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A decisão foi comunicada em 29 de janeiro, com o objetivo de reverter iniciativas de inclusão para pessoas não-binárias’
O governo de Donald Trump determinou, no final de janeiro, que as agências federais dos Estados Unidos devem remover pronomes pessoais das assinaturas de e-mails oficiais.
Essa decisão foi comunicada na última quarta-feira, 29, com o objetivo de reverter iniciativas de inclusão para “pessoas não-binárias”.
Donald Trump afirmou que, em sua perspectiva, existem apenas dois gêneros: masculino e feminino.
Anteriormente, muitos funcionários tinham a opção de incluir pronomes como “he/she/they/them” em suas assinaturas de e-mail para refletir suas “identidades de gênero”.
O Escritório de Gestão de Pessoal dos EUA ordenou que sistemas de e-mail, como o Outlook, desativem a funcionalidade de escolha de pronomes.
Além disso, a proibição se aplica a plataformas de comunicação interna, como Slack e Teams, amplamente utilizadas pelas agências governamentais.
Agências como a USAID (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional), EPA (Agência de Proteção Ambiental), GSA (Administração de Serviços Gerais), o Departamento de Agricultura e o CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças) já começaram a implementar essas mudanças.
A determinação para remover pronomes das assinaturas de e-mail reflete a iniciativa do governo Trump de eliminar programas de diversidade e equidade no funcionalismo público.
No primeiro dia de mandato, Trump assinou duas ordens executivas para encerrar o que sua administração chamou de “programas DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão) radicais e desperdiçadores” e para restaurar a “verdade biológica no governo federal”. Ambas estavam em memorandos que chegaram às agências. Os documentos também incluíam instruções sobre como editar as assinaturas de e-mail.
A decisão gerou insatisfação entre alguns funcionários. “Em mais de uma década no Centers for Disease Control and Prevention (CDC), nunca me disseram o que posso ou não posso colocar na minha assinatura de e-mail”, afirmou um servidor público, que pediu anonimato por temer represálias.
Informações Revista Oeste
O presidente dos Estados Unidos, Donald kTrump, disse nesta terça-feira (4) que os Estados Unidos “vão assumir o controle” e liderar a reconstrução da Faixa de Gaza, retirando todas as bombas que não explodiram e escombros de edifícios destruídos.
– Os Estados Unidos vão assumir o controle da Faixa de Gaza, e faremos um grande trabalho lá. Será nossa responsabilidade desmontar todas as bombas não detonadas e outras armas, nivelar o solo e nos livrar dos edifícios destruídos para impulsionar o desenvolvimento econômico que gerará uma quantidade ilimitada de empregos e moradias para a população – disse Trump em uma entrevista coletiva ao lado do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.
Perguntado sobre a forma dessa ocupação e se ela seria permanente, Trump respondeu afirmativamente e ressaltou que prevê uma “posição de propriedade a longo prazo” sobre a Faixa de Gaza. Ele também afirmou que já discutiu essa ideia com outras partes, sem especificar quais, e que “elas adoram a ideia de os Estados Unidos serem donos desse pedaço de terra”.
Trump disse ainda que o redesenvolvimento da Faixa de Gaza “poderia ser o início de uma paz mais ampla e duradoura que acabe com o derramamento de sangue e a violência de uma vez por todas”.
Pouco antes, em uma reunião no Salão Oval da Casa Branca com Netanyahu, Trump já havia mencionado a jornalistas a possibilidade de reassentamento “permanente” dos palestinos da Faixa de Gaza em outros países, chamando o enclave de “zona de demolição”.
Desde que voltou ao poder, em 20 de janeiro, Trump reiterou essa proposta em várias ocasiões e insistiu que a Jordânia e o Egito deveriam aceitar mais refugiados palestinos de Gaza. No entanto, essa foi a primeira vez que o presidente dos EUA abordou o reassentamento como uma solução permanente e afirmou que o país deveria assumir o controle do enclave.
*EFE
Um leitão com características faciais humanas nasceu em uma propriedade rural nas Filipinas. O caso ocorreu neste mês, na região de Tanjay, Província de Negros Oriental.
O agricultor Alfredo Cardinas Jr relatou ter ficado assustado ao ver o leitão e ainda mais ao ouvir seu choro, que parecia ser de uma criança. O animal, contudo, viveu somente quatro horas depois do nascimento.
Os outros leitões da ninhada nasceram saudáveis, sem apresentar anomalias. Isso tornou o caso ainda mais intrigante.
A veterinária Christine Hope Dejadena explicou ao jornal britânico Daily Mirror que é raro apenas um filhote ser afetado por um defeito congênito tão evidente.
Informações Revista Oeste
Autoridades de Washington D.C., nos Estados Unidos, informaram que não há sobreviventes em colisão de avião da American Airlines com helicóptero nesta quarta-feira, 29.
Mais de 30 corpos foram resgatados, de acordo com a Casa Branca.
O avião, um Bombardier CRJ700, partiu de Wichita, no Kansas. Durante a aproximação para pouso, colidiu no ar com um helicóptero Sikorsky H-60 do Exército.
Os destroços das aeronaves caíram nas águas do Rio Potomac, localizado ao lado do aeroporto. No momento da colisão, o avião transportava 60 passageiros e quatro tripulantes. O helicóptero militar realizava um voo de treinamento. Três militares estavam a bordo.
O acidente foi confirmado pela empresa American Airlines por meio das redes sociais.
“[O voo] #AA5342 a caminho de Wichita, Kansas (ICT), para Washington, DC (DCA) se envolveu em um acidente em DCA”, escreveu a empresa.
Horas depois do acidente, a US Figure Skating, entidade reguladora da patinação nos Estados Unidos, confirmou que atletas, treinadores e familiares da comunidade estavam a bordo do avião.
“Estamos devastados por esta tragédia”, declarou Alex Schauffler, diretor de comunicações do órgão.
As decolagens e pousos no aeroporto Reagan foram suspensos. A Administração Federal de Aviação interrompeu todas as operações até as 11h da manhã de quinta-feira, no horário local. Os voos foram redirecionados para o Aeroporto Internacional Marshall de Baltimore-Washington.
Registros de áudio do tráfego aéreo revelaram que, segundos antes da colisão, os controladores perguntaram ao helicóptero se a tripulação conseguia visualizar o avião. Em seguida, orientaram que passasse atrás da aeronave em aproximação. Um dos tripulantes respondeu que o avião estava à vista e solicitou “separação visual”.
Isso permitiu uma aproximação maior do que a regulamentação estabelece para casos em que os pilotos não visualizam outras aeronaves. Os controladores aprovaram a solicitação. Cerca de 20 segundos depois, sons de movimentação foram registrados no áudio. Logo em seguida, os controladores começaram a desviar outras aeronaves do local do desastre.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comentou o acidente pouco depois do ocorrido. Em uma publicação no Truth Social, questionou os procedimentos do helicóptero militar e a atuação dos controladores de tráfego aéreo, órgãos subordinados ao governo federal.
“O avião estava em uma linha de aproximação perfeita e rotineira por um longo período em uma noite clara”, questionou Trump. “Por que o helicóptero não subiu, desceu ou virou, por que a torre de controle não disse ao helicóptero o que fazer em vez de perguntar se eles viram o avião.”
O Secretário de Defesa, Pete Hegseth, comunicou pelo Twitter/X, que o Exército e o Departamento de Defesa iniciaram uma investigação para esclarecer as causas do acidente.
Informações Revista Oeste
Em publicação na rede social Twitter/X, o Google Maps anunciou que, a partir de decisão do governo dos Estados Unidos (EUA), o nome do Golfo do México será alterado para Golfo da América em suas plataformas dentro do país.
Esta medida, fruto de um ato assinado pelo presidente Donald Trump em sua posse, no último dia 20, visa a renomear locais geográficos.
Oficializada pelo Departamento do Interior dos EUA na última sexta-feira, 24, a mudança será visível apenas para usuários dentro dos Estados Unidos. A iniciativa faz parte de um esforço mais amplo do governo para ajustar nomenclaturas geográficas.
Além disso, o nome do Monte Denali, o pico mais alto do país, que fica no Alasca, também recebeu alteração e passará a se chamar Monte McKinley. O ato é uma homenagem ao ex-presidente William McKinley.
Serviço de localização do Google, o Maps atualiza os nomes geográficos com base em reconhecimentos oficiais, como os do governo.
Nos Estados Unidos, essas alterações se fundamentam em atualizações do Sistema de Informação de Nomes Geográficos (GNIS), uma fonte oficial que regula as nomenclaturas. Conforme a empresa, o Google Maps aplica múltiplos nomes quando há variações entre países.
Para usuários fora dos Estados Unidos, a plataforma vai continuar a exibir ambos os nomes ”Golfo do México” e ”Golfo da América”. Essa é uma forma de garantir a manutenção das referências locais.
Desde sua campanha eleitoral, Donald Trump afirma que promoveria essa mudança e instruiria o Conselho de Nomes Geográficos dos EUA a assegurar que todos os documentos e comunicações federais reflitam a nova nomenclatura.
A presidente do México, Claudia Sheinbaum, manifestou sua oposição à alteração do nome. Ironicamente, ela sugeriu que os Estados Unidos poderiam receber o nome de “América Mexicana”. Claudia destacou que o nome Golfo do México tem o reconhecimento da Organização das Nações Unidas (ONU).
“Obviamente, o nome do Golfo do México é reconhecido pelas Nações Unidas”, afirmou Claudia. “Por que não chamamos [os Estados Unidos] de América Mexicana? Parece bom, não é?”.
Informações Revista Oeste
Assim que tomou posse da Presidência dos Estados Unidos, em 20 de janeiro, Donald Trump assinou dois decretos com o objetivo de restaurar a liberdade de expressão no país e investigar práticas de censura promovidas pelo governo Joe Biden.
Intitulado “Restaurando a Liberdade de Expressão e Encerrando a Censura Federal”, o primeiro decreto reafirma o compromisso da Casa Branca com a Primeira Emenda da Constituição dos EUA. A partir de agora, nenhum recurso federal deve restringir a liberdade de expressão dos EUA.
Trump destacou que, sob o governo Biden, houve uma “pressão substancial” sobre empresas de redes sociais para censurar conteúdos discordantes.
“Sob o pretexto de combater a ‘desinformação’ e a ‘informação maliciosa’, o governo Biden violou os direitos de expressão protegidos pela Constituição de cidadãos em todo o país”, afirma trecho do decreto.
O segundo decreto, “Responsabilizando Antigos Oficiais do Governo por Interferência Eleitoral e Divulgação Indevida de Informações Sensíveis”, aborda supostas irregularidades na eleição de 2020.
Ele também revoga credenciais de segurança de 51 ex-oficiais de Inteligência do governo. Entre eles, estão James Clapper, John Brennan e Michael Hayden, acusados de manipular o processo político.
De acordo com Donald Trump, esses oficiais classificaram as revelações sobre o laptop de Hunter Biden como “desinformação russa” para proteger a campanha de Biden e influenciar o resultado eleitoral. O decreto também menciona John Bolton, que publicou um livro com “informações sensíveis” e agora perdeu suas credenciais.
Quem vai conduzir investigações sobre as atividades do governo democrata relacionadas à censura é a nova procuradora-geral, Pam Bondi. Ela deverá apresentar um relatório diretamente ao presidente, com recomendações de ações corretivas.
Dentro de 90 dias, Tulsi Gabbard, nova diretora de Inteligência Nacional, e John Ratcliffe, diretor da CIA, também devem apresentar um relatório ao conselheiro de Segurança Nacional, Mike Waltz. O documento deve incluir investigações sobre atividades inadequadas na Comunidade de Inteligência e recomendações para prevenir influências indevidas nas eleições.
Mark Zuckerberg, CEO da Meta, revelou que sofreu pressão do governo Biden para censurar conteúdos relacionados à covid-19 e ao laptop de Hunter Biden. Em uma carta ao Comitê Judiciário da Câmara, ele afirmou: “Acredito que a pressão do governo foi errada e me arrependo de não termos sido mais contundentes contra ela”.
Zuckerberg também mencionou que o serviço de Inteligência norte-americano, o FBI, alertou a Meta sobre o laptop de Hunter, ao insinuar tratar-se de uma campanha de desinformação russa. A Meta reduziu temporariamente o alcance da história, mais tarde confirmada como verdadeira pelo New York Post.
Os documentos que estavam na máquina de Hunter levantaram questões sobre seus negócios com a Burisma, uma produtora de gás natural na Ucrânia, e a possível influência de Joe Biden nos acordos enquanto era vice-presidente. Trump acredita que, se essas revelações tivessem tido maior visibilidade, poderiam ter impactado a campanha de Biden em 2020.
Depois da vitória de Trump nas eleições de novembro, Zuckerberg anunciou mudanças na política de moderação do Facebook, promovendo maior liberdade de expressão. Ele também visitou o presidente em Mar-a-Lago durante a transição e participou da sua cerimônia de posse.
Informações Revista Oeste
A ministra da Segurança de Javier Milei, Patricia Bullrich, afirmou nesta terça-feira (28/1) que a Argentina vai aumentar o controle na divisa com o Brasil. A declaração ocorreu um dia depois do governo platino anunciar instalação de uma cerca na fronteira com a Bolívia.
Em entrevista para a Rádio Mitre, Bullrich explica que um dos motivos do controle da fronteira com o Brasil é por conta da facilidade em passar caminhando e por problemas com assassinatos.
“Além da Bolívia, planejamos expandir (essa política) para outros pontos de fronteira. Agora, vamos para a fronteira em Misiones com o Brasil, que é uma fronteira onde se entra no país a pé em muitos lugares, e onde tivemos assassinos e problemas”, declarou a ministra.
Essa iniciativa é parte do Plano Güemes, uma medida para reforçar o controle e a segurança nas fronteiras. A ministra também cita que o reforço na segurança é também parte de um plano de controle de contrabando de mercadorias. Com o câmbio mais favorável, os Argentinos cruzam a fronteira para fazer compras no Brasil.
“Há momentos em que saem produtos da Argentina para o Brasil porque têm preços mais baixos. E outros momentos, como agora, onde os contrabandistas tentam ingressar produtos ao país sem pagar impostos.”
Ao ser questionada sobre construção de novas cercas, além da que será instaladas em Águas Blancas que faz divisa com a Bolívia, a ministra explica que o plano é avaliado todos os dias e não descarta possibilidades. “Se necessitarmos construir mais alambrados de arames em outras zonas, vamos fazer”, diz.
O governo brasileiro ainda não se manifestou a respeito do assunto.
Informações Metrópoles
Nesta segunda-feira (27), o grupo terrorista Hamas informou que, das 33 pessoas sequestradas pelo Hamas na invasão a Israel em 7 de outubro de 2023, oito estão mortas e 25 estão vivas. As famílias dos reféns foram informadas e agora aguardam a entrega dos corpos.
De acordo com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, até o próximo sábado (1º), seis reféns serão entregues pelo Hamas, sendo que três deles estarão em uma rodada adicional marcada para acontecer na quinta (30).
– Após negociações intensas e determinadas, Israel recebeu do Hamas uma lista com a situação de todos os reféns – disse Netanyahu.
Em troca dessas pessoas, Israel irá liberar o retorno de palestinos deslocados ao conflito para o norte de Gaza. O retorno dessas famílias começaram nesta segunda. Além disso, o acordo de paz envolveu do lado de Israel o comprometimento para a liberação de 1.167 palestinos detidos em Gaza desde o início da guerra e 737 detidos antes de 8 de outubro de 2023.
Informações Pleno News
O ex-candidato republicano ao Senado por Utah, Sam Parker, pediu publicamente a deportação da cantora e atriz Selena Gomez. A declaração foi feita nesta segunda-feira (27), em uma postagem na rede social X, onde ele escreveu: “Deportem Selena Gomez”.
O comentário veio após Gomez publicar um vídeo emocionado no Instagram. Na gravação, ela lamentava as deportações em massa de imigrantes ilegais e criminosos durante o governo de Donald Trump, dizendo:
– Eu só quero dizer que sinto muito. Meu povo está sendo atacado. As crianças, eu não entendo. Queria poder fazer algo – disse a artista chorando, mas logo ela apagou o vídeo.
Parker reforçou sua posição ao conectar sua conta principal no X, @SamParkerSenate, a outra conta, @BasedSamParker, onde acusou Gomez de apoiar imigrantes ilegais em vez dos cidadãos americanos.
– Selena Gomez escolheu apoiar imigrantes ilegais em vez dos Estados Unidos porque ela é neta de imigrantes mexicanos ilegais que conseguiram cidadania com a anistia de 1987. Ela tem uma postura de direito em relação aos EUA, assim como seus avós ilegais. Talvez Selena também devesse ser deportada, não acha? – escreveu ele na segunda conta.
Informações Pleno News
O governo do presidente da Argentina, Javier Milei, instalará uma cerca de arame farpado de 200 metros na fronteira com a Bolívia para evitar a passagem ilegal de pessoas, de acordo com uma licitação, publicada nesta segunda-feira (27) no Diário Oficial da província argentina de Salta, para a realização da obra.
A medida faz parte do plano “Fronteiras Blindadas” do Ministério da Segurança da Argentina, que também visa mobilizar mais de 300 homens das forças de segurança federais nas regiões fronteiriças.
A licitação inclui a construção de uma “cerca perimetral” na passagem da fronteira com a Bolívia no rio Bermejo, que compartilha com a Argentina.
A cerca de 2,5 metros de altura será instalada entre o escritório de migração argentino, localizado na cidade de Aguas Blancas, em Salta, e o terminal de ônibus, com o objetivo de conter o fluxo de migrantes que chegam da cidade boliviana de Bermejo, na província boliviana de Arce.
– Todos chegam a Aguas Blancas por diferentes meios e de lá pulam um pequeno muro, que é um muro para evitar inundações, e partem para Puerto Chalana, atravessam para a Bolívia, compram e de lá retornam sem passar pela Migração. Eles entram e saem ilegalmente – disse à emissora “Radio Mitre” Adrián Zigarán, que atua como autoridade máxima na ausência de um intendente ou de um prefeito.
A cerca faz parte das medidas incluídas no chamado Plano Güemes, apresentado pela ministra da Segurança da Argentina, Patricia Bullrich, no início de dezembro em Salta, que, segundo ela, visa combater o tráfico de drogas, o contrabando e o tráfico de pessoas.
De acordo com o ministério, 310 policiais de diferentes forças federais serão destacados e designados para setores considerados “críticos”, como o rio Bermejo e a Rota Nacional 34, popularmente conhecida como a “rota das drogas”.
Zigarán acrescentou que o objetivo é que, com a cerca, os agentes possam impedir a circulação de pessoas ao sul do terminal de ônibus. Isso forçaria as pessoas a caminhar ao longo da cerca perimetral em direção à Migração.
A Bolívia expressou sua preocupação com a cerca e, por meio de seu Ministério das Relações Exteriores, observou que as questões de fronteira devem ser tratadas por meio de “mecanismos de diálogo bilateral estabelecidos entre os Estados para encontrar soluções coordenadas para questões comuns”.
– Qualquer medida unilateral pode afetar a boa vizinhança e a coexistência pacífica entre povos irmãos – disse o Ministério das Relações Exteriores da Bolívia em comunicado.
O interventor respondeu que o governo boliviano “está mal informado”.
– Mas é bom que eles estejam preocupados agora, porque temos duas passagens na cidade, uma pela ponte internacional e a outra pelo porto de Chalana. São dois controles integrados, nós temos quatro ou cinco funcionários de imigração e a Bolívia tem apenas um – declarou Zigarán.
*EFE