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O governo chinês enviou, nesta sexta-feira (13), felicitações ao candidato democrata Joe Biden que, segundo previsões de veículos de imprensa, teria conquistado votos suficientes para ser eleito o presidente dos Estados Unidos. Entretanto, o resultado oficial do pleito só deve ser realmente anunciado depois que a situação da legalidade da eleição for resolvida na Justiça americana.

O reconhecimento da “vitória” de Biden e da vice Kamala Harris foi feito pelo porta-voz do ministério das Relações Exteriores da China, Wang Webin, que afirmou que o governo do país asiático respeita a decisão tomada pela sociedade americana.

– Respeitamos a escolha do povo americano. Enviamos nossas felicitações a Biden e a Harris – disse.

Na última segunda-feira (9),o próprio Webin havia se limitado a dizer que o resultado seria “determinado de acordo com as leis e procedimentos dos EUA”. Entretanto, com menos de cinco dias depois da declaração, a China decidiu mudar seu posicionamento e acenar ao candidato democrata.

Informações: Pleno News


Em uma conversa com apoiadores na entrada do Palácio da Alvorada, na quinta-feira (12), o presidente Jair Bolsonaro ironizou o resultado dado por parte da imprensa americana, para as eleições no país, de um quadro vitorioso para o candidato democrata Joe Biden. Ao conversar com uma apoiadora, Bolsonaro perguntou se as eleições norte-americanas estavam concluídas.

– Está acompanhando as eleições lá? Qual tua opinião? – perguntou o presidente brasileiro.

Após a mulher responder com a frase “uma tristeza, ainda chorando, eu sou Trump”, o líder do Executivo brasileiro então indagou se a apuração já estava terminada.

– Mas já acabaram as eleições lá? – questionou.

Apoiador do republicano Donald Trump, Bolsonaro ainda aguarda a definição dos imbróglios judiciais relacionados ao pleito da maior potência econômica do mundo para assim parabenizar o vencedor.


BRASÍLIA (Reuters) – O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta segunda-feira que o presidente Jair Bolsonaro irá cumprimentar o presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, “na hora certa”, e que deve esperar o final de processo de contestação do resultado eleitoral pelo atual presidente, Donald Trump.

“Eu julgo que o presidente está aguardando terminar esse imbróglio aí de discussão se tem voto falso, se não tem voto falso, para dar o posicionamento dele. Eu acho que… é óbvio que o presidente na hora certa vai transmitir os cumprimentos do Brasil a quem for eleito”, disse Mourão ao ser questionado sobre a demora de Bolsonaro em se pronunciar sobre a eleição presidencial norte-americana.

Até este momento mais de 100 chefes de Estado e de governo já cumprimentaram Biden pela eleição. Na lista estão a maioria dos presidentes da América do Sul –inclusive Nicolás Maduro, principal desafeto dos EUA na região– e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, um dos principais aliados de Trump.

No Brasil, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), publicou mensagem no Twitter no sábado na qual parabenizou Biden pela vitória.

Os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, do México, Andrés Manuel López Obrador, e da China, Xi Jinping, três países com relações intensas com os EUA, também não cumprimentaram o presidente eleito norte-americano. Nos três casos, no entanto, os governos reconheceram o processo eleitoral e informaram que aguardarão o final de todos os procedimentos.

No Brasil, no entanto, nenhum sinal foi dado nem pelo Itamaraty e nem pelo Palácio do Planalto. Desde que Biden foi anunciado como eleito, no final da manhã de sábado (no horário de Washington), Bolsonaro fez uma live e conversou com apoiadores, mas não mencionou a eleição norte-americana.

As informações que vêm do Palácio do Planalto apontam que o presidente pretende esperar um anúncio oficial ou um discurso de Trump admitindo a derrota. O presidente norte-americano não deu sinais de que pretende fazê-lo tão cedo. E não existe nos EUA um órgão central de apuração que consolide votos. O anúncio oficial é feito depois da apuração dos votos do Colégio Eleitoral, o que acontece apenas no início de janeiro.

Mourão foi questionado sobre se essa demora não coloca o Brasil em uma posição difícil frente a uma nova administração dos EUA com quem o presidente já começa com problemas. Desde o início do processo Bolsonaro deixou clara sua torcida por Trump, em um movimento pouco usual nas relações internacionais. O vice-presidente descartou riscos.

“Não julgo que corra risco. Acho que vamos aguardar, né? É uma questão prudente. Acho que essa semana define as questões que estão pendentes e aí a coisa volta ao normal e a gente se prepara para o novo relacionamento que tem que ser estabelecido”, disse.

Mais tarde, em uma live organizada pelo banco Itaú, Mourão repetiu que o governo brasileiro vai se manifestar no momento em que o processo eleitoral norte-americano estiver concluído, inclusive com a recontagem de votos prevista em alguns casos.

O vice-presidente ressaltou, no entanto, que o processo mostrou “a vitalidade da democracia americana” e que a relação de Brasil e Estados Unidos é de “Estado para Estado” e assentada em uma visão “de longo prazo”.

“Nós temos uma relação que vem da época da nossa independência, de modo que a gente não fica especulando muito sobre o que será esse impacto das eleições. As nossas relações são densas, complexas, os interesses transcendem o mero processo eleitoral”, disse.

Questionado sobre as falas de Joe Biden, que colocam a questão ambiental como um dos centros do seu programa de governo, Mourão disse que os recursos que o presidente eleito disse que levantaria para ajudar a Amazônia seriam bem-vindos.

“Nós vimos durante a campanha o Joe Biden dizendo que buscaria liderar uma coalização em defesa da Amazônia e que colocaria ‘x’ bilhões de dólares. Bem, eu acho que se pagarem os serviços ambientais já ficamos satisfeitos com isso, já teremos recursos suficientes para avançar em todas as nossas agendas da Amazônia”, afirmou.

No entanto, Mourão deu a entender que Biden teria outros problemas para lidar primeiro, como a relação com a China e com os europeus e a divisão interna nos EUA.

“Não podemos deixar de olhar que os EUA estão divididos. Existe uma divisão e o presidente Biden terá que mostrar que será capaz de ir além da mera retórica de que está lá para unir os americanos e trabalhar em prol dessa união”, afirmou.


Apesar de parte da mídia “comemorar” a “vitória” de Joe Biden nas eleições para a Presidência dos Estados Unidos (EUA), o sentimento não é compartilhado por todos os profissionais da imprensa. E um deles é o jornalista Glenn Greenwald que, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, fez críticas ao candidato do Partido Democrata.

Ao veículo, Greenwald disse que apesar de a esquerda brasileira comemorar a vitória de Biden, o rival do presidente Donald Trump no pleito não aprova pautas esquerdistas.

– Política não é sobre quem você gosta como ser humano. Biden tem 50 anos no poder e é muito claro o que ele vai defender, qual ideologia vai implementar. Ele não é Lula, não é Evo Morales, não é contra a guerra, não é socialista – contou.

De acordo com Greenwald, Joe Biden teve uma importante participação na Guerra do Iraque, se elegeu senador em defesa do interesse de bancos e teve papel importante na aprovação de leis que colocaram mais pessoas na prisão.

Na entrevista, o jornalista ainda falou sobre uma reportagem contrária a Biden que foi “censurada” por parte da imprensa dos EUA.

– Twitter e Facebook bloquearam a possibilidade de ler [uma matéria contrária a Biden], exatamente como acontece na China e no Irã. Essa mentalidade de censura está sendo muito fortalecida nos EUA, e acho que vai continuar, porque o Partido Democrata acredita muito na justificativa de censura (…) Então, para mim, as liberdades mais importantes da democracia —de expressão, de imprensa, de ser dissidente— estão sendo atacadas com força nos EUA – destacou.

Fonte: site Pleno News


Após ter confirmada a previsão de vitória na Pensilvânia, o candidato democrata Joe Biden ultrapassou neste sábado (7) a marca de 270 delegados, segundo projeções da imprensa americana, e já possui votos suficientes para ser eleito.

Entretanto, apesar do resultado favorável aos democratas, diversas ações movidas pela campanha do atual presidente Donald Trump na Justiça americana ainda podem alterar o resultado final.

A campanha republicana já anunciou ter entrado com ações judiciais para suspender a contagem em Michigan, Geórgia, Nevada e Pensilvânia, além de recontagem em Wisconsin, mas dois de seus pedidos já foram rejeitados pela Justiça. Durante a noite de quinta-feira (5), se somou mais um processo, na Filadélfia.

Na madrugada desta sexta-feira (6), Trump foi ao Twitter e fez duras acusações sobre a legalidade do pleito. Na postagem, ele reforçou o que já havia dito na noite de quinta-feira (5), quando disse que venceria “facilmente” se fosse contados os “votos legais”. A publicação, porém, foi censurada pela rede social.

– Posso facilmente ganhar a Presidência com votos legais. Os observadores não tiveram permissão, de nenhum jeito ou maneira, de fazer seu trabalho e, assim, votos aferidos durante este período devem ser considerados votos ilegais. A Suprema Corte deve decidir! – tuitou.


O democrata Joe Biden alcançou os 270 delegados no Colégio Eleitoral neste sábado (7), segundo projeções de diversos veículos de imprensa, número suficiente para derrotar o republicano Donald Trump e se sagrar o 46º presidente dos Estados Unidos.

Embora não oficial, esse tipo de projeção é suficiente para que a sociedade americana reconheça a eleição de um presidente.
Mas, neste ano, a campanha de Trump alega que a eleição está sendo roubada e promete ações na Justiça para impedir que Biden vença. A campanha republicana pediu recontagem em Wisconsin e tenta suspender a apuração na Pensilvânia, na Geórgia e em Michigan.
Também pediu interferência em um caso pendente na Suprema Corte dos EUA sobre a Pensilvânia, um estado importante da disputa que ainda está contando centenas de milhares de cédulas enviadas pelo correio. O republicano tenta impedir que o estado conte votos que cheguem depois da eleição.
Essas manobras judiciais de Trump ocorreram após ataques do republicano contra a integridade da votação, ao mesmo tempo em que declarou vitória e sugeriu — sem comprovação — que os democratas tentariam fraudar a eleição.

Informações: G1
Foto: Reprodução


(Reuters) – O democrata Joe Biden se aproximava de alcançar a Casa Branca nesta sexta-feira, ampliando sua estreita vantagem sobre o presidente Donald Trump nos Estados-chave da Pensilvânia e da Geórgia, mesmo enquanto os republicanos buscavam levantar 60 milhões de dólares para financiar ações judiciais que contestam os resultados.

ndamentos, enquanto um país cansado e ansioso esperava por uma maior clareza em relação a uma eleição que apenas intensificou a profunda polarização do país.

No quarto dia de contagem de votos, o ex-vice-presidente Biden tinha uma vantagem de 253 a 214 votos no Colégio Eleitoral, que determina o vencedor, de acordo com a Edison Research.

Garantir os 20 votos no Colégio Eleitoral da Pensilvânia colocaria Biden acima dos 270 que ele necessita para ganhar a Presidência após uma carreira política que remonta a quase cinco décadas.

Biden também venceria o pleito se ganhar em dois dos três outros Estados-chave onde estava ligeiramente à frente nesta sexta-feira: Geórgia, Arizona e Nevada. Como na Pensilvânia, os três ainda estavam contabilizando cédulas nesta sexta-feira.

À medida que a liderança de Biden crescia na Pensilvânia, centenas de democratas se reuniram em frente a um local de contagem de votos no centro da Filadélfia portando camisetas amarelas com os dizeres “Conte todos os votos”. Em Detroit, uma multidão de apoiadores de Trump, alguns armados, protestaram do lado de fora de um local de contagem, agitando bandeiras e gritando: “Lute!”

Biden planejava fazer um discurso no horário nobre desta sexta-feira, de acordo com duas pessoas a par de sua programação de campanha. Sua campanha previa que poderia ser um discurso de vitória se as redes de televisão apontassem a disputa eleitoral como resolvida para ele nas próximas horas.

Enquanto isso, Trump não deu nenhum sinal de que estaria pronto para ceder, à medida que sua campanha mantinha uma série de ações judiciais que, segundo especialistas jurídicos, provavelmente não alterariam o resultado da eleição.

“Desde o início dissemos que todas as cédulas legais devem ser contadas e todas as cédulas ilegais não devem ser contadas, ainda que tenhamos encontrado resistência a este princípio básico por parte dos democratas em cada turno”, disse Trump em um comunicado divulgado por sua campanha.

“Seguiremos esse processo em todos os aspectos da lei para garantir que o povo norte-americano tenha confiança em nosso governo”, disse Trump.

Na véspera, Trump fez um ataque ao processo democrático norte-americano, fazendo uma aparição na Casa Branca para alegar falsamente que a eleição estava sendo “roubada”.

Autoridades eleitorais de toda a nação disseram não estar cientes de qualquer irregularidade significativa. O secretário de Estado da Geórgia disse nesta sexta-feira que antevê uma recontagem de votos devido à vantagem pequena que Biden tem sobre Trump.

Na quinta-feira, Biden expressou confiança em uma vitória e pediu paciência durante a contagem de votos. Em reação à ideia de que Trump pode não reconhecer a derrota, o porta-voz do democrata, Andrew Bates, disse em um comunicado emitido nesta sexta-feira: “O governo dos Estados Unidos é perfeitamente capaz de escoltar intrusos para fora da Casa Branca”.


O ministro da Economia, Paulo Guedes, durante cerimônia alusiva à marca de 100 milhões de poupanças sociais digitais Caixa.

O Brasil seguirá normalmente as relações com os Estados Unidos sob uma eventual presidência do democrata Joe Biden, disse hoje (6) o ministro da Economia, Paulo Guedes. Em evento promovido pelo Banco Itaú, o ministro afirmou que o relativo isolamento da economia brasileira permite que o resultado das eleições norte-americanas não afete tanto o crescimento econômico do país nos próximos anos.

“Eventualmente, havendo mudança [na política dos Estados Unidos], me parece que os dados indicam que isso está próximo de acontecer, isso não afeta nossa dinâmica de crescimento de forma alguma”, declarou Guedes. Para ele, os eventos externos afetam principalmente os fluxos de investimentos e preços de ativos financeiros, como o câmbio, mas não impactam tanto a economia real.

Na avaliação de Guedes, a retomada do crescimento da economia brasileira depende mais da continuidade das reformas, de privatizações, de mudanças no sistema tributário e da liberalização de marcos regulatórios e de melhorias no ambiente de negócios.

“Particularmente sobre os Estados Unidos, voltando para a questão macro, nós estávamos, e continuaremos trabalhando, com todo mundo. Nós vamos dançar com todo mundo porque nós chegamos atrasados à festa. Queremos dançar com todo mundo. Vamos seguir o nosso relacionamento”, disse Guedes.


Nesta sexta-feira (6), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, usou as redes sociais para mandar um recado para o seu oponente nas eleições, Joe Biden. O chefe da Casa Branca destacou que o democrata não deve “reivindicar indevidamente o cargo de presidente”.

Na publicação, Trump disse ainda que os processos judiciais estão apenas começando.

– Joe Biden não deve reivindicar indevidamente o cargo de presidente. Eu também poderia fazer essa afirmação. Os processos judiciais estão apenas começando – escreveu.

Mais cedo, Trump divulgou um comunicado e questionou a apuração dos votos da eleição presidencial americana

Informações: Pleno News


Donald Trump durante discurso na madrugada desta quarta-feira (4). — Foto: REUTERS/Carlos Barria

O democrata Joe Biden está a 6 votos no Colégio Eleitoral de se tornar o novo presidente dos Estados Unidos, segundo projeções da agência de notícias Associated Press. Mesmo assim, ainda há um caminho para a reeleição do republicano Donald Trump: vencer em todos os estados-chave onde o resultado ainda está em aberto.

Biden lidera a corrida com 264 votos no Colégio Eleitoral — para vencer, é preciso chegar a 270. Trump tem 214 delegados e deve conquistar outros 3 votos considerados certos republicano no Alasca.

Se vencer em Nevada (6 votos), o democrata terá delegados suficientes no Colégio Eleitoral para ser eleito o 46º presidente dos EUA. Trump precisa reverter o resultado no estado e ganhar na Geórgia (16 delegados), na Carolina do Norte (15 votos) e na Pensilvânia (20 votos).

Confira como está a votação nos estados onde projeções ainda não apontam um vencedor. Trump precisa vencer em todos para se reeleger:

Se vencer em Nevada, Geórgia, Carolina do Norte e Pensilvânia, Trump somará mais 57 delegados e chegará a 271 votos (um a mais do que o necessário para vencer a eleição).

Com os votos do Alasca, Trump seria reeleito com 274 votos no Colégio Eleitoral, contra 264 de Biden — a corrida eleitoral mais apertada em 20 anos. Em 2016, o republicano conquistou 306 delegados na vitória contra Hillary Clinton.

Além disso, Trump pediu recontagem de votos no Wisconsin e tenta suspender a apuração na Pensilvânia, na Geórgia e no Michigan. Biden já foi declarado vencedor no Wisconsin e no Michigan, estados onde o republicano venceu em 2016.

Fonte: https://g1.globo.com/mundo/eleicoes-nos-eua/2020/noticia/2020/11/05/

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