Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.



ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Feira de Santana

Mais de 7 mil estudantes ainda não revalidaram o Cartão Via Feira; prazo termina em 31 de março

Foto: ACM Com encerramento nesta segunda-feira (31), mais de 7 mil estudantes de Feira de Santana ainda não revalidaram o...
Read More
{"dots":"false","arrows":"true","autoplay":"true","autoplay_interval":3000,"speed":600,"loop":"true","design":"design-2"}

O BRICS passou a ter dez membros plenos, com a inclusão de Irã, Arábia Saudita, Egito, Etiópia e Emirados Árabes Unidos

Foto: White House Archived

Em declaração dada nesta quinta-feira (13), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que os países do BRICS podem ser alvo de tarifas de 100% dos EUA caso avancem em iniciativas para reduzir a dependência do dólar.

“Se alguma negociação for concretizada, será uma tarifa de 100%, pelo menos”, afirmou ele ao ser questionado sobre os planos do bloco — que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul — de estabelecer uma moeda própria.

O BRICS passou a ter dez membros plenos, com a inclusão de Irã, Arábia Saudita, Egito, Etiópia e Emirados Árabes Unidos. O grupo avalia a chamada desdolarização, que busca reduzir a influência da moeda norte-americana nas transações internacionais.

Os países argumentam que a padronização do uso do dólar dá aos EUA um poder excessivo sobre negócios globais, mesmo quando não são parte direta das negociações. Durante a Cúpula do BRICS realizada este ano em Kazan, na Rússia, a presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, Dilma Rousseff, criticou o que chamou de “uso do dólar como arma”.

Informações Bahia.ba


Sem evidências e em tom conspiracionista, declaração de bilionário e assessor do governo Trump foi feita na rede social X

Foto: X/@elonmusk

Elon Musk, dono da Tesla e SpaceX e assessor do governo de Donald Trump, do presidente dos Estados Unidos, acusou o governo Joe Biden de financiar a vitória de Lula contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 2022. Ele fez a publicação em sua conta no X, rede social da qual é o maior acionista. Segundo o jornal O Globo, o post foi uma resposta ao senador republicano Mike Lee (Utah), que se reuniu nesta quarta-feira (13) com o deputado federal brasileiro Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

“Se o governo dos EUA tivesse financiado a derrota de Bolsonaro por Lula, isso te incomodaria? Eu ficaria lívido. Quem está comigo nessa?”, publicou Lee em seu perfil pessoal em resposta a uma página argentina de direita bloqueada pela Justiça brasileira que reproduziu, sem evidências, a informação de que Biden financiou a “fraude eleitoral contra Bolsonaro no Brasil a partir da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAid), em referência à agência americana de ajuda estrangeira na mira de Trump e Musk.

Musk então respondeu o senador: “Bem, o ‘deep state’ dos EUA fez exatamente isso”, em referência à expressão “Estado profundo”, comumente usada entre conspiracionistas para se referir à existência de um braço paralelo do governo americano que operaria à revelia dos governantes eleitos.

O posicionamento de Elon Musk, que chefia o Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla em inglês), ocorre dois dias após Eduardo Bolsonaro aterrissar em Washington D.C. para se reunir com congressistas aliados de Trump, incluindo Lee, em busca de informações que corroborem a narrativa bolsonarista de que os EUA interviram a favor de Lula em 2022.

Informações Bahia.ba


Parceria dos EUA com Ibama era voltada para prevenir incêndios florestais

Donald Trump, presidente dos EUA Foto: EFE/EPA/Melina Mara / POOL

O governo dos Estados Unidos suspendeu uma parceria com o Brasil para a prevenção de incêndios florestais. A medida foi tomada após o decreto assinado pelo presidente americano Donald Trump suspender as atividades de assistência internacional.

O Serviço Florestal dos Estados Unidos executava no Brasil o Programa de Manejo Florestal e Prevenção de Incêndios para treinamento de brigadistas. A iniciativa era financiada pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid), que tem sido alvo de uma ofensiva de Trump pelo seu fechamento.

Na última sexta-feira (7), um juiz federal bloqueou a tentativa de Donald Trump de desmantelar a Usaid. O presidente americano acusou a agência de corrupção e fraude. E escreveu “Feche isso” em suas redes sociais.

– O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) esclarece que recebeu email informando que, devido a um decreto federal, nesse período de transição do governo dos EUA, as atividades de assistência internacional estariam suspensas por 90 dias – afirmou o Ibama, em nota.

Diante da interrupção da cooperação internacional, as atividades estão sendo reprogramadas pelo Ibama, pelo Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio), outro órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente, pela Funai, vinculada à pasta dos Povos Originários. Os órgãos brasileiros farão uma análise para definir se manterão as reuniões previstas mesmo sem participação dos Estados Unidos ou se elas serão remarcadas.

O Ibama destaca que não há prejuízo direto na interrupção do programa, uma vez que as ações de prevenção e combate a incêndios são realizadas com recursos do orçamento da União, sem dependência de fontes externas.

– A paralisação das atividades da Usaid não gera impacto direto no combate aos incêndios florestais no Brasil. O prejuízo envolve aspectos técnicos, em virtude da interrupção de algumas ações que poderiam contribuir para a reestruturação das instituições brasileiras, particularmente em termos de capacitação de profissionais – explica o Ibama.

A prevenção e o combate aos incêndios florestais é um dos principais desafios do governo brasileiro. Desde que assumiu, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem acumulado problemas nas respostas à crise das queimadas no Brasil. O número de focos em 2024 aumentou 146,4% em comparação com o ano anterior – a Amazônia registrou recorde no número de focos de fogo. Apesar da seca recorde e das mudanças climáticas, que intensificaram o quadro, especialistas apontaram na época que o governo falhou na prevenção.

*Com informações AE


Presidente dos EUA disse ter bom relacionamento com Kim Jong-un

Encontro entre Donald Trump e Kim Jong-un, em 2019 Foto: EFE/ARCHIVO

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta sexta-feira (7) sua intenção de construir “relações” com a Coreia do Norte e o líder do país asiático, Kim Jong-un, com quem já teve um bom relacionamento durante seu primeiro mandato.

– Teremos relações com a Coreia do Norte e com Kim Jong-un. Eu me dei muito bem com ele. Acho que evitei uma guerra – disse Trump em uma entrevista coletiva na Casa Branca ao lado do primeiro-ministro do Japão, Shigeru Ishiba.

O republicano disse que se dá bem com Kim.

– Acho que é uma grande vantagem para todos o fato de eu ter me dado bem com ele. Eu gosto dele, quero dizer, eu me dou bem com ele, ele se dá bem comigo. E isso é uma coisa boa, não é uma coisa ruim – acrescentou Trump, citando o primeiro período em que governou os EUA (entre 2017 e 2021), no qual teve reuniões com Kim.

Ele também garantiu que “o Japão gosta da ideia, porque a relação não é muito boa” com Kim Jong-un, e os Estados Unidos poderiam mediá-la.

– Acho que isso é um tremendo trunfo para o mundo, não apenas para os Estados Unidos – acrescentou.

Por sua vez, o primeiro-ministro japonês respondeu que o relacionamento entre Washington e Pyongyang deve ser “determinado pelos Estados Unidos” e que isso não é algo que o Japão “pediria” a Trump para fazer.

Ishiba acrescentou que as reuniões de Trump com Kim Jong-un no Vietnã e em Singapura foram “muito positivas”. Ele também destacou que “seria ótimo” se Trump pudesse “avançar na resolução dos problemas com a Coreia do Norte”, incluindo a desnuclearização.

Durante seu primeiro mandato, Trump seguiu uma estratégia de aproximação com o ditador norte-coreano, com quem disse ter trocado “cartas de amor”. Os dois tiveram três encontros históricos entre 2018 e 2019 – em Singapura, Vietnã e na Zona Desmilitarizada entre as duas Coreias.

No entanto, as negociações foram paralisadas e não resultaram em um progresso significativo na desnuclearização da Coreia do Norte.

*EFE


Porta-voz do Departamento de Defesa anunciou medida em um comunicado

Pentágono, nos EUA Foto: Pixabay

Na última sexta-feira (31), a administração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), mandou quatro veículos de imprensa se retirem da área da imprensa do Pentágono. O ordem foi feita para que outros meios de comunicação ocupem seus lugares.

Em um comunicado, John Ullyot, porta-voz do Departamento de Defesa, disse que o New York Times, a NPR, NBC News e o Politico devem desocupar seus espaços até 14 de fevereiro para dar lugar a outros que não tiveram a “oportunidade de reportar como membros residentes do corpo de imprensa do Pentágono”.

De acordo com Ullyot, o New York Post deverá substituir o New York Times como veículo impresso. Já a rádio NPR e o canal televisivo NBC dariam lugar ao Breibart News e One América News, que são considerados de direita. Além disso, o site HuffPost, da empresa de mídia Buzzfeed, substituiria o Politico.

O porta-voz apontou que as mudanças integram o“novo programa anual de rotação de mídia” . Segundo ele, os veículos removidos ainda poderiam participar de coletivas e permaneceriam como membros do corpo de imprensa do Pentágono. As informações são do Poder360.

– A única mudança será abrir mão de seus espaços de trabalho físicos no prédio para permitir que novos veículos tenham a oportunidade de se tornar membros residentes do corpo de imprensa do Pentágono – diz o comunicado.

Informações Pleno News


Antes da sua posse, o presidente norte-americano expressou o desejo de cessar-fogo

Donald J. Trump tomou posse no dia 20 de janeiro | Foto: Reprodução/Twitter/X/@NewsLiberdade Estados Unidos
Donald J. Trump tomou posse no dia 20 de janeiro | Foto: Reprodução/Twitter/X/@NewsLiberdade

A primeira fase do cessar-fogo entre Israel e o grupo terrorista Hamas mediado por Donald Trump segue em curso. Apesar da desconfiança de ambas as partes e de claras violações, a frágil trégua aliviou momentaneamente o sofrimento de israelenses e palestinos, imersos em uma guerra que já dura 15 meses. O desafio agora é avançar para a segunda fase do acordo.

Netanyahu é o primeiro líder estrangeiro a se reunir com Trump na Casa Branca neste segundo mandato

A discussão ocorrerá nesta terça-feira, 4, durante a reunião entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, na Casa Branca.

Netanyahu é o primeiro líder estrangeiro a se reunir com Trump na Casa Branca neste segundo mandato. Antes de embarcar para Washington, o primeiro-ministro ressaltou a intenção de alcançar uma “era de paz” no Oriente Médio. 

Trump, por sua vez, manifestou em diversos momentos o desejo de encerrar a guerra na Faixa de Gaza e garantiu um acordo de cessar-fogo antes do início de sua administração. Ontem, no entanto, afirmou não ter garantia de que a trégua será mantida.

A segunda fase da trégua promete ser mais complexa. É necessário que os israelenses deixem Gaza e que se estabeleça um plano para a reconstrução e a governabilidade do território. Para Netanyahu, um acordo para o fim da guerra pode significar a queda de seu governo, sustentado pelo apoio de partidos de direita.

A manutenção do acordo revelou o desafio dos negociadores. Nas últimas semanas, mediadores precisaram intervir diversas vezes para sustentar o cessar-fogo. Não há garantias de que o conflito não será retomado. No domingo 2, um avião israelense atacou um carro em Gaza que se deslocava para o norte do território em uma rota não autorizada.

Na primeira etapa do cessar-fogo, que dura 42 dias, forças israelenses se retiraram dos centros populacionais de Gaza. Palestinos receberam permissão para retornar ao norte do enclave. Até o momento, 13 reféns foram libertados. 

O acordo prevê a liberação de mais 20 nas próximas semanas, embora nem todos estejam vivos. Em troca, Israel libertará mais de 1,5 mil prisioneiros palestinos e permitirá a entrada de cerca de 600 caminhões de ajuda humanitária no enclave.

Se um novo acordo for firmado, o Hamas libertará os reféns restantes, em sua maioria soldados, em troca de mais prisioneiros

O comprometimento de Israel com a próxima fase permanece incerto. Se um novo acordo for firmado, o Hamas libertará os reféns restantes, em sua maioria soldados, em troca de mais prisioneiros e da retirada completa das forças israelenses de Gaza. O grupo terrorista deixou claro que não libertará os reféns sem o fim da guerra e a retirada total de Israel. Por outro lado, Netanyahu prometeu encerrar a guerra somente depois de destruir as capacidades militares do Hamas.

Em uma possível terceira fase, os corpos dos reféns restantes seriam devolvidos. Um plano de reconstrução de três a cinco anos seria implementado em Gaza sob supervisão internacional.

Em Israel, negociações para o fim da guerra podem levar ao colapso do governo Netanyahu. Itamar Ben-Gvir, líder do Partido do Poder Judaico, de direita, deixou a coalizão depois do acordo de cessar-fogo. Bezalel Smotrich, ministro da Economia e membro do Partido Religioso Sionista, ainda integra o governo. Ambos defendem a continuação dos combates em Gaza e apoiam assentamentos israelenses no enclave palestino.

Se Smotrich abandonar o governo, a coalizão de Netanyahu desmorona. O líder da oposição, Yair Lapid, declarou que poderia integrar o governo para garantir a segunda fase do acordo. Entretanto, não há certeza de que Netanyahu aceitaria a proposta.

Para encerrar a guerra, Israel precisaria admitir que não conseguiu destruir completamente a capacidade militar nem governamental do Hamas. Netanyahu estabeleceu essa meta depois dos ataques terroristas de 7 de outubro de 2023, que deixaram 1,2 mil mortos e resultaram em 250 sequestros.

Durante a libertação dos reféns, o Hamas tentou demonstrar que ainda controla Gaza. Seus combatentes exibiram veículos novos, câmeras sofisticadas e armamento moderno. Dados da inteligência norte-americana revelam que o Hamas recrutou 15 mil novos combatentes desde o início da guerra.

Antes da sua posse, Trump expressou o desejo de cessar-fogo

O grupo terrorista afirmou estar comprometido com a trégua e disposto a negociar a segunda fase do cessar-fogo. Para Hussein Ibish, mudanças no cenário político do Oriente Médio levaram o Hamas a buscar o fim da guerra.

Trump reiterou seu desejo de alcançar um acordo de cessar-fogo antes de sua posse, em 20 de janeiro. Steve Witkoff, enviado especial do republicano para o Oriente Médio, esteve envolvido nas negociações e pressionou Netanyahu a aceitar o acordo.

Informações Revista Oeste


Primeiro-ministro canadense se compromete em reforçar segurança na fronteira, e Trump adia taxação por 30 dias

Donald Trump e Justin Trudeau: EUA e Canadá chegam a um acordo que promete intensificar a vigilância na fronteira contra o crime organizado | Foto: Reprodução/Redes sociais
Donald Trump e Justin Trudeau: EUA e Canadá chegam a um acordo que promete intensificar a vigilância na fronteira contra o crime organizado | Foto: Reprodução/Redes sociais

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou no final da tarde desta segunda-feira, 3, que fechou um acordo com o Canadá. Conforme o republicano, seu país suspendeu por 30 dias a cobrança de uma tarifa de 25% sobre os produtos importados do país vizinho. 

Trump fez o anúncio oficial em seu perfil na rede Truth Social. O presidente norte-americano escreveu que “o Canadá concordou em garantir que tenhamos uma fronteira norte segura e, finalmente, acabar com o flagelo mortal de drogas como o fentanil que têm sido derramadas no nosso país”.

Acordo prevê US$ 1,3 bi de investimentos

Conforme o comunicado de Trump, o governo canadense, segundo o primeiro-ministro Justin Trudeau, assumiu o compromisso de principalmente investir US$ 1,3 bilhão. O dinheiro irá “reforçar a fronteira com novos helicópteros, tecnologia e pessoal, maior coordenação com os nossos parceiros americanos e maiores recursos para parar o fluxo de fentanil”, informou Trump.

Trump e sua mensagem na rede Truth Social: acordo em favor do combate ao crime organizado | Foto: Reprodução/Truth Social
Trump e sua mensagem na rede Truth Social: acordo em favor do combate ao crime organizado | Foto: Reprodução/Truth Social

O líder norte-americano acrescentou que “10 mil funcionários da linha de frente estão e continuarão trabalhando na proteção da fronteira”. Além disso, escreveu Trump, Canadá e Estados Unidos vão lançar em conjunto uma frente de combate ao tráfico de drogas. “Vamos listar os cartéis como terroristas”

O republicano disse que haverá vigilância 24 horas por dia para sobretudo enfrentar o crime organizado. “Estou muito satisfeito com este resultado inicial. As tarifas que anunciamos no sábado serão pausadas por um período de 30 dias para tentar um acordo econômico final com o Canadá. Justiça para todos”.

O acordo acabou esvaziando por completo uma retaliação à norte-americana Starlink. Antes das tratativas entre Trump e Trudeau, o governo canadente anunciou que iria suspender um contrato de US$ 100 milhões com a empresa de Elon Musk, auxiliar de Trump e um de seus principais apoiadores durante a campanha presidencial. 

Em seu perfil no Twitter/X, Trudeau confirmou a conversa e o acordo com os EUA. Pouco tempo depois, as redes sociais já publicavam diversos memes. Em um deles, Trudeau aparece engraxando os sapatos de Trump, que diz: “Justin [Trudeau], quero poder ver [nos sapatos] meu reflexo quando você terminar”.

Informações Revista Oeste


Em resposta à invasão do opioide fentanil, presidente também analisa tarifa de importação sobre produtos da China

'Não precisamos dos produtos que eles têm', diz Trump, sobre o risco de tarifas desestabilizarem o preço do petróleo nos EUA | Foto: Reprodução/Twitter/X
‘Não precisamos dos produtos que eles têm’, diz Trump, sobre o risco de tarifas desestabilizarem o preço do petróleo nos EUA | Foto: Reprodução/Twitter/X

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quinta-feira, 30, que os produtos procedentes do México e do Canadá pagarão 25% de taxa de importação. A tributação começa neste sábado, 1º de fevereiro. Ele também disse que os EUA tendem a aplicar tarifas à China.

“[A China] precisa parar de enviar fentanil (um opioide) para o nosso país e matar nosso povo.” A afirmação se deu dez dias depois de o republicano tomar posse na Casa Branca. De acordo com o presidente, esse será o motivo para que os Estados Unidos apliquem em breve as tarifas sobre a China.

Trump analisa o futuro do petróleo

Depois do anúncio da medida, o dólar nos mercados globais ganhou impulso. Em entrevista no Salão Oval, em Washington, Trump acrescentou que ainda analisa a possibilidade de rever sobretudo as taxações ao ingresso de petróleo desses países. “Podemos ou não.”

Trump disse principalmente que a sua decisão se baseará no fato de o preço do petróleo cobrado pelos dois parceiros comerciais ser justo. Suas ameaças sobre tarifas, no entanto, têm mais relação com fim da imigração ilegal e o contrabando de produtos químicos usados para o fentanil.

Os Estados Unidos importaram quase 4,6 milhões de barris de petróleo diariamente do Canadá em outubro e 563 mil barris do México. Os dados são da Administração de Informações sobre Energia. A produção diária dos EUA durante esse mês foi, em média, de quase 13,5 milhões de barris por dia. 

Trump não demonstrou preocupação sobre a possibilidade de as taxas de importação causarem impacto negativo sobretudo na economia norte-americana. “Não precisamos dos produtos que eles têm. Temos todo o petróleo de que vocês precisam. Temos todas as árvores de que vocês precisam.”

Informações Revista Oeste


É a primeira vez que a nova administração dos EUA se manifesta sobre a liberdade de expressão no Brasil

Governo Trump, sobre audiência da AGU: ‘vamos combater a manipulação de informações estrangeiras com a verdade’
Marco Rubio, secretário do Departamento de Estado dos EUA | Foto: Reprodução/U.S. Department of State

Departamento de Estado dos Estados Unidoscomentou, nesta quarta-feira, 29, a audiência pública realizada pela Advocacia-Geral da União (AGU) a respeito da regulação de conteúdo nas redes sociais. O evento aconteceu no dia 22 e foi marcado pela ausência de representantes da Meta, X, Google e TikTok.

É a primeira vez que a administração Trump se manifesta sobre assuntos referentes à liberdade de expressão no Brasil. “O Departamento de Estado apoia e defende o direito fundamental dos americanos à liberdade de expressão e vai combater a manipulação de informações estrangeiras com a verdade”, disse um porta-voz do departamento, que é chefiado por Marco Rubio.

Ainda no contexto da audiência pública da AGU, o Metrópoles também questionou o governo norte-americano sobre como equilibrar o combate à desinformação com a proteção da liberdade de expressão. Em resposta, o porta-voz reforçou que “o Departamento de Estado apoia e defende o direito fundamental dos americanos à liberdade de expressão”.

Além disso, o representante dos EUA afirmou que o Departamento “combaterá propaganda inimiga genuína e a manipulação de informações estrangeiras com a verdade fundamental de que a América é um país grande e justo, cujo povo é generoso e cujos líderes agora priorizam os interesses centrais dos americanos, respeitando os direitos e interesses de outras nações”.

Representantes das redes sociais faltaram à audiência da AGU

Na audiência do dia 22, a AGU debateu “a política de conduta de ódio das plataformas digitais”, diante das novas políticas de moderação de conteúdo adotadas pela Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp. O evento abordou medidas para “mitigação da circulação de conteúdos criminosos e ilícitos nas plataformas digitais”, entre outros temas. 

Indagado por Oeste sobre a ausência de representantes das big techs no evento, o ministro da AGU, Jorge Messias, preferiu não dar explicações. “Eu não fiquei questionando a razão”, disse. “Não é nosso papel.”

Informações Revista Oeste


Presidente dos EUA listou Brasil após citar China e Índia. Republicano diz que “dinheiro vai entrar em nossos cofres”

Presidente Donald Trump assina ordens executivas no Salão Oval em Washington, DC. Trump toma posse para seu segundo mandato como 47º presidente dos Estados Unidos - Metrópoles

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou, nesta segunda-feira (27/1), que o Brasil é um “tremendo criador de tarifas”. No discurso, feito em um encontro com republicanos na Flórida, Trump fala sobre a necessidade de imputar tarifas em outros países que, segundo ele, querem prejudicar os EUA.

“Vamos colocar tarifas em outros países e pessoas de fora que realmente querem nos prejudicar. Eles querem nos prejudicar, mas eles basicamente querem tornar seu país bom. Olhem o que os outros fazem. A China é um tremendo criador de tarifas e a Índia e o Brasil, tantos países”, listou Trump.

No discurso, Trump diz que a necessidade de criar tarifas para outros países é uma maneira de “sempre colocar a América em primeiro lugar”. “Vamos estabelecer um sistema muito justo em que o dinheiro vai entrar em nossos cofres, e a América vai ser muito rica novamente. E vai acontecer muito rapidamente”, ameaçou.

Trump ainda disse que a política econômica externa do governo dele vai retornar ao passado, quando o país era mais rico. “É hora de os Estados Unidos voltarem para o sistema que nos tornou mais ricos e mais poderosos do que nunca. Você sabe, os Estados Unidos entre 1870 e 1913 taxavam tudo. E esse foi o período mais rico da história dos Estados Unidos”, frisou.

Veja trecho do discurso de Trump:

Após ser reeleito, Trump ameaçou, em dezembro de 2024, taxar os produtos brasileiros. “A Índia taxa muito, o Brasil nos taxa muito. Se eles querem nos taxar, tudo bem, mas vamos taxá-los da mesma forma”, declarou ele à época.

Havia expectativa de que, logo ao assumir o governo, Trump iniciasse a emissão de ordens para taxar os parceiros comerciais. No entanto, pelo menos em um primeiro momento, isso não aconteceu. A conjuntura levou a uma queda do dólar, que voltou a operar abaixo dos R$ 6.

Há expectativa de que as medidas possam começar a ser colocadas em prática, mas a partir de fevereiro. Técnicos estariam estudando os registros estatísticos para sua elaboração.

Informações Metrópoles

1 2 3 4 5 29
START TYPING AND PRESS ENTER TO SEARCH