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Nasa define nova data para lançar foguete à Lua

Pela terceira vez, a Nasa adiou o lançamento da missão espacial Artemis I, o passo inicial do projeto que pretende levar o homem novamente até a superfície do satélite terrestre, o que não ocorre desde 1972. A decisão foi anunciada na noite desta terça-feira, 8, devido à chegada da tempestade tropical Nicole, que se move em direção à costa leste da Flórida.

Segundo Jim Free, alto funcionário da agência espacial dos EUA, a tentativa de lançamento estava agendada para 14 de novembro. Agora, a missão espacial foi marcada para ocorrer no dia 16 do mesmo mês. “Ajustar nossa data de lançamento para o Artemis 1 prioriza a segurança dos funcionários e permite que nossa equipe atenda às necessidades de suas famílias e lares”, informou o administrador da Nasa.

A tempestade Nicole deve se transformar em um furacão nesta quarta-feira, 9, perto das Bahamas, antes de atingir a Flórida, no fim da noite ou no início de quinta-feira, afirmou o Centro Nacional de Furacões. Um alerta foi emitido perto do Centro Espacial Kennedy, de onde o foguete mais poderoso da Nasa estava programado para decolar.

A cápsula Orion, impulsionada pelo foguete SLS, vai ficar algumas semanas no espaço, indo até 64 mil quilômetros atrás da Lua, mais longe do que qualquer outra espaçonave tripulada até agora — mas esse primeiro lançamento não transportará astronautas. O lançamento do foguete mais poderoso do mundo pode ser acompanhado pelos canais oficiais da Nasa.

Informações TBN


Derreteu: Maioria dos eleitores não quer que Biden seja candidato em 2024

Mais de dois terços dos eleitores dos candidatos à Câmara não querem que o presidente Joe Biden concorra à reeleição em 2024, de acordo com os primeiros resultados da pesquisa nacional realizada em meio às eleições de meio de mandato para a CNN e outras redes de notícias pela Edison Research.

Mais de sete em cada 10 eleitores independentes e cerca de nove em cada 10 eleitores republicanos disseram que não querem que Biden esteja na campanha presidencial de 2024. Menos de seis em cada 10 eleitores democratas acharam que ele deveria concorrer. 

Pouco menos de seis em cada 10 eleitores independentes têm uma visão desfavorável de Biden, e quase a mesma parte desaprova o trabalho que ele está fazendo como presidente. Apenas um em cada 10 eleitores democratas tem uma visão desfavorável do presidente e desaprova um pouco mais seu desempenho no trabalho.

Mais de nove em cada 10 eleitores do Partido Republicano têm uma visão desfavorável de Biden e desaprovam o trabalho que ele está fazendo.

Informações TBN


A empresa perdeu quase metade de seu valor de mercado desde que ele fez uma oferta pelo Twitter

Foto: Reprodução/Instagram elonmusk
Foto: Reprodução/Instagram elonmusk

Com a perda de valor de mercado da Tesla, o patrimônio de Elon Musk recuou de US$ 200 bilhões para US$ 194,8 bilhões na terça-feira (9), segundo a Forbes. As informações são da Reuters.

A queda da fortuna foi causada principalmente com investidores vendendo ações, com grande parte disso vindo de sua fatia de quase 15% na Tesla, que tem valor de mercado de US$ 622 bilhões.

A empresa perdeu quase metade de seu valor de mercado desde que ele fez uma oferta pelo Twitter, em abril.

Os investidores inicialmente fugiram da Tesla devido a preocupações com a venda de ações por Musk. Ele vendeu ao menos US$ 15 bilhões, antes de fechar acordo de US$ 44 bilhões de dólares no mês passado para comprar o Twitter.

Atualmente o mercado tem receio de que Musk tenha se esforçado demais em um momento em que a fabricante de veículos elétricos está aumentando a produção e enfrenta uma concorrência crescente.

Informações Bahia.ba


A renovação do Congresso vai refletir o poder que os partidos Republicano, de Donald Trump, e Democrata exercerão no controle da agenda do governo e nos comitês congressuais. Servirão como um termômetro para a aprovação do mandato do presidente Joe Biden, eleito em 2020 na disputa contra Donald Trump.

As eleições de meio de mandato são realizadasem anos pares, no intervalo entre os pleitos presidenciais, na 3ª feira inaugural de novembro – 23 meses depois da posse do titular da Casa Branca.

Além da eleição dos representantes – que incluem ainda congressistas estaduais, autoridades locais e parte dos prefeitos–, 37 Estados também vão consultar a população em plebiscitos e referendos sobre temas de abrangência local. Ao todo, serão 136 “ballot measures” distribuídos pelo país.

Os tópicos incluem legalização da maconha, exigências para acesso ao voto, aumento do salário mínimo e, principalmente, aborto.

Nos Estados Unidos, o voto não é obrigatório. Os maiores de 18 anos com registro estão aptos a votar, com variação de regras para cada Estado. Diferentemente do Brasil, o voto não é registrado em urna eletrônica. Os eleitores preenchem uma cédula dentro da cabine de votação. Depois, depositam na urna.

Informações TBN


O agregador FiveThirtyEight projeta probabilidade de vitória na Câmara do partido Republicano, do ex-presidente Donald Trup, sobre o partido Democrata, do presidente Joe Biden, nas eleições de meio de mandato dos EUA.

Imagem: reprodução/fivethirtyeight

Em uma amostra de 100 resultados de uma simulação feita 40.000 vezes, o partido Republicano venceu em 84 dos 100 resultado, enquanto o partido Democrata venceu em 16 oportunidades, de acordo com a projeção feita pelo agregador.

A votação ocorre nesta terça-feira (8) e é determinante para o resto do mandato de Joe Biden. Câmara dos Deputados americanas é renovada a cada dois anos. Tradicionalmente, o partido do governo perde a maioria nas eleições de meio de mandato.

Se os republicanos dominarem a Câmara ou o Senado (ou ambos), eles vão conseguir interromper os projetos de Biden e dos democratas e provavelmente vão fazer inquéritos sobre a gestão do atual presidente.

O que são as eleições de meio de mandato?

As eleições de meio de mandato mudam significativamente os dois últimos anos do mandato do presidentes, já que a configuração do Legislativo pode ser alterada e o chefe do Executivo ganhar ou perder apoio.

Além disso, diversos estados vão fazer eleições para governador e eleições para escolher representantes locais.

Voto distrital

Nos EUA, o voto é distrital —ou seja, em cada distrito há uma eleição para decidir quem será o deputado daquele localidade. Não é como no Brasil, onde há uma votação em que todos os candidatos de um único estado disputam todas as vagas daquele estado).

Composição atual

O Partido Democrata domina a Câmara: tem 220 deputados, contra 212 do Partido Republicano (os 3 restantes para o total estão vagos devido a morte ou renúncia do ocupante).

O Senado tem 50 democratas e 50 republicanos —no entanto, como nos EUA o vice-presidente é também um senador que vota em casos de empate, os democratas também controlam o Senado.

Créditos: Blog do BG.

Foto: Reprodução/Internet.



Uma lei federal restringe grandes empresas de realizarem demissões em massa sem aviso prévio de pelo menos 60 dias

Twitter foi processado pelo plano de Elon Musk de eliminar cerca de 3.700 empregosda plataforma de mídia social. Trabalhadores alegam que a empresa não cumpriu os requisitos de aviso prévio, violando leis federais e da Califórnia.

Uma ação coletiva foi protocolada na quinta-feira no tribunal federal de San Francisco.

O Twitter pretende começar os cortes na sexta-feira, disse a empresa em um e-mail aos funcionários. Musk planeja se livrar de metade da força de trabalho, cumprindo planos de cortar custos na plataforma que adquiriu por US$ 44 bilhões no mês passado, disseram pessoas com conhecimento do assunto.

Uma lei federal restringe grandes empresas de realizarem demissões em massa sem aviso prévio de pelo menos 60 dias.

O Twitter não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

O processo pede que o tribunal emita uma ordem exigindo que o Twitter obedeça à regra de aviso prévio e impeça a empresa de solicitar que funcionários assinem documentos em que poderiam abrir mão do direito de participar de litígio judicial.

“Entramos com esta ação hoje à noite na tentativa de garantir que os funcionários estejam cientes de que não devem abrir mão de seus direitos e que têm um caminho para perseguir seus direitos”, disse Shannon Liss-Riordan, advogada que apresentou a queixa quinta-feira, em entrevista.

Liss-Riordan processou a Tesla por reivindicações semelhantes em junho, quando a fabricante de carros elétricos liderada por Musk demitiu cerca de 10% de sua força de trabalho.

A Tesla ganhou uma decisão de um juiz federal em Austin forçando os trabalhadores nesse caso a buscar suas reivindicações em arbitragem a portas fechadas, em vez de em tribunal aberto.

Informações TBN


Uma coalizão liderada pelo ex-primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu conquistou a maioria dos assentos no parlamento de 120 assentos, ou Knesset, permitindo que a figura controversa retorne ao poder.

Os resultados finais das eleições anunciados na quinta-feira mostram que Netanyahu e seus aliados ultranacionalistas – muitos dos quais foram considerados fora do padrão na política israelense há apenas alguns anos – conquistaram 64 assentos no parlamento de 120 assentos, com 32 desses assentos indo para o partido de Netanyahu. , Likud.

Na quarta-feira, quando cerca de 85% dos votos foram contados, Netanyahu disse aos apoiadores que eles estavam “à beira de uma grande vitória” e prometeu formar um “governo nacional estável”.

Seus oponentes na atual coalizão, liderada por Yair Lapid, o atual primeiro-ministro centrista, conquistaram 51 assentos, com o restante ocupado por um pequeno partido árabe não afiliado.

Lapid parabenizou Netanyahu e instruiu sua equipe a preparar uma transição organizada de poder, disse seu gabinete nesta quinta-feira.

“O Estado de Israel vem antes de qualquer consideração política”, disse Lapid. “Desejo sucesso a Netanyahu, pelo bem do povo de Israel e do Estado de Israel.”

Os resultados significam que Netanyahu, que está sendo julgado por corrupção, será convidado pelo presidente israelense Isaac Herzog para formar um governo, um processo que provavelmente começará na próxima semana.

Netanyahu terá 28 dias para formar o que se espera ser o governo israelense mais direitista da história.

Seus parceiros de coalizão, o partido Sionismo Religioso , conquistaram 14 cadeiras.

Os líderes do partido tentarão agora traduzir essa forte demonstração em cargos de alto escalão do governo para seus membros, incluindo cargos responsáveis ​​pela segurança.

Isso apesar da natureza de  direita da liderança do partido – uma figura, Itamar Ben-Gvir, pediu que os palestinos “desleais” a Israel sejam expulsos e é um ex-membro do partido Kach, que é considerado um “terrorista”. ” organização em Israel.

Ben-Gvir também foi anteriormente condenado por incitação racista e tinha uma foto em seu escritório de Baruch Goldstein, um israelense-americano que matou 29 palestinos no massacre da Mesquita Ibrahimi em Hebron em 1994.

No entanto, Netanyahu, que foi primeiro-ministro por 12 anos entre 2009 e 2021, deve o apoio ao partido Sionismo Religioso, depois de ter sido abandonado por ex-aliados, como Naftali Bennett.

Bennett, um colega de direita que já foi visto como o protegido de Netanyahu, formou uma coalizão com políticos de todo o espectro israelense, bem como um partido que representa os palestinos em Israel, para manter Netanyahu fora do poder em março de 2021.

Essa aliança, centrada na oposição a Netanyahu, mostrou-se impossível de manter e acabou se rompendo em junho, provocando as últimas eleições, as quintas de Israel desde 2019, realizadas na segunda-feira.

A vitória representa uma reviravolta na sorte de Netanyahu, que também foi primeiro-ministro entre 1996 e 1999.

Informações TBN


Guillermo Lasso promoveu medida nas regiões de Guayas e Esmeraldas, onde haverá toque de recolher a partir das 21h

O presidente do Equador, Guillermo Lasso, decretou na última terça-feira (1º) estado de exceção em duas províncias costeiras, onde uma onda de violência de quadrilhas de narcotraficantes deixou ao menos cinco policiais mortos horas antes.

“Estou decretando estado de exceção nas províncias de Guayas e Esmeraldas, e o toque de recolher a partir das 21h (23h em Brasília)”, afirmou o presidente em discurso transmitido por rádio e televisão, sem detalhar até quando a medida se estenderá. Não

A Constituição permite que o presidente decrete estado de exceção no caso de uma grave comoção interna e dispor do uso das Forças Armadas.

O Ministério do Interior informou que os atentados de terça-feira deixaram “cinco policiais mortos” na cidade portuária de Guayaquil (sudoeste, capital do estado de Guayas) e na cidade vizinha de Durán.

Anteriormente, o titular da pasta, Juan Zapata, reportou dois policiais mortos em Guayaquil, além de dois feridos.

A criminalidade registrada no Equador, onde quadrilhas de traficantes disputam violentamente o poder em prisões e nas ruas, também resultou na retenção temporária de oito agentes penitenciários em um centro de reclusão da cidade portuária de Esmeraldas (noroeste, capital da província do mesmo nome).

Organizações do narcotráfico realizaram uma dezena de ataques com explosivos e a tiros em instalações policiais e postos de gasolina como resposta à transferência de presos do presídio Guayas 1, em Guayaquil, um dos principais cenários dos reiterados massacres entre detentos, que deixaram 400 mortos desde fevereiro de 2021.

As autoridades informaram que 61 policiais morreram este ano também devido à violência.

Informações TBN


Ao menos 140 pessoas morreram e 100 ficaram

feridas, várias delas em estado muito grave, após uma multidão ser esmagada durante a celebração do Halloween no centro de Seul. O caso aconteceu neste sábado (29), segundo informou o departamento de bombeiros da capital sul-coreana.

O incidente ocorreu por volta das 22h22 (hora local; 10h22 em Brasília), nas proximidades do Hotel Hamilton, em frente à estação de metrô de Itaewon.

Em entrevista coletiva, o departamento de bombeiros do distrito de Yongsan explicou que 120 pessoas morreram no incidente, cerca de 100 ficaram feridas e ao menos 25 delas estavam recebendo manobras de ressuscitação.

*EFE


Ex-presidente dos EUA se manifestou por meio da plataforma Truth Social

Ex-presidente dos EUA, Donald Trump Foto: Zach Gibson/EFE

Nesta sexta-feira (28), o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu voto para Jair Bolsonaro (PL), no segundo turno das eleições presidenciais do Brasil. O republicano se manifestou por meio de sua plataforma, Truth Social. As informações são da AFP.

Segundo ele, Bolsonaro é “um grande e respeitado líder, que também é um grande cara com um grande coração”.

– No domingo, VOTE no presidente JAIR BOLSONARO – ELE NUNCA VAI TE DECEPCIONAR! – escreveu.

Ele também chamou Lula (PT) de “lunático”.

– Seu oponente, “Lulu”, é um lunático da esquerda radical que destruirá rapidamente seu país e todo tremendo progresso que foi feito sob o presidente Bolsonaro, incluindo tornar o Brasil um país respeitado novamente – comentou.

E acrescentou:

– Domingo é um grande dia para o Brasil e para o mundo.

Informações Pleno News

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