Era para ser apenas mais um típico “número 2”, mas a ida de um jovem tailandês ao vaso sanitário acabou no hospital. Isso porque o garoto de 18 anos não percebeu que por lá repousava uma cobra píton de 1,3 metro, que o picou no pênis.
O caso ocorreu na cidade de Nonthaburi, a 20km da capital Bankok, na noite da última terça-feira (8).
Com a lesão numa região delicada e sangrando muito, Siraphop Masukarat foi levado às pressas para emergência de um hospital próximo, contou o jornal inglês “The Sun”.
Um médico precisou dar três pontos na glande do paciente e tratou a ferida com um antibiótico para matar qualquer bactéria oriunda das presas da píton.
“Eu estava usando o banheiro, mas alguns momentos depois de me sentar, de repente senti uma dor no pênis”, relembrou Siraphop. “Eu olhei para baixo e vi que havia uma cobra. Havia sangue por toda parte. Era uma cobra pequena, mas sua picada foi muito forte”, acrescentou.
Após recordar o ataque, o jovem fez apenas um desejo: “Espero que o meu pênis se recupere.” A cobra foi resgatada por especialistas e solta em uma mata.
O mercado de direitos de transmissão de futebol está em polvorosa. Com o SBT e a Conmebol fechando parceria para a exibição da Copa Libertadores, agora é a vez da CNN Brasil negociar com a Turner a compra dos jogos do Campeonato Brasileiro. A informação é da coluna de Daniel Castro, do Notícias da TV.
A CNN Brasil começou as tratativas depois que a Globo acionou a Justiça para acusar a gigante norte-americana de desrespeitar a Lei da TV Paga do Brasil. Isto porque a Turner não poderia exibir a competição por causa de sua ligação com a Sky. As duas empresas são controladas pela AT&T. De acordo com a Lei de Acesso Condicionado, um mesmo grupo não pode produzir conteúdo e controlar operadoras de TV ou telefonia ao mesmo tempo.
O caso Globo x Turner ainda será analisado pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e pela Ancine (Agência Nacional do Cinema). A Turner teme que uma decisão judicial interrompa o acordo que o grupo fez com oito clubes brasileiros (Athletico-PR, Bahia, Ceará, Coritiba, Fortaleza, Internacional, Palmeiras e Santos) da Série A até 2024.
O trunfo da CNN Brasil neste caso é o bom relacionamento do CEO da emissora, Douglas Tavolaro, com a divisão de esportes da Warner Media USA, conglomerado que gere, entre outras empresas, a Turner.
Por ser 100% brasileira e licenciada da sede norte-americana, a CNN Brasil é uma brecha estratégica para que os direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro continue sob controle da AT&T sem que as leis brasileiras sejam violadas.
Para este caso, a CNN Brasil trabalha com duas possibilidades: a transmissão da competição na própria CNN Brasil, solução a curto prazo, ou a criação do CNN Esportes, possibilidade a médio prazo.
Caso se concretize, este seria mais um duro golpe no núcleo esportivo da TV Globo, que já abriu mão da Fórmula 1 e da Copa Libertadores.
Não é filme de ficção científica, ou seriado da Netflix, a eximiamente feirense Ana, é real. Ela chega ao mercado para ressignificar o setor de recursos humanos. É hora de abandonar os guichês, filas, papeladas e entrevistas cansativas, o recrutamento digital é principal aliado de quem quer emprego, e de quem quer empregar.
Batizada de Ana, em homenagem a Feira de Sant’Ana. A robô com inteligência artificial é o primeiro agente integrador de estagiários especialista em varejo 100% digital do Brasil. Ana acelera em até 90% o tempo de contratação de quem procura emprego, desburocratizando os processos e eliminando tarefas manuais, para garantir que Feira siga sendo destaque no que sabe fazer melhor: gerar oportunidades.
A startup feirense vem ganhando grande projeção. Em 2019, recebeu o prêmio de primeiro lugar no concurso Hackathon, desenvolvido pelo SEBRAE. Ana também foi selecionada pelo programa CENTELHA para receber uma verba de subvenção econômica que apoia o desenvolvimento do projeto, iniciativa promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações e pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), que visa estimular a criação de empreendimentos inovadores.
Ana recebe, entrevista e tria milhares de candidatos diariamente através de um chat disponibilizado no site e ao final da entrevista captura um vídeo currículo, facilitando a vida dos candidatos que não precisam mais entregar currículos físicos, ou participar de diversas entrevistas. Já os entrevistadores, podem conhecer melhor o candidato, indo além das limitações de um currículo, e o melhor: sem taxas de seleção.
Uma linda cena de solidariedade em meio a tantas notícias tristes se destacou, nesta quarta-feira (26), nas redes sociais. Um jovem foi gravado tirando uma camiseta e colocando-a em um cachorro que tremia de frio em São Paulo.
O caso aconteceu no sábado (22), quando a cidade paulistana registrou a temperatura mais baixa do ano: 8,2ºC. O animal estava sob o guichê da bilheteria do Terminal Jabaquara, na Zona Sul. Os irmãos Fernando Gabriel, 30 anos, e Felipe Paulino, 33 anos, iam embarcar no local para fazer compras em lojas da 25 de Março e se depararam com a triste cena do cão morrendo de frio.
“Eu peguei meu bilhete e comentei com meu irmão que o cachorro estava tremendo de frio e segui. Quando olho para trás vejo meu irmão de frente para o cachorro e pensei que ele iria aprontar alguma coisa. E foi o que aconteceu. Meu irmão colocou a mochila no chão, tirou a jaqueta e a camiseta que ele mais gostava e vestiu o cachorro com ela”, contou Fernando, que gravou o vídeo.
Os dois, que trabalham como promotores de vendas, aprenderam com os pais a ajudar moradores em situação de rua e animais abandonados. Eles não imaginavam que a simples ação de caridade iria gerar tanta repercussão.
“Estava muito frio, eu abaixei e comecei a fazer carinho nele, as pessoas olhavam e não faziam nada, uma delas me chamou de louco. Quando voltamos a gente tentou reencontrar com ele. Se ele estivesse aqui no Guarujá eu teria levado para casa, para um veterinário e tentado encontrar um lar para ele. Foi um gesto simples que viralizou de uma forma muito grande”, explicou Felipe.
Através de seu perfil em uma rede social, Felipe comentou: “(…) a camiseta q era uniforme q mais gostava, mas ficou melhor nele. Não espere ter tudo p estender a mão. Ajude com o que vc tem. Vejo q muitos não ajudam por vergonha ou por se importar com o que vão falar. Eu sei que vc já teve o impulso de ajudar, mas na HR travou e pensou q alguém vai falar e depois ficou arrependido. Vai e n ligue pro que irão falar, só vai falar quem está fazendo menos que vc. Obrigado a todos os comentários e compartilhamento. Não tem como mudar o mundo, mas até onde sua mão alcança tem sim.”
Vereador da pequena Itabaianinha, cidade na região do Vale do Rio Real, no interior do Sergipe, José Eraldo de Jesus Santana ganhou fama após aparecer nos braços do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), em vídeo gravado na última segunda-feira (18/8), durante passagem do chefe do Executivo por Aracaju.
Zé Eraldo não se importa — até prefere — ser chamado de Zé Miúdo, nome pelo qual toda Itabaianinha o conhece e o que foi usado por ele na campanha para a Câmara dos Vereadores de 2016, eleição em que garantiu 528 votos, ficando em 11º na corrida pelas 13 vagas da câmara municipal. “Não tem problema nenhum [me chamar de Zé Miúdo Anão], até gosto. Se falar Zé Eraldo, ninguém sabe quem é”, contou o vereador em entrevista exclusiva ao Metrópoles.
Apesar dos 44 anos do político sergipano, muitos internautas apontaram, no vídeo que viralizou, a possibilidade de Bolsonaro tê-lo confundido com uma criança ao pegá-lo no colo. Na realidade, o ex-capitão sabia bem quem era a pessoa que levantava nos braços.
Zé Miúdo esteve na Câmara dos Deputados em abril de 2018, num evento que reuniu vereadores de todo o país em Brasília. Naquele dia, ele pediu para o então parlamentar — hoje presidente da República — que tirasse uma foto com ele. Bolsonaro até tentou se abaixar, mas o plenário cheio e a diferença de altura não davam um bom ângulo para a foto, de modo que Bolsonaro preferiu pegá-lo no colo para o registro.
“Ele me viu e me reconheceu, tem uma memória boa. Ele lembrou de mim lá de Brasília, me levantou e disse: em Brasília eu botei você no colo, agora eu vou botar você no braço”, lembrou Zé Miúdo da breve conversa com o presidente.
Sobre a grande repercussão e o fato de alguns internautas terem acreditado que Bolsonaro o confundiu com uma criança, o vereador ri. “Eu acho que o povo pensou isso porque tinha gente gritando: ‘Tem mais criança, tem outra criança’”, contou. No vídeo que virou hit, é possível ouvir a voz de uma mulher cobrando o presidente que tirasse foto com as crianças presentes no local.
Antes de se eleger vereador, José trabalhou em hotel fazenda e atuou como vendedor de chinelos e perfumes. “Depois passei pra uma lanchonete, tomei conta, aí fui mexer com cavalo, depois fui de Aracaju pra Itabaianinha com minha mulher pra tomar conta de uma lanchonete”, relembrou.
Perguntado se agora era empresário, Zé Miúdo responde que não, mesmo sendo proprietário de um quiosque de lanches num ponto movimentado da cidade. “Empresário? Não. Sou trabalhador”.
O vereador diz que pretende disputar as eleições deste ano novamente. Filiado ao MDB, ele está no primeiro mandato. “Acho eu estou fazendo um grande trabalho. Se o povo deixar, a tendência é melhorar, se não deixar, eu volto pra casa”, comentou.
Itabaianinha tem pouco mais de 40 mil habitantes e mais de 25 vezes a média nacional de pessoas com nanismo. Estima-se que hajam mais de 100 pessoas com a condição no município, com alturas geralmente abaixo de 1,4 metro, como é o caso de José, com apenas 1,29 m de altura.
Com uma concentração maior de pessoas de baixa estatura, os moradores da cidade costumam tratar com mais naturalidade quem tem nanismo, mas Zé Miúdo já enfrentou episódios de preconceito disfarçados de curiosidade, como quando desconhecidos pedem para tirar foto com ele pelo simples fato de ser anão.
Fonte: https://www.metropoles.com/brasil
Por conta de um erro médico em um parto não humanizado, uma mulher moradora de Itabuna, no sul da Bahia, será indenizada em R$ 30 mil. O dia deveria ser o mais feliz de sua vida, mas foi marcado por fortes dores. O parto aconteceu em abril de 2019, na Santa Casa da Misericórdia de Itabuna.
Na ação, ela conta que, após sentir as dores do parto, foi para o hospital para dar luz ao filho. Ela foi levada para a sala de pré-parto e a bolsa foi rompida artificialmente com o dedo da médica de plantão. Após o nascimento, a criança foi levada para a realização dos procedimentos padrões e a mãe solicitou que uma acompanhante observasse o bebê para evitar trocas na maternidade, ficando aflita com a situação. Ela diz que, logo depois do parto, foram colocadas algumas gazes em sua vagina e que foi levada, em cadeira de rodas, para a sala de sutura. Após o procedimento, a mulher foi encaminhada para descanso na enfermaria, sendo visitada pela obstetra somente no dia seguinte ao parto. Apesar de narrar dores e desconforto na região da sutura, com muita ardência, e idas constantes ao banheiro para urinar, ela teve alta. Foi dito que aquelas dores eram normais pelo pouco tempo de parto.
Os dias seguintes em casa foram de muitas dores, com ardência e dificuldade de ficar em pé sem se apoiar nas coisas, sentindo um grande peso na região da vagina. Na petição, ela contou que sentiu uma “bola” na região, e posteriormente, passou a ter febre. Ela retornou ao hospital, sendo atendida por uma “excelente médica”, que ao lhe atender fez uma “cara de reprovação” ao encontrar gazes na vagina da autora, em cor preta, com odor muito forte. A médica a mandou fazer força para expelir a “bola”, que era, na verdade, sangue coagulado. Após expelir o sangue coagulado, a mulher sentiu um alivio imediato. Ela pediu indenização por danos morais pelas dores que sentiu.
Em sua defesa, a Santa Casa da Misericórdia afirmou que “o parto vaginal provoca, via de regra, uma ruptura no períneo, exigindo que após o nascimento seja feita uma sutura no local, o que efetivamente ocorreu, conforme noticiado na inicial” e que a autora “apresentava um sangramento uterino excessivo, exigindo que fosse colocado um tamponamento que seria retirado em momento posterior”. Disse que antes da sutura foi aplicado um anestésico e que é inverídico que a enfermeira tenha sido grosseira com a parturiente. Sustentou que o “tamponamento não foi retirado logo após a sutura para evitar que o sangramento continuasse, restando certo, contudo, que a paciente autora deveria ter sido reexaminada durante sua permanência no hospital, e, tão logo constatado que o tamponamento havia cumprido seu papel – de fazer cessar o sangramento – promover sua retirada, o que, infelizmente, dado um grande número de parturientes naquele dia, não foi realizado”. A unidade defende ainda que, apesar do ocorrido, não pode ser responsabilizada pelo fato, e nem indenizar a parturiente.
Segundo o juízo de piso, o pedido da autora versa sobre um atendimento “não humanizado” e por erro médico pelo “esquecimento” da gaze no canal vaginal. “Analisando-se a contestação apresentada, constata-se que o ‘esquecimento’ da gaze no canal vaginal da autora é incontroverso, sendo, assim, desnecessária qualquer maior consideração acerca deste fato, bastando, portanto, a análise, apenas, da consequência indenizatória pretendida pela autora”, diz a sentença. Uma testemunha contou que o parto, na verdade, foi realizado por duas enfermeiras, pois a médica deixou a sala mesmo com a mulher em trabalho de parto. A testemunha conta que ouviu uma das enfermeiras contando para a médica que o parto havia ocorrido e que a médica teria dito que estava tudo bem, assinando os papéis do nascimento. Também contou que, por várias vezes durante o parto, a parturiente falou que estava com fortes dores, sendo ignorada. Declarou que sentiu descaso no atendimento, não deixando a mãe ver o bebê logo depois do nascimento.
“A questão do trato humanizado, não só na relação médica, mas em todos os tipos de atendimento, é sobremaneira subjetiva, não havendo, assim, critérios objetivos para aferir a sua presença ou não. O ser humano é muito diferente, cada um com uma característica própria, nem sempre podendo se qualificar como desumano uma pessoa que, por exemplo, apresenta-se séria, deixando de demonstrar uma atenção mais afetuosa. Por óbvio, sabe-se que o parto deve ser um dos momentos mais especiais da mulher, merecendo, por isso, uma atenção bem especial dos profissionais que estejam com ele envolvido. Todavia, também não é possível ignorar que os profissionais da saúde, envolvidos com diversos procedimentos, às vezes, se esquecem de prestar uma atenção mais particular, dadas diversas circunstâncias, dentre as quais, o volume de trabalho”, assinalou na sentença.
Ainda na decisão, o juízo asseverou que o “esquecimento” de gaze dentro do canal vaginal deve ser reparado pelo dano moral e, por isso, determinou que a Santa Casa da Misericórdia indenizasse a autora em R$ 10 mil. Diante da sentença, a autora recorreu para elevar a indenização. O recurso foi relatado pela desembargadora Lígia Ramos, da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). Para a desembargadora, o valor deve ser “mais condizente com os fatos e provas dos autos, capaz de indenizar o desgosto, o constrangimento e os demais sentimentos negativos experimentados pela autora em razão desta conduta”. Ao elevar a indenização para R$ 30 mil, a desembargadora salientou que o valor é mais adequado diante dos danos sofridos.
Fonte: site Bahia Notícias
O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) acionou a Bombril por causa do comercial da esponja de aço “Krespinha”, que foi considerado racista. A recomendação do órgão é pela retirada da propaganda do ar.
A esponja de aço sempre foi um dos produtos mais famosos da marca por mais de 70 anos. No entanto, por causa das pressões de grupos antirracismo, a Bombril decidiu descontinuar o produto. A Bombril acolheu as reclamações feitas pelos consumidores e pediu desculpa por ter ofendido as pessoas.
Na década de 1950, quando a esponja foi lançada, a propaganda trazia uma jovem negra desenhada na imagem, em clara referência ao cabelo crespo e a esponja.
O Conar recebeu 1.873 queixas contra o comercial. A maioria delas partiu de grupos organizados, como o Movimento Nacional de Direitos Humanos e até uma deputada federal, Áurea Carolina (PSOL-MG).
Um trabalhador autônomo do Rio de Janeiro passou pelo pior pesadelo de quem compra produtos pela internet: foi enganado. Renato César Romualdo de Menezes, que mora no bairro do Lins, na Zona Norte, havia juntado as economias para presentear a esposa com um telefone novo. A animação virou decepção após ele receber a encomenda.
– A gente se deparou com uma mandioca. Sem o celular. Quando cortamos o pacote, a caixa estava meio aberta. No lugar do celular, a mandioca. Arrancaram a nota fiscal – contou ao G1.
Renato disse que a esposa ficou bastante chateada com a situação, principalmente porque ela precisava do aparelho para trabalhar. Mesmo com dificuldade, ele fez um esforço e comprou um iPhone no último dia 6.
– Isso aqui parece até uma brincadeira, mas é uma coisa séria. E aí, como faz? Ela ficou sem celular – lamentou.
O que deixa Renato ainda mais chateado é que a compra foi realizada, no site da Casas Bahia, considerado confiável.
A Casas Bahia afirmou que “a companhia está apurando o ocorrido e está em contato com o cliente para solucionar o caso”.
Uma Bíblia resistiu ao incêndio que aconteceu no Shopping Avenida Fashion, em Maringá, interior do Paraná. Um vídeo, que mostra o livro intacto em meio aos estragos deixados pelo fogo, viralizou nas redes sociais.
A Bíblia pertencia a uma funcionária e estava em cima de um frigobar em uma das lojas. O frigobar ficou totalmente destruído.
O incêndio aconteceu na madrugada de segunda-feira (10). O Corpo de Bombeiros acredita que 140 das 200 lojas do shopping foram atingidas.
Funcionários chegaram a fazer uma corrente de oração no local, segundo o TN Online. Eles agradeceram a Deus pelo livramento, visto que o incêndio não causou mortes. O grupo rogou ajuda divina para que todos possam, em breve, voltar a trabalhar.
Uma mulher perdeu a guarda da filha adolescente após raspar a cabeça da menina, de 12 anos de idade, em um ritual de candomblé, no interior de São Paulo.
O próprio Conselho Tutelar do município moveu a ação após ter recebido denúncias de maus tratos e abuso sexual. A avó da adolescente, que participa de outra religião, denunciou a mãe da garota.
A menina chegou a dizer que não sofria qualquer tipo de abuso. Já a mãe argumentou que não poderia deixar o local, já que estava participando de um ritual.
Segundo a garota, a cabeça dela foi raspada porque ela estava se tornando filha de Iemanjá. Os familiares fizeram um boletim de ocorrência e acusaram a mãe de manter a criança a força no terreiro de candomblé, em condições abusivas.