Os funcionários receberam um documento de nove páginas com palavras e expressões que devem ser evitadas
Os funcionários da Universidade de Brighton, na Inglaterra, não podem falar “Natal” aos alunos porque a expressão é centrada no cristianismo e pode soar “ofensivo” para quem não professa a fé.
A palavra foi removida do vocabulário utilizado dentro da instituição, como sugere a “Nova Orientação de Linguagem Inclusiva”, um documento de nove páginas que prepara os colaboradores da universidade a evitar constrangimentos com os alunos.
Com isso, o termo “Natal” será substituído por “período de fechamento de inverno”. A ordem visa atender a “Lei da Igualdade de 2010”, que pretende combater a discriminação. As informações são do site Premier Christian News.
UNIVERSIDADE SE DEFENDE
Diante da polêmica criada, a Universidade de Brighton explica que as recomendações não são proibições, apenas orientação das palavras que os funcionários devem evitar.
– Esta orientação foi produzida com nossa equipe e alunos e faz parte de nosso compromisso compartilhado de tornar Brighton um lugar onde todos se sintam respeitados e valorizados.
O Dailymail teve acesso ao documento e diz que além de não poder falar “Natal” por ser uma palavra “muito cristocêntrica”, o manual diz também que os professores não podem perguntar aos alunos “Qual é o seu nome de batismo?”, mas sim “Qual é o seu primeiro nome?”.
– A linguagem e o significado são fortemente condicionados pelas normas dominantes da cultura em que existem. As atitudes, equívocos e estereótipos predominantes estão embutidos nos modos de comunicação, e esses fatores às vezes se refletem — conscientemente ou não — na linguagem que usamos quando nos comunicamos e nos referimos aos outros. Isso significa que a comunicação, tanto oral quanto escrita, pode ser ofensiva mesmo quando não é nossa intenção – diz trecho do documento.
Informações Pleno News
Parlamentares criticam a plataforma alegando questões de segurança nacional devido ao fato de ser controlado por uma companhia chinesa, a ByteDance
O Senado dos Estados Unidos aprovou por unanimidade nesta quinta-feira um projeto de lei do senador Josh Hawley que proíbe funcionários federais de usar o aplicativo de compartilhamento de vídeos TikTok em dispositivos cedidos pelo governo, em meio a ameaças da Casa Branca para proibir a empresa de atuar no país.
O aplicativo foi criticado por parlamentares norte-americanos e pelo governo Trump, que alegam questões de segurança nacional devido ao fato de ser controlado pela companhia chinesa ByteDance. Atualmente, a empresa tem até 15 de setembro para vender suas operações nos EUA à Microsoft ou enfrentar uma proibição no país.
“Estou encorajado pelo apoio bipartidário que tivemos para responsabilizar o Partido Comunista Chinês e isso inclui … responsabilizar as empresas que apenas aceitam as exigências da China”, disse o senador Hawley em comunicado. “E, se tenho algo a dizer sobre isso, não vamos parar por aqui”, acrescentou o senador republicano.
Com a aprovação no Congresso e no Senado, espera-se que a proibição do aplicativo logo se torne lei nos Estados Unidos.
Uma porta-voz da TikTok disse que sua crescente equipe nos EUA não tem prioridade maior do que promover uma experiência segura que proteja a privacidade dos usuários.
CNN Brasil
A inflação do mês de novembro na Argentina, divulgada nesta quinta-feira, 15, pelo InstitutoNacional de Estatística e Censos (INDEC) ficou em 4,9%. No ano, atingiu a marca de 92,4%. Já em relação ao mês anterior, quando a inflação atingiu 6,3%, o índice desacelerou.
As altas foram puxadas principalmente pelo aumento do custo da habitação, energia elétrica, água, gás e outros combustíveis. A inflação argentina é a segunda maior da América Latina, atrás apenas da Venezuela, onde já supera 160%, no acumulado de 12 meses.
Esse foi o primeiro mês sob a política do Precios Justos adotada pelo ministro da economia, Sérgio Massa. A ideia é conter a disparada dos preços dos itens básicos do país, fixando valores do comércio atacadista, depois de uma série de negociações com diversos setores da indústria produtiva.
Informações Revista Oeste
O deposto presidente do Peru, Pedro Castillo, publicou nesta segunda-feira (12) em suas redes sociais uma carta na qual descreve sua sucessora, Dina Boluarte, como uma “usurpadora” e garante: “Não renunciarei às minhas sagradas funções”.
“O que foi dito recentemente por um usurpador não passa do mesmo ranho e baba da direita golpista. Portanto, o povo não deve cair no jogo sujo das novaseleições. Chega de abuso! Assembleia Constituinte agora! Liberdade imediata!”, escreveu na segunda carta enviada da prisão.
O ex-chefe de Estado declarou que está sendo “humilhado, incomunicável, maltratado”, mas que segue firme devido aos protestos em várias regiões pedindo sua libertação.
“Querido grande e paciente povo peruano. Eu , Pedro Castillo , a mesma pessoa que há 16 meses elegeu todos vocês como presidente constitucional da República. Falo-te no momento mais difícil do meu governo, humilhado, incomunicável, maltratado e sequestrado, mas ainda vestido na tua luta, na majestade do povo soberano, mas também imbuído do espírito glorioso dos nossos antepassados”, acrescentou.
Pedro Castillo indicou que o avanço das eleições proclamado por Dina Boluarte é inconstitucional porque, segundo ele, ainda é presidente da República.
“Falo agora para reiterar que sou incondicionalmente fiel ao mandato popular e constitucional que detenho como presidente e não renunciarei ou abandonarei minhas altas e sagradas funções”, mencionou na primeira aparição em sua conta no Twitter desde que foi preso.
Pedro Castillo se pronunciou, pela primeira vez desde sua prisão, por meio de uma carta divulgada pelo deputado Guillermo Bermejo em suas redes sociais.
O ex-presidente anunciou que um “grupo de médicos camuflados e um promotor sem rosto me obrigaram a colher uma amostra (de sangue) sem meu consentimento”.
“Da mesma forma, hoje (sábado passado) eles voltaram com a mesma coisa por terem me negado, por segurança e minha integridade”, disse ele.
Pedro Castillo acusou o Ministério Público Nacional e sua representante, PatriciaBenavides ; e ao Congresso da República , que decidiu desocupar na quarta-feira após entregar a sua mensagem à Nação, onde ordenou o encerramento do Parlamento e a reorganização da justiça.
“Não descarto que esse plano maquiavélico seja liderado pelo procurador da Nação, a presidente do Congresso e a senhora Dina Boluarte “, disse na carta divulgada por Bermejo, que o visitou na prisão.
Pedro Castillo cumpre um pedido de prisão preventiva ordenado pelo Judiciário por um período de sete dias.
Gazeta Brasil
A nova presidente do Peru, Dina Boluarte, apresentará um projeto de lei ao Congresso para antecipar as eleições gerais para 2024, dois anos antes da data prevista. A informação foi dada na manhã desta segunda-feira, 12, depois dos protestos no fim de semana, nos quais duas pessoas morreram.
Dina assumiu o governo na quarta-feira 7, depois que o ex-presidente Pedro Castillo tentou dar um golpe, mas acabou cassado pelo Parlamento e preso.
“Interpretando a vontade da cidadania decidi tomar a iniciativa para alcançar um acordo com o Congresso da República para antecipar as eleições gerais para o mês de abril de 2024”, disse a presidente, que era vice de Castillo, em uma mensagem à nação exibida na televisão nos primeiros minutos desta segunda-feira.
No domingo, dois adolescentes foram mortos e quatro pessoas ficaram feridas em uma manifestação em Andahuaylas, no sul do Peru, durante protestos. As manifestações, em todo o país, começaram ao longo da semana passada, exigindo que o país realizasse eleições gerais. Em Lima, a polícia dispersou com gás lacrimogêneo na tarde de domingo uma manifestação nas proximidades do Congresso em apoio a Castillo.
Os manifestantes, muitos partidários de Castillo, há dias exigem que o Peru realize eleições em vez de permitir que Dia permaneça no poder até 2026, quando o mandato de Castillo terminaria. Alguns também pedem que o Congresso seja fechado.
Enquanto isso, sindicatos rurais e organizações representativas dos povos indígenas convocaram uma greve por tempo indeterminado a partir de terça-feira em apoio a Castillo, que vem de uma família de camponeses.
Eles exigem a suspensão do Congresso, a realização de eleições antecipadas e uma nova Constituição, assim como a libertação imediata de Castillo, segundo um comunicado da Frente Agrária e Rural do Peru, que reúne cerca de uma dúzia de organizações. Para eles, Castillo não praticou um golpe.
Castillo foi detido por sua própria equipe de segurança quando seguia para a Embaixada do México para pedir asilo político. O Ministério Público o acusa de rebelião e conspiração. Ele já era investigado por corrupção.
Informações Revista Oeste
O Parlamento da Coreia do Sul aprovou leis nesta última semana abolindo o método tradicional de determinar idades, o que tornará oficialmente todos no país um ou dois anos mais jovens a partir de junho de 2023.
Ao contrário da maior parte do mundo, o sistema de contagem de idade sul-coreano estabelece que as pessoas na Coreia do Sul completam um ano assim que nascem e ganham mais um ano a cada dia de Ano Novo.
As novas leis mudarão todos para o padrão internacional — que inicia a contagem da idade do zero a partir do nascimento. A mudança foi uma promessa de campanha do presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol. Para ele, o uso da contagem da idade pelo sistema sul-coreano causa custos sociais e econômicos desnecessários.
Desde a década de 1960, a Coreia do Sul usa os padrões internacionais para calcular idades para documentos médicos e legais. Mas o sistema local prevalece para determinar quem tem idade suficiente para beber, fumar ou ser recrutado peloExército. Quando a lei entrar em vigor, a idade legal para beber de 20 anos mudará para 19 anos, permanecendo efetivamente a mesma, mas refletindo a mudança para os padrões internacionais de idade.
A mudança evitará confusão para os sul-coreanos, principalmente quando se trata de fornecer alguns serviços médicos e administrativos. Houve confusão, por exemplo, quanto às faixas etárias para vacinação contra covid, baseadas no padrão internacional.
Calcular a idade com base nos anos civis, em vez das datas de nascimento, é visto como um remanescente da cultura antiga em países do leste asiático como China, Japão e Coreia do Sul. Uma criança nascida em 31 de dezembro, por exemplo, seria considerada com um ano de idade e completaria dois anos no dia de Ano Novo.
China, Japão e Coreia do Norte mudaram para o padrão global décadas atrás. Na China, a idade é contada a partir do zero para questões legais e oficiais, mas na vida cotidiana algumas pessoas adicionam um ano à sua idade real, adquirida no Ano Novo Lunar. O Japão implantou o sistema internacional de idade em 1950 e, nas últimas décadas, também se tornou o padrão no uso informal. A Coreia do Norte abandonou o sistema coreano na década de 1980.
Apesar de estarem acostumados com os costumes da idade da Coreia, a maioria dos sul-coreanos apoiou a mudança para os padrões internacionais, de acordo com uma pesquisa de setembro do Ministério da Legislação Governamental.
Créditos: Revista Oeste.
“Não vamos correr pelo mundo brandindo nossas armas como navalhas”, prometeu Putin, durante sessão no Conselho de Direitos Humanos, que reúne jornalistas e figuras públicas próximas ao Kremlin. “São um fator de dissuasão, não provocador da expansão de conflitos. Espero que entendam isso.”
As especulações de que Putin poderia usar armas nucleares existem desde o início da invasão da Rússia à Ucrânia, em 24 de fevereiro, mas ganharam força desde setembro, quando a contraofensiva das forças da Ucrânia no Nordeste do país permitiu a Kiev recuperar parte do território perdido.
No mesmo mês, Putin anunciou uma “mobilização parcial” de 300 mil reservistas para o conflito. Naquele momento, o presidente da Rússia falou em uma “guerra nuclear”, se fosse necessário, e criticou o Ocidente, que financia a Ucrânia, enviando dinheiro e equipamentos militares de defesa.
Putin voltou a comparar suma “missão” à do czar Pedro, o Grande, afirmando que até o imperador lutou pelo controle do Mar de Azov, contíguo ao Mar Negro. O presidente da Rússia reconhece que a luta na Ucrânia pode demorar mais que o previsto.
Informações Revista Oeste
A empresa de imóveis de Donald Trump foi condenada por ter feito artifícios para pagar menos impostos durante 15 anos. A Organização Trump tem hotéis, campos de golfe e outros imóveis em todo o mundo. A pena pela condenação será uma multa, mas ainda não foi determinado qual será o valor (isso deverá ser determinado no dia 13 de janeiro)
No processo, a empresa foi acusada de ter contabilizado algumas despesas pessoais de seus dirigentes como custos do negócio, e também pagou bônus para diretores como se fossem profissionais independentes contratados.
O próprio Trump está sendo investigado pelo Departamento de Justiça dos EUA por lidar com documentos confidenciais do governo depois que deixou o cargo em janeiro de 2021 e tentou derrubar a eleição de novembro de 2020, que perdeu para o democrata Joe Biden.
Informações Bahia.ba
Em fevereiro deste ano, a empresa anunciou que, em virtude da invasão russa à Ucrânia, iria suspender os lançamentos de filmes no país
O canal da Disney será substituído pelo Solntse (Sol) na Rússia. A transmissão começa às 6 horas de 14 de dezembro. A informação foi divulgada nesta segunda-feira, 5, pela agência de notícias Reuters.
“O conteúdo do Solntse varia, mas todos têm uma coisa em comum: fornecer uma carga de energia positiva e, o mais importante, sempre será caloroso e divertido no Solntse”, informou a Media1, controladora do canal. “Agora, a Solntse estará disponível para os telespectadores russos 365 dias por ano.”
Na Solntse, serão transmitidos filmes, animações e programas “totalmente russos”. A programação vai incluir os filmes Floco de Neve, O Gorila Branco, Assalto à Família, Café da Manhã na Casa do Papai, Cozinha em Paris e muitos outros.
Segundo a Reuters, a Disney é a segunda emissora infantil com maior audiência na Rússia. Em fevereiro deste ano, a empresa anunciou que, em virtude da invasão russa à Ucrânia, iria suspender os lançamentos de filmes no país.
“Em razão do ataque não provocado pela Ucrânia e da trágica crise humanitária, suspendemos o lançamento de filmes na Rússia”, informou a empresa, no Twitter. “Tomaremos futuras decisões de negócios com base na situação em evolução.”
Revista Oeste
Declaração foi dada depois de reunião com líder francês, Emmanuel Macron
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse na quinta-feira 1º que está pronto para conversar com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e colocar um fim na guerra na Ucrânia que já completou nove meses.
“Estou disposto a conversar com Putin se estiver buscando uma forma de pôr fim à guerra”, afirmou Biden, em entrevista coletiva na Casa Branca depois de uma reunião com o presidente francês, Emmanuel Macron.
Segundo o presidente norte-americano, essa conversa com Putin aconteceria, hipoteticamente, em consultas com a França e os demais aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
Entretanto, disse Biden, o presidente russo não deu sinais que facilitassem essa conversa. “Enquanto isso, acredito ser absolutamente decisivo, como disse Macron, que apoiemos o povo ucraniano”, acrescentou.
Essa é a primeira vez que ele fala sobre um possível diálogo com a Rússia. O presidente dos EUA enfatizou que Putin errou em todos os cálculos feitos até agora, especialmente quando considerou que “seria recebido de braços abertos” pelas regiões de língua russa da Ucrânia. “A questão é: como você vai sair da situação em que se meteu? Estou disposto, se quiser, conversar”, reiterou o governante americano em seu pronunciamento.
Macron, que mantém contato com Putin, concordou com o posicionamento do norte-americano, entretanto, destacou que quem quis começar a guerra em fevereiro foi Putin e que é “legítimo” que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, estabeleça pré-condições.
“Se queremos uma paz duradoura, temos que respeitar que os ucranianos definam o momento e as condições em que negociarão sobre seu território e seu futuro”, afirmou Macron.
Para o presidente norte-americano, Putin não vencerá a guerra. “Ele pensa que pode quebrar a vontade de todos os que se opõem às suas ambições imperialistas, atacando a infraestrutura civil na Ucrânia, sufocando a energia na Europa, aumentando os preços ao exacerbar a crise alimentar. Mas não conseguirá”, ressaltou.
O Ocidente tem apoiado a Ucrânia, com envio de armas e dinheiro.
Informações Revista Oeste