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Posicionamento é de Karl Lauterbach, futuro ministro da Saúde da Alemanha

Epidemiologista Karl Lauterbach Foto: EFE/EPA/MIKA SCHMIDT / POOL

Segundo o epidemiologista Karl Lauterbach, futuro ministro da Saúde da Alemanha, a falta de indícios de casos graves de Covid-19 e de mortes associadas à variante Ômicron podem fazer dela um “presente de Natal antecipado”.

De acordo com o jornal O Globo, a ideia tem apoio de outros especialistas, como Anthony Fauci, principal conselheiro do presidente dos EUA, Joe Biden. Ele classificou os primeiros sinais da não gravidade da variante como “um tanto encorajadores”.

– O especialista acredita que as 32 mutações identificadas na proteína Spike (usada pelo vírus para entrar nas células humanas) podem significar que a nova cepa é otimizada para infectar pessoas, ao invés de matar. Isso poderia acelerar o fim da pandemia – reportou o jornal.

A variante Ômicron foi identificada pela primeira vez em novembro. Não há relatos de que ela tenha provocado a forma grave da Covid-19 nem morte nos pacientes.

Informações Pleno News


Pontífice pediu, ainda, política migratória efetiva

papa Francisco
Papa Francisco em visita à Grécia Foto: EFE/EPA/ Costas Baltas

O papa Francisco afirmou neste sábado (4) durante visita à Grécia que vem acontecendo em todo o mundo uma “regressão da democracia”, principalmente devido ao populismo e à “distância das instituições”. O pontífice pediu para líderes de todo o mundo pensarem em uma política migratória efetiva.

O líder religioso chegou hoje a Atenas procedente do Chipre e discursou a autoridades em seu primeiro ato, uma visita à presidente grega, Katerina Sakelaropul, e ao primeiro-ministro, Kyriakos Mitsotakis.

– A democracia nasceu na Grécia e não se pode deixar de notar com preocupação como hoje, não só no continente europeu, há um retrocesso da democracia.

Para o papa, há um ceticismo acerca da democracia, que seria causado, em sua visão, pela distância das instituições, pelo medo de perder a própria identidade e pela burocracia.

– O autoritarismo é expedito e as promessas fáceis do populismo são apelativas. Em muitas sociedades, preocupadas com a segurança e anestesiadas pelo consumismo, o cansaço e o mal-estar estão a conduzir a uma espécie de cepticismo democrático. Precisamos passar do partidarismo à participação, do mero compromisso de apoiar a própria facção ao envolvimento ativo para o crescimento de todos – completou.

Francisco viajará amanhã para a ilha de Lesbos e voltará a sua atenção ao drama da migração cinco anos após sua primeira viagem, quando visitou o campo de refugiados da ilha em meio à crise migratória. A situação até melhorou desde então, mas 2,5 mil pessoas ainda vivem no centro atualmente.

– Este país, caracterizado pelo acolhimento, viu chegar um número maior de irmãos e irmãs migrantes em algumas de suas ilhas do que os próprios habitantes, aumentando assim os problemas, que ainda são afetados pelas dificuldades trazidas pela crise econômica. Os atrasos europeus persistem e a Comunidade Europeia, rasgada pelo egoísmo nacionalista, em vez de ser um trem de solidariedade, às vezes se mostra bloqueada e descoordenada – opinou o líder religioso, que quer mais atenção ao tema.

– É necessária uma visão global e comunitária da questão migratória, incentivar a atenção a ser direcionada aos mais necessitados para que, de acordo com as possibilidades de cada país, possam ser acolhidos, protegidos, promovidos e integrados com pleno respeito a seus direitos humanos e dignidade – considerou.

“HEREGE”
Durante o discurso, o papa foi chamado de “herege” por um sacerdote quando estava prestes a entrar no arcebispado ortodoxo de Atenas para fazer uma visita à autoridade máxima da Igreja Ortodoxa Grega, Hieronymus II.

– Papa, você é um herege – gritou o ancião, que foi levado pela polícia.

Apesar do incidente, a visita de Francisco à Grécia ocorre em um clima muito diferente daquela feita pelo papa João Paulo II em 2001, que teve forte oposição dos mais conservadores e fundamentalistas ortodoxos.

*EFE


Aos médicos, ele disse que “escorregou” e caiu em cima do objeto

Exemplo de projétil de 57mm Foto: Reprodução/Print do site Worth Point

Um fato inusitado ocorreu em um hospital na cidade de Gloucestershire, na Inglaterra, na quarta-feira (1º). Um homem deu entrada no Hospital Real com um projétil de canhão dentro do reto e precisou da ajuda do esquadrão antibombas para desarmá-lo.

De acordo com o jornal The Sun, o homem afirmou que o projétil foi parar no reto após um acidente. Ele contou que estava realizando uma limpeza quando colocou no chão o objeto que possui 17 cm de comprimento e 6 cm de largura. Em seguida, disse que escorregou e caiu em cima do projétil, que acabou entrando em seu ânus.

Após a entrada do homem no hospital, a equipe do Regimento de Descarte de Artilharia Explosiva foi ao local e registrou a ocorrência como “um paciente com munição no reto”.

Ainda segundo o veículo, especialistas afirmaram que o objeto é um projétil de 57 mm da Segunda Guerra Mundial, utilizado em canhões antitanques. Os profissionais de saúde decidiram chamar o esquadrão antibombas por acreditar que o projétil poderia explodir.

Um integrante do 11º Regimento de Descarte de Artilharia Explosiva afirmou que o projétil era um “pedaço de chumbo pontudo e grosso, projetado para atravessar um tanque”.

Informações Pleno News


Porta-voz do Ministério das Relações Exteriores disse que país “tem experiência em evitar e controlar o coronavírus”

Preparação para os Jogos de Inverno 2022 Foto: EFE/EPA/ROMAN PILIPEY

Durante um briefing diário de rotina, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Zhao Lijian, disse estar convencido de que as Olimpíadas de Inverno de 2022 acontecerão “com sucesso” na China, apesar da variante Ômicron do novo coronavírus. Ele deu declarações nesta terça-feira (30). As informações são da agência Reuters.

– Acredito que isto certamente representará algum desafio aos nossos esforços para evitar e controlar o vírus, mas, como a China tem experiência em evitar e controlar o coronavírus, acredito plenamente que a China será capaz de sediar as Olimpíadas de Inverno no prazo, tranquilamente e com sucesso – declarou.

Os jogos de inverno devem acontecer de 4 a 20 de fevereiro, sem espectadores estrangeiros. Para manter a segurança, todos os atletas e o pessoal relacionado ao evento esportivo serão contidos em uma bolha sanitária, além de serem sujeitos a testes diários de Covid-19.

Informações Pleno News


O anúncio foi feito nesta terça-feira

Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken Foto: EFE/EPA/DANIEL IRUNGU

Nesta terça-feira (30), o Departamento de Estado dos Estados Unidos anunciou a retirada das antigas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) da lista de grupos terroristas, depois de 24 anos da inclusão, ao garantir que não se trata mais de uma “organização unificada”.

– Após o acordo de paz com o governo da Colômbia, as Farc se dissolveram e se desarmaram formalmente. Já não existem mais como uma organização unificada, que esteja envolvida com o terrorismo, em atividades terroristas ou que tenha capacidade ou intenção de fazê-lo – afirmou o secretário de Estado americano, Antony Blinken, por meio de comunicado.

A decisão acontece poucos dias depois da celebração do quinto aniversário do acordo de país firmado entre o extinto grupo guerrilheiro e o governo da Colômbia, então presidio por Juan Manuel Santos.

O Departamento de Estado informou, contudo, que o anúncio da retirada da lista de organizações terroristas não elimina as acusações que possam surgir nos Estados Unidos por narcotráfico e outros crimes, contra antigos integrantes das Farc.

Blinken afirmou que, com essa decisão, está se tentando um reforço na capacidade de Washington de “apoiar melhor a adoção dos acordos de 2016, inclusive, no trabalho com combatentes desmobilizados”.

Além disso, o comunicado divulgado pelo Departamento de Estado aponta que foram incluídas na lista de organizações terroristas dois grupos associados às Farc, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia Exército do Povo (Farc-EP) e o grupo Segunda Marquetalia.

Os líderes desses grupos, Luciano Marín Arango, Hernán Dario Velásquez Saldarriaga, Henry Castellanos Garzón, Nestor Gregorio Vera Fernández, Miguel Santanilla Botache e Euclides España Caicedo também passam a fazer parte da relação americana.

As Farc foram incluídas na lista americana em 1997, por consequência, os membros tiveram a entrada proibida nos Estados Unidos, além de restrito o acesso ao sistema financeiro internacional, entre outras sanções.

*EFE


Foto: Divulgação

Ex-piloto, mecânico e fundador de equipe de Fórmula 1, Frank Williams morreu hoje (28) aos 79 anos. Ele foi dono e chefe da Williams Racing, uma das maiores equipes da categoria e nove vezes campeã do Mundial de Construtores, e virou uma lenda do automobilismo após tantas décadas no esporte.

O falecimento foi anunciado pela própria Williams, via redes sociais, mas a causa da morte foi mantida sob sigilo. “Sentimos a mais profunda tristeza pela morte de Sir Frank Williams. Sua vida foi movida pela paixão pelo automobilismo, seu legado é incomensurável e fará parte da F1 para sempre. Conhecê-lo foi uma inspiração e um privilégio. Ele deixará muita, muita saudade”, escreveu o perfil oficial.

Ainda de acordo com a equipe, Frank deu entrada em um hospital na última sexta-feira (26) e “faleceu em paz nesta manhã, cercado por sua família”.

Frank Williams nasceu na Inglaterra em 1942 e teve curta carreira como piloto e mecânico antes de fundar sua primeira equipe de automobilismo aos 24 anos, nos Anos 1960. A Frank Williams Racing Cars estreou na Fórmula 1 em 1969 e disputou sete temporadas sem nenhum resultado muito expressivo. Nos anos seguintes a equipe promoveu a estreia na F1 do piloto José Carlos Pace, brasileiro que hoje batiza o Circuito de Interlagos, em São Paulo.

A equipe sofreu várias mudanças a partir da entrada de um milionário canadense no negócio, em 1976, e por fim Frank Williams perderia o posto de chefe e sairia do projeto de uma vez por todas para recomeçar do zero —desta vez na Williams, que até hoje disputa a F1.

Com a nova equipe já consolidada e bicampeã da Fórmula 1, Frank sofreu um acidente que mudaria sua vida para sempre em março de 1986. A equipe vivia os preparativos para a temporada daquele ano e, após acompanhar os testes de um novo carro, ele se acidentou pouco depois de deixar o circuito de Paul Ricard, na França. O dono da Williams ficou paraplégico e passou a utilizar uma cadeira de rodas.

Foi correndo pela Williams Racing que Ayrton Senna sofreu acidente fatal em 1994. Ele chegou a ser acusado de homicídio culposo, mas foi inocentado pela Justiça italiana. Questionado sobre a tragédia, demonstrava carregar algum peso pela morte do piloto brasileiro. “O funeral de Senna foi a maior demonstração de amor, simpatia e respeito que já vi”, dizia Frank Williams.

Frank Williams teve sucesso que extrapolou o nicho do automobilismo e foi nomeado cavaleiro pela Rainha Elizabeth, em 1999. Ele seguiu como chefe da Williams até 2012, quando passou o bastão para a filha Claire, mas a família viria a vender sua participação na equipe para um grupo de investidores em 2020.

Nas pistas, a Williams e as demais equipes da Fórmula 1 voltam a correr nesta sexta-feira (3), nos primeiros treinos livres do GP da Arábia Saudita, o penúltimo do ano. A semana deve ser recheada de homenagens a Frank Williams, uma lenda do automobilismo.

Informações UOL


Foto: Adrian Krieschi/DW

Entre os sul-africanos, a cepa ômicron do coronavírus parece assustar menos que suas possíveis consequências: isolamento, discriminação e crise econômica.

A praça Greenmarket, no centro da Cidade do Cabo, é um termômetro para o setor de turismo desde o início da pandemia. Antes da covid-19, costumava estar lotada de turistas e barracas de souvenir. Depois, ficou vazia durante quase um ano. Agora, está bem cheia novamente. Tambores, entalhes em madeira, quadros coloridos. Mas o humor dos comerciantes está de volta ao chão.

“Na semana passada os alemães ainda estavam aqui”, diz uma congolesa vendendo bolsas, colares e camisetas. “Agora eles estão voltando para casa porque têm medo de ficar retidos aqui. A economia está em baixa. Sem clientes, não há negócios”.

“O que meus filhos vão comer?”

As notícias sobre a nova variante ômicron se espalharam rapidamente. Mas aqui a nova cepa em si parece não assustar ninguém, mas, sim, as suas consequências. “Vivo deste negócio – sem isso, não posso alimentar minha família”, diz um vendedor do Malauí. “Estou preocupado – o que meus filhos e minha família vão comer”?

Em questão de dias após a detecção da variante na África do Sul, parte do mundo se fechou: UE, EUA, Israel, Brasil, Cingapura, Ilhas Maurício e dezenas de países impuseram restrições a viajantes provenientes do sul da África.

A variante é a primeira desde a detecção da delta, há cerca de um ano, a ganhar da Organização Mundial da Saúde (OMS) o rótulo de “variante de preocupação”, sua categoria mais elevada.

A designação significa que a variante tem mutações que podem torná-la mais contagiosa ou mais virulenta, ou tornar as vacinas e outras medidas preventivas menos eficazes. Vários países da Europa já detectaram casos.

“No momento, não temos evidências de pacientes ou de estudos de laboratório sobre o que estas mutações fazem”, diz Wolfgang Preiser, virologista da Universidade de Stellenbosch. “Mas como conhecemos algumas mutações de outras variantes, podemos prever algo: há uma preocupação de que este vírus possa escapar do sistema imunológico. Isso significa que pode infectar pessoas que já foram infectadas antes. Possivelmente até mesmo pessoas vacinadas. E parece altamente transmissível”.

Artefatos de arte à venda na praça GreenMarket, Cidade do Cabo
Artefatos de arte à venda na praça GreenMarket, Cidade do CaboFoto: DW/A. Kriesch

Repique de casos

A vida na África do Sul quase voltou ao normal nas últimas semanas. Com baixos índices de infecção, muitos turistas retornaram ao país. Mas nos últimos dias, o número de infecções aumentou – de cerca de 100 por dia, no início de novembro, para mais de 2.500 novas infecções. É o início da quarta onda na África do Sul.

Se o aumento é devido à nova variante ainda não está claro. Preiser pensa que é provável. Especialmente na região de Gauteng, ao redor das cidades de Joanesburgo e Pretória, o número de casos está aumentando, adverte o ministro da Saúde da África do Sul, Joseph Phaahla.

“Se as pessoas viajarem mais nas próximas semanas, a variante estará em todos os lugares”, diz Phaahla. Ele considera os bloqueios de outros países à África do Sul injustificados e afirma que tais medidas são contra as recomendações da Organização Mundial da Saúde.

Discriminação e isolamento

O Ministro do Exterior da África do Sul criticou a decisão como “precipitada”. E também há críticas por parte da especialistas. “O mundo deveria apoiar a África do Sul e a África em vez de discriminá-la e isolá-la”, escreveu Tulio de Oliveira no Twitter,  diretor do Centro de Resposta à Epidemia e Inovação sul-africano.

O pesquisador de vacinas Shabir Madhi diz que é ingênuo pensar que restrições de viagem em alguns países podem impedir a propagação de uma variante. “Os últimos dois anos nos ensinaram: este vírus pode se espalhar por todo o mundo – apesar das restrições”.

Na África do Sul, a atual situação traz de volta lembranças da variante beta. Há um ano, ela foi descoberta por cientistas sul-africanos. Houve restrições maciças à entrada de sul-africanos no mundo, o turismo entrou em colapso, e a moeda local perdeu valor em tempo curto. A mesma coisa está acontecendo novamente agora.

Durante a pandemia, o Estado sul-africano acumulou enormes dívidas. O peso da dívida agora é quase tão alto quanto o PIB. Desta vez, portanto, não se espera grandes injeções financeiras para a economia em dificuldades. 

Especialmente para a maioria dos comerciantes da Praça Greenmarket. Apenas alguns poucos aqui são elegíveis para subsídios governamentais, na condição de imigrantes. “Já sofri tanto nos últimos dois anos”, diz o vendedor do Malauí. “E agora eu não sei como continuar”.

Informações DW


Foto: Reuters

A República Tcheca e a Alemanha anunciaram neste sábado (27) que investigam suspeitas de casos da nova variante do SARS-CoV-2, a Ômicron. Na Holanda, nesta manhã, chegaram por via aérea 61 pessoas com covid-19 vindas da África do Sul – país onde a cepa foi inicialmente detectada. Autoridades holandesas analisarão se estes passageiros estão infectados com a Ômicron.

Na sexta-feira (26) foi detectado, na Bélgica, o primeiro caso da nova variante em solo europeu – uma jovem adulta sem qualquer ligação com a África do Sul ou países da África Austral, mas que manifestou sintomas 11 dias depois de viajar entre a Turquia e o Egito.

Um dia depois, a República Tcheca e a Alemanha registam os primeiros casos suspeitos desta variante, também conhecida por B.1.1.529.

“Um laboratório está avaliando a possível descoberta de um espécime da variante Ômicron. Estamos aguardando confirmação ou refutação do caso”, informou neste sábado a porta-voz do Governo tcheco, Stepanka Cechova.

Segundo o Instituto Nacional de Saúde Pública da República Tcheca, o passageiro suspeito visitou a Namíbia.

A Alemanha avalia, ainda, o caso de um viajante vindo da África do Sul. Apesar de não ter se confirmado, o caso gerou alarde no governo alemão.

“A variante Ômicron provavelmente já está presente na Alemanha”, anunciou nesta manhã no Twitter Kai Klose. “Por causa dessa forte suspeita, essa pessoa está isolada em casa. A análise completa dos resultados ainda está em andamento”, disse o ministro.

Os testes realizados na noite de sexta-feira a um passageiro que chegou ao aeroporto de Frankfurt, oriundo da África do Sul, revelaram “várias mutações típicas do Omicron”, acrescentou.

Na Holanda, pelo menos 61 passageiros de dois voos da África do Sul testaram positivo para a covid-19 na chegada a Amsterdã. As autoridades sanitárias analisam se há entre os casos algum da nova variante Ômicron.

“Sabemos agora que 61 dos resultados [dos testes ao novo coronavírus] foram positivos e 531 negativos”, indicou a autoridade de saúde holandesa (GGD), acrescentando que os passageiros com teste positivo, que chegaram todos na sexta-feira, foram colocados em quarentena num hotel perto do aeroporto Schiphol, em Amsterdã.

Os que tiveram resultado negativo podem continuar viagem caso não residam na Holanda. Caso contrário, terão de ficar em isolamento profilático nas suas residências.

“Os testes positivos vão ser agora analisados para determinar o mais rápido possível se se trata da nova variante”, acrescentaram as autoridades sanitárias holandesas.

A nova variante do coronavírus, detectada pela primeira vez na África do Sul, é considerada “preocupante” pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

*Agência Brasil


Presidente francês disse que premiê britânico não é “sério”

Boris Johnson e Emmanuel Macron Foto: EFE/EPA/ROBERT PERRY

O presidente da França, Emmanuel Macron, disse nesta sexta-feira (26), que o premiê do Reino Unido, Boris Johnson, deveria “levar a sério” a crise migratória no Canal da Mancha ou “permanecer calado”.

O dia de fúria de Macron começou após Johnson publicar um plano de ação com cinco pontos no Twitter, em vez de recorrer aos canais diplomáticos tradicionais.

– A comunicação de um líder com o outro, sobre questões tão graves, não pode ser feita por tuítes – disparou o francês.

No plano, Johnson sugere que a França receba de volta todos os imigrantes apreendidos em praias britânicas após a travessia do Canal da Mancha. Gabriel Attal, porta-voz do governo francês, chamou a carta do premiê britânico de “medíocre em termos de conteúdo e inapropriada no que diz respeito à forma”.

– Estamos cansados dessa conversa fiada e da terceirização de problemas do Reino Unido – disse Attal, em entrevista à BFM TV.

A irritação de Macron fez o tom de agressividade entre os dois vizinhos subir ontem mais um degrau. Mas não ficou apenas na retórica. A França também retirou o convite à ministra do Interior do Reino Unido, Priti Patel, para participar de uma discussão com vários países sobre o assunto no domingo.

O ministro do Interior francês, Gérald Darmanin, disse que a reunião com Holanda, Bélgica e Alemanha está de pé, mas sem a presença dos britânicos.

TRAGÉDIA
A mais nova troca de acusações entre os dois países começou na quarta-feira (24), após a morte de 27 imigrantes que se afogaram perto de Dunquerque, a caminho da Inglaterra. Paris reclama que o Reino Unido atrai imigrantes ilegais com uma política frouxa de fiscalização. Londres diz que autoridades francesas não têm se empenhado em conter os botes que partem de suas praias.

Macron e Johnson, segundo analistas, estariam se aproveitando da crise para marcar pontos políticos. O presidente francês disputa a reeleição em abril e precisa conter o avanço da extrema-direita, que deve explorar a questão migratória na campanha.

O premiê britânico enfrenta um fogo de conservadores e nacionalistas, como Nigel Farage. Para eles, o objetivo do Brexit era retomar o controle das fronteiras. Em vez disso, milhares de imigrantes têm chegado às praias do país sob o olhar perdido de Johnson.

A oposição aproveitou a crise para atacar o premiê. Nick Thomas-Symonds, um dos líderes do Partido Trabalhista, disse que publicar uma carta no Twitter foi um “erro de julgamento grave”.

– Retirar o convite à ministra do Interior é uma humilhação para o primeiro-ministro, que perdeu completamente o controle da situação no Canal da Mancha – disse.

DISPUTAS
A questão migratória é apenas um capítulo na rápida deterioração da relação entre os dois vizinhos. Nos últimos meses, França e Reino Unido vivem às turras em disputas relacionadas ao Brexit, principalmente sobre licenças de pesca.

Nesta sexta, pescadores franceses ameaçaram bloquear o acesso a três portos no Canal da Mancha, e também ao Eurotúnel, para exigir a concessão rápida de autorizações pesqueiras, previstas após a saída dos britânicos da UE.

*AE


Evento acontecerá nos dias 9 e 10 de dezembro

Presidente Jair Bolsonaro Foto: Alan Santos/PR

Nos próximos dias 9 e 10 de dezembro, o presidente Jair Bolsonaro participará da Cúpula sobre a Democracia. O evento é idealizado e convocado pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. As informações são do jornal O Globo.

Foram convidados cerca de cem chefes de Estado, incluindo Bolsonaro.

Temas como combate à corrupção, promoção do respeito ao direitos humanos, entre outros, serão abordados na cúpula.

O conteúdo da mensagem transmitida por Bolsonaro, no evento, está sendo fechado por diplomatas a assessores presidenciais, segundo o jornal carioca.

Informações Pleno News

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