Dono da plataforma X (antigo Twitter), o bilionário Elon Musk declarou guerra ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes nesta quarta-feira (3). Visto como um dos principais personagens da extrema direita internacional, o empresário vazou para o jornalista americano Michael Shellenberger os “Twitter files Brazil”, que são os arquivos secretos do Twitter relacionados ao Brasil.
Em uma postagem no próprio X, o jornalista disse que “o Brasil está envolvido em uma ampla repressão à liberdade de expressão liderada por um juiz da Suprema Corte chamado Alexandre de Moraes”.
De acordo com Shellenberger, “Moraes colocou pessoas na prisão sem julgamento por coisas que postaram nas redes sociais, exigiu a remoção de usuários das plataformas de mídia social, exigiu a censura de postagens específicas, sem dar aos usuários qualquer direito de recurso ou mesmo o direito de ver as provas apresentadas contra eles”.
A publicação do repórter diz ainda que Moraes tentou minar a democracia no Brasil e “exigiu ilegalmente que o Twitter revelasse detalhes pessoais sobre usuários do Twitter que usaram hashtags de que ele não gostou”. Ainda segundo ele, o objetivo seria impedir a vitória de Jair Bolsonaro nas últimas eleições presidenciais de 2022.
*Bahia Notícias
Fotos: Reprodução
Segundo informações do G1, Diana Ruiz, uma mãe cubana, passa seus dias preocupada com o que alimentará seu filho de seis anos. A escassez de alimentos e os frequentes apagões na ilha tornaram essa uma preocupação comum entre as mães cubanas.
Diana, uma dona de casa grávida de quatro meses, vive em Nuevo Vedado, um bairro central de Havana. Seu dia começa e termina com a preocupação sobre o que poderá oferecer ao seu filho para comer. Sua despensa e geladeira são escassas, contendo apenas um pouco de arroz, alguns pães, um hambúrguer, duas garrafas de água e uma vitamina de fruta congelada.
A falta de alimentos e os longos apagões, que têm afetado quase toda a população cubana, levaram centenas de pessoas a protestar em 17 de março em pelo menos quatro cidades do país. Esses foram os maiores protestos desde as marchas antigovernamentais históricas de 11 de julho de 2021.
Esses protestos incomuns começaram em Santiago de Cuba, onde os residentes enfrentavam até 13 horas diárias sem eletricidade. “Comida e energia” foram as principais demandas dos manifestantes, muitos dos quais eram mulheres. O presidente Miguel Díaz-Canel reconheceu posteriormente a frustração da população com os longos apagões e a falta de alimentos.
A ONG de direitos humanos Justicia 11J relatou que registrou 17 detenções relacionadas aos protestos, enquanto a Prisoners Defenders, com sede na Espanha, documentou a detenção de 38 pessoas, das quais seis foram libertadas.
Em 2023, as autoridades admitiram problemas devido à falta de divisas para importar 100% dos produtos da cesta básica, que são distribuídos a preços subsidiados aos 11 milhões de cubanos. A produção agropecuária caiu 35% entre 2019 e 2023, segundo dados oficiais.
Em fevereiro, Cuba solicitou pela primeira vez apoio ao Programa Mundial de Alimentos (PMA) da ONU para garantir o fornecimento de leite às crianças. No início do ano, as autoridades também tiveram dificuldades para fornecer pão, devido ao atraso na chegada de navios com trigo que Cuba compra no exterior e a falhas em quatro dos cinco moinhos do país.
Embora a capital não sofra com os longos apagões que afetam o restante das províncias, muitos relatam que os alimentos chegam em pequenas quantidades.
Aracely Hernández, uma aposentada de 73 anos que mora em Bacuranao, nos arredores de Havana, relata que recebe uma pensão de 1.500 pesos (pouco mais de 300 reais no câmbio oficial) e que um pacote de frango custa 3.000 pesos fora do sistema de racionamento.
Desde 2021, as lojas privadas também vendem leite, pão, frango e outros produtos básicos, mas a preços muito altos em relação ao salário médio. Em sua pior crise econômica em três décadas, a ilha está enfrentando uma escalada inflacionária. Em 2021, os preços dispararam 70%, em 2022, 39%, e em 2023, 30%, níveis não vistos pelos cubanos desde o triunfo da revolução em 1959.
Para Arturo López-Levy, pesquisador associado à Escola de Estudos Internacionais na Universidade de Denver, a exacerbação das sanções de Washington dificulta todos os esforços de Cuba. No entanto, ele acredita que “o governo cubano optou por um sistema muito hostil às estruturas do mercado” e que “o modelo está em crise”.
*Terra Brasil Notícias
Foto: Yamil Lage
A princesa de Gales Kate Middleton anunciou nesta sexta-feira (22) que tem câncer e está fazendo quimioterapia. Ela revelou sua condição em uma mensagem de vídeo gravada em Windsor. O anúncio ocorreu depois de dois meses de especulações nas redes sociais sobre seu estado de saúde, após ela ter sido hospitalizada para uma cirurgia abdominal não detalhada, em janeiro.
A notícia é mais um choque para a família real desde o anúncio, no mês passado, de que o rei Charles III estava tratando um tipo não especificado de câncer, que foi descoberto durante um procedimento para um aumento benigno da próstata.
Durante o anúncio em vídeo nesta sexta, Kate disse: “Os testes após a operação revelaram a presença de câncer” e que ela estava nos estágios iniciais do tratamento.
Kate passou pelo que foi descrito como uma cirurgia abdominal em 16 de janeiro. A notícia só foi anunciada no dia seguinte, quando o Palácio de Kensington revelou que Kate estava se recuperando de uma operação planejada. Na época, as autoridades disseram que sua condição não era cancerosa, mas não especificaram que tipo de cirurgia, dizendo apenas que foi bem-sucedida.
Qual câncer Kate tem?
Kate não revelou que tipo de câncer foi encontrado ou quão avançado ele está.
Qual tratamento Kate está fazendo?
De acordo com a princesa de Gales, a recomendação de sua equipe médica foi que ela fizesse quimioterapia preventiva. A quimioterapia preventiva é administrada “após uma cirurgia para prevenir a recorrência”, explicou à AFP Shivan Sivakumar, professor associado de oncologia da Universidade de Birmingham. Isso é feito para tentar destruir qualquer célula cancerígena circulante.
Após uma cirurgia bem-sucedida, a quimioterapia é frequentemente usada para ajudar a matar quaisquer células cancerígenas perdidas e prevenir a recorrência do câncer. Os tratamentos evoluíram e, quando a quimioterapia é usada agora, às vezes é por períodos mais curtos ou em doses mais baixas do que antes.
Quanto tempo durará o tratamento?
Ela está na fase inicial da quimioterapia intensiva. O comunicado do palácio disse que a duração do tratamento caberá aos médicos.
– A princesa está agora em processo de recuperação – disse o comunicado.
Quando ela voltará aos compromissos reais?
Um porta-voz do Palácio de Kensington anunciou que Kate irá retomar suas funções oficiais assim que receber alta de sua equipe médica.
– Está de bom humor e trabalhando para se recuperar totalmente.
Como ela está?
Em vídeo, a princesa de Gales relatou que seu diagnóstico foi um “grande choque” e que “William e eu temos feito tudo o que podemos para processar e administrar isso de forma privada, para o bem de nossa jovem família”.
– Levei algum tempo para me recuperar de uma grande cirurgia para iniciar meu tratamento. Mas, o mais importante, levamos tempo para explicar tudo a George, Charlotte e Louis de uma forma que seja apropriada para eles e para tranquilizá-los de que vou ficar bem – disse ela na mensagem de vídeo.
*Pleno.News
Foto: TOLGA AKMEN/EFE/EFEVISUAL
Kate Middleton, princesa de Gales, revelou que está nos estágios iniciais de um tratamento contra o câncer. As declarações dela foram divulgadas por meio de um vídeo, nesta sexta-feira (22).
Na gravação, Kate também falou sobre o procedimento cirúrgico ao qual foi submetida em janeiro.
A princesa explicou que a descoberta do câncer, agora, foi um grande choque.
– Eu queria agradecer as mensagens de apoio. Foram meses muito difíceis para nossa família. Eu agradeço minha equipe médica. Em janeiro, eu passei por uma grande cirurgia abdominal e na ocasião pensou-se que minha condição não era de câncer. A cirurgia foi bem-sucedida; no entanto, exames após a operação notaram que havia câncer. Minha equipe médica aconselhou que eu me submetesse a uma quimioterapia preventiva, e agora estou nos estágios iniciais desse tratamento – disse.
Kate destacou que está bem e a “cada dia mais forte”.
*Pleno.News
Foto: Reprodução/Print de vídeo Twitter The Prince and Princess of Wales
O cantor Eric Carmen, conhecido pela música “All By Myself” morreu aos 74 anos de idade durante o final de semana. Seu falecimento foi confirmado por sua esposa Amy Carmen na segunda-feira (11). Ainda não há informações sobre a causa da morte.
“Nosso doce, amoroso e talentoso Eric faleceu enquanto dormia, no fim de semana. “Para ele, foi uma grande alegria saber que, durante décadas, sua música tocou tantas pessoas e será seu legado duradouro” disse através do site oficial do cantor.
Eric iniciou sua carreira com a banda Raspberries, em 1975 a banda se separou e ele seguiu carreira solo. O artista ganhou fama após lançar “All By Myself” nos anos 1970. Ela chegou a alcançar o segundo lugar da parada de sucessos dos Estaods Unidos. O artista também teve diversos outros hits como “Make Me Lose Control” e “Hungry Eyes” música escrita para o longa-metragem “Dirty Dancing” de 1987.
*Metro1
Foto: Divulgação
A Suprema Corte dos Estados Unidos votou que o nome do ex-presidente Donald Trump poderá voltar às urnas eleitorais do Colorado, decidindo que os estados não têm autoridade para rejeitar candidatos presidenciais sob o argumento de que eles se envolveram em rebelião ou insurreição contra os EUA. Dessa forma, o ex-chefe do Executivo poderá disputar as eleições presidenciais contra Joe Biden.
A decisão põe fim a uma série de contestações eleitorais que argumentavam que Trump seria inelegível em função de uma disposição constitucional que proíbe ex-funcionários públicos que se envolveram em insurreições ou rebeliões de ocuparem cargos públicos novamente. Trata-se da Seção 3 da 14ª Emenda da Constituição, que foi ratificada após a Guerra Civil.
O processo movido por um grupo de eleitores republicanos e independentes no Colorado alegava que Trump estava desqualificado por ter incitado a invasão ao Capitólio americano de 6 de janeiro de 2021 com o objetivo de impedir a certificação do Congresso da eleição do atual presidente Joe Biden em 2020. A mais alta Corte do Colorado concordou em uma decisão de dezembro, mas o argumento foi derrubado pela Suprema Corte nesta segunda-feira (4).
Além do Colorado, o secretário de estado do Maine proibiu Trump de concorrer às eleições, e um juiz estadual em Illinois também concluiu recentemente que Trump deveria ser desqualificado, anulando o conselho eleitoral estadual.
Uma série de desafios tem se espalhado por outros estados. Algumas autoridades e juízes se recusaram a considerar Trump, o principal candidato republicano, inelegível, dizendo que não cabia a eles tomar essa decisão.
Trump foi acusado, mas não chegou a ser indiciado pelo crime federal específico de insurreição, que acarreta pena máxima de dez anos e proibição automática de ocupando cargo federal.
*AE
Foto: EFE/EPA/CJ Gunther
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil divulgou nesta sexta-feira (1º) uma nota condenando a crise humanitária na Faixa de Gaza e o ataque a tiros que deixou mais de 100 palestinos mortos durante uma distribuição de comida e itens básicos nesta quinta-feira (29).
“As aglomerações em torno dos caminhões que transportavam a ajuda humanitária demonstram a situação desesperadora a que está submetida a população civil da Faixa de Gaza. Trata-se de uma situação intolerável, que vai muito além da necessária apuração de responsabilidades pelos mortos e feridos de ontem”, disse o governo em nota.
O Itamaraty tambpem classificou a situação como “intolerável” e criticou a inércia da comunidade internacional com os ataques de Israel. “A inação da comunidade internacional diante dessa tragédia humanitária continua a servir como velado incentivo para que o governo Netanyahu continue a atingir civis inocentes e a ignorar regras básicas do direito humanitário internacional”.
“O governo Netanyahu volta a mostrar, por ações e declarações, que a ação militar em Gaza não tem qualquer limite ético ou legal. E cabe à comunidade internacional dar um basta para, somente assim, evitar novas atrocidades. A cada dia de hesitação, mais inocentes A humanidade está falhando com os civis de Gaza. E é hora de evitar novos massacres”, acrescentou.
*Metro1
Foto: Reprodução/Youtube Aljazeera
A Prefeitura de Nova York, nos Estados Unidos, decidiu expandir um toque de recolher noturno que foi criado no mês passado. A medida é direcionada a abrigos que recebem imigrantes ilegais. As restrições foram implementadas depois dos recentes atentados a tiros envolvendo estrangeiros.
O toque de recolher imposto pelo prefeito democrata Eric Adams funciona das 23h às 6h e atinge cerca de 3,6 mil imigrantes. Os estrangeiros estão em mais de uma dúzia de locais de emergência de Preservação e Desenvolvimento Habitacional nos distritos de Manhattan, Queens, Brooklyn e Bronx. A informação foi dada pela porta-voz da prefeitura, Kayla Mamelak Altus.
Em comunicado, a administração municipal de Nova York afirmou que a cidade lidera o país na gestão da “crise humanitária nacional” que os EUA vem enfrentando nos últimos anos. Segundo a prefeitura, as autoridades buscam priorizar a saúde e segurança tanto dos nova-iorquinos quanto dos imigrantes que buscam asilo na cidade.
No mês passado, um grupo de imigrantes ilegais atacou dois policiais na Times Square, um dos locais mais famosos da cidade norte-americana. Um vídeo publicado no Twitter/X mostra a ação criminosa, na qual os detidos chutam a dupla de policiais.
Sete acusados de envolvimento no ataque foram indiciados. Cinco foram efetivamente presos. No entanto, devido às leis locais, a maioria foi libertada sem fiança, segundo o portal National Review.
Na sexta-feira 9, um adolescente venezuelano de 15 anos foi preso após abrir fogo dentro de uma loja de artigos esportivos. A motivação do crime seria a confrontação do segurança do estabelecimento por uma tentativa de furto do infrator. O episódio deixou uma turista brasileira ferida.
O detido chegou a Nova York em 2023. Ele estava hospedado em um abrigo para imigrantes em Manhattan.
Desde 2022, mais de 150 mil imigrantes ilegais chegaram a Nova York em busca de asilo depois de cruzarem a fronteira dos EUA com o México. Mais de 67 mil estão no sistema de abrigo da cidade.
O prefeito de Nova York, Eric Adams, vem demonstrado preocupação com o aumento da população em situação de rua na cidade.
Em uma entrevista recente para o site Fox Nation, Adams afirmou que os corações dos cidadãos nova-iorquinos são “infinitos”, mas que os recursos da cidade não são. Ele também disse que, apesar de Nova York ser historicamente uma cidade composta por imigrantes, o município não tem capacidade de assumir a responsabilidade por um problema nacional.
Segundo a prefeitura, não há mais espaço na cidade. Caso continuem chegando, imigrantes terão de dormir nas ruas.
Nova York se encaixa num grupo de cidades nomeadas como “santuários de imigrantes”. Essas cidades permitem que imigrantes possam obter certos direitos como circular, trabalhar e abrir uma conta no banco sem a necessidade de comprovar residência.
A política das cidades santuário é controversa nos EUA e é apontada por alguns como um dos principais fatores para a atual crise imigratória.
Informações Revista Oeste
O presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Joe Biden, afirmou que o país não apoia a independência de Taiwan. A fala veio após o político ser questionado sobre as eleições realizadas na ilha neste sábado (13/1).
A votação elegeu o candidato pró-independência e atual vice-presidente, Lai Ching-te. Nome do governista Partido Democrático Progressista (DPP), ele venceu as eleições presidenciais de Taiwan com 40,2% dos votos, segundo os últimos números divulgados pela Comissão Eleitoral Central (CEC).
Nas propostas, Ching-te prometeu seguir nas negociações manter a ilha independente da China, mas não terá apoio dos EUA. Hoje, o país comandado por Biden é o principal fornecedor de armas de Taiwan, mas também tenta melhorar relações com a China.
O país reivindica o território taiwanês, que vive em regime democrático com eleições diretas desde 1996.
Fonte: Metrópoles.
A Argentina chegou a um acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) nesta quarta-feira, 10, na sétima revisão para pagar uma dívida de US$ 44 bilhões (cerca de R$ 215 bilhões) do país.
A assessoria de imprensa do presidente da Argentina, Javier Milei, disse que os detalhes do acordo serão anunciados ainda nesta quarta-feira, 10, assim que as últimas questões forem definidas.
Segundo comunicado do FMI, o acerto de “nível técnico” será apresentado para aprovação de seu conselho executivo nas próximas semanas. Caso seja aceito, o país vizinho terá acesso a mais US$ 4,7 bilhões (quase R$ 23 bilhões) ao programa de dívida com o órgão.
O acordo foi negociado pelos ministros da Economia, Luís Caputo, e da Casa Civil, Nicolás Posse. Os representantes se reuniram com emissários do FMI na segunda-feira 8 na Casa Rosada, sede do governo argentino.
A dívida do país vizinho junto ao FMI é parte de um empréstimo feito em 2018 pelo ex-presidente Mauricio Macri.
Em 2022, para aliviar a situação econômica, o então presidente, Alberto Fernández, fez um novo acordo com a instituição que permitiu a rolagem da dívida contraída pelo país na época.
O contrato também determina que o país comece a pagar a dívida apenas em 2026.
A Argentina, que luta contra uma inflação que se aproxima de 200% e com reservas líquidas de moeda estrangeira em território negativo, precisa retomar o enorme acordo com o Fundo, depois que o governo anterior não cumpriu várias metas econômicas ligadas ao programa.
Informações Revista Oeste