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Foto:EFE/EPA/YVES HERMAN / POOL

O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, alertou nesta sexta-feira, 4, que os próximos dias “provavelmente serão piores” na guerra da Ucrânia, à medida que o aumento da ofensiva militar russa provoca “mais mortes, mais sofrimento e mais destruição”.

Em coletiva de imprensa, Stoltenberg exortou o presidente russo, Vladimir Putin, a encerrar o conflito “imediatamente”, retirar as tropas do país vizinho e se engajar em esforços diplomáticos. Segundo ele, Moscou está pagando um “alto preço” pela invasão, mas a Otan está disposta a manter abertos os canais diplomáticos com o Kremlin.

O norueguês defende que a Otan “não é parte do conflito”, mas sim uma aliança defensiva.

– Não há conflito com a Rússia, mas, ao mesmo tempo, temos que garantir que não haja mal-entendidos. Reforçamos que a presença no leste, é uma presença defensiva – afirmou.

*EFE


Local foi bombardeado e havia a suspeita de vazamento radioativo no local

Diretor da Agência Internacional de Energia Atômica explica situação em Zaporizhzhya Foto: EFE/EPA/Christian Bruna

Por meio das redes sociais, uma autoridade ucraniana informou que forças militares russas tomaram o controle da usina nuclear de Zaporizhzhya, a maior da Europa. A informação também foi passada em comunicado do Ministério da Defesa russo. A usina foi bombardeada e chegou a pegar fogo, causando alerta sobre a possibilidade de vazamento radioativo.

O fogo que atingiu a usina acabou sendo controlado pelo serviço de emergência estatal da Ucrânia, nesta sexta-feira (4). O bombardeio havia atingido um prédio de treinamento e um laboratório do complexo nuclear de 6 mil megawatts.

De acordo com a secretária de Energia dos EUA, Jennifer Granholm, não havia indicação de níveis elevados de radiação na usina nuclear, que fornece mais de um quinto da eletricidade total gerada na Ucrânia. Antes da declaração de Granholm, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) já havia informado que o incêndio não afetara equipamentos “essenciais”.

O Ministério da Defesa da Rússia, também em comunicado, atribuiu o ataque no local da usina a sabotadores ucranianos, chamando o ato de uma provocação monstruosa. A informação sobre o fogo na usina foi divulgada primeiramente pelo prefeito da cidade de Energodar, Dmytro Orlov, em um vídeo postado no Telegram. Ele citou o que chamou de ameaça à segurança mundial,.

Mais cedo, Orlov já tinha afirmado que uma coluna de soldados russas se direcionava para a usina nuclear, relatando que “tiros altos podiam ser ouvidos na cidade”. Autoridades ucranianas também informaram que as tropas russas aumentaram os esforços para tomar o controle da usina e que haviam entrado na cidade com tanques.

Informações Pleno News


Ucrânia
Foto: Reuters

No oitavo dia da invasão da Ucrânia, as forças da Rússia reivindicam o controle total de Kherson, cidade com aproximadamente 290 mil habitantes no Sul do país. A partir de Kiev, que continua a ser alvo de contínuos bombardeios russos, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, assegura que as linhas de defesa continuam a resistir.

Kherson é a maior cidade tomada pelas tropas russas desde 24 de janeiro, o primeiro dia da invasão da Ucrânia. Gennadi Lakhouta, responsável pela administração regional, apelou aos habitantes, com recurso à plataforma Telegram, para que permaneçam em suas casas, já que “os ocupantes estão em todas as áreas da cidade e são muito perigosos”. O gabinete do presidente da Ucrânia recusou-se a comentar a aparente progressão das tropas da Rússia na cidade portuária de Kherson enquanto perdurarem os combates.

O presidente da câmara, Igor Kolykhaiev, disse que viu tropas russas em prédio da administração de Kherson.

“Não tínhamos armas e não fomos agressivos. Mostramos que estamos trabalhando para proteger a cidade e tentar lidar com as consequências da invasão”, disse no Facebook. “Temos enormes dificuldades com o recolhimento de corpos e enterros, entrega de alimentos e remédios, recolhimento de lixo e gestão de acidentes”, acrescentou.

Ele assegurou que “não fez promessas” aos militares russos, que “simplesmente pediu que não disparassem contra as pessoas” e que fosse permitido o recolhimento dos corpos nas ruas.

Kharkiv
Em Kharkiv, no Leste da Ucrânia, segunda maior cidade do país, as ondas de bombardeios aéreos russos atingiram três escolas e a catedral. A notícia foi dada pela cadeia norte-americana CNN, após verificação de vídeos e fotografias publicados nas redes sociais. O número de pessoas que fogem da guerra já supera 1 milhão, de acordo com as Nações Unidas.

Os bombardeios russos destruíram ainda o telhado do prédio da sede da polícia regional em Kharkiv. Atingiram também a sede dos serviços de informações e um prédio da universidade local, além de edifícios residenciais.

O que se prevê ser o plano para o ataque final à capital da Ucrânia ainda não foi concretizado, quando a invasão entra em sua segunda semana.

“O corpo principal da grande coluna russa que avança para Kiev continua a mais de 30 quilômetros do centro da cidade, tendo sido atrasado por dura resistência ucraniana, problemas mecânicos e congestão”, diz o Ministério britânico da Defesa, numa atualização de dados recolhidos pelos serviços de informações.

“A coluna fez poucos progressos ao longo de três dias. Apesar de pesados bombardeios russos, as cidades de Kharkiv, Chernihiv e Mariupol continuam em mãos ucranianas”, afirma Londres.

O presidente da Ucrânia voltou, no entanto a se pronunciar. Volodymyr Zelensky acusou os russos de atingirem as únicas rotas de evacuação das cidades e prometeu exigir reparações.

Acrescentou que, apesar das dificuldades da noite, todos os ataques aéreos foram travados com sucesso.

Poucas horas antes da segunda rodada de negociações entre russos e ucranianos, com os incessantes bombardeios como pano de fundo, o ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov, voltou a caracterizar a resposta ocidental à invasão como “histeria”.

*Agência Brasil


A TOS-1A Solntsepyok multiple rocket launcher takes part in a dynamic display of military equipment as part of the 2021 International Army Games at Alabino shooting range.
Armas termobáricas podem ser lançadas de veículos como este lançador de foguetes múltiplos TOS-1A Solntsepyok

Grupos de direitos humanos e o embaixador da Ucrânia nos Estados Unidos acusaram a Rússia de usar uma arma termobárica – ou bomba a vácuo – nos combates na Ucrânia.

Alega-se que a explosão que destruiu uma refinaria de petróleo em Okhtyrka, na região de Sumy, na Ucrânia, na segunda-feira, foi causada por uma arma termobárica, embora isso ainda não tenha sido verificado de forma independente.

Também foi alegado que bombas de fragmentação amplamente proibidas foram usadas no conflito, com a Anistia Internacional acusando a Rússia de atacar uma escola no nordeste da Ucrânia.

O uso de armas termobáricas, que sugam oxigênio do ar circundante para gerar uma explosão de alta temperatura, é amplamente condenado por organizações de direitos humanos.

Mas quais são essas armas – descritas pelo correspondente da BBC Security Frank Gardner como “a arma não nuclear mais poderosa em seu arsenal [russo]” – e por que elas são tão temidas?

Como funcionam as bombas de vácuo?

As bombas de vácuo, também conhecidas como explosivos termobáricos, funcionam em duas etapas.

A primeira parte é a carga explosiva que dispersa o combustível em uma nuvem que pode então entrar em edifícios ou objetos ao redor. O segundo estágio acende a nuvem que causa uma enorme bola de fogo e suga o oxigênio das áreas circundantes, causando uma onda de choque.

Justin Bronk, pesquisador do Royal United Services Institute, diz: “Onde um explosivo normal tem cerca de 30% de combustível e 70% de oxidante em peso, um explosivo termobárico é todo combustível e usa o oxigênio do ar – então eles são muito mais poderosos para um determinado tamanho de ogiva.”

Quais efeitos a bomba causa?

Os efeitos de calor e pressão são formidáveis – qualquer um pego na explosão inicial seria instantaneamente vaporizado. Qualquer pessoa apanhada na área circundante receberia ferimentos internos graves causados pela onda de choque.

“Eles matam principalmente por conta da criação de uma onda de choque extremamente poderosa que rompe órgãos e estoura os pulmões”, diz Bronk.

“Esta onda de choque se propaga em espaços confinados, por isso é particularmente mortal contra pessoas em locais escavados, como porões ou cavernas. Ela também cria temperaturas extremamente altas de vários milhares de graus, que podem causar queimaduras horríveis.”

Getty Images

Um lançador de foguetes múltiplos TOS-1A Solntsepyok é exibido na Praça Vermelha de Moscou durante um desfile militar do Dia da Vitória em 2021

Quais são as evidências de que elas foram usadas na Ucrânia?

Oksana Markarova, embaixadora da Ucrânia nos Estados Unidos, disse a repórteres após reunião com membros do Congresso americano que a Rússia “usou a bomba de vácuo hoje”.

“A devastação que a Rússia está tentando infligir à Ucrânia é grande”, acrescentou Markarova.

Imagens capturadas por um repórter da CNN perto da fronteira ucraniana parecem mostrar os lançadores de foguetes múltiplos TOS-1 sendo transportados perto da cidade russa de Belgorod.

Existem vários outros vídeos não verificados circulando nas redes sociais que parecem mostrar o TOS-1 sendo movido em outras partes do país perto da fronteira, e vários vídeos do Twitter que afirmam mostrar a própria explosão.

No entanto, a BBC não conseguiu verificar essas alegações de forma independente.

Onde mais elas foram usadas?

Essas armas têm sido usadas pelas forças russas e ocidentais desde a década de 1960. Os EUA as usaram principalmente para atacar complexos de cavernas no Afeganistão, onde se pensava que a Al Qaeda estava escondida.

A Rússia foi condenada pela Human Rights Watch em 2000, quando foi relatado que elas foram usadas na Chechênia. Mais recentemente, a Anistia Internacional informou que tanto a Rússia quanto os governos sírios usaram munições termobáricas contra insurgentes na Síria.

Se essas armas forem usadas nos ambientes urbanos das grandes cidades ucranianas – como supostamente foram na Chechênia -, as baixas civis podem ser extremamente graves.

Informações BBC Brasil


Foto: ONU/Evan Schneider

A Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) acaba de aprovar, nesta quarta-feira (2), uma resolução condenando a Rússia pela invasão à Ucrânia. Em documento, a organização pede a retirada imediata das tropas russas e apela para que negociações sejam estabelecidas.

O texto reafirma o compromisso da ONU com a soberania, a independência, a unidade e a integridade territorial da Ucrânia dentro de suas fronteiras internacionalmente reconhecidas, estendendo-se às suas águas territoriais.

A reunião foi convocada pelo Conselho de Segurança de forma emergencial, a fim de discutir a situação no Leste Europeu. Para a aprovação, eram necessários dois terços dos votantes. Dentre os 193, 141 votaram a favor, cinco votaram contra e 35 se abstiveram, incluindo a China.

O Brasil se posicionou a favor da aprovação da medida. Apenas Belarus, Coreia do Norte, Síria e a própria Rússia se opuseram.

Sergiy Kylytsya, o embaixador da Ucrânia na ONU, fez um discurso dizendo que os “crimes cometidos pela Rússia são bárbaros e difíceis de entender”. Ao término do pronunciamento, ele foi aplaudido pelos presentes na Assembleia.

*Pleno.News


O estúdio também manifestou solidariedade aos atingidos pelo conflito

Estúdio Paramount Foto: Divulgação

A Paramount anunciou nesta terça-feira (1º) a suspensão de todos os seus lançamentos cinematográficos na Rússia por causa dos ataques feitos pelo país à Ucrânia. As próximas estreias seriam Sonic 2: O Filme, em 31 de março, e a comédia Cidade Perdida, no dia 7 de abril.

– Enquanto testemunhamos a tragédia em andamento na Ucrânia, decidimos pausar o lançamento de nossos próximos filmes de cinema na Rússia, incluindo Sonic 2: O Filme e Cidade Perdida – disse a Paramount em nota.

O estúdio também manifestou solidariedade aos atingidos pelo conflito: “Apoiamos todos os afetados pela crise humanitária na Ucrânia, [na] Rússia e [em] nossos mercados internacionais e continuaremos monitorando a situação à medida que ela se desenrola”.

Essa iniciativa de “boicote” já conta com a adesão de outros estúdios de Hollywood. Na última segunda-feira (28), a Walt Disney deu início ao movimento e anunciou a pausa nas estreias.

– Devido à invasão não provocada à Ucrânia e à trágica crise humanitária, estamos suspendendo a estreia de filmes na Rússia, incluindo o próximo Red – Crescer é uma Fera, da Pixar – informou o estúdio.

Em seguida, foi a vez da Warner Bros., que cancelou a estreia de Batman, prevista para a próxima sexta-feira (4). Depois, a Sony Pictures também se uniu à iniciativa.

*AE


A economia russa sente um impacto cada vez maior das últimas rodadas de sanções dos países ocidentais

Presidente da Rússia, Vladimir Putin Foto: EFE/EPA/Alexei Druzhinin

A economia russa sente um impacto cada vez maior das últimas rodadas de sanções dos países ocidentais, com a desvalorização do rublo e o temor de alta dos preços. Para conter a sangria, o governo russo decidiu impor restrições temporárias à saída de bens do país.

– Um projeto de decreto presidencial foi preparado para introduzir restrições temporárias à saída [de investidores estrangeiros] dos ativos russos para permitir que as empresas tomem decisões lúcidas, e não sob pressão política – disse o primeiro-ministro, Mikhail Mishustin.

A medida anunciada pelo premiê se segue aos anúncios feitos por grandes empresas estrangeiras, incluindo a BP e a Shell, de que estavam se retirando da Rússia. O governo parece esperar que, com isso, essas empresas acabem mudando de opinião.

O movimento também parece ter como objetivo impedir a fuga de capitais em um momento em que as sanções têm prejudicado o acesso do Banco Central às suas reservas cambiais.

O Banco Central também ordenou o congelamento de todos os pagamentos de dividendos por empresas russas no exterior.

A Mastercard e a Visa anunciaram na segunda-feira (28) que deixariam de servir as transações dos bancos russos bloqueados, e a Disney anunciou que interromperia a distribuição de seus últimos filmes na Rússia.

Em questão de semanas, a Rússia passou de uma lucrativa aposta na alta dos preços do petróleo para um mercado que afugenta investidores.

O sistema de pagamentos Swift disse que está apenas esperando a lista de bancos que devem ser desconectados de seu sistema de mensagens financeiras à medida que as sanções forem sendo implementadas.

Com o mercado de ações de Moscou fechado pelo segundo dia nesta terça-feira (1), o bilionário russo Mikhail Fridman, que foi sancionado pela União Europeia, alertou que a saída de ativos russos poderia ser difícil mesmo sem a proibição temporária.

– Não acho que seríamos capazes de vender ativos na Rússia agora porque não há compradores no momento – disse Fridman a repórteres em Londres.

*AE


“Na batalha entre democracia e autocracia, as democracias estão crescendo até o momento, e o mundo está claramente escolhendo o lado da paz e da segurança”, afirmou o presidente dos EUA

Divulgação: CNN Brasil 

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou, nesta terça-feira (1º), em seu primeiro discurso de Estado da União, o fechamento do espaço aéreo do país para a Rússia.

“Esta noite estou anunciando que nos juntaremos aos nossos aliados para fechar o espaço aéreo americano para todos os voos russos – isolando ainda mais a Rússia – e adicionando um aperto adicional – em sua economia. O rublo perdeu 30% de seu valor”, afirmou Biden.

Segundo Biden, as forças dos EUA não estão indo à Europa para lutar na guerra da Ucrânia, mas sim defender os aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), caso o presidente russo, Vladimir Putin, decida avançar para o Oeste.

“Para esse fim, mobilizamos forças terrestres americanas, esquadrões aéreos e desdobramentos de navios para proteger os países da Otan, incluindo Polônia, Romênia, Letônia, Lituânia e Estônia”, declarou.

São destacadas pelo presidente norte-americano a união de líderes e a unificação da Europa e do Ocidente em torno da questão. “Na batalha entre democracia e autocracia, as democracias estão crescendo até o momento, e o mundo está claramente escolhendo o lado da paz e da segurança.”

Impulsionamento da economia e indústria norte-americana

Joe Biden evidenciou a aprovação do Plano de Resgate Americano, que em suas palavras, “poucas leis fizeram mais em um momento crítico de nossa história para nos tirar da crise”. Ele afirma que a medida impulsionou os esforços de vacinação para o combate da Covid-19 e amenizou os efeitos econômicos da pandemia.

“Ele forneceu alívio econômico imediato para dezenas de milhões de americanos. Ajudou a colocar comida na mesa deles, a manter um teto sobre suas cabeças e a reduzir o custo do seguro de saúde. E como meu pai costumava dizer, isso dava às pessoas um pouco de espaço para respirar. E, ao contrário do corte de impostos de US$ 2 trilhões aprovado no governo anterior que beneficiou o 1% dos americanos mais ricos”.

Foi enfatizada a criação de 6,5 milhões de vagas de trabalho no ano passado, “mais empregos criados em um ano do que nunca na história da América.”

Com isso, Biden enfatiza que os EUA vão vencer a competição econômica do século 21 com resto do mundo, e particularmente com a China. “Como eu disse a Xi Jinping [presidente chinês], nunca é uma boa aposta apostar contra o povo americano.”

“Criaremos bons empregos para milhões de americanos, modernizando estradas, aeroportos, portos e hidrovias em toda a América”, continuou.

Informações CNN Brasil


Medida ocorre devido às sanções econômicas aplicadas por países contra a Rússia

Mastercard e Visa bloqueiam uso de sistema por bancos russos Foto: USP Imagens/Marcos Santos

Após a Rússia ter sido banida do Swift, maior sistema bancário global, a Visa e a Mastercard, duas das maiores operadores de cartão de crédito, informaram que bloquearam algumas atividades de seus sistemas de pagamento no país. A medida ocorre devido devido às sanções internacionais adotadas contra a Rússia por causa da invasão à Ucrânia.

O ataque da Rússia à Ucrânia ocorreu na madrugada do dia 24 de fevereiro. O anúncio da “operação militar no leste da Ucrânia” foi feito pelo presidente russo, Vladimir Putin, em um discurso transmitido na televisão. De acordo com ele, o objetivo era “proteger as pessoas que são submetidas a abusos, genocídio de Kiev durante oito anos”, e, para isso, buscaria “desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia e levar à Justiça aqueles que cometeram vários crimes sangrentos contra pessoas pacíficas, incluindo cidadãos russos”.

Em comunicado, a Mastercard afirmou que “como resultado de exigências resultantes de sanções, nós bloqueamos diversas instituições financeiras de usar o sistema de pagamento da Mastercard. Nós vamos continuar a trabalhar com reguladores nos próximos dias para cumprirmos integralmente com nossas obrigações de conformidade à medida que elas evoluem”.

A Visa disse que está tomando uma medida medida “imediata” para garantir que as sanções seja cumpridas. Além disso, explicou que está “preparada para se adequar a outras que possam ser implementadas”.

Informações Pleno News


Encontro deve ocorrer na quarta-feira 2

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky

A segunda rodada de negociações entre a Rússia e a Ucrânia deve ocorrer amanhã, informou nesta terça-feira, 1°, a agência de notícias russa Tass. Os dois países chegaram ao sexto dia de conflito, iniciado na semana passada.

Depois da primeira rodada de negociações, que ocorreu ontem sem consenso entre as partes, os dois países já haviam comunicado que se reuniriam nos próximos dias. Ainda não há definição do local do encontro.

Ministro da Defesa da Rússia sobe o tom

O ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, disse hoje que a ofensiva contra a Ucrânia vai continuar até que seu país alcance seus objetivos, sem dizer quais. “As Forças Armadas russas estão em uma operação militar especial desde 24 de fevereiro, por ordem do comandante supremo, com o objetivo de proteger a população de Donbass e a desmilitarização e desnazificação da Ucrânia”, disse.

Ataques da Rússia à Ucrânia chegam ao sexto dia

A Rússia bombardeou a sede do governo de Kharkiv nesta terça-feira, 1°. Trata-se da segunda maior cidade da Ucrânia, com quase 1,5 milhão de habitantes. Os ataques russos contra os ucranianos chegou ao sexto dia.

O governador de Kharkiv, Oleg Synegubov, disse que as explosões também atingiram áreas residenciais. Sete pessoas morreram. Apesar do ataque, Synegubov disse que as defesas da cidade estão resistindo.

Informações Revista Oeste

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