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Jair Bolsonaro fez uma doação de R$ 100 mil para a viúva de Patrick Bastos Reis, o soldado da Rota assassinado na operação na Baixada Santista no dia 27 de julho. 

O ex-presidente fez duas transferências de R$ 50 mil, via Pix, na segunda-feira e na terça-feira, depois de uma conversa telefônica com a viúva. 

Para quem não sabe, o soldado participava de um patrulhamento no Guarujá , quando criminosos, fortemente armados, atacaram o comboio policial. Dentre os criminosos, estava Erickson David da Silva, mais conhecido como “Sniper do Tráfico”, que é o principal suspeito de ter atirado no tórax de Patrick. Apesar de ter recebido atendimento médico, o PM não resistiu.

A informação é da Coluna Lauro Jardim – O Globo


Segundo ex-secretário de Segurança e ex-ministro, intenção do Ministério da Justiça era reprimir crimes eleitorais.

Anderson Torres depõe a CPI da Câmara do DF — Foto: Reprodução

Anderson Torres depõe a CPI da Câmara do DF — Foto: Reprodução 

O ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal Anderson Torres repetiu as declarações feitas durante a CPMI dos Atos Golpistas, no Congresso Nacional, e negou ter pedido mapeamento de eleitores e interferência na atuação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no 2º turno de 2022. 

A declaração foi feita durante reunião da CPI dos Atos Antidemocráticos, na Câmara Legislativa do DF, nesta quinta-feira (10). O mapeamento mostrava os locais onde Lula e Bolsonaro tiveram mais de 75% de votos no primeiro turno das eleições do ano passado. 

“Não fui eu [que determinou o levantamento]. A inteligência [do Ministério da Justiça] tem como uma das funções fomentar discussão. Ali naquele momento, nossa intenção era reprimir os crimes eleitorais, independente do partido”, disse Torres.

Segundo ele, durante a entrega, o mapeamento foi descartado. “Não dei andamento porque não vi conexão disso com crime. Questionei como, através disso, a gente ia chegar a um crime eleitoral e não tive resposta”, afirmou o ex-secretário, então ministro da Justiça, no governo de Jair Bolsonaro. 

Assim como afirmou durante a CPMI, Anderson Torres disse que o relatório foi iniciativa da delegada Marília Alencar. Ela era diretora de Inteligência (DINT) da Secretaria de Operações Integradas (SEOPI), do Ministério da Justiça. A ex-diretora foi ouvida pela PF no dia 13 de abril e afirmou que o levantamento teria sido um pedido de Torres, seu chefe na época. 

No dia do segundo turno das eleições, Polícia Rodoviária Federal (PRF) – também subordinada a Torres – parou 2 mil ônibus em blitze no Nordeste, interferindo na movimentação de eleitores (para comparação, 571 ônibus foram parados no Sudeste). 

A Polícia Federal abriu um inquérito para investigar o caso e prendeu o ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques, na manhã desta quarta-feira (9). 

Celulares, computador e passaporte do ex-diretor-geral foram apreendidos. Os mandados foram autorizados pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. 

Ouvido pela CPI dos Atos Golpistas em junho, o ex-diretor da PRF negou irregularidades na atuação da corporação. Em nota, a PRF afirma que colabora com as autoridades na investigação e que três processos administrativos disciplinares foram abertos na corporação para apurar a conduta de Vasques. 

Anderson Torres também negou ter determinado o aumento de efetivos da PRF em cidades do Nordeste, durante o 2º turno das eleições. Essa decisão teria sido tomada durante uma viagem do ex-ministro à Bahia. 

“Fui a convite do diretor da PF para visitar a obra da superintendência da PF/BA. Nessa visita, conversamos sobre eleição. Ele fez uma reclamação de que a Bahia era muito grande, que ele não ia conseguir atender o estado com a PF”, contou Torres. 

Ainda de acordo com ele, foi então feita uma sugestão de que a Polícia Federal solicitasse auxílio da PRF nos locais em que não fosse possível atender apenas com o efetivo da corporação. “Não determinei [aumento de efetivo em] cidade nenhuma”, disse. 

Informações G1


Lula: ‘Polícia tem que saber diferenciar o que é um bandido e o que é um pobre’

Durante evento no Rio de Janeiro (RJ) nesta quinta-feira (10), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que as polícias têm “que saber diferenciar o que é um bandido e o que é um pobre que anda na rua”.

“A polícia tem que saber diferenciar o que é um bandido e o que é um pobre que anda na rua. E para isso ela tem que estar bem formada. Eu não estou jogando a culpa em nenhum governador”, afirmou o petista.

“O governo federal tem que assumir responsabilidade de ajudar os governadores no combate à violência, porque o crime organizado está tomando conta do país”, afirmou Lula durante o evento.

Gazeta Brasil


Quase metade do congresso desaprova relação de Lula com as casas, diz pesquisa

Foto: Antonio Lacerda.

   

Para quatro em cada dez deputados federais, a relação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com o Congresso Nacional é negativa, conforme mostra a pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira (10). 

Foram ouvidos 185 congressistas, que representam 36% dos 513 parlamentares, com base em estratos de região e posicionamento ideológico dos partidos, usando como referência o projeto Brazilian Legislative Surveys. 

A avaliação da administração petista, com base na ideologia de cada parlamentar, ficou da seguinte forma: 

Deputados de esquerda

Deputados de centro

Deputados de direita

Confira a divisão por região:

Sudeste

Nordeste

Sul

Centro-Oeste/Norte

Atenção dada pelo governo

Conforme 67% dos deputados, o governo Lula dá menos atenção do que deveria aos congressistas. Outros 20% afirmam que dá a atenção devida e 7% dizem que dá mais atenção do que deveria. Não sabem ou não responderam foram 6%. 

Confira a divisão por ideologia:

Esquerda

Centro

Direita

Agenda de governo

Para 56% dos parlamentares, são altas as chances de o presidente Lula aprovar sua agenda de governo; 37% acham que são baixas; e 6% não sabem ou não responderam. 

Veja abaixo a divisão por ideologia:

Esquerda

Centro

Direita

Fator determinante

Para 40%, o fator determinante para o governo aprovar sua agenda é o item “cumprir acordo com os líderes partidários/liberar emendas”. 

Já 22% citam que é a necessidade de ouvir sugestões às propostas antes de apresentá-las; para 15%, o fator principal é ter boa relação com o presidente da Casa. 

Outros 15% afirmam que é preciso ter apoio popular para suas propostas; 4% disseram “outro”; e 3% não sabem ou não responderam. 

Entre as ideologias, a divisão foi a seguinte:

Esquerda

Centro

Direita

Metodologia

Foram ouvidos 185 deputados pessoalmente e de forma on-line por meio de questionário estruturados entre os dias 13 de junho e 6 de agosto. 

A margem de erro é de 4,8 pontos percentuais, sendo estimada usando técnica de sorteio de subamostras com repetição levando em conta os estratos do desenho amostral. A estimativa final foi feita a partir de 10 mil sorteios. 

CNN Brasil 


Na sessão desta quarta-feira, 09, o clima esquentou na Câmara de Vereadores de Feira de Santana. O vereador Paulão do Caldeirão (PSC) e o vereador Fernando Torres (PSD) se envolveram em um atrito após uma fala de Paulão sobre o secretário Sergio Carneiro. Fernando defendeu o secretário, mencionando sua amizade de longa data e sua relação familiar com o ex-governador João Durval. Em seguida, após ser rebatido por Paulão, Fernando retrucou com uma expressão ofensiva.

Confira o vídeo completo:


Governador de SP também afirmou que pode se desfiliar se Republicanos entrar no governo Lula

Tarcísio
Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, participou do podcast Flow na quarta-feira, 10 de agosto: ‘Vou apoiar quem o Bolsonaro apoiar’ | Foto: Reprodução/YouTube/Flow

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, afirmou que não será candidato a presidente em 2026 e apoiará quem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) escolher para o cargo. A declaração foi dada ao podcast Flow na noite de quarta-feira 9. Além disso, em entrevista, na tarde de quarta, o governador afirmou que poderá se desfiliar do Republicanos se a sigla entrar no governo Lula.

Sobre as eleições de 2026, Tarcísio afirmou que não será candidato e conjecturou a possibilidade de Bolsonaro reverter a inelegibilidade de oito anos decretada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em junho.publicidade

“Elegível ou não elegível, a gente não sabe o que vai acontecer depois no futuro. Acho que quem vai ser o candidato da direita, quem vai substituir o Bolsonaro, é o candidato que ele apontar. Ou vai ser ele ou o candidato que ele apontar e é com ele que eu vou”, declarou o governador. Afirmando estar “altamente realizado” com o governo de São Paulo, Tarcísio enfatizou que apoiará o indicado por 

Bolsonaro, que continua sendo o líder da direita no Brasil. “Eu não penso mesmo em ser presidente. Não preciso ser candidato à presidência, não serei e vou apoiar quem o Bolsonaro apoiar”, afirmou. “Esse grupo político [direita] não perdeu o líder: o líder é o Bolsonaro. Ele formou esse grupo político. O cara teve 58 milhões de votos.”

Tarcísio rejeita ingresso do Republicanos no governo Lula

Governador Tarcísio de Freitas: ‘Eu não gostaria de ver o meu partido fazendo parte da base do governo’ | Foto: Governo de São Paulo

Mais cedo, em entrevista à imprensa, ao deixar um evento no Palácio Bandeirantes, Tarcísio disse que poderá deixar o Republicanos, caso a legenda entre no governo Lula. o partido do governador paulista negocia ministérios com o governo petista.

“Eu sou contra. Pra mim, eu não gostaria de ver o meu partido fazendo parte da base do governo”, afirmou. Questionado se poderia sair do partido caso isso aconteça, Tarcísio não descartou a possibilidade. “É uma coisa que eu vou avaliar com o partido.”

Antes aliado de Bolsonaro, o Republicanos está em negociações com o governo e já tem até um nome indicado para assumir um ministério: o deputado federal Silvio Costa Filho (PE). O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, já chegou a dizer abertamente que Lula escolheu Silvio Costa Filho, assim como André Fufuca (PP-MA) como integrantes da Esplanada, faltando definir apenas qual pasta eles ocuparão.

Informações Revista Oeste


Ministro do Supremo Tribunal Federal determina que se apure declaração feita em 2018 pelo então candidato à Presidência da República

cristiano zanin - stf - justiça eleitoral do acre - investigação contra jair bolsonaro
Cristiano Zanin estreou nesta semana como ministro do Supremo Tribunal Federal | Foto: Nelson Jr./STF

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), enviou na quarta-feira 9 à Justiça Eleitoral do Acre um pedido para investigar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O magistrado afirmou que será necessário avaliar se o político cometeu crime ao sugerir “fuzilar a petralhada” em um comício em Rio Branco, na campanha de 2018, quando foi candidato à Presidência da República pela primeira vez.

A decisão de Zanin, que estreou nesta semana no STF, atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República. O órgão defendeu a ideia de que, com o fim do mandato à frente do Palácio do Planalto, Bolsonaro perdeu direito ao foro, e, portanto, o caso deveria ser processado na primeira instância.

“Com o advento do término do mandato de presidente da República, no qual se encontrava investido o representado Jair Messias Bolsonaro, e não sendo ele reeleito para pleito subsequente, houve a superveniente causa de cessação da competência jurisdicional do Supremo Tribunal Federal”, afirma Zanin, em trecho do despacho.

O ministro herdou o processo ao assumir a vaga e o acervo de Ricardo Lewandowski, seu antecessor, que se aposentou em abril. O próprio Lewandowski enviou uma série de ações sobre Bolsonaro à primeira instância antes de deixar o tribunal.

Sucessor de Lewandowski no Supremo, Zanin foi advogado pessoal do atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Ele chegou a ser alvo da Operação Lava Jato, mas a denúncia que o envolvia foi trancada no ano passado pela Justiça do Rio de Janeiro. Nas eleições de 2022, Lula venceu Bolsonaro no segundo turno.

Zanin, Bolsonaro e a Justiça Eleitoral do Acre

bolsonaro
Bolsonaro: Justiça Eleitoral acriana vai investigar fala dita em 2018 | Foto: Ton Molina/Estadão Conteúdo

O pedido para investigar a declaração de Bolsonaro partiu da coligação O Povo Feliz de Novo, do então candidato a presidente pelo PT, Fernando Haddad, derrotado por Bolsonaro, em 2018. Ele foi acusado de injúria eleitoral, incitação ao crime e ameaça.

Agora, com a determinação de Zanin, o caso será processado no Tribunal Regional Eleitoral do Acre.

Revista Oestecom informações da Agência Estado


O relator do processo de cassação de Nikolas Ferreira (PL-MG) no Conselho de Ética da Câmara mudou seu voto na última hora, e o parlamentar acabou se livrando hoje da denúncia — foram 12 votos pelo arquivamento e 5 contra. Uma hora antes, a deputada Carla Zambelli também havia escapado de processo após o relator do seu caso recuar em seu voto.

Conclui-se pela aptidão e pela justa causa da representação, devendo, pois, ser dado seguimento ao processo.
Trecho do relatório do deputado Alexandre Leite, que depois foi desautorizado por ele mesmo

O deputado Alexandre Leite (União Brasil-SP) afirmou iniciamente que a atitude de Nikolas poderia ser considerada passível de transfobia por demonstrar intolerância e desrespeito por mulheres trans e travestis 

Ele disse que, ao colocar uma peruca, o deputado estava perpetuando estereótipos negativos e contribuindo para marginalização dessa comunidade. O episódio ter ocorrido no Dia da Mulher (8 de março) agravaria o fato.

Outro aspecto ressaltado pelo relator foi a imagem negativa com que a Câmara ficou ao não ocorrer um debate de qualidade, o que minaria a confiança da sociedade em relação ao Parlamento.

No final, o relator desconsiderou, porém, os argumentos apresentados por ele mesmo e defendeu o arquivamento. A única sanção sugerida foi uma censura por escrito.

Alexandre Leite declarou que mudou de ideia depois que aliados de Nikolas discursaram. Ele afirmou ter feito uma reflexão melhor. O parlamentar, no entanto, havia preparado o relatório com semanas de estudo e mudou de posição ao ouvir menos de meia hora de argumentação dos colegas.

A atitude do relator foi criticada pelos deputados de esquerda e houve risadas enquanto ele se justificava. Foi a segunda vez na tarde de hoje que um deputado escapou do processo de cassação por mudança de posição de relator em cima da hora.Continua após a publicidade

O centro da denúncia foi Nikolas usar uma peruca e dizer que era Nikole durante discurso na tribuna do plenário da Câmara. A fala ocorreu no Dia da Mulher e o deputado declarou que tinha “lugar de fala” porque naquele momento “se sentia mulher”.

O pronunciamento foi considerado transfóbico por PSOL, PDT, PT e PSB, que acionaram o Conselho de Ética por entender que Nikolas foi ofensivo com mulheres trans e travestis.

Para mostrar um histórico de suposto comportamento preconceituoso de Nikolas, a representação citou que ele publicou vídeo reclamando que uma trans saiu do banheiro feminino e se recusou a reconhecer o gênero da deputada trans Duda Salabert (PDT-MG).

O deputado começou a defesa afirmando que os fatos do banheiro e da deputada Salabert são anteriores ao mandato. Acrescentou que eles não deviam ser levados em conta.Continua após a publicidade

Ele confirmou que é a favor de que banheiros e esportes femininos sejam exclusividade de mulheres cis. Nikolas declarou estar certo de que a maioria dos brasileiros pensa igual.

Por fim, alegou que há perseguição política na denúncia e que partidos de esquerda fazem acusações contra pessoas que pensam diferente.

O deputado preferiu não apresentar defesa prévia e se manifestou apenas em discurso no Conselho de Ética antes da leitura do relatório.

A deputada respondia a processo por mandar o deputado Duarte Jr (PSB-MA) “tomar no c*” durante sessão da Comissão de Segurança Pública em abril.

Relator do caso, João Leão (PP-BA) fez a leitura de um longo voto na semana passada onde explicou por que o processo de perda de mandato deveria continuar.Continua após a publicidade

Ocorre que ele mudou de ideia alguns minutos antes de a votação ocorrer. Ele afirmou que não tinha uma prova irrefutável e não poderia acusar alguém nestas condições.

O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ), adversário de Zambelli, disse que “ficou sem chão” com a atitude do deputado. Outros deputados de esquerda reclamara. Zambelli terminou vitoriosa com 15 votos pelo arquivamento e somente quatro pelo prosseguimento do processo.

Informações UOL


Deputado Ricardo Salles criticou ‘manobras regimentais’ e disse que desistiu de pedir prorrogação dos trabalhos por mais 60 dias. Prazo de funcionamento termina em setembro.

Deputados Ricardo Salles (relator) e o Tenente Coronel Zucco (presidente) em reunião da CPI do MST — Foto: Fátima Meira/Estadão Conteúdo

Deputados Ricardo Salles (relator) e o Tenente Coronel Zucco (presidente) em reunião da CPI do MST — Foto: Fátima Meira/Estadão Conteúdo 

O deputado Ricardo Salles (PL-SP) afirmou nesta quarta-feira (9) que não vai mais pedir a prorrogação da CPI do MST. Salles é relator da Comissão Parlamentar de Inquérito. 

A CPI tem prazo de funcionamento até 14 de setembro, mas poderia ter o período de atuação prorrogado. Já havia um requerimento pronto para prolongar os trabalhos por mais 60 dias. 

A decisão de prorrogar o funcionamento cabe ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que nesta quarta anulou convocação do ministro da Casa Civil, Rui Costa, aprovada pelo colegiado. 

Em outro revés para o colegiado dominado por oposicionistas, o Republicanos retirou deputados de perfil contrárias ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A sigla negocia o comando de um ministério. 

A medida adota por Lira e as trocas realizadas pelo Republicanos foram interpretadas como manobras para esvaziar a comissão. 

“Diante dessas manobras regimentais e a clara arregimentação de partidos que estão negociando espaços no governo, claramente não é mais o caso de prorrogar a CPI. Não podemos querer prorrogar algo cujas pernas foram amputadas”, disse Salles.

O relator ainda afirmou que as mudanças foram feitas para “agradar ao governo”. 

O presidente da CPI, Tenente Coronel Zucco (Republicanos-RS), também criticou o que chamou de “pressão do Palácio do Planalto” junto às bancadas para substituir os integrantes de oposição por perfis governistas. 

“Isso levará à alteração na correlação de forças, praticamente inviabilizando qualquer tipo de investigação que contrarie os interesses de quem hoje ocupa o poder. O pneu está sendo trocado com o carro em movimento, as regras do jogo mudando na metade do campeonato”, declarou.

Informações TBN


A convocação de Rui Costa é vista como uma derrota ao governo Lula, já que pode municiar a oposição pelos atritos passados do ministro com o movimento dos sem-terra

Foto: Mattheus Miranda / bahia.ba

O ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT) presta depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) nesta quarta-feira (9), a partir das 14 horas. Os questionamentos do colegiado giram em torno das ações do MST na Bahia quando Rui era governador do Estado, entre 2015 e 2022. A convocação de Rui é vista como uma derrota ao governo Lula e causa receio ao Palácio do Planalto de que as declarações de Rui possa dar munições a oposição, levando em consideração o histórico conflituoso entre ele e o MST.

A Bahia é palco de diversas invasões do MST e Rui não esconde, nem de correligionários do PT nem de aliados do Planalto, sua falta de simpatia pelo movimento.

O requerimento, para convocação do ministro foi protocolado pelo relator da comissão, o deputado e ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles (PL-SP). No documento, Salles argumenta que Rui não empreendeu esforços para “impedir atos de invasões de terra nem para garantir a propriedade privada”. O relator afirmou que o governo federal é “conivente com as invasões provocadas pelo MST”, e deve questionar a interação do Planalto com o grupo durante a sessão desta quarta.

Salles ainda argumenta, conforme o Estadão, que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) monitora a atividade de grupos sem terra e, durante o governo Lula, esteve subordinado tanto ao GSI quanto à Casa Civil.

O ministro também deve ser questionado por acusações que foram feitas por três ex-integrantes do MST no extremo sul da Bahia, que foram ouvidos pela CPI nesta terça-feira. Os depoentes afirmaram que o governo da Bahia, comandado por Rui Costa, foi omisso em protegê-los durante conflitos internos que ameaçaram as suas integridades físicas.

O atrito mais recente aconteceu em maio, conforme publicado pela bahia.ba, quando o MST e o deputado federal Valmir Assunção (PT-BA), uma das lideranças do grupo na Bahia, acusaram Rui de vetar representantes do movimento sem-terra no palanque do presidente Lula durante um evento do Plano Plurianual (PPA), realizado na Arena Fonte Nova. O ministro-chefe da Casa Civil negou o veto.

A convocação tem aquecido os ânimos na Câmara Federal. Nesta terça-feira (8), a Casa Baixa foi palanque de uma polêmica entre a deputada Lídice da Mata (PSB-BA), aliada de Rui, que partiu em sua defesa, após o Coronel Meira (PL-PE), durante encontro para debater CPI, chamá-lo de ladrão.

Lídice, ao recomendar que o Coronel Meira se respeitasse, o lembrou que a Constituição diz que todos na Câmara são apenas deputados e que ele utiliza o título de militar por uma permissividade da Casa. Para além, ela afirmou que um dos ex-assentados ouvidos na CPI fez acusações falsas ao atual ministro-chefe da Casa Civil.

Além da socialista, outros deputados também se mostram contrários ao ‘convite’.

Informações Bahia.ba

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