Líderes e dirigentes das principais entidades representativas de classe de Feira de Santana se reuniram no último sábado (16) durante o Encontro de Entidades Sindicais, realizado no Rancho da Felicidade, em São Gonçalo dos Campos. O ex-prefeito José Ronaldo de Carvalho foi o palestrante.
Participaram representantes de 21 entidades sindicais que atuam em Feira de Santana. O evento proporcionou um espaço de discussão e reflexão sobre temas cruciais para a vida dos trabalhadores locais. O tema central do encontro foi “A importância das entidades representativas no contexto político, econômico e trabalhista”. O encontro foi idealizado por Hamilton Ramos, e organizado com o apoio de Valdir Santos e Josenildo Cebola.
Na oportunidade José Ronaldo observou que os dirigentes sindicais carregam responsabilidade semelhante aos políticos com mandatos. “São porta-vozes dos trabalhadores, lutando por seus direitos e interesses. Assim como os políticos, precisam buscar soluções para os desafios enfrentados pela classe trabalhadora, promovendo melhorias econômicas e sociais”, declarou.
José Ronaldo destacou a relevância do diálogo entre as entidades sindicais e os poderes públicos, enfatizando que é por meio dessa interação que é possível alcançar conquistas significativas. Ele ressaltou a importância de se construir parcerias sólidas e colaborativas, visando o benefício mútuo da comunidade e dos trabalhadores.
O organizador do evento, Hamilton Ramos, fez uma contextualização histórica sobre o surgimento dos sindicatos, bem como a forma de atuação no passado e nos dias atuais. Ele também apresentou estatísticas e números comparativos. “O Brasil tem 16.293 sindicatos enquanto os Estados Unidos possuem 130”, exemplificou.
O evento também contou com a presença de líderes sindicais de diferentes setores. Joseval Costa, representante do Sindicato dos Policiais Civis da Bahia (SINDPOC) e membro da COBRAPOL (Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis), enfatizou a importância do evento como um espaço para discutir demandas e lutar pelo coletivo, independente de bandeiras partidárias.
André Felipe Pereira, presidente do SINDMONTAGEM (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Linhas de Montagem em Geral), destacou a importância do diálogo e da troca de experiências entre os sindicatos e o poder público.
Geovane Figueiredo, representante do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias, ressaltou que, mesmo diante das dificuldades enfrentadas pelos sindicatos em todo o país, o encontro proporcionou uma oportunidade crucial para discutir problemas e buscar soluções em nível local, estadual e nacional.
O ex-prefeito José Ronaldo (União Brasil) e o Partido Progressista (PP) iniciaram uma paquera política que tem tudo para virar noivado e resultar em casamento. Em entrevista ao comunicador Dilton Coutinho, comandante do Acorda Cidade, o presidente estadual do PP, deputado federal Mário Negromonte Júnior, confirmou o flerte.
Durante a sessão solene na Câmara dos Deputados, em Brasília, em homenagem aos 190 anos de Feira de Santana, na manhã desta terça-feira (19), Mário Negromonte Júnior informou como andam as conversas com José Ronaldo. “Ele falou um pouco do que está pensando para a política neste ano, e eu me dou muito bem com ele, tenho um respeito, um carinho muito grande por Zé Ronaldo, pela história dele em Feira. Enfim, eu acho que é uma figura que merece todo o nosso respeito”, destacou.
Ainda segundo Mário Negromonte Júnior, o PP é um partido onde José Ronaldo pode atrair forças políticas. “O nosso partido tem uma penetração muito forte aqui em Brasília, é um partido que tem espaço de TV, de rádio, um partido que tem grande representação da Bahia, com quatro deputados federais, seis deputados estaduais, então é um partido que tem forças. Então certamente, Zé Ronaldo deve pensar em querer atrair todas as forças possíveis, o Partido Progressista pode ser um dos partidos que ele queira”, declarou.
Uma situação que pode ter como desdobramento o apoio da presidente da Câmara Municipal, Eremita Mota, e seu filho, o empresário Yuri Guimarães, à candidatura de José Ronaldo em Feira.
Eremita está de malas prontas para deixar o PSDB e ingressar no PP, partido que será comandado em Feira pelo seu filho, empresário Yuri Guimarães, que tem o nome bastante comentado no bastidor político feirense. O próprio Mário Negromonte Júnior confirmou a Dilton Coutinho a ascensão de Yuri.
“O partido vai anunciar a nova comissão provisória brevemente, mas está previsto para que no dia 7 de outubro, a presidência em Feira de Santana será comandada pelo jovem empresário Yuri Guimarães, filho da nossa querida presidente da Câmara, Eremita. A gente vai procurar agregar outros empresários, outras pessoas que queiram contribuir com a política em um partido novo, uma nova modelagem, num momento certo com vereadores de mandato, com pré-candidatos a vereadores, com candidatos a vereadores, então estamos preparando um projeto para contribuir de forma maiúscula para Feira de Santana”, disse .
Vale lembrar que em Salvador o PP é da base do governo Bruno Reis (União Brasil) e a aliança deve prosseguir nas eleições 2024. “Fazer uma mudança dessa agora em Salvador, eu acho até que para o partido, soaria muito estranho, lógico que a gente ainda vai sentar com o prefeito Bruno Reis, para saber o que ele pensa do partido nas eleições”, afirmou Negromonte Júnior.
(Com informações do comunicador Dilton Coutinho, publicadas no Acorda Cidade)
Ex-procurador teve mandato de deputado federal cassado pelo TSE
O ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) desistiu de recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a cassação de seu mandato pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O anúncio foi feito na segunda-feira 18 em uma postagem na rede social X (antigo Twitter).
“Não irei recorrer ao STF e a razão é: eu sei que a justiça não vence no Supremo”, escreveu o ex-parlamentar e ex-procurador do Ministério Público Federal, que foi o chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato.publicidade
Na quinta-feira 14, o TSE rejeitou o recurso (embargos de declaração) feito pela defesa de Dallagnol. A decisão contra os embargos foi unânime, assim como a decisão de sua cassação, em 16 de maio. Votaram contra o recurso o relator, Benedito Gonçalves, e os ministros Alexandre de Moraes, Raul Araújo, Floriano de Azevedo Marques, André Ramos Tavares, Cármen Lúcia e Nunes Marques.
Com o julgamento dos embargos de declaração, caberia recurso extraordinário ao STF, do qual Dallagnol desistiu. Para cassar o mandato do ex-procurador, o TSE criou a tese de que ele pediu demissão do cargo de procurador em 2021 para não responder a um processo administrativo disciplinar (PAD) e ser eventualmente condenado.
Entretanto, a chamada Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 64/1990) não prevê essa hipótese de inelegibilidade, que só cabe ao juiz ou promotor que já estiver respondendo a PAD e pedir demissão. Dallagnol não respondia a nenhum PAD, como atestou o Conselho Nacional do Ministério Público.
A ação para cassar o registro de Dallagnol, deputado mais votado do Paraná, com 344 mil votos, foi ajuizada pela Federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB e PV) e pelo PMN.
O ex-deputado explicou, em entrevista à coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo, a razão pela qual deixou de recorrer ao Supremo. “No STF, eu seria julgado pelos mesmos ministros que cassaram meu mandato em um exercício de futurologia e pelos mesmos ministros que mataram a Lava Jato, como Gilmar Mendes e Dias Toffoli, que dominam hoje na Corte”, afirmou.
Para ele, o STF está destruindo a democracia. “Não há justiça no Supremo. Eu sempre lutei por justiça, mas infelizmente não a reconheço nas decisões tomadas pela maioria do STF hoje. O STF está destruindo a democracia que deveria proteger, com decisões cada vez mais arbitrárias”, declarou para O Globo.
Informações Revista Oeste
Foto: Reprodução/Seu Dinheiro.
Aumentou entre executivos do mercado financeiro a avaliação de que a política econômica do governo está caminhando na direção errada. O grupo que compartilha desse pensamento era de 53% em julho e agora representa 72% dos entrevistados em pesquisa da série Genial/Quaest realizada com 87 executivos e economistas de fundos de investimentos com sede em São Paulo e no Rio de Janeiro. Já o percentual dos que consideram que a política econômica do governo está no rumo certo caiu de 47% para 28% em dois meses.
A piora na avaliação dos executivos em relação a esse aspecto resulta também num aumento da insatisfação com o desempenho do governo Lula como um todo. O percentual dos que avaliam a gestão como “positiva” recuou de 20% para 12% em dois meses. Já a taxa de avaliações negativas oscilou na direção oposta, de 44% para 47%. Outros 41% veem o governo como “regular”.
O trabalho do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que havia atingido em julho seu patamar de aprovação mais alto (65%), agora é considerado “positivo” por 46% dos entrevistados. A taxa de insatisfação saltou de 11% para 23% desde então, enquanto as avaliações “regular” passaram de 24% para 31%.
As avaliações no mercado de capitais se dividem em relação às expectativas para a economia do país para os próximos 12 meses: 36% acreditam que haverá melhora, enquanto 34% preveem deterioração do cenário econômico e 30% acham que as coisas seguirão como estão. Em julho, mais da metade se dizia otimista, enquanto 21% afirmavam esperar um quadro pior.
O levantamento permite identificar nas políticas fiscais do governo Lula um fator-chave para a piora das avaliações no mercado financeiro. Nesse núcleo, 57% consideram que a falta de uma política fiscal que funcione é o que mais atrasa o avanço econômico do país — em julho, eram 45% os que faziam essa afirmação. Quase a totalidade dos executivos ouvidos (95%) diz não acreditar que o governo será capaz de zerar o deficit fiscal no ano que vem, como proposto por Haddad no Orçamento enviado ao Congresso.
As propostas apresentadas para se alcançar essa meta também não convenceram os executivos. Ainda que a taxação dos fundos exclusivos, a taxação de offshores e o fim da dedutibilidade dos juros sobre capital próprio venham a ser aprovadas pelo Legislativo, 86% consideram que as medidas não seriam suficientes para levar o governo a registrar deficit fiscal zero em 2024.
Só 20% das pessoas no mercado financeiro veem o governo Lula com “alta” capacidade de aprovar sua agenda no Congresso Nacional, contra 27% que a consideram “baixa” e 53% que a veem como “regular”.
Sobre o impacto do embarque do PP e do Republicanos na base de apoio do governo, há divisão nas opiniões dos executivos, com inclinação favorável aos que acham que isso aumentará a capacidade de aprovação de projetos do governo (56%, contra 44% que acham que não haverá mudança).
Perguntados sobre o novo PAC anunciado pelo governo com investimento de R$ 1,7 trilhão, a maioria dos executivos (71%) diz classificar a proposta como “negativa”, sendo que 85% acham que o valor anunciado é “inadequado” e 86% dizem que esse investimento não fará o Brasil crescer.
A pesquisa foi realizada entre 13 e 18 de setembro a partir de entrevistas online com gestores, economistas e analistas do mercado financeiro.
O Globo
Foto: Michael Melo/Metrópoles.
O PT elevou nos últimos dias as pressões para abocanhar ao menos parte das vagas que vão se abrir no Judiciário. Os esforços da legenda alcançam as duas principais cadeiras que vão se abrir nas próximas semanas: o comando da Procuradoria-Geral da República (PGR) e a vaga de Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal (STF). E se estendem ainda para o Ministério da Justiça, dependendo do desenho que for escolhido pelo presidente.
Nos bastidores, as pressões lançadas pelo PT já provocam desconforto e irritação na base aliada, em grupos ligados à área jurídica e entre ministros de tribunais superiores. Há queixas sobre a tentativa do partido de controlar todas as indicações e aumentar seu poder sobre o Judiciário.
Para a PGR, o partido tem como favorito o subprocurador Antonio Carlos Bigonha. Mas, diante dos acenos na direção do também subprocurador Paulo Gonet, os petistas têm concentrado grande parte dos esforços na escolha do novo ministro do Supremo. A aposta é que Lula fará uma negociação casada para as duas vagas.
No STF, a briga é mais intensa. Determinado a emplacar na vaga o advogado-geral da União, Jorge Messias, o partido viu crescer nos últimos dias as especulações em torno do nome de Flávio Dino para a vaga.
Tanto ministros do STF quanto juristas ligados a Lula relataram à CNN conversas com o presidente apontando para uma possível indicação do ministro da Justiça e Segurança Pública. Não há martelo batido, mas, segundo as fontes, já se fala em favoritismo de Dino.
Dino é filiado ao PSB, que acaba de perder o Ministério de Portos e Aeroportos para o Republicanos. O partido torce para manter o controle da pasta no caso de uma indicação de Dino, mas o PT já começa a ventilar nomes para o posto. O partido de Lula também fala em dividir novamente a pasta, indicando um novo titular na Justiça e deixando a cadeira da Segurança Pública para o PSB.
Para a Justiça, setores do PT já falam em emplacar Messias na cadeira. Mas até o nome de Gleisi Hoffmann entrou na lista. A presidente nacional do PT é formada em Direito e ajudaria a dissipar a repercussão negativa com a redução de cadeiras femininas no STF. Mas a carreira da dirigente tem menos a ver com o Judiciário e mais com o movimento estudantil e na administração pública. Além disso, Lula indicou o início do governo que prefere Gleisi no comando do partido.
Sob reserva, um ministro do Supremo disse à CNN considerar que a escolha do novo PGR será a mais complicada no pacote. O perfil do substituto de Augusto Aras pode determinar todo restante da dança das cadeiras.
CNN Brasil
O presidente do PL na Bahia, João Roma, destacou que o cenário caótico na segurança pública no estado, com o avanço da violência e da ação de facções ligadas ao tráfico de drogas, são resultado das administrações petistas à frente do governo estadual. “O PT, de forma leniente, deixou o crime organizado se instalar no nosso estado”, declarou Roma, em entrevista à Rádio Excelsior, na manhã desta segunda-feira (18), em Salvador.
O dirigente partidário ressaltou que fica muito à vontade para tecer as críticas aos governos de Jaques Wagner e Rui Costa da mesma forma como elogiou, na semana passada, o fato de o governador Jerônimo Rodrigues ter dado respaldo às polícias Civil e Militar para reprimir a ação das facções criminosas que vêm aterrorizando cidadãos não somente em Salvador, mas em todo território baiano.
“A questão é ver a ousadia do crime organizado que está fazendo enfrentamento ao poder do estado”, destacou Roma, que indicou que o retrocesso econômico no estado, puxado pela cobrança alta de impostos, reduz as condições de ascensão social dos baianos. “A pessoa sem emprego torna-se solo fértil para que o crime organizado possa lhe cooptar”, explicou o ex-ministro da Cidadania.
Roma também criticou o governador Jerônimo Rodrigues que, em fala recente, tentou culpar o ex-presidente Jair Bolsonaro pelo crescimento da violência devido à política de promoção da legítima defesa defendida pelo ex-mandatário. “As armas que alimentam o tráfico não são compradas em lojas”, declarou Roma, ao defender a política de posse e porte de armas estabelecida na gestão Bolsonaro que estabeleceu parâmetros objetivos para que os cidadãos pudessem exercer o direito à legítima defesa da vida e da propriedade em que vivem.
O presidente estadual do PL também ressaltou que continua o trabalho, junto às bancadas federal e estadual do partido, para fortalecer a sigla e dar a ela capilaridade em todo o estado. Ele destacou a atuação de lideranças em toda a Bahia, como o Coronel França, em Teixeira de Freitas, da ex-candidata a deputada estadual Kátia Bacelar, da ex-candidata ao Senado, Doutora Raíssa, do Comandante Rangel, de James Meira, em Jequié, e André Porciúncula, em Salvador.
“Recentemente, conversando com Valdemar e com Bolsonaro, falamos que o PL é um grande partido, mas não podemos jogar com a vaidade. É nessa linha que estou buscando conversar com todos e ver qual a melhor definição para o PL na Bahia”, disse João Roma, durante a entrevista na Rádio Excelsior. O ex-ministro salientou que toda essa ebulição dentro do partido o estimula: “é uma sinalização positiva, pois demonstra o interesse pelo maior partido do Brasil na Bahia”.
Roma também salientou que entende quem oscila entre um caminho ideológico e um caminho estrutural, de adesão à máquina em Salvador. “Mas estão todos convidados para colaborar, inclusive esses que às vezes levantam e fazem uma queixa ou outra”, garantiu o presidente estadual da sigla.
O ex-ministro da Cidadania reiterou a manutenção de sua pré-candidatura a prefeito de Salvador, mas ressaltou que mantém diálogo com o prefeito Bruno Reis (União Brasil). “Já tive um primeiro encontro com Bruno Reis, tratando de problemas da cidade, mas não há nenhum entendimento formatado. No que pese a minha pré-candidatura estar mantida e termos projetos para Salvador, não vamos jogar com a vaidade”, explicitou o presidente do PL na Bahia. “É natural que haja disputas internas, mas acredito que em pouco tempo teremos com clareza uma posição”, apontou, referindo-se ao apoio à reeleição de Bruno ou o lançamento de candidatura própria.
Se as eleições para prefeito de Feira de Santana fossem hoje e tivéssemos segundo turno, Zé Ronaldo (União Brasil) venceria Zé Neto (PT). O ex-prefeito teria 39,84% dos votos, contra 30,48% do deputado federal, de acordo com pesquisa do Instituto Séculus Análise e Pesquisa, contratada pelo Protagonista e realizada entre os dias 12 e 14 de setembro de 2023.
Ainde segundo a pesquisa, em um segundo turno envolvendo os dois primeiros candidatos citados na pesquisa estimulada, 10% dos eleitores não votariam em nenhum dois candidatos e 19,68% não sabem ou não opinaram.
Outro questionamento feito aos 820 eleitores consultados é o seguinte: se as eleições fossem hoje, o sr ou a sra votaria em um candidato que não fosse Zé Neto ou Zé Ronaldo? A resposta foi que 60,81% não votariam em outro nome; 25,65% votariam, sim, em outro candidato; e 13,55% não não sabem ou não opinaram.
REJEIÇÃO
Um outro item importante na pesquisa foi a rejeição aos candidatos. Como era de se esperar, Zé Neto, com 21,13%, e Zé Ronaldo, com 15,65%, não seriam votados se as eleições fossem hoje.
Na sequência da rejeição, vêm os seguintes nome e percentuais: Zé Neto, 21,13%; Zé Ronaldo,15,65%; Tom, 12,42%; Zé Chico, 6,45%; Carlos Geilson, 4,19%; Binho Galinha, 4,03%; Fernando Torres, 2,74%; Jhonatas MOnteiro, 2,42%; Roberto Tourinho, 2,42%; Pablo Roberto, 1,61%; Angelo Almeida, 0,65%; José de Arimateia, 0,65%; Secretária de Saúde Roberta Santana, 1,13%; nenhum ou nulo, 8,87%; e não sabem ou não opinaram, 15,65%.
A próxima matéria sobre a pesquisa trará a consulta espontânea.
SOBRE A PESQUISA
Local: Feira de Santana;
Período de campo: 12 a 14 de setembro de 2023;
Amostra: Elaborada por quotas proporcionais em função de variáveis significativas, a saber: Sexo: Masculino, feminino;
Dado da Contagem de População do IBGE/2010 (as proporções para pessoas com 16 e 17 anos foram ajustadas de acordo com dados do TSE/ 2010);
Faixa etária: De 16 a 17 anos – 18 a 24 – 25 a 34 – 35 a 44 – 45 a 54 – 55 a 64 – 65 anos ou mais.
Grau de instrução: Analfabeto – Fundamental I – Fundamental II – Ensino médio – Universitário – Superior Completo.
Renda familiar: 1 salário mínimo – Até 03 salários mínimos – Acima de 03 salários mínimos;
Grupo de idade: De16 a 17 anos – 18 a 24 – 25 a 34 – 35 a 44 – 45 a 54 – 55 a 64 – 65 anos ou mais;
Dados da Contagem de População do IBGE/ 2010 (as proporções para pessoas com 16 e 17 anos foram ajustadas de acordo com dados do TSE/2010).
Instrução: Até primário, Ginasial, Colegial, Superior – Dados da contagem de População do IBGE/2010.
Número de entrevistas: Foram 820 entrevistas, nos seguintes locais: Sede e os distritos de Maria Quitéria, Humildes e Matinha;
Intervelo de confiança/margem de erro: O intervalo de Confiança é de 95% e a margem de erro máxima estimada é de 3,0 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra.
Coleta de dados: Entrevistas pessoais com utilização de questionários elaborados de acordo com os objetivos da pesquisa. As entrevistas foram realizadas pôr uma equipe de entrevistadores da SÉCULUS, devidamente treinada para abordagem deste tipo de público.
Controle de qualidade: Houve filtragem em todos os questionários após a realização das entrevistas.
Fiscalização em aproximadamente 20% dos questionários. Esse trabalho é de conhecimento exclusivo do Cliente, cabendo a este a divulgação, publicação, ou sigilo sobre o mesmo. A Séculus Assessoria se responsabilizará pelo segredo dos resultados, reservando-se ao direito de utilizá-los ou não, caso o cliente não se interesse.
*O Protagonista FSA
O deputado da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) Cristiano Caporezzo (PL) apresentou um projeto de lei, no início deste mês, para batizar o dia 1º de abril como o “Dia do Presidente Lula” em todo o estado mineiro. A data é popularmente conhecida, no Brasil, como o Dia da Mentira.
O parlamentar justificou a associação da data com o petista em razão de diversas promessas de campanha que não foram cumpridas, como “não perseguir opositores políticos, não defender a liberação das drogas nem do aborto” e “sustentar que o sistema comunista é eficaz”.
Lula também recebe tal título por suas declarações citando dados, números, inverídicos. Em vídeo que circula nas redes sociais, o petista aparece reconhecendo que cita números aleatórios, sem qualquer conexão com a realidade, sem citar as fontes.
Pleno News
Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado.
O presidente Lula foi alertado que o governo está perdendo terreno no debate sobre segurança pública, diz o Estadão. Quem lhe “alertou” foi um dos vários petistas não gostam muito do ministro da Justiça, Flávio Dino (foto)— ele tem a fama de ter dizimado o partido no Maranhão quando era governador, fortalecendo o PCdoB, seu antigo partido. Segundo o jornal, o cargo de Dino está ameaçado, porque ele não apresentou um projeto robusto para o setor até agora, nove meses após a posse.
O PT estaria preocupado com o desempenho do ministro da Justiça, que falou mais do que fez ao longo deste ano. Além disso, o Programa Nacional de Segurança nas Escolas, por exemplo, melindrou a esquerda em alguns pontos. A falta de um marca no combate à violência prejudica os petistas ainda mais na Bahia, que se destaca pela insegurança e é governada pelo PT há 16 anos.
E qual seria a solução para o problema Flávio Dino? Derrubá-lo em cima de uma cadeira de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). A ideia já vinha sento aventada, para tirar o político do PSB do caminho dos petistas na sucessão de Lula, ocorra ela em 2026 ou em 2030. A indicação de Dino teria o patrocínio dos ministros Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, além de tudo.
Os petistas não têm certeza, contudo, de que indicar Dino ao STF realmente o tiraria do páreo político. Os mais desconfiados dentro do partido desconfiam que o maranhense poderia usar a exposição do cargo para aumentar ainda mais seu capital político na esquerda e ameaçar as pretensões de ministros como Fernando Haddad, da Fazenda, e Rui Costa, da Casa Civil, de um dia chegar à Presidência da República. Este último, aliás, é um dos ex-governadores petistas da Bahia que se queimam com a incômoda violência urbana e policial do estado.
O Antagonista
O ex-deputado federal é acusado de tentativa de homicídio; ele atirou contra policiais federais
O ex-deputado federal Roberto Jefferson irá a júri popular. A decisão, divulgada na noite de quarta-feira 13, partiu da juíza federal Abby Ilharco Magalhães, da 1ª Vara Federal de Três Rios (RJ).
A decisão da magistrada se dá em decorrência do crime a que Jefferson responde na Justiça. Ele é acusado de tentativa de homicídio. Em 23 de outubro de 2022, o ex-parlamentar atirou contra o carro em que estavam quatro policiais federais. Na ocasião, os agentes foram até a casa do político, em Comendador Levy Gasparian (RJ), para cumprir mandado de prisão — que havia sido determinado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
Além de tiros de uma carabina, Jefferson arremessou uma granada em direção ao carro da Polícia Federal. De acordo com a Agência Brasil, o delegado Marcelo André Côrtes Villela e a agente Karina Lino Miranda de Oliveira ficaram feridos por estilhaços de uma granada. A dupla de agentes precisou receber cuidados médicos em hospital.
A juíza Abby também foi responsável por manter a prisão preventiva de Jefferson. Dessa forma, ela rejeitou o pedido da defesa do ex-deputado. Os advogados dele solicitavam a conversão em prisão domiciliar.
“Como já restou consignado, tanto a materialidade delitiva quanto a autoria atribuída ao réu encontram-se suficientemente delineadas e não há novos elementos de convicção ou alteração fática, capazes de modificar a conclusão pela concreta necessidade de manutenção da prisão preventiva do réu com vistas à manutenção da garantia da ordem pública”, afirmou, em trecho de sua decisão, a magistrada.
Não há, por ora, previsão de data de quando ocorrerá o julgamento de Roberto Jefferson pelo tribunal do júri, o popular júri popular.
Apesar da decisão da juíza da 1ª Vara Federal de Três Rios, Roberto Jefferson, de 70 anos, não está em um presídio. Isso porque ele continua internado no Hospital Samaritano Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro. Moraes autorizou a ida dela para uma unidade hospitalar particular em 4 de junho. De acordo com boletim médico da ocasião, o ex-deputado apresentava problemas de saúde, como um possível traumatismo craniano e risco de tumores (câncer).
Informações Revista Oeste