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Com salários de até R$ 914 mil, metade dos juízes do Brasil ganha mais que os ministros do STF

Com salários de até R$ 914 mil, metade dos juízes do Brasil ganha mais que os ministros do STF

Foto: Cristiano Mariz/O Globo e Reprodução/TV Justiça.

O vencimentos dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) formam o teto constitucional dos servidores públicos. No entanto, nos meses de abril e maio deste ano, metade dos magistrados do país recebeu salários superiores a R$ 41,6 mil brutos. O levantamento é do site “Uol Notícias”, que analisou os contracheques no Painel de Remuneração do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Em maio deste ano, 12,2 mil magistrados de todo o país ganharam mais dinheiro que a cúpula do Judiciário. Em abril, 11,9 mil juízes, desembargadores, ministros e conselheiros — parte deles na ativa, parte já aposentados — tiveram remuneração superior que os ministros do STF.

De acordo com o estudo do site, esses números equivalem à metade dos 24 mil magistrados cujas folhas de pagamento estão disponíveis no sistema do CNJ. Ao todo, eles representam 85% de todos os magistrados do país. O levantamento incluiu informações de contracheques de 74 tribunais — ou seja, 80% das cortes brasileiras.

Supersalário de R$ 900 mil

Quase 4% de todos os contracheques de abril e maio (1.885) superaram R$ 100 mil, diz o site. Em maio, os dez contracheques de maior valor variaram de R$ 180 mil brutos a R$ 914 mil.

O maior salário foi pago pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que afirmou, em nota, ter sido a soma de “indenização de 240 dias de férias, com o respectivo terço constitucional, 210 dias de licença especial e 99 dias de plantão não usufruídos quando em atividade”. Sem essas verbas indenizatórias, o magistrado teria recebido R$ 35.912,48, segundo a Corte.

Em tese, a Constituição Federal estabelece um limite máximo a ser pago por mês para servidores públicos. A reforma da Previdência de 1998 determinou que os vencimentos dos ministros do STF seriam a baliza para isso. Atualmente, o teto é de R$ 41.650,92.

No entanto, muitos juízes do país conseguem “furar” esse teto com ganhos extras desvinculados do limite máximo. Entre as verbas, como destaca o “Uol Notícias”, estão valores de diárias, auxílio-moradia, licenças-prêmio convertidas em dinheiro e adicionais por tempo de serviço recebidos retroativamente. Além disso, valores de férias e do 13º salário, somados aos vencimentos mensais, também podem ultrapassar o teto.

Os tribunais afirmam que as somas excedentes ao teto são legais por serem baseadas em resoluções do CNJ e decisões judiciais (muitas vezes tomadas pelas próprias Cortes). De acordo com o Conselho Nacional de Justiça, alguns valores não se confundem com o subsídio da magistratura.

“O pagamento dos subsídios mensais dos milhares de magistrados brasileiros é feito de acordo com diversas peculiaridades de cada caso, e há de sempre respeitar o teto constitucional (…) Os pagamentos de verbas de outras naturezas, como férias acumuladas, indenizações e valores atrasados, também integram a folha de pagamento por imperativo de transparência, mas não se confundem com o subsídio da magistratura”, afirmou o CNJ, em nota enviada ao site.

Em São Paulo, segundo o “Uol Notícias”, apenas 6% dos magistrados não excederam o teto. Cálculos do site com base nas folhas de pagamento dos tribunais e em dados dos Ministérios de Cidades, Desenvolvimento Social e Saúde apontam que, se todos os salários de juízes ficassem dentro do limite constitucional, haveria uma economia de R$ 11,1 bilhões entre janeiro de 2020 e abril deste ano.

Além disso, seria possível construir 65 mil unidades do “Minha Casa, Minha Vida” e sustentar 1,3 milhão de famílias com o Bolsa Família por um ano.

Créditos: O Globo.


Jovem não binário mata um presidente quase Bolsonaro no livro 'Veado Assassino'

Foto: Marco Santiago/ND

Um adolescente não binário, um pouco zero à esquerda, assassina o presidente negacionista e chulo de extrema direita que esteve à frente do país nos últimos quatro anos. É essa a premissa de “Veado Assassino”, novo livro de Santiago Nazarian prestes a ser publicado pela Companhia das Letras.

Com roupas pretas, tatuagens nos dois braços e um longo cabelo grisalho, e os olhos contornados pelo negrume de um lápis, Nazarian parece mais cantor emo do que escritor, quem sabe algum cover de Robert Smith, vocalista do The Cure. Recebeu a reportagem na sede da editora que o publica sem segurar sua língua.

Sua nova obra é um diálogo corrido, sem qualquer intervenção de narrador, e pode ser lida numa única sentada —o que cumpre a dupla função de se adequar à curta atenção do leitorado jovem e livrar a barra do autor. Tudo que é dito está na boca dos dois interlocutores, afinal, então nada pode ser atribuído a ele.

O leitor acompanha a história de Renato através de sua interação com um entrevistador desconhecido. Toda a conversa é registrada por aspas intercaladas, sem qualquer identificação de quem está falando, colocando o público numa posição similar a de quem intui o que está acontecendo a partir do que ouve casualmente numa conversa.

A estrutura também joga nas mãos dos leitores a avaliação do protagonista. Seria Renato um herói precoce, que matou a Bruxa Má do Oeste e livrou o Brasil do dragão? Se essa posição é atraente, encontra seu maior desafio no jeitão do protagonista, que por vezes parece um incel —os “celibatários involuntários”, jovens malogrados na vida social que povoam a internet porque têm dificuldade para sobreviver ao mundo.

O personagem, que não é nem hercúleo, nem vilanesco, surge a partir da tentativa de Nazarian de compreender as novas gerações LGBTQIA+ —sigla que, ele pensa, se torna cada vez mais longa e logo deve ser substituída por algo menos espalhafatoso. O escritor se sente livre para realizar certo fogo amigo no livro agora que a extrema direita não preside mais o país.

Após se divorciar de um casamento de meia década com um chef de cozinha, voltou ao Grindr, aplicativo gay de sexo. Nos seus 46 anos, preservou o público por quem sempre se interessou, os vintões andróginos.

Foi aí que começou a sair com pessoas não binárias, algumas das quais passaram a se reconhecer como mulheres trans, diz ele. Além de em sua vida romântica, ele busca voltar a ter jovens no seu leitorado.

“Eu comecei a publicar com 25 anos e tinha um público de adolescentes. Comecei numa época em que jovens escritores estavam em alta, eram os youtubers ou influencers da época”, diz Nazarian. “A internet era praticamente só escrita, então nós éramos a influência da vez.”

“Veado Assassino” é uma tentativa de Nazarian de mostrar que, apesar de estar mais velho e estabelecido, ele não perdeu a ousadia.

“Eu me sinto orgulhoso de ainda poder ser contestador, perigoso de alguma forma. Não quero ser só o tiozão finalista de Jabuti —isso é o que se espera, tenho 46 anos e 20 de carreira”, ele diz. Seu livro “Fé no Inferno” perdeu para “Avesso da Pele”, de Jeferson Tenório, na edição de 2021 do prêmio. “Tenho certo orgulho de conseguir fazer algo ousado, não estar numa zona de conforto.”

Enquanto seu primeiro livro, “Mastigando Humanos”, de 2006, repercutiu bem e chegou a ser adotado em escolas, o escritor não consegue imaginar o mesmo acontecendo hoje. Não pela acidez das obras, que sempre esteve lá, diz ele, mas porque o cerco de proteção sobre os mais jovens aumentou muito nos últimos anos.

Por isso decidiu autopublicar seu último livro voltado ao público juvenil, “O Príncipe Precoce”, após se negar a fazer cortes exigidos por outra editora.

O próprio “Veado Assassino” passou por cortes e leitores sensíveis, profissionais treinados para identificar conteúdos que podem ser nocivos para minorias. Além de proteger leitores, as alterações também buscam resguardar Nazarian, que, afinal, narra o assassinato de Bolsonaro em seu livro —o ex-presidente nunca é identificado explicitamente, e detalhes foram alterados para que a descrição não fosse precisa.

Mas o autor acredita que isso não comprometeu o resultado final. “A literatura ainda é um território do indivíduo onde se pode falar várias coisas que em outros lugares não são ditas.”

Fonte: Folha de São Paulo.


URGENTE: Ministério Público pede quebra de sigilo e remoção do perfil de Jean Wyllys no Twitter

URGENTE: Ministério Público pede quebra de sigilo e remoção do perfil de Jean Wyllys no Twitter

Foto: José Cruz/Agência Brasil

O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) pediu à Justiçaa quebra de sigilo de dados e a remoção do perfil de Jean Wyllys no Twitter.A medida vem após declarações dele contra o governador do estado, Eduardo Leite (PSDB).

No último dia 14 de julho,Jean Wyllyspostou críticas à decisão do governador de manter as escolas cívico-militares no estado. Disse se tratar de uma“homofobia internalizada”.

“Que governadores héteros de direita e extrema-direita fizessem isso já era esperado. Mas de um gay…? Se bem que gays com homofobia internalizada em geral desenvolvem libido e fetiches em relação ao autoritarismo e aos uniformes; se for branco e rico então… Tá feio, bee!”, escreveu.

Leite respondeu também nas redes, onde afirmou “lamentar a ignorância do deputado”. O governador também acionou o Ministério Público Federal pelo que considerou “um ataque homofóbico”.

O Antagonista


Homem usou o talco fabricado pela marca quando criança

johnson & johnson - câncer
Por causa do talco, Johnson & Johnson é condenada a pagar indenização milionária | Foto: Divulgação/Johnson & Johnson

A farmacêutica Johnson & Johnson foi condenada a pagar US$ 18,8 milhões (aproximadamente R$ 90 mi) a um morador da Califórnia, nos Estados Unidos, que alega que o talco produzido pela marca foi o causador de um câncer raro que ele enfrenta. A decisão do júri do tribunal estadual de Oakland saiu na terça-feira 18, segundo o portal britânico Daily Mail.

Emory Hernandez Valadez, de 24 anos, sofre de um tipo raro de mesotelioma, um tumor do tecido que reveste os pulmões, o estômago, o coração e outros órgãos. Ele afirma que a forte exposição ao talco da Johnson & Johnson a longo prazo, desde a infância, foi o que ocasionou o desenvolvimento da doença, causada pela inalação de amianto tóxico.

júri então decidiu que Valadez tinha direito a US$ 18,8 milhões em danos devido as contas médicas pagas para o tratamento da doença, além dos danos pela dor e sofrimento causado. Um pedido de falência da empresa, que congelou litígios, pode fazer com que leve anos até o pagamento ser efetivamente pago, mas o juiz autorizou que o julgamento prosseguisse dada a doença terminal de Valadez, que faz com que ele tenha uma expectativa baixa de vida, conforme o Daily Mail.

O talco da Johnson & Johnson que homem alega que provocou câncer

O talco é um mineral extraído da terra. A forma natural pode conter quantidades pequenas de amianto, uma fibra mineral natural que pode causar câncer se uma pessoa for exposta a ele de forma constante.

amianto - cancer
Foto: Reprodução/Brasil Escola

A Johnson & Johnson nega que seus produtos de talco sejam prejudiciais e sustenta que eles não contêm amianto cancerígeno. Em abril deste ano, a empresa disse que concordava em pagar US$ 8,9 bilhões para resolver todos os processos vinculados aos seus produtos em base de talco, na expectativa de resolver as demandas de mais de 60 mil pessoas. Este foi o primeiro julgamento sobre os produtos que a empresa enfrenta em quase dois anos.

Revista Oestecom informações da Agência Estado


Comportamento de tubarões foi analisado por pesquisadores desconfiados com o impacto de drogas na corrente marítima
Comportamento de tubarões foi analisado por pesquisadores desconfiados com o impacto de drogas na corrente marítima Imagem: Creative Commons 

Pesquisadores dos Estados Unidos desconfiam que pacotes de droga jogados no mar estejam afetando a vida marinha, em específico, a do tubarão, um dos maiores predadores do mar.

Correntes marítimas já carregaram mais de 6.000 toneladas de cocaína do oceano para a costa da Flórida, segundo dados da Guarda Costeira dos Estados Unidos.

A maior parte da droga é descartada no mar por traficantes que tentam fugir das autoridades durante o transporte dos ilícitos.

O biólogo marinho Tom Hird e a cientista ambiental Tracy Fanara decidiram analisar o impacto dessas drogas no documentário “Cocaine Sharks” (tubarões da cocaína, em tradução livre).

Para a produção, os dois pesquisadores acompanharam a vida marinha e tentaram identificar como a cocaína e outras drogas descartadas no mar afetam os animais.

Durante mergulhos, os pesquisadores notaram o “comportamento estranho” de espécies de tubarão.

Um deles, um tubarão-cabeça-de-martelo, espécie que geralmente tem medo de pessoas, se aproximou do grupo nadando de forma “desequilibrada”.

Outro, um tubarão-cinzento, foi visto nadando em círculos e com o olhar fixado para um ponto no qual não havia nada.Continua após a publicidade

Fora do mar, os cientistas também jogaram pacotes semelhantes aos da droga para ver qual seria o comportamento dos animais em relação a eles.

Na ocasião, os animais se aproximaram e atacaram o pacote imediatamente com mordidas. Um dos tubarões chegou a levar uma embalagem com ele.

Apesar dos experimentos e da desconfiança, os pesquisadores não conseguiram detectar o que a droga poderia causar aos animais nem comprovar por amostras biológicas tal consumo.

A história mais profunda aqui é a forma como os químicos, fármacos e a drogas ilícitas estão entrando nas nossas vias marítimas, nos nossos oceanos, e quais efeitos eles podem causar nesses ecossistemas tão delicados.
Tom Hird, ao jornal Science Today

Informações UOL


É possível identificar uma simulação durante a própria consulta, através de informações incoerentes
É possível identificar uma simulação durante a própria consulta, através de informações incoerentes Imagem: iStock 

Em geral, toda doença pode ser identificada por um CID (Classificação Internacional de Doenças) — a composição dele é feita por uma letra e números – que são os responsáveis por classificar, internacionalmente, os problemas relacionados com a saúde.

Existe um código, porém, que tem outra função: desmascarar quem quer “matar o dia” de trabalho ou qualquer outra atividade. É o CID Z76.5 – Pessoa fingindo ser doente (simulação consciente).

No caso de quem trabalha em regime CLT, com a carteira assinada, é preciso apresentar um atestado médico ao RH para justificar uma falta por doença e, assim, não ter o dia descontado na folha de pagamento.

E, no atestado, o médico responsável pelo atendimento costuma identificar qual doença ou sintoma gerou a incapacidade e justificou o afastamento do trabalho por determinado período.

“É importante que seja inserida a informação, pois o setor de saúde do trabalho da empresa precisa desses dados para entender os motivos que mais afastam os trabalhadores e propor ações de melhoria da saúde”, explica Filipe Pacheco, médico do trabalho e diretor da Anamt (Associação Nacional de Medicina do Trabalho).

O médico insere o CID que ele acha correto. Caso ele queira informar ao colega médico do trabalho que identificou essa situação de simulação, ele pode usar tal ferramenta.””

Pacheco explica que o CID Z76.5 informa que a pessoa buscou atendimento médico somente com a intenção de se ausentar das atividades. Porém, para um médico fechar um “não diagnóstico” neste CID, cada caso é analisado de forma individual.

Segundo Pacheco, é possível identificar uma simulação durante a própria consulta, por meio de informações incoerentes, ou após o resultado de exames complementares que não justificam as queixas, por exemplo.

Quando um médico do trabalho se depara com o CID Z76.5, o funcionário em questão deve ser encaminhado para explicar o acontecido – a empresa não pode recusar o atestado sem essa avaliação.Continua após a publicidade

“Mas o médico do trabalho tem a prerrogativa de reduzir dias, ou mesmo desconsiderar o atestado, caso declare a aptidão ao trabalho após examinar o paciente”, complementa Filipe Pacheco.

Segundo o médico do trabalho, é importante a empresa ter alguém atuando nesta área de forma ativa não apenas para questionar atestado, mas para entender o que causou esse afastamento.

Pessoas que simulam doenças para se ausentar ao trabalho podem transparecer um problema grave de gestão da empresa, com clima organizacional deteriorado.

“A resolução desse tipo de problema envolve atuação grande de diversos setores e figuras da empresa.”

Divulgação de CID precisa de consentimento

Para ser aceito pelas empresas, o atestado médico deve conter a identificação do paciente e do médico, além do período em que o trabalhador deve ficar afastado. Porém, a empresa não pode exigir que o atestado apresentado por um funcionário tenha um CID.Continua após a publicidade

“De acordo com o código de ética, o médico só pode divulgar informações obtidas durante o exercício profissional com consentimento expresso do paciente ou quando houver um dever legal de fazê-lo”, explica Juliana Hasse, presidente da Comissão de Direito Médico e Saúde da OAB SP.

Mas o uso de um atestado com este CID pode render advertência, suspensão e até mesmo uma dispensa por justa causa.

“A conduta de simular uma doença é considerada desonesta e de má-fé, e isso quebra a confiança necessária na relação de trabalho”, afirma Juliana Hasse, da OAB SP.

Informações UOL


Imagens obtidas com exclusividade pela TV Globo mostram cenas inéditas da invasão do prédio do STF dia 8 de janeiro

Propostas, chamadas pelo governo de ‘Pacote da Democracia’, estão incluídas no conjunto de medidas para segurança pública divulgadas nesta sexta (21). Projetos aumentam penas e preveem medidas financeiras contra suspeitos.

O governo federal anunciou nesta sexta-feira (21) dois projetos de lei que pretendem endurecer o combate a crimes contra a democracia. Os textos foram assinados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em cerimônia no Palácio do Planalto. 

As duas propostas, chamadas de “Pacote da Democracia”, preveem aumento de penas e a adoção de sanções financeiras a suspeitos de crimes do tipo (veja detalhes abaixo). 

Os projetos estão incluídos no Programa de Ações na Segurança (PAS), lançado pelo governo nesta sexta. O pacote inclui ainda um novo decreto de regulamentação de armas de fogo, medidas contra violência nas escolas e antecipação do repasse de recursos aos estados para ações na área. 

As propostas para endurecer o combate a crimes contra a democracia não tinham sido divulgadas na íntegra até a última atualização desta reportagem. Os textos serão enviados para análise do Congresso Nacional. 

Os projetos ganharam impulso após os atos golpistas de 8 de janeiro, quando radicais aliados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) invadiram a depredaram as sedes dos três poderes, em Brasília. 

O governo afirma que os atos de 8 de janeiro “que culminaram em gravíssimos danos contra os Poderes do Estado e ao patrimônio público, demonstraram que o tratamento penal aos crimes contra o Estado Democrático de Direito precisa ser mais severo a fim de que sejam assegurados o livre exercício dos Poderes e das instituições democráticas, o funcionamento regular dos serviços públicos essenciais e a própria soberania nacional”. 

Até o início de julho, o Supremo Tribunal Federal (STF) já tinha tornado 1.290 pessoas réus por envolvimento nos ataques. Além disso, seis meses após os atos, cerca de 250 pessoas continuavam presas. 

Segundo o Executivo, com os projetos de lei, “espera-se fortalecer tanto a finalidade retributiva da pena (repressão proporcional à gravidade do ilícito penal), quanto o caráter preventivo, reforçando seu poder intimidativo sobre os destinatários da norma, bem como reafirmando a existência e eficiência do direito penal brasileiro”. 

Endurecimento de penas e sanções

Segundo o governo, um dos projetos de lei altera o Código Penal, para dispor sobre as causas de aumento de pena aplicáveis aos crimes contra o Estado Democrático de Direito. O texto prevê penas de reclusão: 

A versão atual do Código Penal prevê apenas: 

A proposta prevê ainda que, se o crime foi cometido por funcionário público, haja a perda automática do cargo, função ou mandato eletivo

O texto também determina a proibição de a pessoa física envolvida em atos antidemocráticos contratar com o Poder Público e de obter subsídios, subvenções, benefícios ou incentivos tributários. 

Inclui ainda a possibilidade de suspensão de direitos de sócio e de administrador, enquanto perdurarem subsídios, subvenções ou benefícios ou incentivos tributários, nos casos em que o condenado participar de sociedade empresária por decisão judicial motivada. 

O outro projeto de lei anunciado pelo governo prevê o acréscimo de um trecho ao Código de Processo Penal para permitir a apreensão de bens, o bloqueio de contas bancárias e ativos financeiros de suspeitos de financiar atos antidemocráticos, em qualquer fase do processo, e até antes da apresentação de denúncia ou queixa. 

Segundo o texto, a decretação dessas medidas pode ser feita pelo juiz: 

A lei atual autoriza o “sequestro dos bens imóveis, adquiridos pelo indiciado com os proventos da infração, ainda que já tenham sido transferidos a terceiro”. E diz que “para a decretação do seqüestro, bastará a existência de indícios veementes da proveniência ilícita dos bens“. 

Segundo o governo, com o projeto, “espera-se fortalecer os instrumentos jurídicos disponíveis para ação dos danos derivados dos crimes contra a soberania nacional, contra as instituições democráticas, contra o funcionamento das instituições democráticas no processo eleitoral e contra o funcionamento dos serviços essenciais”.

Informações G1


Para turistas que sonham visitar os EUA — ou que veem no país seu destino favorito —, ter o visto negado pode ser o pior pesadelo. Isto porque, sem o documento, não é permitida a entrada de cidadãos brasileiros no país.

Existem alguns cuidados, contudo, que o viajante pode tomar para evitar que suas férias sejam canceladas. O primeiro deles é se programar: com as filas ainda longas para a obtenção do documento devido ao acúmulo de pedidos durante a pandemia, quando os consulados só atendiam a casos emergenciais, não é recomendado comprar passagens ou firmar outros compromissos financeiros antes da emissão do visto.

A advogada especializada em imigração para os EUA Ingrid Baracchini explica que um dos principais motivos para a negação de um visto americano é a falta de cuidado no preenchimento do formulário. Por isso, confira se está se candidatando ao tipo correto de documento: o visto B1/B2, que dá direito à chegada nos Estados Unidos para turismo, entre outras informações.

“Muitas pessoas subestimam a importância desse passo crucial e acabam cometendo erros que podem levar à negação. É essencial preencher corretamente o formulário DS, fornecendo informações precisas sobre sua profissão, renda e histórico educacional. Além disso, é fundamental atentar-se à data da viagem e adequá-la às circunstâncias ou indicar que ainda não há uma data definida. Um formulário bem preenchido é o primeiro passo para aumentar as chances de aprovação”, salienta.

Haulover Beach Park, Miami, EUA: Balneário é um dos destinos favoritos de brasileiros no paísImagem: Reprodução/Tripadvisor

E se negarem o visto?

Não conseguir o documento na primeira tentativa não quer dizer que o turista está permanentemente impossibilitado de entrar nos EUA. Mas é importante tentar identificar o motivo pelo qual o pedido foi negado. Há casos em que ter começado a trabalhar no atual emprego há pouco tempo pode levar a uma rejeição por “falta de vínculo” com o país de origem — neste caso, Ingrid recomenda aguardar o período de férias, após um ano de serviço, para tentar novamente.

“É importante agir de acordo com as instruções fornecidas pelo consulado para aumentar as chances de sucesso na próxima tentativa”, salienta a advogada. Como os pedidos são analisados pelos consulados caso a caso, pode ser interessante contar com a assistência de profissionais especializados nesse tipo de processo após receber o “não”. Assim, evita prejuízos financeiros e um atraso maior na viagem dos sonhos.

As lojas, restaurantes e demais estabelecimentos do Hollywood Boulevard (foto), em Los AngelesImagem: iStock/Getty Images

E dá pra recorrer um visto negado?

Não existe um processo formal e nem reembolso das taxas. O viajante deve refazer o processo completo para tentar novamente.

E quando posso tentar novamente?

Como não existe um tempo fixo de “espera” entre um pedido e outro ou um processo de recurso para um visto negado, o viajante precisa ter em mente que deverá passar pelo processo desde o começo novamente — inclusive pagando as mesmas taxas mais uma vez, já que os valores gastos em tentativas anteriores não são reembolsados. Por isso, também é interessante manter uma reserva financeira, que possibilite este tipo de investimento.

“No Brasil, a taxa para solicitação de visto não é especificamente maior para vistos negados em comparação aos vistos aprovados. A taxa é determinada com base no tipo de visto e no processo de solicitação, independentemente do resultado. É importante estar ciente das políticas e valores de taxa estabelecidos pelo consulado americano no momento da aplicação”, aconselha Ingrid.

Emissão de vistos de turista está mais cara

Os vistos de não imigrantes que não necessitam de petição — ou seja, o apoio ou “patrocínio” de empresas ou indivíduos — como é o caso dos vistos de turistas (B1/B2) ficaram mais caros desde 17 de junho. A taxa cobrada para a emissão do documento passou de US$ 160 (R$ 766) a US$ 185 (R$ 886), um aumento de cerca de 15,6%. No entanto, o valor final ainda é menor do que o sugerido pelo órgão em dezembro: US$ 245 ou R$ 1.173,50.

O último reajuste dos valores havia sido feito em 2012, embora parte da lista de vistos afetados pela atual tabela tenha sofrido alterações em 2014, segundo informações do jornal El País. Os vistos de turista não foram os únicos que ganharam novos valores — os valores mudam também para intercambistas, viajantes a negócios, trabalhadores temporários, entre outros.

Conhecer os parques da Disney, um sonho para muitos brasileiros, ficará mais caroImagem: Abigail Nilsson/ABC via Getty Images

Os custos de candidaturas a vistos de classe H, L, O, P, Q, e R subiram de US$ 190 (R$ 910) a US$ 205 (R$ 982) um aumento de 7,9%. Já os BCCs (Cartão de Cruzamento de Fronteira, expedido para cidadãos mexicanos a partir de 15 anos) foram de US$ 160 (R$ 766) a US$ 185 (R$ 886) assim como os vistos de turistas — uma correção de 15,6%.

As taxas para a categoria E passaram de US$ 205 (R$ 982) para US$ 315 (R$ 1.508,80), uma variação de 53,7%. Anteriormente o procedimento que sofreria o maior aumento, a emissão de dispensa de visto de visitante de intercâmbio para dois anos de residência será mantida em US$ 120 (R$ 574,80) temporariamente. O reajuste foi adiado. Confira qual é o seu tipo de visto não imigrante:

Imagem: Divulgação/Embaixada dos EUA no Brasil

Imagem: Divulgação/Embaixada dos EUA no Brasil

Informações mais detalhadas também podem ser encontradas no site do Departamento de Estado, no Bureau of Consular Affairs. Segundo o relatório disponibilizado no Federal Register com os detalhes das correções de valores, os custos são atualizados para cobrir os serviços consulares oferecidos, já que os valores atuais não estariam cobrindo a alta demanda pelos documentos.

O governo americano não acredita que turistas deixarão de viajar por causa das novas taxasImagem: william87/Getty Images/iStockphoto

O governo do presidente Joe Biden, após uma consulta aberta ao público que durou 60 dias (até 28 de fevereiro), revelou ter recebido questionamentos a respeito do impacto da alta dos vistos no turismo e, principalmente, na comunidade de estudantes internacionais.

Estas queixas resultaram nos aumentos mais modestos do que o previsto no fim de 2022. No entanto, o Departamento de Estado não acredita que as novas taxas impedirão que turistas e outros visitantes se candidatem à entrada no país.

Informações UOL


Nova Kombi impressiona pelos detalhes; VEJAVÍDEO

Foto: Reprodução/Instagram.

Dez anos após o fim da produção da kombi, a Volkswagen anunciou que a clássica van estará de volta em 2023 em uma versão 100 % elétrica. O ID.Buzz chegará ao Brasil em lote limitado com 70 unidades – uma homenagem aos 70 anos da marca.

Ainda que não seja bem um lançamento formal, que fará parte da rotina da alemã no país, a nova kombi passará a integrar o ainda limitado cardápio de opções 100% elétricas da VW no Brasil: ela se juntará ao SUV ID.4, lançado essa semana. Ambos utilizam a mesma plataforma elétrica modular da fabricante, o que significa que compartilham algumas funções, tais quais um assistente de voz para tarefas multimídia dentro do carro, um painel simples, apenas com informações necessárias, um sistema de luzes LED, como a do Taos, e frenagem autônoma (sistema que alerta o motorista em caso de possível colisão e ativa os freios em emergência).

Veja abaixo o vídeo com os detalhes do carro:

https://www.instagram.com/reel/Cukt6ALAeso/?utm_source=ig_embed&ig_rid=29f41393-5ffb-45f0-8cb8-916824d3a1d5&ig_mid=F5516147-ED76-460E-8EE6-016147BB26CE

Créditos: G1.


O filme será lançado em 2024, mas já tem gerado muita polêmica

Branca de Neve não terá amigos anões Foto: Disney/Divulgação

Um editorial do jornal New York Post não poupou críticas ao live action de Branca de Neve. O longa, que estreia em 2024 nos cinemas, teve a história totalmente modificada em nome da agenda progressista. O site usa os termos wokewokeness, que atualmente estão sendo usados como equivalentes à expressão brasileira “lacração”. Tais termos também se tornaram sinônimo de políticas de esquerda que defendem temas como feminismo, pronomes neutros e aborto.

A maior mudança na história do longa-metragem é a ausência dos sete anões. Os ajudantes da princesa foram substituídos por homens brancos e negros, de várias estaturas.

O texto critica o ator Peter Dinklage, astro de Game of Thrones, que foi o responsável pela Disney repensar em contratar anões para o filme. Com nanismo, Dinklage disse que a história é “retrógrada” por mostrar que os anões vivem em uma caverna na floresta.

O New York Post rebateu:

– Dinklage acha seriamente que as pessoas já confundiram os anões dos desenhos animados no filme com, você sabe, seres humanos reais? Os anões da Branca de Neve nem vivem em uma caverna! Eles têm uma casa confortável e bem equipada. Sem falar no fato de que eles são o centro moral do filme.

O artigo ainda comentou que a história trata de feitiços mágicos, destino e amor verdadeiro, e que não precisa ser reescrita de acordo com o código moral do Twitter.

Por fim, o jornal citou que as escolhas da Disney em obedecer ao politicamente correto têm levado a empresa a sofrer uma série de prejuízos. Assim como outras empresas, como a Bud Light, marca de cerveja que perdeu milhões de dólares por contratar uma mulher trans para ser garota-propaganda.

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