou que a Petrobras não pode pensar apenas em seus acionistas, mas em “200 milhões de brasileiros que são donos dessa empresa”.
“A declaração só alimentou os temores de que o governo petista vá impor mais de sua agenda política e ideológica à gestão da estatal, como se nada tivesse aprendido com os escândalos de corrupção e prejuízos bilionários do passado recente”, escreveu a Folha de São Paulo.
Informações Revista Oeste
O deputado estadual Guto Zacarias (União-SP) levou ao conhecimento do Ministério Público Federal a informação de que a ministra da Cultura, Margareth Menezes, fez shows pagos com dinheiro público mesmo depois de ter assumido o cargo no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2 de janeiro de 2023.
O parlamentar apresentou a notícia-crime na terça-feira 12 e afirma que a cantora cometeu ato de improbidade administrativa por suposto enriquecimento ilícito. Ele baseou a denúncia em reportagem do Estadão publicada na semana passada.
O jornal mostrou que a ministra se apresentou no Carnaval de Porto Seguro (BA) no final de fevereiro de 2023, com cachê pago pela prefeitura do município. Antes disso, também fez show de pré-Carnaval em João Pessoa (PB). Segundo informações prestadas pela própria ministra, o evento era bancado por verba pública, afirmou a reportagem.
“Houve enorme vantagem econômica, decorrente da liberação de verba que beneficiava a si própria”, afirmou Guto Zacarias, vice-líder do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). A denúncia foi encaminhada ao núcleo de combate ao crime e à improbidade administrativa da Procuradoria da República do Distrito Federal.
Depois de assumir o cargo, Margareth Menezes fez duas consultas à Comissão de Ética da Presidência da República para saber se poderia fazer os shows contratados antes de tomar posse. Os dois contratos foram assinados depois de 22 de dezembro de 2022, quando Lula anunciou a cantora como futura ministra.
Nos casos, a resposta é que não poderia receber dinheiro público depois de assumir o cargo. Trata-se de entendimento consolidado pela comissão, de que um ministro que cuida de verbas para um setor não pode ser beneficiado pessoalmente por esses recursos. No caso de Margareth, o Ministério da Cultura aprova projetos enquadrados na Lei Rouanet e ainda libera verbas para eventos culturais em todo o país.
“Destaque-se, também, que a consulente deve se abster de receber remuneração, vantagens ou benefícios dos entes públicos de qualquer esfera de Poder, inclusive aqueles recursos oriundos das leis de incentivo à cultura”, escreveu o relator, em trecho destacado pelo Estadão.
Informações Revista Oeste
Nesta terça-feira (12), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu que a mulher tenha profissão para comprar produtos como batom e calcinha. A fala foi proferida durante evento que marcou a abertura de 100 novos Institutos Federais de Educação.
Para ele, com salário, a mulher pode ser independente, sem precisar que um homem dê dinheiro para custear esses gastos.
– Quando a mulher tem uma profissão, ela tem um salário, pode custear a vida dela. Não vai viver, comer, com um homem que não goste dela. Não vai viver por necessidade, por dependência, vai viver a vida dela e vai morar com alguém se ela gostar de alguém. Vai ter a opção dela, ela vai escolher. Ela não vai ficar dependente. Não vai ficar “eu preciso do meu pai me dar R$ 5 para comprar um batom, eu preciso do meu pai me dar R$ 10 para comprar uma calcinha” – declarou.
O Instituto Federal oferece cursos técnicos integrados ao ensino médio. Os cursos são focados no público de jovens e adultos. Serão construídos 38 unidades no Nordeste, 27 no Sudeste, 13 no Sul, 12 campi no Norte e 10 no Centro-Oeste.
*Pleno.News
Foto: Ricardo Stuckert / PR