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Praticamente definidos os nomes dos pré-candidatos a prefeito de Feira, nas eleições de outubro, agora a conversa é outra. As especulações giram em torno dos pré-candidatos a vice-prefeito. Neste quesito, cada um tem sua preferência.

Mesmo que as candidaturas ainda não estejam oficializadas, o que só deve acontecer após as convenções partidárias, em meados desse ano, uma interrogação já povoa o imaginário de quem respira a política feirense: quem serão os candidatos a vice-prefeito de José Ronaldo e Zé Neto? 

Por enquanto, apenas o deputado Pablo Roberto (PSDB) já definiu que a advogada e apóstola Mary Ângela Brito Alves será sua candidata a vice-prefeita.

O deputado Zé Neto, historicamente, tem apostado em candidatos a vice-prefeito da classe produtiva. Nas últimas eleições, empresários sem expressão política estiveram a seu lado. O último foi Roque Eudes, proprietário da rede de atacadões São Roque.

Pode ser que nesta eleição essa estratégia mude. Como a campanha do PT em Feira será coordenada pelo próprio governador Jerônimo e o empresário Yuri Guimarães (PP), esse perfil anterior pode mudar, abrindo espaço para alguém com mais musculatura política.

Com relação ao ex-prefeito José Ronaldo, a escolha do vice é um pouco mais complexa. Líder das pesquisas, eleito prefeito de Feira quatro vezes seguidas e responsável direto pela eleição de dois sucessores, Ronaldo tem algumas opções para a cobiçada vaga.

Tradicionalmente seus vices são políticos. Nos bastidores, alguns nomes são mencionados. O PDT, segundo o zumzumzum atual, teria a preferência para indicar o nome. Zé Chico e Sérgio Carneiro são os mais citados. Moura Pinho correndo por fora. 

Se a escolha tiver como base um nome que seja de sua extrema confiança, Zé Chico é o favorito e opção mais viável. Além de ser aliado fiel, representa os dois segmentos: empresarial e político.

É claro que, neste momento, a prioridade dos pré-candidatos ainda é a formação das alianças com outros partidos, já em fase final. Porém, com certeza, a escolha do vice ideal já está ocupando – e muito – espaço na agenda dos pretendentes a sentar na cadeira mais cobiçada do Paço Maria Quitéria.

*O Protagonista


O ex-prefeito de Salvador e vice-presidente nacional do União Brasil, ACM Neto, participou nesta quinta-feira (24/4), ao lado do prefeito Bruno Reis, da inauguração do trecho 2 do BRT, uma das mais importantes obras de mobilidade da cidade.

A conclusão do trecho 2 do BRT representa um marco significativo na história de mobilidade urbana de Salvador. Com 7 km de extensão, o novo trecho beneficiará diretamente a vida de milhares de moradores de 15 bairros da cidade, oferecendo um sistema de transporte público mais eficiente e acessível.

“Foi uma luta por muitos anos, até que a gente conseguiu aprovar o projeto, assinar o contrato, iniciar as obras, eu entreguei a primeira etapa na minha gestão, deixamos a segunda e a terceira etapas engatilhadas e eu vejo hoje a cidade com esse equipamento maravilhoso. Lembro que houve muita contestação, houve muita dúvida no passado e agora todos veem os grandes benefícios que o BRT vai trazer para Salvador, então um sentimento de orgulho e é claro parabenizar o prefeito Bruno por ter dado continuidade e concluído essa obra tão importante”, afirmou ACM Neto.

Ao lado do ex-prefeito, o prefeito Bruno Reis destacou a importância da parceria e continuidade das ações para a melhoria da infraestrutura urbana de Salvador. “Perdi várias noites na prefeitura negociando para que pudéssemos chegar aqui hoje. Trabalho com muita dedicação e, acima de tudo, com muito amor. Obra importantíssima, que ficará para eternidade”, ressaltou Bruno Reis.

O evento de inauguração contou ainda com a presença do ministro das Cidades do Governo Federal, Jader Filho, e outras autoridades locais. Com a entrada em operação do trecho 2 do BRT, a população de Salvador poderá desfrutar de um sistema de transporte público moderno e eficiente, contribuindo para a melhoria da mobilidade urbana na cidade.


Foto: Reprodução/Câmara

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, acionou as autoridades da Casa para responder a um comentário feito pelo influenciador Felipe Neto durante um debate sobre a regulação das redes sociais. Neto referiu-se a Lira de maneira depreciativa, o que levou à abertura de uma ocorrência pela Polícia Legislativa e subsequente encaminhamento para a Justiça Federal.

A situação ganhou atenção após a divulgação do incidente pela mídia e redes sociais, levando Lira a buscar medidas legais. Ele alega que as palavras de Neto foram injuriosas e podem constituir um crime contra a honra.

A Polícia Legislativa detalhou que Neto, intencionalmente, quis prejudicar a reputação de Lira com suas palavras. A repercussão do caso provocou reações de outros deputados, que criticaram Neto por falta de respeito e discernimento político.

A crítica de Neto a Lira também é vista como um reflexo de sua proximidade com o governo do presidente Lula, com quem Lira tem mantido uma relação tensa. Neto faz parte de um grupo de trabalho que visa combater o discurso de ódio e extremismo, e tem defendido a regulação das redes sociais para contrariar movimentos de extrema-direita.

Informações TBN


Na manhã desta quinta-feira (25), a Câmara de Vereadores de Feira de Santana teve sua sessão suspensa devido a uma proposta da vereadora Lu de Ronny (PV). O motivo para a suspensão foi a recente perda do irmão da presidente da Casa, Eremita Mota.

Lu de Ronny, que presidia a sessão, propôs a suspensão em respeito à colega e sua família.

“Diante do fato ocorrido com a presidente da Casa e em respeito à pessoa dela, eu gostaria de colocar em votação quem são os vereadores a favor de não darmos continuidade aos trabalhos dessa casa, retomando na próxima terça-feira”.

Dos sete vereadores presentes, apenas José Carneiro, da União Brasil, manifestou-se contra a suspensão.

“Eu respeito a opinião de Vossa Excelência, entendo que a comoção com a presidente da câmara, vereadora Eremita Mota, é grande, agora entendo também que esta casa deve uma satisfação à sociedade”, declarou.

Os vereadores presentes foram: Correia Zezito, Lu de Ronny, José Carneiro, Gerusa Sampaio, Pastor Edvaldo, Ivanberg Lima e Eli Ribeiro.

Dessa forma, a sessão foi suspensa e será retomada na próxima terça-feira, conforme decidido pela maioria dos vereadores presentes.


Conhecido pelo exímio traquejo para ouvir as bases políticas e apelo popular, o pré-candidato a prefeito José Ronaldo (União Brasil) afirma, em entrevista exclusiva ao Protagonista, que “ainda é cedo” para definir o nome do candidato a vice que deverá compor com ele a chapa majoritária visando a disputa eleitoral deste ano.
Para José Ronaldo, os nomes que estão sendo colocados no tabuleiro político como pretensos postulantes ao posto de pré-candidato a vice ainda estão no campo da especulação. “São todos nomes bons,  assim como outros que ainda não foram citados, os quais me orgulharia bastante em tê-los na chapa e que têm muito a somar neste projeto político amplo em defensa do crescimento e avanço de nossa cidade”, enfatizou. 
Entretanto, José Ronaldo admite que ainda é necessário muito diálogo, ouvir as bases, e lembrou  que ainda não foi oficializada a sua candidatura. Para ele, o nome do vice não deverá surgir de um desejo particular dele motivado pela emoção,  mas sim através de consulta e consenso entre todos os envolvidos neste projeto.
Até o momento, José Ronaldo já conta com o apoio de pelo menos 10 partidos políticos que abraçaram sua pré-candidatura a prefeito para garantir que Feira de Santana continue avançando no cenário nacional. “Ainda vamos caminhar muito, dialogar bastante, sempre respeitando e ouvindo opiniões. Esta é a nossa forma de fazer política, sempre em busca do melhor para Feira de Santana e nossos cidadãos”, destacou.

*O Protagonista


O saudoso professor Eduardo Miranda, que marcou época à frente do Sindicato dos Professores Licenciados da Bahia (APLB-Feira), deve estar se revirando no túmulo com a conduta da atual dirigente da entidade, professora Marlede Oliveira.

Eduardo Miranda deu notoriedade à APLB não apenas pela luta por direitos dos professores, mas pela imparcialidade com que cobrava igualmente junto ao município e ao estado. Imortalizou o slogan “sindicalismo sem partidarismo”.

Porém, a professora Marlede colocou seus objetivos pessoais acima da APLB. Seguindo outros sindicalistas de esquerda, a exemplo de Conceição Borges no Sindicato dos Trabalhadores Rurais, e Alberto Nery no Sindicato dos Rodoviários, Marlede anuncia pré-candidatura a vereadora pelo PCdoB, partido da base do governo do estado.

Talvez esteja aí a explicação para a postura agressiva adotada pela professora Marlede quando o assunto era direitos dos professores junto ao município. No estado, a cobrança é bem mais amena. Leoa para Colbert, gatinha para Rui Costa e agora Jerônimo.

*O Protagonista


Veja o possível nome que Bolsonaro apoiará para concorrer à presidência em 2026 caso permaneça inelegível

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, concluiu que não há provas que sustentem a alegação de que Jair Bolsonaro buscou asilo na Embaixada da Hungria em Brasília, em fevereiro deste ano, como reportado pelo The New York Times. Após o ex-presidente passar dois dias na missão diplomática logo após uma operação da Polícia Federal e a apreensão de seu passaporte, surgiram suspeitas de que ele poderia estar buscando asilo político. No entanto, para Moraes, a intenção de deixar o país não foi confirmada. Ele destacou que as missões diplomáticas, embora tenham proteção especial, não são consideradas extensões de território estrangeiro, e que, portanto, Bolsonaro não violou as medidas cautelares impostas pelo STF. 

A decisão de Moraes de manter as restrições ao ex-presidente, incluindo a proibição de deixar o país e de manter contato com investigados em tramas contra o processo eleitoral de 2022, foi celebrada pela defesa de Bolsonaro, que negou qualquer violação das restrições e enfatizou a cooperação de seu cliente com as investigações. 

A Procuradoria-Geral da República também afirmou que a estadia de Bolsonaro na embaixada não constituiu violação das medidas cautelares. Os vídeos do sistema de segurança interno da Embaixada da Hungria mostraram Bolsonaro chegando ao local na noite de 12 de fevereiro e permanecendo até o dia 14, quatro dias após a PF apreender seu passaporte no contexto de uma investigação sobre uma trama para mantê-lo no poder após as eleições de 2022. Bolsonaro justificou sua visita à embaixada afirmando que ainda mantém contatos com autoridades internacionais, mas não especificou quais embaixadas frequenta ou quais chefes de Estado com quem conversa.

Informações TBN


17/04/2024 – Geraldo Magela/Agência Senado

Projeto de lei libera crédito de R$ 15,7 bi e aprovação era vista como condição para sessão do Congresso fosse realizada nesta quarta-feira

Jaques Wagner, líder do governo no Senado, optou por retirar da pauta da Comissão de Constituição e Justiça o projeto de lei que trata da retomada do DPVAT e poderia liberar um crédito suplementar de R$ 15,7 bilhões no orçamento. Senadores da base afirmam que essa decisão foi tomada devido à falta de votos para aprovar a matéria, considerada crucial para a realização da sessão do Congresso Nacional programada para esta quarta-feira, às 19h, para discutir vetos presidenciais.

Os governistas argumentam que a sessão provavelmente será adiada devido aos impasses e ao risco de derrubada do veto do presidente, no valor de R$ 5,6 bilhões em emendas de comissão. A reintegração do DPVAT ajudaria a mitigar esse impacto. A sessão da CCJ do Senado começou com quase uma hora de atraso devido a uma reunião entre Jaques Wagner e o presidente do colegiado, Davi Alcolumbre. Além de ser o líder do governo na casa, Wagner é o relator do projeto na comissão.

O projeto em questão amplia as despesas cobertas pelo DPVAT e inclui o reembolso de despesas médicas e suplementares, como fisioterapia, medicamentos e equipamentos ortopédicos, desde que não estejam disponíveis no SUS do município de residência da vítima do acidente. Também acrescenta despesas com serviços funerários e reabilitação profissional para vítimas de acidentes que resultem em invalidez parcial, além das indenizações por morte e invalidez permanente.

O texto prevê que os valores das indenizações serão determinados pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e que o pagamento será realizado exclusivamente por meio de crédito em conta bancária, poupança ou poupança social, em nome da vítima ou do beneficiário.

Informações TBN


Foto: Adriano Machado

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), admitiu nesta terça-feira (23) que cometeu um erro ao se referir ao ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), como “desafeto pessoal” e “incompetente”. Essa declaração foi feita durante uma entrevista à imprensa em uma feira agroindustrial na cidade de Londrina, no norte do Paraná.

Lira também destacou que há um esforço para garantir que os projetos de interesse do governo sejam discutidos e votados de forma madura no Congresso. Ele apontou que nos últimos meses vinha alertando sobre a falta de efetividade na articulação política do governo. Segundo o presidente da Câmara, é importante que as matérias cheguem ao plenário após negociações e amadurecimento.

“Eu tenho erros e acertos, não tenho problema de reconhecer o erro quando eu faço. Eu já vinha apontando ao governo há alguns meses que não funciona a articulação política. Se você prestar atenção, há um esforço muito grande para que as matérias chegam maduras ao plenário”, alegou após ser perguntado sobre os adjetivos dados a Padilha.

Sobre sua relação com o presidente Lula, Lira afirmou que não tem queixas e que ambos compartilham preocupações com o desenvolvimento e a igualdade da população. Além disso, ele defendeu a restrição do acesso ao Supremo Tribunal Federal (STF) para evitar que ações judiciais interfiram na relação entre os Poderes.

“Muitas vezes a gente fala do Judiciário e seus excessos, quando ele vai além de sua condição de julgar e o Congresso reage; mas uma coisa tem prejudicado muito, minorias quando perdem recorrem ao Supremo para resolver sua derrota, o Executivo quando perde vai ao Supremo, tenho defendido que devemos restringir o acesso.”

Lira também mencionou uma conversa com o ministro Alexandre de Moraes, considerada “corriqueira”, e criticou os excessos do Judiciário. Ele ressaltou que minorias e o Executivo recorrem ao STF após derrotas, o que prejudica a estabilidade das relações políticas.

No domingo anterior, Lula e Lira se encontraram no Palácio da Alvorada, e o presidente da Câmara teria enfatizado que seus problemas não envolvem Padilha. O objetivo de Lula é melhorar a relação com o Congresso, especialmente diante do risco de derrotas que podem afetar as contas públicas. Ele também deve se reunir com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Em relação à prisão de Chiquinho Brazão (ex-União Brasil-RJ), Lira negou ter influenciado o voto dos deputados e afirmou que a discussão se concentrou nas condições da prisão, não na culpa pelo crime.

Informações TBN


O Perse foi criado com o intuito de socorrer o setor de eventos, afetado pelo isolamento social imposto ao longo da pandemia de Covid-19

imagem colorida mostra plenário da Câmara dos deputados - Metrópoles

Câmara dos Deputados aprovou, na noite desta terça-feira (23/4), a reformulação do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse). A proposta estimula o teto de R$ 15 bilhões para incentivos fiscais de abril de 2024 a dezembro de 2026. A votação na Casa Baixa foi simbólica.

O texto, de autoria dos deputados federais José Guimarães (PT-CE) e Odair Cunha (PT-MG), e relatoria da deputada Renata Abreu (Pode-SP), é favorável ao incentivo fiscal.

Inicialmente, a proposta previa a redução das Atividades Econômicas (Cnaes) beneficiadas pelo Perse – de 44 para 12. No entanto, a relatora manteve em 30 o índice de setores afetados.

Haddad critica o Perse

O titular da Fazenda, Fernando Haddad, criticou a gestão do Perse em diferentes momentos. Segundo o ministro, algumas empresas utilizaram o benefício de forma irregular, o que gerou rombo nas contas públicas.

O líder da ala econômica do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fechou acordo para reduzir a lista de beneficiários do Perse. O programa foi criado durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL) com o intuito de socorrer os setores afetados pelo isolamento social imposto ao longo da pandemia de Covid-19.

O ministro participou, nesta terça, da reunião de líderes partidários da Câmara dos Deputados na residência oficial da Casa, em Brasília.

Informações Metrópoles

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