J.F.K. Jr queria que a princesa posasse para sua revista na época
Vogue Brasil- Ele era da realeza americana e ela era realmente da monarquia – e de alguma forma, em 1995, eles se conheceram na cidade de Nova York sem serem detectados. A revista People relata que J.F.K. Jr. queria que Diana, então separada do príncipe Charles, posasse para a capa de sua revista política George. Ela concordou em ouvi-lo – mas, para isso, eles tinham que conversar primeiro e pessoalmente.
Num mundo onde os paparazzi não desgrudam das famosas personalidades, marcar uma conversa pode parecer uma tarefa fácil, mas não quando isso tem que acontecer em Nova York.
Eles concordaram em se encontrar em um dia de verão em uma suíte no elegante Carlyle Hotel do Upper East Side. Mas mesmo com o “quando” e o “porquê tenham” sido decididos, a grande questão permaneceu: como?
A assistente executiva de J.F.K. Jr., RoseMarie Terenzio, lembra que até mesmo seu chefe achava que nunca poderia funcionar. “Lembro-me dele dizendo: ‘Não há como alguém não vazar. Haverá paparazzi em todos os lugares'”, disse.
Como uma montagem de filme de espionagem, o círculo íntimo de Kennedy começou a traçar um plano sobre como esconder o filho do ex-presidente dos EUA e uma princesa. “Alguém sugeriu que ele fosse disfarçado e eu disse: ‘Isso é ridículo'”, lembrou Terenzio.
O plano final era simples: eles decidiram que J.F.K., Jr. e Diana deveriam entrar pela porta da frente. A lógica deles era esta: se a imprensa descobrisse sobre o encontro, o que era inevitável, eles presumiriam que as duas celebridades usariam a entrada lateral menos visível – algo muito comum para fugir dos cliques indesejados.
E eles acertaram. Entraram pela porta da frente quando todos os jornalistas e fotógrafos se apertavam na porta lateral. Os dois se encontraram por uma hora e meia, mas ela acabou não posando para a revista.
No entanto, sua equipe ainda lembra de alguns boatos sobre o encontro fatídico. “Eu me lembro dele dizendo: ‘ Ela é muito alta! ’ Ele também disse que ela era muito tímida e ficou surpreso com o quão recatada ela era ”, afirmou Terenzio a People. “Acho que os dois conheceram Madre Teresa, então falaram sobre isso. E ele disse como ela era adorável. ” Matt Berman, o ex-diretor criativo de George, acrescentou dizendo que lembra-se dele dizendo que Diana “tinha um ótimo par de pernas”.
Site de turismo elegeu os melhores destinos pós-pandemia
O site de viagens Big 7 Travel lançou uma lista dos 50 lugares mais populares para uma viagem pós-pandemia. De acordo com o site, os destinos também são dignos de se postar no Instagram, ou seja,“ Instagramáveis ”.
Apesar da Covid-19 e os bloqueios para entrada em diversos países, o site alerta que a lista serve para “sonhar acordado”.
O Brasil está representado na lista pela cidade de São Paulo, no 29º lugar. O site afirma que São Paulo é uma cidade com muita cultura e perfeita para o turista que quer fotografar sua aventura brasileira. Os bares nas coberturas da cidade, os museus, cafés e a famosa Avenida Paulista ganharam destaque na publicação.
Confira os dez primeiros:
10. CHICAGO – ESTADOS UNIDOS
Uma das maiores cidades dos EUA. Famosa pela arquitetura ousada, ela tem uma linha do horizonte repleta de arranha-céus. A cidade também é conhecida pelos museus, como o Art Institute of Chicago, com obras impressionistas e pós-impressionistas de destaque. A comida é considerada parte importante da estadia do turista em Chicago.
9 . LONDRES – INGLATERRA
Da opulência que emana do Palácio de Buckingham às icônicas casas coloridas de Notting Hill e vistas lindíssimas do London Eye, não é nenhuma surpresa que a terra da Rainha Elizabeth esteja na lista.
8. SYDNEY – AUSTRÁLIA
Com muitas belezas naturais e artificiais, Sydney é chamada “uma das cidades mais amadas da Austrália”. Destaca-se a beleza natural do porto e das praias escondidas, o Sydney Opera House e o Harbour Bridge.
7 – HAVANA – CUBA
Havana, que é até nome de música, é descrita como “incrivelmente fotogênica” na lista da Big 7 Travel. Eles acrescentam: “Com os edifícios coloniais em ruínas e os carros clássicos em cores doces por todos os lados, o charme vintage é imperdível”.
6. DUBAI – EMIRADOS ÁRABES UNIDOS
Há quem diga que Dubai foi feita basicamente para ser fotografada. A cidade possui uma estética ultraluxuosa cheia de glamour e estilo.
5. ISTAMBUL – TURQUIA
Do Grande Bazar aos gatos que vivem na Mesquita Azul, há muito para ver. Uma mistura incrível de todas as coisas do leste e do oeste no ponto de encontro da Europa e da Ásia. Definitivamente, um riquíssimo cenário para ótimas para fotos.
4. NOVA IORQUE – ESTADOS UNIDOS
De acordo com o site, nenhuma lista de viagens sobre fotos poderia estar completa sem a Big Apple. O charme atemporal do Brooklyn, os barcos a remos românticos do Central Park o topo do Empire State Building, a 5ª Avenida, as peças da Brodway. As opções são intermináveis.
3. PARIS – FRANÇA
Bistrôs charmosos, brasseries agitadas, músicos de esquina, as luzes cintilantes da Torre Eiffel. A capital francesa é um clássica em lista de destinos turísticos.
2. FILIPINAS
As maravilhas naturais abundam nas muitas ilhas das Filipinas. O site diz: “Da movimentada capital de Manila, com ruas coloniais coloridas, ao oásis absoluto de Boracay, as oportunidades de fotos para o Instagram são infinitas”.
1. TÓQUIO – JAPÃO
O primeiro lugar fica com a capital do Japão. Santuários antigos, exposições de arte de outro mundo e uma abundância de outdoors vibrantes iluminados por neon são apenas algumas das coisas que fazem de Tóquio um sucesso no Instagram. A movimentada capital japonesa também é famosa por seus mercados de compras, perfeitos para capturar a essência da vida em Tóquio.
Veja a lista completa, com os outros 40 lugares, aqui.
Conheça algumas evidências bíblicas e históricas sobre o grau de instrução de Cristo
Há dois mil anos, Jesus Cristo viveu em uma sociedade em que apenas uma pequena parcela da população era letrada. Pesquisadores, entretanto, apontam evidências de que o filho do carpinteiro era instruído e poliglota, conforme explica o paleontólogo Jack Wilkin, em artigo para o portal Ancient Origins.
Jesus morou na Judeia, que fica ao sul de Israel e tinha como língua franca o aramaico. Mas fatores apontam que o Messias também falava o dialeto galileu da língua aramaica, além de hebraico, grego e, talvez, latim.
O hebraico era amplamente utilizado por lideranças judaicas, e Cristo conviveu e debateu com os mestres da Lei usando o idioma. Ainda quando menino, Ele passava dias na sinagoga, conversando e fazendo perguntas. O texto no capítulo 2 de Lucas, diz que as pessoas admiravam seu entendimento e esperteza precoces e mostra que, apesar da origem humilde, o Nazareno tinha instrução e excelente compreensão das Escrituras judaicas. Mais tarde, quando adulto, Jesus retorna à sinagoga e, conforme diz o capítulo 4 de Lucas, lê em público uma passagem do livro do profeta Isaías, escrita em hebraico, idioma usado no Antigo Testamento.
Acredita-se também que Cristo era versado em grego e latim, linguagens dos conquistadores romanos. Na época, o Império dominava o Oriente Médio, e a região foi fortemente influenciada por eles. A compreensão do grego explicaria a conversa entre Jesus e Pôncio Pilatos.
CARTA AO REI ABGAR V
Historiadores apontam também uma possível troca de correspondências em grego entre Jesus e o rei Abgar V de Edessa. A carta de resposta de Cristo é de extrema importância para os estudiosos da Bíblia, pois, se for de fato autêntica, seria o único documento escrito por Ele que sobreviveu até hoje.
Na carta, o rei Abgar V fala sobre sua curiosidade a respeito dos feitos de Jesus, revela sua fé e pede para que Ele o visite.
“Abgar, governante de Edessa, a Jesus, o bom médico que apareceu na terra de Jerusalém, saudação. Ouvi relatos a seu respeito e de suas curas, realizadas sem ajuda de remédios ou ervas. Pois é dito que você faz o cego ver e o coxo andar, que purifica os leprosos e expulsa espíritos e demônios impuros, e que cura os aflitos com doenças persistentes e ressuscita os mortos. E tendo ouvido todas essas coisas a seu respeito, concluí que uma das duas coisas deve ser verdade: ou você é Deus, e tendo descido do céu faz essas coisas, ou então é o filho dEle…”
Jesus, então, teria respondido de próprio punho, também em grego, ao rei Agar V.
“Abençoado és tu que acreditaste em mim sem me teres visto. Porque está escrito a meu respeito que aqueles que me viram não acreditarão em mim e que aqueles que não me viram acreditarão e serão salvos. Mas, em relação ao que me escreveste, para que eu vá a ti, é necessário que eu cumpra todas as coisas aqui para as quais fui enviado. Depois de as ter cumprido, assim, ser levado novamente para aquele que enviou mim. Mas, depois que eu for arrebatado, enviarei a você um dos meus discípulos, para que ele cure a sua doença e dê vida a você e aos seus.”
A Bíblia também mostra que Jesus era letrado, apesar de, mesmo um século depois de Cristo, apenas de 5 a 10% da população da Judeia ser alfabetizada. O texto do capítulo 8 do Evangelho de João, por exemplo, relata o momento em que Jesus impede uma mulher flagrada em adultério de ser apedrejada por um grupo de mestres judeus. O famoso trecho conta que Cristo se abaixou e escreveu algo na terra antes de dizer a célebre frase “atire a primeira pedra aquele que não tiver pecado”.
Informações Pleno News
A sobrecarga de trabalho e o esgotamento devido a essa sobrecarga, que pode desencadear a Síndrome de Burnout, estão chamando a atenção dos profissionais da área médica do trabalho. Eles indicam a necessidade de maior atenção para os sintomas durante o período de tensão e fadiga provocado pela pandemia de covid-19, que trouxe a necessidade de manter o isolamento social pelo máximo de tempo possível.
Burnout é um transtorno psíquico de caráter depressivo, com sintomas parecidos com os do estresse, da ansiedade e da síndrome do pânico, mas no qual o especialista percebe a associação com a vida profissional da pessoa. A síndrome, que foi incluída na Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2019, em uma lista que entrará em vigor em 2022, se não tratada pode evoluir para doenças físicas, como doença coronariana, hipertensão, problemas gastrointestinais, depressão profunda e alcoolismo.
Informações: Istoé
Uma avó virou alvo de polêmica nas redes sociais depois de dizer que cobra US$ 12 (cerca de R$ 60) por hora para cuidar do neto de 1 ano. Após negociar com a filha, ela aceitou a contraproposta de US$ 10 (cerca de R$ 50) pelo trabalho.
“Minha filha tem 29 anos, tem um filho de 1 ano e vai voltar do trabalho em breve. Ela trabalha cinco dias por semana, cerca de sete, oito horas, e perguntou se eu poderia ficar de babá do seu filho dois ou três dias por semana”, disse a mulher, que não quis revelar o nome, na rede social Reddit. “Tenho minha vida, trabalho para mim mesma e acho que ela deveria entender que estou abrindo mão do meu tempo de trabalho”, acrescentou.
Diante da polêmica, ela enfatizou que ama o neto, mas que isso não impede que ela cobre um valor para cuidar dele. “Eu amo meu neto. Mas, como expliquei, não sou uma creche”, desabafou.
Com informações do https://paisefilhos.uol.com.br/
Você sabia que existe um dia específico do ano mais longo que os demais? Esta segunda-feira (21) será o dia do solstício de verão no Hemisfério Sul. O fenômeno é o momento em que um dos hemisférios está mais voltado para o Sol. Dessa forma, ele fica mais iluminado e por mais tempo, fazendo esse dia alcançar o pico de duração em todo o ano.
Isso acontece porque a Linha do Equador, eixo de rotação da Terra que divide os hemisférios Norte e Sul, não está alinhada perfeitamente com o Sol. Pense na famosa Torre de Pisa, na Itália. É como a Terra se parece em relação ao Sol, um pouco inclinada. Por isso, os movimentos de rotação (movimento em torno do próprio eixo e que dura 24 horas) e translação (movimento em torno do sol e que dura 365 dias) do planeta provocam fenômenos como dias mais longos e dias mais curtos.
“À medida que o ano passa, um lado da Terra estará mais iluminado. Então, o solstício de verão acontece quando o Hemisfério Sul está no máximo de iluminação, quando o lado do Hemisfério Sul está mais voltado para o Sol”, explica Thiago Signorini Gonçalves, astrônomo da Universidade Federal do Rio de Janeiro e coordenador de Comunicação da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB).
A rigor, o solstício é um momento muito específico do dia, quando o hemisfério está no pico de iluminação. Nesse caso, será às 10h. As cidades localizadas abaixo do Trópico de Capricórnio estarão um pouquinho mais próximas do Sol do que aquelas acima do trópico. Por isso, o dia nos estados da Região Sul e em parte do estado de São Paulo, incluindo a capital, será um pouco mais longos do que nos demais estados do país.
No entanto, não faça planos pensando em aproveitar algumas horas a mais de Sol na praia ou no parque. O dia será cerca de um minuto mais longo, sobretudo se comparado ao dia anterior. Trata-se de um fenômeno astronômico, reflexo de uma série de outros fenômenos, como a rotação e translação, por exemplo.
Solstício de inverno e equinócio
Da mesma forma, o Hemisfério Norte experimentará o solstício de inverno, quando a luz solar está no ponto mais distante do ano. A situação se inverte em junho, quando o Hemisfério Sul terá um dia mais distante da luz solar, enquanto o Hemisfério Norte estará no máximo de iluminação.
Existe ainda o equinócio, o ponto intermediário dos dois solstícios. No equinócio, os dois hemisférios da Terra estão igualmente iluminados. Ele ocorre no início oficial do outono no Hemisfério Sul e da primavera no Hemisfério Norte. O próximo equinócio será em 20 de março.
Mas o solstício e equinócio não são apenas fatos curiosos sobre o nosso planeta. Eles influenciam diretamente a nossa vida. “São esses fenômenos que causam as estações na Terra. Quando o lado sul está mais iluminado é verão, e no Hemisfério norte está mais frio porque não recebe uma luz solar tão direta. A principal maneira de se perceber esses fenômenos é pela variação sazonal de temperatura que temos na Terra”, esclarece Gonçalves.
Informações: Agência Brasil
Foto: reprodução
Você já viu um Chester vivo? Pois bem. No ano em que comemora 40 anos da chegada do produto ao Brasil, a BRF, dona da marca Perdigão, põe fim a um mistério que durou décadas e mostra fotos do animal em vida. Até então, a empresa costumava dizer, por meio de sua assessoria de imprensa, que não tinha fotos de divulgação do bicho.
Durante o tempo em que permaneceu “escondido”, muitas lendas foram criadas a respeito do Chester. Algumas diziam que ele não tinha cabeça ou que comia tanto a ponto de não conseguir se mexer. Tudo não passa de invenção, segundo Luciana Bulau, gerente executiva da Perdigão.
“O Chester é um animal muito saudável. O diferencial dele é uma genética que foi aperfeiçoada e o cuidado que ele recebe nas granjas e na alimentação. No passado, a Perdigão alimentou essa aura de mistério, mas hoje a gente é muito transparente sobre nossas granjas e a forma como nossos animais são cuidados”, diz ela.
Em meio ao debate sobre a possibilidade de uma retomada segura das atividades escolares presenciais no Brasil, o SESI Nacional lançou um desafio relâmpago, com foco na volta às aulas, para estudantes de 9 a 18 anos.
Um dos projetos selecionados para a etapa final é uma mochila anticovid-19, de quatro alunos baianos, da Escola SESI Feira de Santana.
A solução elaborada por Micael Souza, 17, Matheus Rosa, 17, Robert Viana,18, e Pauline Nascimento, 17, do terceiro ano da turma de Novo Ensino Médio (NEM) SESI/SENAI (eles também fazem curso técnico em Eletrotécnica) consiste numa mochila confeccionada com tecido anticovid, feito com micropartículas de prata, que conseguem inativar diversos microrganismos em até dois minutos, inclusive o novo coronavírus.
Além do tecido, a mochila tem um design pensado para evitar contaminações: o projeto utiliza tecido de íons de prata como material externo e interno, tem um estojo embutido em uma das alças para evitar que a mochila seja aberta frequentemente, pequenos cravos na base para diminuir a área total de contato com o solo.
“E ainda zíperes escondidos, bolsos internos para armazenamento de máscaras e álcool gel, e um bolso térmico para conservar a temperatura da garrafinha de água individual, já que bebedores não são recomendados”, explica uma das inventoras, Pauline Nascimento.
A partir do desafio, os alunos refletiram sobre o uso das mochilas que, além de apresentarem uma exposição significativa aos ambientes (escola, meio de transporte, dentro das casas), participando de todo o percurso, da chegada à escola até a volta ao lar.
“Mesmo usando máscaras e respeitando o distanciamento, este item pode ser um vetor de contaminação para estudantes, professores e a própria família, o que foi levado em consideração”, argumenta o coordenador de Robótica do SESI Bahia, Fernando Didier.
O primeiro protótipo da mochila – tecido tricoline, tecido tricoline antiviral, zíper, argolas, cursores, regulador de alça, TNT, viés e serviço de costura – custou R$ 112,60. De acordo com o professor orientador da equipe, José Augusto Júnior, a curto prazo, a equipe pretende realizar parcerias com escolas que já voltaram às aulas presenciais e também uma vaquinha virtual para arrecadar fundos e produzir de 50 unidades para doação.
Ao todo, 120 equipes se inscreveram para o Desafio Relâmpago – Volta às Aulas. Na fase final 18 equipes foram selecionadas para uma entrevista online com os juízes, entre elas a Equipe 4F da Escola SESI José Carvalho de Feira de Santana. Os projetos vencedores serão conhecidos em 16 de dezembro.
A nova-iorquina Angelina Friedman, de 102 anos, ganhou destaque em todo o mundo por ter vencido a Covid-19 duas vezes. Ela lutou contra a doença em março, quando ainda tinha 101 anos, e no final de outubro.
Friedman também sobreviveu à gripe espanhola de 1918. Em seu histórico de vitórias, ela também superou um câncer.
Segundo o NY Post, a informação a respeito dos dois diagnósticos de Covid-19 foi passada pela filha de Angelina, Joanne Merola, à WPIX-TV.
– Ela não é a mais velha a sobreviver à Covid, mas pode ser a mais velha a sobreviver duas vezes – disse Joanne.
Angelina nasceu em outubro de 1918, em um navio que levava imigrantes italianos para Nova Iorque, durante a pandemia da gripe espanhola. A mãe dela morreu no momento do parto. Sua família passou a viver no Brooklyn.
A filha da idosa disse que sua mãe “é uma sobrevivente”. Durante a entrevista, ela listou outros problemas enfrentados por Friedman.
– Ela sobreviveu a abortos espontâneos, hemorragias internas e câncer – contou Joanne.
Quando foi diagnosticada com coronavírus pela segunda vez, a idosa apresentou tosse seca e febre. A fase de isolamento durou até o dia 17 de novembro.
Para Joane, a segunda vitória contra o vírus mostra que sua mãe tem “uma vontade de ferro de viver”.
Os eleitores que moram nas cidades que terão segundo turno das eleições municipais não podem ser presos a partir desta terça-feira (24). A restrição é válida no período de cinco dias antes do pleito e 48 horas depois da votação. A segunda rodada de votação será realizada no próximo domingo (29).
De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), há exceções sobre a impossibilidade de prisão. As regras não se aplicam aos casos de crime em flagrante e de sentença condenatória por crime inafiançável, como racismo, tortura e tráfico de drogas.
Criada pela Lei 4.727/1965, a restrição das prisões no período eleitoral está prevista no Artigo 236 do Código Eleitoral. Pelo dispositivo, “nenhuma autoridade poderá, desde cinco dias antes e até 48 horas depois do encerramento da eleição, prender ou deter qualquer eleitor, salvo em flagrante delito”.
No domingo, cerca de 38 milhões de pessoas estão aptas a votar no segundo turno, que ocorrerá em 57 cidades do país, das quais 18 são capitais.