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foto: Reprodução 

Após a disseminação de informações falsas sobre a suposta morte do ex-presidente Jair Bolsonaro, a fake news se tornou um dos assuntos mais comentados na rede social X, anteriormente conhecida como Twitter.

No último sábado (4), Bolsonaro foi admitido no Hospital Santa Júlia, em Manaus (AM), devido a um quadro de desidratação e erisipela na perna esquerda. Após receber tratamento médico, foi liberado no mesmo dia para continuar sua agenda na cidade. No entanto, mais tarde na mesma noite, precisou ser readmitido no hospital.

Na quarta-feira (9), Bolsonaro afirmou que está tudo sob controle, mas revelou uma nova sequela de aderência intestinal, decorrente do atentado a faca que sofreu durante a campanha eleitoral de 2018, em Juiz de Fora (MG).

Informações TBN


Ministro da Casa Civil foi o único baiano entre os 17 líderes políticos do País avaliados

Ministro da Casa Civil, Rui Costa

Ministro da Casa Civil, Rui Costa Crédito: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

O ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), é desaprovado por 41% dos brasileiros, e aprovado por apenas 19%, segundo pesquisa Atlas divulgada nesta terça-feira (7). Já 40% disseram não saber.

O levantamento revela que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), e o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD) são os parlamentares com as piores avaliações sob a visão dos cidadãos.

Pesquisa Atlas

Pesquisa Atlas Crédito: Reprodução

Ao responderem a pergunta “você tem uma imagem positiva ou negativa desses líderes?”, 65% relataram ver Lira negativamente enquanto apenas 12% alegam vê-lo positivamente. Com uma avaliação de 55% negativa e 18% positiva, Pacheco segue como penúltimo colocado. Respectivamente, 23% e 27% não souberam responder à pergunta.

Rui Costa foi o único baiano entre os 17 líderes políticos do País avaliados. O instituto ouviu 1.904 pessoas entre os dias 3 e 6 de maio de 2024. Os dados podem ter uma variação de dois pontos percentuais para mais e para menos.

As respostas foram colhidas virtualmente e por um sistema de recrutamento aleatório digital.

Informações Correio


No 8 de maio, João Durval faz aniversário. Tese de doutorado produzida na Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP) o colocou entre os 15 melhores governantes do Brasil, apontando sua gestão à frente do governo baiano como a que mais investiu em saúde e educação na época. O trabalho do cientista político José Luciano de Mattos Dias foi feito a partir de dados sobre a atuação de 65 governadores em três mandatos consecutivos, com base em números do Tesouro Nacional e do Ministério da Educação.
Muito do que a Bahia é hoje tomou impulso naquela época. Na área de energia, foram instalados 618 km de linhas de transmissão e 7,7 mil km de rede de distribuição;1.313 localidades foram eletrificadas, com um total de 1,5 milhões de ligações. Na área rural, 17 mil novas propriedades foram eletrificadas e outras 6.890 ligações feitas pelo Programa de Eletrificação de Minifúndios Produtivos.
Além do funcionalismo público, o sertanejo também tem razões para lembrá-lo com carinho: foram mais de 4 mil poços artesianos abertos e 4,6 mil pequenas e médias barragens (como a de São José do Chorrochó e a de São José do Jacuípe), além de aguadas que reservaram 25 milhões de m³ cúbicos de água.
Foram feitas a manutenção, conservação e recuperação de mais de 15 mil km de malha rodoviária estadual; e 4,5 mil km de novas estradas, em cujos traçados foram executados 2 mil metros de pontes. Mais de 1,2 mil km de estradas vicinais foram construídos, outros 215 km asfaltados. O então chamado Aeroporto Dois de Julho, na capital, foi ampliado e transformado em internacional.
Sua gestão foi marcada pelo equilíbrio entre ações voltadas para a capital e o interior. Em Salvador, podemos citar Cajazeiras – uma verdadeira cidade, com 25 mil unidades, 5 escolas, 5 creches, 6 postos policiais e posto médico; obras na orla marítima; a implantação das avenidas Jorge Amado e Dorival Caymmi; a reconstrução do Mercado Modelo; a adutora de Pedra do Cavalo; a construção do Centro Médico e Odontológico do IAPSEB; a construção do Estádio Barradão, um divisor de águas na história do Vitória.
Em relação à saúde, foram construídos 60 novos postos de Saúde, 4 Centros de Saúde, 4 Casas de Parto e 4 hospitais, sendo o maior o Clériston Andrade, em Feira de Santana. O número de leitos hospitalares passou de 3.933 para 4.160.
Os hospitais Ernesto Simões Filho e João Batista Caribé e a Maternidade do Hospital Luiz Viana Filho foram recuperados e ampliados. João Durval deixou pronta a construção civil do Hospital Geral de Camaçari, construiu e instalou mais 22 laboratórios de saúde pública e inaugurou o Laboratório Central do Estado. E a Bahiafarma funcionava a todo vapor.
Para a segurança pública, foram instalados 92 complexos policiais, adquiridas 919 viaturas (479 para a Polícia Civil, 420 para a Polícia Militar e 20 para o Detran). A PM passou a contar com 22 mil homens, sendo que 5,6 mil foram contratados durante os 4 anos de seu governo. Já para a Polícia Civil, houve concurso público para admissão de 215 agentes policiais e 164 motoristas. Foi extinta a Colônia Pedra Preta e criada a Delegacia de Proteção à Mulher.
Na educação, foram construídas 676 novas escolas de ensino fundamental e 107 de ensino médio, além de 2,6 mil novas salas de aula e outras 17,4 mil recuperadas. Foram oferecidas mais de 637 mil vagas adicionais em convênio com escolas particulares ou via bolsas de estudo e aluguel de imóveis.
Nas áreas rurais, foram construídas 445 salas, recuperadas 256 e equipadas outras 1.093. O ensino supletivo registrou mais de 504 mil alunos e o pré-escolar 160 mil crianças. Houve aumento diferenciado e abonos para os professores; instituído o Programa Pó de Giz e o enquadramento automático por tempo de serviço e avanço horizontal e vertical por titulação. No ensino superior, foi criada a UNEB e ampliadas a UEFS e a UESB.
Sete centros Culturais foram construídos: Itabuna, Vitória da Conquista, Alagoinhas, Porto Seguro, Valença, Juazeiro e Feira de Santana. Por iniciativa de João Durval, foi criada a Fundação Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia (IRDEB), com a instalação da TV Educativa e implantada a Defensoria Pública.
Para os baianos, tenho certeza, João Durval representa parte importante do progresso da Bahia.

Foto: Pedro França/Agência Senado


Foto: EFE/André Borges

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) liderou uma iniciativa conjunta, com ministros e líderes do governo, para pressionar deputados e senadores a manter o veto presidencial às saídas temporárias de presos, conhecidas como “saidinhas”. A operação contou com a participação dos ministros Ricardo Lewandowski (Justiça) e Silvio Almeida (Direitos Humanos), assim como dos líderes do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), e na Câmara, José Guimarães (PT-CE).

Lewandowski, que aconselhou Lula na decisão de veto ao projeto, tem sido um dos mais ativos, fazendo apelos às bancadas, líderes e demais membros do Congresso Nacional. Uma das bancadas procuradas foi a evangélica, mas segundo Eli Borges (PL-TO), presidente do grupo, o contato foi breve e unilateral.

O pedido principal é pelo adiamento da votação, pois há a expectativa de que o veto de Lula seja derrubado, apesar de uma pesquisa nacional mostrar que a maioria dos brasileiros é contra as “saidinhas”. Guimarães reforçou o pedido em uma reunião com líderes da Câmara, enquanto Randolfe fez o mesmo na oposição, mas sem sucesso.

Os petistas apostam nas divergências entre as bancadas e na possibilidade de vencer a oposição pelo cansaço. A votação do veto é o 32º item da pauta do Congresso e está marcada para quinta-feira (10), dia em que os deputados costumam sair mais cedo de Brasília.

A lei aprovada pelo Congresso mantém as “saidinhas” apenas para condenados em cursos profissionalizantes ou ensinos médio e superior, pelo tempo necessário para essas atividades. Antes da lei, a autorização era dada a detentos que cumprissem ao menos um sexto da pena (primeira condenação) ou um quarto (reincidentes), até cinco vezes por ano, por até sete dias.

A proposta também inclui exames criminológicos para progressão de regime e monitoramento eletrônico para detentos em regimes semiaberto e aberto, avaliando “autodisciplina, baixa periculosidade e senso de responsabilidade”. Lula rejeitou dois trechos que permitiriam visitas familiares e atividades para o retorno ao convívio social.

Informações TBN


foto: Reprodução 

Texto aponta violações “em larga escala” de autoridades brasileiras

A Subcomissão Global de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos pediu por meio de uma carta à OEA (Organização dos Estados Americanos) “informações sobre alegações graves das violações dos direitos humanos no Brasil”. 

O texto diz que as violações são “cometidas por autoridades brasileiras em larga escala”. Não cita explicitamente o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes. No entanto, o magistrado foi citado em um relatório da Comissão de Assuntos Judiciários da Câmara dos Deputados norte-americana por “censurar” qualquer oposição brasileira com “uma plataforma de crítica” ao atual “governo de esquerda”. 

A carta enviada à OEA é assinada pelo presidente da subcomissão, o deputado republicano Cris Smith, e endereçada à presidente da CIDH (Comissão Interamericana de Direitos Humanos), Roberta Clarke, e ao relator especial para a Liberdade de Expressão da entidade, Pedro José Vaca Villarreal. 

Smith declarou que “foram feitas alegações credíveis de violações em massa da liberdade de expressão, incluindo a censura imposta através de abusos da autoridade judicial e o amordaçamento dos meios de comunicação da oposição”. 

Lê-se na carta: “Tendo em vista o mandato da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, e particularmente do relator especial para a Liberdade de Expressão, de promover o respeito aos direitos humanos e à liberdade de expressão, inclusive para monitorar e coletar relatórios relevantes, informações sobre os desdobramentos no Brasil, peço respeitosamente que compartilhe qualquer informação que tenha sobre essas violações dos direitos humanos”

O congressista questionou a OEA sobre os “passos e medidas” adotadas pela organização  para “lidar com a situação atual no Brasil” e se haveria sugestões para como a Câmara dos EUA pode atuar na questão.

Diário do Poder


O presidente do PL na Bahia e ex-ministro da Cidadania, João Roma, declarou que a escolha do vice na chapa de Zé Ronaldo (União Brasil) em Feira de Santana são tratados pelo ex-prefeito nas conversas com o PL. “Uma possível escolha para a vice de Zé Ronaldo naturalmente passa por uma interlocução com o PL. Não são exigências pontuais ou cartas colocadas na mesa, mas é natural que o PL, maior partido do Brasil, que tem maior tempo de rádio e TV, que tem uma fatia do eleitorado, que tem também bons serviços prestados, que tenha também bons quadros em uma estrutura organizacional, dentro das possibilidades de fazer parte também da chapa”, declarou Roma, em entrevista à Rádio Princesa FM, nesta terça-feira (7).

O dirigente partidário citou três membros do partidos em Feira que podem assumir a missão: o atual presidente municipal da sigla, Raimundo Júnior, a ex-candidata a vice-governadora Leonídia Umbelino e Neto Bahia, representante da Unagro. João Roma destacou que o apoio a Zé Ronaldo se deu após muito diálogo, com a decisão de respaldar quem estava à frente nas pesquisas e com maiores chances de derrotar o candidato do PT, partido que já comanda o estado e a União. Mas ele ressaltou: “A forma nossa de fazer política no PL não tem sido diálogo político em que se ponha faca no pescoço. Não chegamos com exigências pontuais, mas é mais que natural que estejamos na vice”.

João Roma destacou o avanço da organização do partido na Bahia, que tinha somente 30 diretórios municipais instalados e atualmente possui mais de 240. O ex-ministro da Cidadania ressaltou a posição antagônica entre PL e PT e explicou a visão estratégia que tem conduzido as decisões da sigla. Em Feira de Santana, por exemplo, estava posta a pré-candidatura do deputado federal Capitão Alden, mas o PL entendeu que o mais importante era somar esforços para impedir que a maior cidade do interior baiano, assim como a capital, sejam controladas pelo petismo. “Quando não vislumbramos chapas consistentes, estamos buscando alianças estratégicas”, reiterou o presidente estadual do PL.

O ex-ministro também foi questionado a respeito de uma possível candidatura para disputar o governo estadual em 2026. “A nossa meta de fato é a organização e estruturação do partido por toda a Bahia, mas uma candidatura em 2026 seria natural, como um contraponto ao desmando e ineficácia dos governos do PT”, respondeu João Roma.


REUTERS/Adriano Machado

A avaliação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apresentou oscilações negativas, de acordo com uma pesquisa realizada pela Genial/Quaest e divulgada nesta quarta-feira, 8. Os dados revelam que a população está dividida: 33% dos entrevistados consideram a administração petista positiva, enquanto 33% a avaliam como negativa. Na última rodada da pesquisa, em fevereiro, esses índices eram de 35% e 34%, respectivamente.

Além disso, 31% dos entrevistados julgam a gestão como regular, um aumento em relação aos 28% registrados há dois meses. O levantamento foi realizado por meio de 2.045 entrevistas presenciais, em 120 municípios, entre os dias 2 e 6 de maio, com uma margem de erro de 2,2 pontos percentuais e nível de confiança de 95%.

Essa é a terceira pesquisa de avaliação de governo divulgada nesta semana. A CNT/MDA apontou uma queda de 5,3 pontos percentuais na avaliação positiva do governo em comparação com janeiro, enquanto o instituto AtlasIntel mostrou uma melhora de 5 pontos percentuais em relação ao mês de março. Vale ressaltar que as pesquisas não são diretamente comparáveis devido a métodos distintos e períodos diferentes.

A Quaest também observou que a aprovação do governo Lula oscilou para baixo, chegando a 50%, enquanto a desaprovação atingiu 47%. Em fevereiro, 51% aprovavam a gestão federal e 46% a desaprovavam. Além disso, pela primeira vez desde junho do ano passado, a maioria da população (49%) considera que o Brasil está na direção errada, enquanto 41% afirmam que o rumo do país está correto (em comparação com 45% há dois meses).

Os entrevistados também apontaram os principais problemas do Brasil atualmente: economia (23%), saúde (19%), violência (17%), questões sociais (14%), corrupção (9%) e educação (8%). A Quaest ainda solicitou exemplos de notícias positivas e negativas sobre o governo Lula. Entre as positivas, destacam-se o Bolsa Família de R$ 600 com R$ 150 adicionais por cada criança, a ajuda ao Rio Grande do Sul em meio às chuvas e a melhora na economia. Já entre as negativas, estão a percepção de que o governo Lula não cumpre suas promessas ou é corrupto, a postura negativa do presidente e o aumento dos preços e da inflação.

Informações TBN


Deputado critica ações do Governo Federal diante da tragédia no Rio Grande do Sul

Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) usou as redes sociais nesta terça-feira (7) para criticar as ações do Governo Federal diante da tragédia no Rio Grande do Sul. Em uma postagem no X, antigo Twitter, o parlamentar afirmou que “Nem na tragédia há sanidade no governo Lula”, em função de o governo do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ter priorizado a distribuição de alimentos a ciganos e quilombolas.

Em outra postagem na mesma rede social, o deputado bolsonarista critica uma postagem da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, em que a ministra escreveu um texto “sobre a importância do seu voto”, no qual exalta a atuação do governo Lula diante da tragédia no Rio Grande do Sul, citando o investimento de 1,5 bilhão de reais para saúde, adiantamento de benefícios sociais, auxílio aos desabrigados, garantia de alimentos e energia.

Informações Bahia.ba


Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

O governo do presidente Lula optou por dispensar a oferta de auxílio do Uruguai no resgate das vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. O governador gaúcho, Eduardo Leite (PSDB), havia solicitado apoio às autoridades uruguaias no último sábado, dia 4.

O pedido incluía o empréstimo de duas lanchas motorizadas com suas respectivas tripulações, dois drones operados por especialistas uruguaios para busca de pessoas isoladas e um avião de transporte Lockheed KC-130 H Hercules, que poderia transportar as lanchas para as áreas afetadas e também auxiliar no transporte de doações humanitárias arrecadadas no Uruguai.

Apesar de o governo uruguaio ter dado sinal verde para o empréstimo dos equipamentos, conforme reportagem da Folha de São Paulo, o governo federal brasileiro recusou a oferta, alegando que os equipamentos não eram necessários naquele momento.

“Recebemos a informação extraoficial de que o comando [operacional] no Rio Grande do Sul achou que não era necessário”, afirmou José Henrique Medeiros Pires, secretário-executivo do governo do Rio Grande do Sul, em entrevista à Folha.

O posicionamento do governo petista

Segundo o Ministério da Defesa, a recusa da oferta se deu devido a restrições nas pistas disponíveis para pouso em Porto Alegre. O ministério destacou que o Brasil já possui uma aeronave KC-390 que atende às necessidades de transporte, pois é capaz de pousar em pistas menores e transportar cargas mais volumosas.

Entretanto, Pires ressaltou que existem outros aeroportos operacionais no Rio Grande do Sul com condições de receber a aeronave uruguaia. Durante uma audiência no Senado, ele mencionou a oferta do Uruguai e solicitou agilidade da Agência Brasileira de Cooperação, vinculada ao Ministério das Relações Exteriores, para autorizar a entrada das lanchas no Brasil.

Ajuda da Argentina

Além disso, o Ministério das Relações Exteriores argentino disponibilizou uma brigada composta por 20 militares e cães da Polícia Federal argentina. Também estão à disposição especialistas em logística da equipe de assistência humanitária do Estado, um avião para transporte de pessoas ou cargas, três helicópteros para retirada de pessoas de áreas afetadas, uma equipe móvel de saúde, mergulhadores táticos da Marinha local, engenheiros de barco e pastilhas para purificação de água.

Informações TBN


O filho caçula do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Luis Claudio Lula da Silva, usou sua conta no X para criticar o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), por causa das enchentes que assolam o estado.

A publicação compartilhada por ele era uma notícia de que a Prefeitura de Porto Alegre não fez investimentos na prevenção de enchentes. O chefe do Executivo municipal é Sebastião Melo (MDB); mesmo sabendo disso, Luis Claudio acusou o governador tucano.

– A má gestão do governador culminou nesse desastre! – comentou o filho de Lula.

Com a repercussão do tuíte, ele apagou a publicação sem reconhecer o erro de ter trocado o prefeito pelo governador.

AJUDE O RIO GRANDE DO SUL
Com 70% de seu território afetado pela calamidade climática, o estado sulista sofre com severos estragos, e sua ajuda é fundamental para que as vítimas possam recomeçar suas vidas. Uma das formas de fazer doações é o financiamento coletivo criado pelo influenciador Badin, o Colono. Acesse enchentes@vakinha.com.br e deixe sua contribuição!

*Pleno.News
Foto: Ricardo Stuckert / PR

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