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Levantamento é da agência classificadora de risco Austing Rating 

Brasil saiu de um índice de 13,1% de desempregados em agosto de 2021, para 8,9% no mesmo mês deste ano

O Brasil lidera o ranking de países do G20 em recuo da taxa de desemprego. O país saiu de um índice de 13,1% de desempregados em agosto de 2021, para 8,9% no mesmo mês deste ano, registrando uma queda de 4,2 pontos porcentuais.

A lista elaborada pela agência classificadora de risco Austin Rating, a pedido do CNN Brasil Business, traz o Brasil em primeiro lugar, seguido pela Espanha, Turquia, Canadá e Estados Unidos.

Desemprego no Brasil cai para menos de 9%

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o desemprego no Brasil caiu de 9,1%, no trimestre terminado em julho, para 8,9%, no encerrado em agosto. O órgão divulgou os dados em 30 de setembro. Os resultados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).

O atual patamar de desemprego do Brasil é o menor desde julho de 2015, quando a taxa fechou em 8,7%.

Também de acordo com a Austin Rating, o Brasil tem a quarta menor inflação do G20 em 2022. No acumulado de janeiro a setembro, o país registrou taxa de pouco mais de 4%, porcentual apenas maior que o do Japão (quase 3%), o da Arábia Saudita (também quase 3%) e o da China (quase 2%).

A maior inflação do G20 é da Argentina, que chegou a aproximadamente 70% no acumulado de janeiro a setembro.

Informações Revista Oeste


Novo valor deve cobrir ao menos a inflação

O ministro da Economia, Paulo Guedes, durante palestra de abertura do Painel Telebrasil Summit 2022.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou hoje (20) que os reajustes da aposentadoria e do salário mínimo estão mantidos para o próximo ano. O novo valor, que passa a vigorar em janeiro, deverá cobrir pelo menos a inflação, de acordo com Guedes. “O jogo está correndo. É claro que agora em janeiro, fevereiro, os aposentados e o salário mínimo serão corrigidos pelo menos igual a inflação”, afirmou.

A declaração foi feita à imprensa logo após Guedes ter participado da reunião da diretoria da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), no Rio de Janeiro.

O ministro defendeu também uma readequação do teto dos gastos, algo que ainda está sendo estudado. Os gastos com a pandemia, mostraram, segundo ele, que o teto, que deveria barrar os aumentos dos gastos do governo federal está “todo furado”, está “cheio de goteiras”.

De acordo com Guedes, a medida impede, por exemplo, repasses para os entes federados e outras despesas necessárias em momentos de crise, como a pandemia. A medida, que instituiu o teto é de 2016.

Mesmo com possíveis mudanças de vinculações de recursos, o ministro garantiu que as aposentadorias e o salário mínimo não terão prejuízo. “Ninguém vai usar uma mudança de regra para prejudicar o salário mínimo e os aposentados”, garantiu.

Até 2019, o salário mínimo era reajustado segundo a fórmula que previa o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) de 2 anos anteriores mais a inflação oficial do ano anterior.

Desde 2020, o reajuste passou a seguir apenas a reposição da inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Os reajustes ocorrem porque a Constituição Federal determina que o salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, seja capaz de atender às suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim.

O valor do salário mínimo impacta também o pagamento das aposentadorias. O salário mínimo é, atualmente, R$ 1.212.

O ministro disse também que os salários do funcionalismo público deverão ser reajustados, após a situação mais crítica da pandemia.

Informações Agência Brasil


O ministro da Economia, Paulo Guedes, trabalha em um ambicioso plano para refundar a legislação sobre as contas públicas do país. A intenção é reformular o teto de gastos e “quebrar o piso”, ou seja, frear o crescimento de despesas que hoje pressionam o Orçamento —entre elas os benefícios previdenciários ou atrelados ao salário mínimo.

De acordo com informações do jornal Folha de S. Paulo, o desenho da nova arquitetura fiscal afastaria a necessidade de uma licença para gastos extrateto (chamado de “waiver”) —embora o plano estabeleça também uma série de novas exceções para o teto de gastos, além da correção menor de alguns gastos.

Dessa forma, avalia-se dentro da pasta que seria possível acomodar cerca de R$ 100 bilhões adicionais dentro do teto em 2023, honrando promessas eleitorais como a manutenção do piso do Auxílio Brasil em R$ 600, o pagamento de um 13º para beneficiárias mulheres e a recomposição de verbas para programas como o Farmácia Popular.

Uma das principais medidas em estudo é a desindexação do salário mínimo e dos benefícios previdenciários. Hoje, eles são corrigidos pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) do ano anterior, o que garante ao menos a reposição da perda pelo aumento de preços observado entre famílias com renda de até cinco salários mínimos.

O ministro trata o assunto como um legado de sua gestão, mas a proposta só deve ser oficializada no caso de uma vitória de Bolsonaro no dia 30 de outubro. Nesse caso, uma PEC (proposta de emenda à Constituição) seria apresentada no dia seguinte à eleição.

*Bahia.ba


Resultado é do Monitor do PIB, apurado pelo Ibre/FGV, que também mostra retração de 0,8% frente a julho deste ano

PIB (Produto Interno Bruto)brasileiro teve expansão de 3,7% em agosto, na comparação com o mesmo mês de 2021. Frente a julho deste ano, o índice apresentou retração de 0,8%, informou nesta quarta-feira (19) o Monitor do PIB, apurado pelo Ibre/FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas). 

O Monitor do PIB antecipa a tendência do principal índice da economia, a partir das mesmas fontes de dados e metodologia usadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), responsável pelo cálculo oficial das contas nacionais.

“A queda da atividade econômica em agosto está associada às retrações na indústria e nos serviços. Destaca-se que houve recuos na maior parte das atividades que compõem estes dois setores”, explica Juliana Trece, coordenadora do Monitor do PIB – FGV, em nota oficial.

Ela afirma que, pela ótica da demanda, o destaque de agosto foi a queda do consumo das famílias, na comparação com julho. “Dada a importância que o consumo tem apresentado em 2022, sendo considerado o principal responsável pelo bom desempenho da economia no primeiro semestre, sua retração em agosto sinaliza provável dificuldade de manutenção do crescimento na economia na segunda metade do ano”, avalia.

Sob a ótica da demanda, o consumo das famílias caiu 0,5% em agosto ante julho. A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF, medida dos investimentos no PIB) teve uma elevação de 0,7% no período. A exportação de bens e serviços registrou crescimento de 0,6% em agosto ante julho, enquanto a importação recuou 0,3%.

Em meses anteriores, já havia sido divulgado pelo Monitor do PIB-FGV que os juros em patamares elevados poderiam enfraquecer a economia no segundo semestre. “A retração registrada na atividade econômica em agosto pode ser uma sinalização de que a desaceleração da economia chegou”, completa Juliana.

Em termos monetários, o PIB alcançou aproximadamente R$ 6,310 trilhões de janeiro a agosto de 2022, em valores correntes. A taxa de investimento da economia foi de 20% em agosto de 2022.

Informações TBN


O ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou nesta quarta-feira (19) as pessoas que estão “sonhando em voltar à mediocridade anterior”, fazendo referência às gestões do PT. “Ficam aí falando agora de picanha e cerveja, mas não têm noção do que aconteceu”, disse o ministro.

Na avaliação de Guedes, nos governos anteriores o Brasil caminhou na direção contrária à do restante do mundo. “A distância do Brasil com o resto do mundo aumentou. O Brasil empobreceu”, afirmou, durante palestra no Fórum Nacional de Logística e Infraestrutura Portuária.
Apesar da crítica direcionada, Guedes não mencionou o candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que tem usado a picanha e a cerveja como exemplos do que o brasileiro conseguirá voltar a comprar com a retomada econômica prometida pelo petista.

O ministro ainda defendeu que foi durante o governo Bolsonaro que houve uma mudança de direção. “Caiu um meteoro na nossa cabeça, a gente atravessa e estamos saindo do lado de lá com uma dinâmica de crescimento próprio garantida.”

Segundo o economista, “o Brasil está crescendo mais que todas as economias mais avançadas” por possuir um “comando efetivo nesse caminho da prosperidade”. “As narrativas políticas não se sustentam. Está cheio de fake news.”

*R7


O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou nesta terça-feira (18) o total de recursos financeiros do fundo que será destinado a investimentos em habitação, saneamento básico e infraestrutura urbana em 2023. As informações são da Agência Brasil.

As ações habitacionais vão poder receber ano que vem até R$ 68,1 bilhões, montante que, se atingido, será R$ 3,7 bilhões superior aos R$ 64,4 bilhões liberados para investimento neste ano. Já o valor autorizado para custear ações de melhoria da rede de saneamento básico representa incremento de R$ 2,3 bilhões, passando do atual limite de R$ 4,7 bilhões para potenciais R$ 7 bilhões.

Já para os projetos de infraestrutura urbana, foi mantido o limite aprovado para este ano: R$ 6,3 bilhões. Somando aos três eixos citados os R$ 4,28 bilhões que os conselheiros aprovaram para destinação ao chamado FGTS-Microcrédito, o Conselho Curador prevê contratar, em 2023, cerca de R$ 85,68 bilhões em recursos do FGTS.

O conselho também aprovou o aumento de R$ 1 bilhão em descontos para o Programa Casa Verde e Amarela, totalizando R$ 9,5 bilhões – valor que deve voltar ao atual patamar, de R$ 8,5 bilhões, a partir de 2024. A ampliação dos subsídios deve beneficiar famílias dos grupos 1 e 2 (com renda até R$ 4,4 mil) do programa.

Segundo o secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento Regional, Helder Melillo Lopes Cunha Silva, representante da pasta no Conselho Curador, só o subsídio para o Casa Verde e Amarela tem potencial para beneficiar mais de 372 mil famílias com renda bruta mensal de até R$ 4,4 mil que fazem jus ao desconto.

“Nosso principal objetivo é manter o ritmo de crescimento para as famílias com renda mensal bruta de até R$ 2,4 mil, cujo financiamento tem caído devido às condições adversas do cenário macroeconômico, em que pese todas as medidas que o conselho tem adotado nos últimos dois anos para ampliar a oferta de descontos. Daí a proposta do incremento do desconto”, acrescentou Silva, defendendo a política de subsídios para a efetividade da política habitacional.

“Este é realmente um instrumento para viabilizar a demanda e expandir a oferta de crédito para famílias de menor poder aquisitivo, imprescindível para a continuidade dos programas e investimentos em habitação social, sobretudo em cenários macroeconômicos adversos”, comentou Silva. Ele informou que, até o mês passado, 80% dos financiamentos habitacionais efetivados este ano foram destinados a famílias com renda mensal até R$ 4,4 mil.

Juros

Ainda durante a reunião desta terça-feira, os conselheiros do FGTS aprovaram uma redução temporária da taxa de juros cobrada de mutuários de financiamentos habitacionais com recursos do fundo no Programa Pró-Cotista.

Válida até 31 de dezembro próximo, a medida diminui em 1 ponto percentual a taxa para imóveis com valor até R$ 350 mil, que passa de 8,66% para 7,66% ao ano, e em meio ponto percentual para imóveis com valor superior a R$ 350 mil, que passa de 8,66% para 8,16% ao ano.

*Bahia.ba


Brasil tem a 4ª menor inflação do G20 em 2022

O Brasil tem a 4ª menor inflação dos integrantes do G20 em 2022. No acumulado de janeiro a setembro, registrou uma taxa de 4,1%. O percentual é maior que somente o do Japão (2,8%), da Arábia Saudita (2,7%) e da China (1,9%). O levantamento foi feito pela Austin R

O Brasil registrou deflação – queda de preços – por 3 meses seguidos, o que ajudou a segurar a alta do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação oficial do país. Em julho, a taxa no acumulado do ano era de 5,49%. Recuou para 4,1% depois da sequência de resultados negativos.

A maior taxa do G20 é da Argentina, que chegou a 66,1% no acumulado de janeiro a setembro. O país poderá terminar o ano com inflação acima de 100%. Em 2º lugar aparece a Turquia, com 52,4%.

A inflação do Brasil no acumulado do ano é menor que na Alemanha (9%), na União Europeia (8,5%), no Reino Unido (7,6%), nos Estados Unidos (5,8%) e na França (4,5%).

Poder360


Preço da carne cai forte e deve chegar a preços mais baixos que antes da pandemia

O preço das carnes segue em movimento de queda em setembro, de acordo com o Índice de Preços aos Supermercados (IPS), calculado pela Associação Paulista de Supermercados (APAS) e pela Fipe. Em agosto, os preços chegaram a registrar queda de 3,46%.

No mês passado, o preço permaneceu estável em (0,03%), mas alguns cortes se destacaram. É o caso do filé mignon que ficou 6,88% mais barato, depois de uma queda de 0,53% em agosto. No acumulado de 2022, o corte registra queda de 18,55%, mas na base anual o acumulado é de 3,10%.

Outro corte que também caiu foi a picanha, que recuou 1,40%. Em agosto, esse corte subiu 0,64%. No ano, a carne acumula queda de 4,60%; já no período de 12 meses, a alta é de 4,62%.

Por outro lado, a costela bovina subiu 2,88%, depois de recuar 0,62% em agosto. Outro destaque ficou com o coxão mole, que avançou 1,96%; e com o patinho, que subiu 1,66%.

Veja o preço dos cortes

CortesSetembroAcumulado 2022Acumulado 12 meses
Coxão mole1,96%-4,59%-1,29%
Alcatra-2,37%-0,06%3,04%
Contrafilé-0,27%1,34%7,10%
Patinho1,66%3,19%1,50%
Coxão duro-0,70%2,24%0,78%
Lagarto0,41%4,81%1,98%
Filé mignon-6,88%-18,55%3,10%
Picanha-1,40%-4,60%4,62%
Fraldinha-1,71%1,38%1,04%
Acém0,74%5,39%-1,48%
Costela bovina2,88%9,81%7,68%
Músculo-3,36%-3,98%-11,50%
Braço-0,72%5,78%-1,69%
Fígado-0,26%-6,87%-7,85%

Informações TBN


Doze bancos foram autorizados a oferecer o serviço; veja as regras

Taxa de juros mensal não poderá ultrapassar 3,5% | Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Taxa de juros mensal não poderá ultrapassar 3,5% | Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Os beneficiários do Auxílio Brasil poderão fazer empréstimo consignado, descontando as parcelas do benefício, a partir desta segunda-feira, 10. O valor do empréstimo não pode ultrapassar 40% do Auxílio Brasil, que é de R$ 400. Assim, o beneficiário poderá descontar até R$ 160 mensais, no prazo máximo de 24 meses, de acordo com a Lei 14.431/2022, que permitiu o consignado a quem recebe o benefício.

A taxa de juros máxima mensal, estabelecida por portaria publicada em 27 de setembro, é 3,5%. Se houver atraso no pagamento das parcelas, o valor deve ser cobrado no mês seguinte, com o acréscimo de juros.

Os descontos em folha das parcelas de empréstimos consignados do Programa Auxílio Brasil serão feitos pela Secretaria Nacional de Renda de Cidadania da Secretaria Especial de Desenvolvimento Social do Ministério da Cidadania.

Somente o beneficiário do programa poderá solicitar o empréstimo. Para aderir, ele “deverá autorizar expressamente a instituição financeira a ter acesso às informações pessoais e bancárias necessárias à efetivação do contrato pleiteado”. Isso quer dizer que a autorização não será aceita se for dada por telefone.

O governo autorizou 12 bancos a fazerem empréstimos consignados aos beneficiários do Auxílio Brasil:

Na portaria de setembro, o governo estabeleceu outras regras para os bancos:

• são obrigados a informar a taxa de juros aplicada, devendo expressar o custo efetivo do empréstimo;

• não podem cobrar Taxa de Abertura de Crédito (TAC) nem quaisquer outras taxas administrativas;

• estão proibidos de fixar prazo de carência para o início do pagamento das parcelas;

• estão proibidos de fazer qualquer atividade de marketing ativo, oferta comercial, proposta, publicidade direcionada a beneficiário específico ou qualquer tipo de atividade com objetivo de convencer o beneficiário a celebrar contratos de empréstimo pessoal com pagamento mediante consignação do benefício;

• também ficou proibida a consignação do Auxílio Brasil nas modalidades de crédito de arrendamento mercantil e de cartão de crédito.

Informações Revista Oeste


Brasil tem a maior queda do desemprego em um ano entre 40 países

O Brasil registrou a maior queda da taxa de desemprego em um ano entre 40 países, de acordo com levantamento da agência de classificação de risco Austin Rating. O indicador recuou de 13,1%, em agosto de 2021, para 8,9%, no mesmo período deste ano, uma redução de 4,2 pontos percentuais. 

A trajetória de queda do desemprego no país começou na última metade do ano passado e atingiu 8,9% no trimestre encerrado em agosto. O percentual é o menor apurado desde julho de 2015, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Informações TBN

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