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Com calendário cheio, Bahia tenta transformar bom início em consistência nas grandes competições

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Sutton Hoo
O capacete de Sutton Hoo foi um dos tesouros descobertos, que se encontra hoje no British Museum em Londres

Eles começaram ao nascer do dia. O homem mais forte da guarda do rei — com os músculos tensionados, roçando nas cordas ásperas — arrastou o pesado navio de madeira até a margem do rio.

Com o sol nascente dissipando lentamente a névoa fria da manhã, eles ergueram o barco pela planície até o pé da colina.

A multidão na encosta observava em silêncio enquanto eles se aproximavam do topo, e seguiam dali para o cemitério reservado para os descendentes reais do deus nórdico Odin.

Quando o navio foi introduzido na vala preparada para esse fim, eles depositaram os objetos que também seriam enterrados na câmara mortuária.

Logo, um monte de terra se ergueu acima dele. E lá permaneceu o navio, ancorado nas terras de East Anglia — até que, 13 séculos depois, na véspera da Segunda Guerra Mundial, um homem chamado Basil Brown o encontrou.

A incrível descoberta chamada de “Tutancâmon britânico”, é tema do filme A Escavação, o novo longa da Netflix que é uma adaptação do romance homônimo de John Preston.

Seus protagonistas, Ralph Fiennes e Carey Mulligan, interpretam respectivamente o arqueólogo autodidata Brown e Edith Pretty, viúva que o contratou para escavar a misteriosa topografia de sua propriedade em Sutton Hoo, com vista para o rio Deben, em Suffolk, no Reino Unido.

Pretty, interessada no espiritismo, teve um pressentimento em relação àqueles montes de terra. Ela acreditava que eram de origem Viking.

Certa vez, um hóspede viu uma figura fantasmagórica entre eles e havia antigas lendas locais sobre tesouros enterrados.

Sutton Hoo, conforme é representado no filme 'A Escavação'
As escavações de Sutton Hoo foram recriadas em Godalming, em Surrey

Um arqueólogo independente

Brown era um nativo de Suffolk que abandonou a escola aos 12 anos. Ele havia sido trabalhador agrícola e corretor de seguros, mas também aprendera vários idiomas, astronomia e arqueologia por conta própria.

Isso o levou a ser contratado como arqueólogo pelo Museu de Ipswich, que por sua vez recomendou que Pretty o contratasse.

Ele começou a escavação dos montes de terra menores em junho de 1938 e encontrou evidências de que haviam sido atacados por ladrões de túmulos. Mas também achou um disco de bronze que sugeria que podiam ser anteriores à Era Viking.

Quando começou a escavar o monte maior, no verão de 1939, quando começava a se formar a tempestade da guerra, ele encontrou fragmentos de ferro que identificou como rebites de um barco.

E foi então que ele descobriu uma embarcação impressionante de 27,4 metros, grande o suficiente para acomodar até 20 remadores de cada lado.

A madeira havia se dissolvido no solo junto com os restos mortais, mas estava claro: era um navio fantasma com mais de mil anos.

Outros túmulos de embarcações foram descobertos, mas nenhuma deste tamanho.

Antes desta, a maior havia sido um barco Viking de 23,8 metros, encontrado na Noruega em 1880.

Devido a descobertas anteriores em outros lugares, Brown sabia que poderia haver artefatos homenageando os mortos, e em 14 de junho ele encontrou o que acreditava ser a câmara mortuária: uma estrutura de madeira semelhante a uma cabana, agora desintegrada, que havia sido construída no centro do navio.

Mas os responsáveis ​​pelo British Museum e pela Universidade de Cambridge, ambos no Reino Unido, já haviam se inteirado de sua grande descoberta e, poucos dias depois, se intrometeram.

Antes que pudesse explorar mais, Brown foi colocado de lado e relegado a tarefas básicas.

Os profissionais não podiam permitir que um homem local, um mero amador, se dedicasse a essa tarefa. Por que haveriam de deixar? O sujeito nem tinha diploma!

Eles levaram então uma equipe de arqueólogos e foi um deles, Peggy Piggott, que, em 21 de julho, apenas dois dias após sua chegada, encontrou a primeira peça de ouro.

Logo depois, encontrou outra. E, em pouco tempo, eles haviam descoberto um carregamento reluzente de mais de 250 objetos para os quais o termo “tesouro escondido” não seria suficiente para descrever.

Havia vasos para banquetes e chifres para beber. Joias elaboradas. Uma lira e um cetro, uma espada, pedras da Ásia, talheres de Bizâncio e moedas da França (que ajudaram a datar o tesouro).

Havia uma fivela de ouro gravada com serpentes e bestas entrelaçadas, uma peça tão extraordinária que o curador de antiguidades medievais do British Museum quase desmaiou ao vê-la.

Havia broches e cinturões de joias, um capacete maravilhoso ornamentado e uma máscara completa — o rosto assustador de algum herói antigo que parece espiar através dos séculos.

A descoberta de Brown literalmente reescreveu os livros de história.

A embarcação e seu conteúdo pertenciam à Idade Média, e a descoberta lançou luz sobre os quatro séculos entre a partida dos romanos e a chegada dos vikings, período sobre o qual se sabia muito pouco.

Os anglo-saxões que governaram os diferentes reinos da Inglaterra durante esse tempo foram considerados um povo rude e atrasado — quase primitivo —, mas havia objetos de grande beleza e acabamento primoroso.

Se tratava de uma sociedade que valorizava a perícia, o artesanato e a arte; e que negociava com a Europa e além.

E essas relíquias de uma civilização sofisticada e perdida apareceram justamente quando a nossa foi ameaçada de ser destruída pelos nazistas.

O líder dos arqueólogos fez um discurso aos visitantes do local e teve que gritar para ser ouvido em meio ao barulho de um Spitfire [avião de guerra].

Quando o escritor e jornalista John Preston descobriu que Piggott, sua tia, havia participado da escavação, ele pesquisou a história e logo percebeu que se tratava de um verdadeiro tesouro para um romancista. The Dig (“A escavação”, em tradução literal) foi publicado com grande sucesso em 2007.

O escritor Robert Harris classificou a obra como um “verdadeiro tesouro literário”, enquanto o autor Ian McEwan definiu o livro como “muito bom, absorvente, primorosamente original”.

A produtora Ellie Wood diz que quis fazer uma versão cinematográfica assim que leu o manuscrito do romance em 2006, antes mesmo de ele ser publicado.

“Era incrivelmente cinematográfico”, afirmou Wood à BBC Culture.

“À medida que o barco vai se revelando, o mesmo acontece com a vida interior das pessoas envolvidas, e isso que me pareceu tão poderoso e original. “

“Eu podia sentir as emoções profundas dos personagens, embora eles não fossem capazes de expressá-las. Todos esses sentimentos latentes eram mantidos sob controle devido à reserva britânica e à estrutura de classe social.”

Moira Buffini, cocriadora da série de TV Harlots, escreveu o roteiro.

“Ellie Wood me enviou o livro em 2011, eu li e imediatamente pensei: Tenho que escrever isso”, diz Buffini.

“Foi naquele instante. Você sabe que está diante de algo bom quando se sente assim em relação a um projeto. E isso não acontece com tanta frequência.”

“O livro me tocou profundamente. Eu me senti em carne viva quando terminei de ler. Acho que transmite a sensação de fragilidade de tudo, inclusive de nós mesmos.”

“Enquanto escrevia o roteiro, passei a pensar que o ato de abrir a terra — de cavar para desenterrar os mortos — abre de certa forma todos os que estão vivos.”

Ao longo dos anos, vários atores foram escalados para o filme, incluindo Cate Blanchett e, posteriormente, Nicole Kidman.

Ao que parece, Kidman precisou se retirar da produção devido a compromissos de trabalho, e Carey Mulligan a substituiu na última hora.

Wood diz que embora tenha demorado muito, sua determinação sempre foi a mesma.

“Acho que foi por causa da história de Basil Brown”, diz.

“Devido ao esnobismo intelectual e de classe, seu inestimável trabalho passou despercebido por muito tempo, e me parecia realmente importante que mais gente soubesse o que ele realizou.”

O nome de Brown não foi mencionado na exposição permanente dos tesouros de Sutton Hoo, no British Museum, em Londres, até relativamente pouco tempo atrás.

Mas embora sua contribuição crucial seja agora reconhecida, ainda há muitas questões que permanecem em aberto sobre o sepultamento do navio.

Era uma homenagem a quem? O principal candidato é Raedwald, um poderoso líder regional que morreu por volta de 624 e fazia parte de uma dinastia que afirmava ser descendente do deus nórdico Odin.

Ele foi o primeiro rei inglês a se converter ao cristianismo, embora ao mesmo tempo tivesse o cuidado de não aborrecer os deuses pagãos.

E qual era exatamente a natureza da embarcação? Era um navio de guerra?

Poderemos avaliar melhor quando o projeto de construção de uma réplica em tamanho real do barco se concretizar.

Isso vai nos dar uma ideia mais precisa, por exemplo, de como exatamente ele se comporta na água.

A companhia Sutton Hoo Ship pretende ter a embarcação construída e pronta para testes em três anos, e espera que o filme gere mais interesse em seu projeto.

O longa é discreto, mas poderosamente comovente, e apresenta atuações incríveis de Fiennes e Mulligan.

Durante uma entrevista coletiva recente sobre o filme, Fiennes explicou que leu o roteiro pela primeira vez em um voo e, quando terminou, “estava chorando”.

“Não sei muito bem por que, mas tem a ver com a integridade das pessoas que descobrem algo que de alguma forma representa sua nação.”

E as circunstâncias atuais fazem com que a representação de um mundo à beira do desastre ressoe de maneira que não era possível prever quando o projeto começou.

“Me pergunto se todos nós agora temos uma noção mais presente de nossa própria mortalidade, de nossa insignificância no grande esquema das coisas”, diz Buffini.

“Mas acho que há algo de muito esperançoso na ideia de que somos elos de uma cadeia humana ininterrupta.”

“Dei a Basil a seguinte fala: ‘Desde a primeira marca de mão na parede de uma caverna, somos parte de algo contínuo’.”


Informações Yahoo Brasil


Aimee Elizabeth é dona de uma fortuna de 5,3 milhões de dólares

Milionária come ração de gato para economizar fortuna Foto: Reprodução/ TLC

Uma mulher de 50 anos diz que é a milionária mais pão-dura do mundo. Dona de uma fortuna de 5,3 milhões de dólares (cerca de R$ 28,6 milhões), Aimee Elizabeth se recusa a comprar produtos novos para sua casa e economiza até com comida, visto que chega ao ponto de se alimentar de ração de gato.

– Eu deixo o aquecedor de água desligado, ele precisa de 22 minutos para aquecer, então eu ligo ao acordar e coloco o timer para tomar banho em exatos 22 minutos, porque Deus me livre de desperdiçar um minuto com esse aquecedor – falou.

A americana apareceu no reality show Extreme Cheapskates, do canal TLC, sobre pessoas pão-duras.

Ao se recusar a comprar itens novos, por exemplo, Aimee disse que consegue economizar 200 mil dólares (R$ 1.070) por ano. Ela evitar comprar roupas novas e até esponjas de lavar louça.

– Uso a mesma esponja até ela cair aos pedaços e tenho apenas uma faca de cozinha.

Quando precisa viajar, ela prefere dirigir para não comprar passagem de avião.

– Vejo que as pessoas ficam irritadas quando eu chego a esses extremos. Mas não ligo. É economia de dinheiro. Se você não entende isso, não sei como explicar – afirmou.

Informações Pleno News


J.F.K. Jr queria que a princesa posasse para sua revista na época

J.F.K. Jr e Princesa Diana (Foto: Getty Images)
J.F.K. Jr e Princesa Diana (Foto: Getty Images)

Vogue Brasil- Ele era da realeza americana e ela era realmente da monarquia – e de alguma forma, em 1995, eles se conheceram na cidade de Nova York sem serem detectados. A revista People relata que J.F.K. Jr. queria que Diana, então separada do príncipe Charles, posasse para a capa de sua revista política George. Ela concordou em ouvi-lo – mas, para isso, eles tinham que conversar primeiro e pessoalmente.

Num mundo onde os paparazzi não desgrudam das famosas personalidades, marcar uma conversa pode parecer uma tarefa fácil, mas não quando isso tem que acontecer em Nova York.

Eles concordaram em se encontrar em um dia de verão em uma suíte no elegante Carlyle Hotel do Upper East Side. Mas mesmo com o “quando” e o “porquê tenham” sido decididos, a grande questão permaneceu: como?

A assistente executiva de J.F.K. Jr., RoseMarie Terenzio, lembra que até mesmo seu chefe achava que nunca poderia funcionar. “Lembro-me dele dizendo: ‘Não há como alguém não vazar. Haverá paparazzi em todos os lugares'”, disse.

Como uma montagem de filme de espionagem, o círculo íntimo de Kennedy começou a traçar um plano sobre como esconder o filho do ex-presidente dos EUA e uma princesa. “Alguém sugeriu que ele fosse disfarçado e eu disse: ‘Isso é ridículo'”, lembrou Terenzio.

O plano final era simples: eles decidiram que J.F.K., Jr. e Diana deveriam entrar pela porta da frente. A lógica deles era esta: se a imprensa descobrisse sobre o encontro, o que era inevitável, eles presumiriam que as duas celebridades usariam a entrada lateral menos visível – algo muito comum para fugir dos cliques indesejados.
E eles acertaram. Entraram pela porta da frente quando todos os jornalistas e fotógrafos se apertavam na porta lateral. Os dois se encontraram por uma hora e meia, mas ela acabou não posando para a revista.

No entanto, sua equipe ainda lembra de alguns boatos sobre o encontro fatídico. “Eu me lembro dele dizendo: ‘ Ela é muito alta! ’ Ele também disse que ela era muito tímida e ficou surpreso com o quão recatada ela era ”, afirmou Terenzio a People. “Acho que os dois conheceram Madre Teresa, então falaram sobre isso. E ele disse como ela era adorável. ” Matt Berman, o ex-diretor criativo de George, acrescentou dizendo que lembra-se dele dizendo que Diana “tinha um ótimo par de pernas”.


Site de turismo elegeu os melhores destinos pós-pandemia

Tóquio, Japão
Tóquio, Japão Foto: Reprodução

O site de viagens Big 7 Travel lançou uma lista dos 50 lugares mais populares para uma viagem pós-pandemia. De acordo com o site, os destinos também são dignos de se postar no Instagram, ou seja,“ Instagramáveis ”.

Apesar da Covid-19 e os bloqueios para entrada em diversos países, o site alerta que a lista serve para “sonhar acordado”.

O Brasil está representado na lista pela cidade de São Paulo, no 29º lugar. O site afirma que São Paulo é uma cidade com muita cultura e perfeita para o turista que quer fotografar sua aventura brasileira. Os bares nas coberturas da cidade, os museus, cafés e a famosa Avenida Paulista ganharam destaque na publicação.

Confira os dez primeiros:

10. CHICAGO – ESTADOS UNIDOS

Chigaco, Ilinois (EUA)
Chigaco, Ilinois (EUA) Foto: Reprodução

Uma das maiores cidades dos EUA. Famosa pela arquitetura ousada, ela tem uma linha do horizonte repleta de arranha-céus. A cidade também é conhecida pelos museus, como o Art Institute of Chicago, com obras impressionistas e pós-impressionistas de destaque. A comida é considerada parte importante da estadia do turista em Chicago.

9 . LONDRES – INGLATERRA

Londres, Inglaterra
Londres, Inglaterra Foto: Reprodução

Da opulência que emana do Palácio de Buckingham às icônicas casas coloridas de Notting Hill e vistas lindíssimas do London Eye, não é nenhuma surpresa que a terra da Rainha Elizabeth esteja na lista.

8. SYDNEY – AUSTRÁLIA

Sydney, Austrália
Sydney, Austrália Foto: Reprodução

Com muitas belezas naturais e artificiais, Sydney é chamada “uma das cidades mais amadas da Austrália”. Destaca-se a beleza natural do porto e das praias escondidas, o Sydney Opera House e o Harbour Bridge.

7 – HAVANA – CUBA

Havana, Cuba
Havana, Cuba Foto: Reprodução

Havana, que é até nome de música, é descrita como “incrivelmente fotogênica” na lista da Big 7 Travel. Eles acrescentam: “Com os edifícios coloniais em ruínas e os carros clássicos em cores doces por todos os lados, o charme vintage é imperdível”.

6. DUBAI – EMIRADOS ÁRABES UNIDOS

Dubai, Emirados Árabes Unidos
Dubai, Emirados Árabes Unidos Foto: Reprodução

Há quem diga que Dubai foi feita basicamente para ser fotografada. A cidade possui uma estética ultraluxuosa cheia de glamour e estilo.

5. ISTAMBUL – TURQUIA

Istambul, Turquia
Istambul, Turquia Foto: Reprodução

Do Grande Bazar aos gatos que vivem na Mesquita Azul, há muito para ver. Uma mistura incrível de todas as coisas do leste e do oeste no ponto de encontro da Europa e da Ásia. Definitivamente, um riquíssimo cenário para ótimas para fotos.

4. NOVA IORQUE – ESTADOS UNIDOS

Nova Iorque, Estados Unidos
Nova Iorque, Estados Unidos Foto: Reprodução

De acordo com o site, nenhuma lista de viagens sobre fotos poderia estar completa sem a Big Apple. O charme atemporal do Brooklyn, os barcos a remos românticos do Central Park o topo do Empire State Building, a 5ª Avenida, as peças da Brodway. As opções são intermináveis.

3. PARIS – FRANÇA

Paris, França
Paris, França Foto: Reprodução

Bistrôs charmosos, brasseries agitadas, músicos de esquina, as luzes cintilantes da Torre Eiffel. A capital francesa é um clássica em lista de destinos turísticos.

2. FILIPINAS

Filipinas, ilha no Pacífico Oeste
Filipinas, ilha no Pacífico Oeste Foto: Reprodução

As maravilhas naturais abundam nas muitas ilhas das Filipinas. O site diz: “Da movimentada capital de Manila, com ruas coloniais coloridas, ao oásis absoluto de Boracay, as oportunidades de fotos para o Instagram são infinitas”.

1. TÓQUIO – JAPÃO

Tóquio, Japão
Tóquio, Japão Foto: Reprodução

O primeiro lugar fica com a capital do Japão. Santuários antigos, exposições de arte de outro mundo e uma abundância de outdoors vibrantes iluminados por neon são apenas algumas das coisas que fazem de Tóquio um sucesso no Instagram. A movimentada capital japonesa também é famosa por seus mercados de compras, perfeitos para capturar a essência da vida em Tóquio.

Veja a lista completa, com os outros 40 lugares, aqui.


Conheça algumas evidências bíblicas e históricas sobre o grau de instrução de Cristo

Textos antigos sugerem que Jesus era instruído e poliglota
Apenas 5 a 10% da população da Judeia era alfabetizada um século depois de Cristo Foto: Reprodução

Há dois mil anos, Jesus Cristo viveu em uma sociedade em que apenas uma pequena parcela da população era letrada. Pesquisadores, entretanto, apontam evidências de que o filho do carpinteiro era instruído e poliglota, conforme explica o paleontólogo Jack Wilkin, em artigo para o portal Ancient Origins.

Jesus morou na Judeia, que fica ao sul de Israel e tinha como língua franca o aramaico. Mas fatores apontam que o Messias também falava o dialeto galileu da língua aramaica, além de hebraico, grego e, talvez, latim.

O hebraico era amplamente utilizado por lideranças judaicas, e Cristo conviveu e debateu com os mestres da Lei usando o idioma. Ainda quando menino, Ele passava dias na sinagoga, conversando e fazendo perguntas. O texto no capítulo 2 de Lucas, diz que as pessoas admiravam seu entendimento e esperteza precoces e mostra que, apesar da origem humilde, o Nazareno tinha instrução e excelente compreensão das Escrituras judaicas. Mais tarde, quando adulto, Jesus retorna à sinagoga e, conforme diz o capítulo 4 de Lucas, lê em público uma passagem do livro do profeta Isaías, escrita em hebraico, idioma usado no Antigo Testamento.

Acredita-se também que Cristo era versado em grego e latim, linguagens dos conquistadores romanos. Na época, o Império dominava o Oriente Médio, e a região foi fortemente influenciada por eles. A compreensão do grego explicaria a conversa entre Jesus e Pôncio Pilatos.

CARTA AO REI ABGAR V
Historiadores apontam também uma possível troca de correspondências em grego entre Jesus e o rei Abgar V de Edessa. A carta de resposta de Cristo é de extrema importância para os estudiosos da Bíblia, pois, se for de fato autêntica, seria o único documento escrito por Ele que sobreviveu até hoje.

Na carta, o rei Abgar V fala sobre sua curiosidade a respeito dos feitos de Jesus, revela sua fé e pede para que Ele o visite.

“Abgar, governante de Edessa, a Jesus, o bom médico que apareceu na terra de Jerusalém, saudação. Ouvi relatos a seu respeito e de suas curas, realizadas sem ajuda de remédios ou ervas. Pois é dito que você faz o cego ver e o coxo andar, que purifica os leprosos e expulsa espíritos e demônios impuros, e que cura os aflitos com doenças persistentes e ressuscita os mortos. E tendo ouvido todas essas coisas a seu respeito, concluí que uma das duas coisas deve ser verdade: ou você é Deus, e tendo descido do céu faz essas coisas, ou então é o filho dEle…”

Jesus, então, teria respondido de próprio punho, também em grego, ao rei Agar V.

“Abençoado és tu que acreditaste em mim sem me teres visto. Porque está escrito a meu respeito que aqueles que me viram não acreditarão em mim e que aqueles que não me viram acreditarão e serão salvos. Mas, em relação ao que me escreveste, para que eu vá a ti, é necessário que eu cumpra todas as coisas aqui para as quais fui enviado. Depois de as ter cumprido, assim, ser levado novamente para aquele que enviou mim. Mas, depois que eu for arrebatado, enviarei a você um dos meus discípulos, para que ele cure a sua doença e dê vida a você e aos seus.”

A Bíblia também mostra que Jesus era letrado, apesar de, mesmo um século depois de Cristo, apenas de 5 a 10% da população da Judeia ser alfabetizada. O texto do capítulo 8 do Evangelho de João, por exemplo, relata o momento em que Jesus impede uma mulher flagrada em adultério de ser apedrejada por um grupo de mestres judeus. O famoso trecho conta que Cristo se abaixou e escreveu algo na terra antes de dizer a célebre frase “atire a primeira pedra aquele que não tiver pecado”.

Informações Pleno News


A sobrecarga de trabalho e o esgotamento devido a essa sobrecarga, que pode desencadear a Síndrome de Burnout, estão chamando a atenção dos profissionais da área médica do trabalho. Eles indicam a necessidade de maior atenção para os sintomas durante o período de tensão e fadiga provocado pela pandemia de covid-19, que trouxe a necessidade de manter o isolamento social pelo máximo de tempo possível.

Burnout é um transtorno psíquico de caráter depressivo, com sintomas parecidos com os do estresse, da ansiedade e da síndrome do pânico, mas no qual o especialista percebe a associação com a vida profissional da pessoa. A síndrome, que foi incluída na Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2019, em uma lista que entrará em vigor em 2022, se não tratada pode evoluir para doenças físicas, como doença coronariana, hipertensão, problemas gastrointestinais, depressão profunda e alcoolismo.

Informações: Istoé


Uma avó virou alvo de polêmica nas redes sociais depois de dizer que cobra US$ 12 (cerca de R$ 60) por hora para cuidar do neto de 1 ano. Após negociar com a filha, ela aceitou a contraproposta de US$ 10 (cerca de R$ 50) pelo trabalho.

“Minha filha tem 29 anos, tem um filho de 1 ano e vai voltar do trabalho em breve. Ela trabalha cinco dias por semana, cerca de sete, oito horas, e perguntou se eu poderia ficar de babá do seu filho dois ou três dias por semana”, disse a mulher, que não quis revelar o nome, na rede social Reddit. “Tenho minha vida, trabalho para mim mesma e acho que ela deveria entender que estou abrindo mão do meu tempo de trabalho”, acrescentou.

Diante da polêmica, ela enfatizou que ama o neto, mas que isso não impede que ela cobre um valor para cuidar dele. “Eu amo meu neto. Mas, como expliquei, não sou uma creche”, desabafou.

Com informações do https://paisefilhos.uol.com.br/

O que é solstício de verão?
21 de Dezembro de 2020

Você sabia que existe um dia específico do ano mais longo que os demais? Esta segunda-feira (21) será o dia do solstício de verão no Hemisfério Sul. O fenômeno é o momento em que um dos hemisférios está mais voltado para o Sol. Dessa forma, ele fica mais iluminado e por mais tempo, fazendo esse dia alcançar o pico de duração em todo o ano.

Isso acontece porque a Linha do Equador, eixo de rotação da Terra que divide os hemisférios Norte e Sul, não está alinhada perfeitamente com o Sol. Pense na famosa Torre de Pisa, na Itália. É como a Terra se parece em relação ao Sol, um pouco inclinada. Por isso, os movimentos de rotação (movimento em torno do próprio eixo e que dura 24 horas) e translação (movimento em torno do sol e que dura 365 dias) do planeta provocam fenômenos como dias mais longos e dias mais curtos.

“À medida que o ano passa, um lado da Terra estará mais iluminado. Então, o solstício de verão acontece quando o Hemisfério Sul está no máximo de iluminação, quando o lado do Hemisfério Sul está mais voltado para o Sol”, explica Thiago Signorini Gonçalves, astrônomo da Universidade Federal do Rio de Janeiro e coordenador de Comunicação da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB).

A rigor, o solstício é um momento muito específico do dia, quando o hemisfério está no pico de iluminação. Nesse caso, será às 10h. As cidades localizadas abaixo do Trópico de Capricórnio estarão um pouquinho mais próximas do Sol do que aquelas acima do trópico. Por isso, o dia nos estados da Região Sul e em parte do estado de São Paulo, incluindo a capital, será um pouco mais longos do que nos demais estados do país.

No entanto, não faça planos pensando em aproveitar algumas horas a mais de Sol na praia ou no parque. O dia será cerca de um minuto mais longo, sobretudo se comparado ao dia anterior. Trata-se de um fenômeno astronômico, reflexo de uma série de outros fenômenos, como a rotação e translação, por exemplo.

Solstício de inverno e equinócio
Da mesma forma, o Hemisfério Norte experimentará o solstício de inverno, quando a luz solar está no ponto mais distante do ano. A situação se inverte em junho, quando o Hemisfério Sul terá um dia mais distante da luz solar, enquanto o Hemisfério Norte estará no máximo de iluminação.

Existe ainda o equinócio, o ponto intermediário dos dois solstícios. No equinócio, os dois hemisférios da Terra estão igualmente iluminados. Ele ocorre no início oficial do outono no Hemisfério Sul e da primavera no Hemisfério Norte. O próximo equinócio será em 20 de março.

Mas o solstício e equinócio não são apenas fatos curiosos sobre o nosso planeta. Eles influenciam diretamente a nossa vida. “São esses fenômenos que causam as estações na Terra. Quando o lado sul está mais iluminado é verão, e no Hemisfério norte está mais frio porque não recebe uma luz solar tão direta. A principal maneira de se perceber esses fenômenos é pela variação sazonal de temperatura que temos na Terra”, esclarece Gonçalves.

Informações: Agência Brasil
Foto: reprodução


Chester assado com farofa de banana

Você já viu um Chester vivo? Pois bem. No ano em que comemora 40 anos da chegada do produto ao Brasil, a BRF, dona da marca Perdigão, põe fim a um mistério que durou décadas e mostra fotos do animal em vida. Até então, a empresa costumava dizer, por meio de sua assessoria de imprensa, que não tinha fotos de divulgação do bicho.

Durante o tempo em que permaneceu “escondido”, muitas lendas foram criadas a respeito do Chester. Algumas diziam que ele não tinha cabeça ou que comia tanto a ponto de não conseguir se mexer. Tudo não passa de invenção, segundo Luciana Bulau, gerente executiva da Perdigão.

Chester vivo

“O Chester é um animal muito saudável. O diferencial dele é uma genética que foi aperfeiçoada e o cuidado que ele recebe nas granjas e na alimentação. No passado, a Perdigão alimentou essa aura de mistério, mas hoje a gente é muito transparente sobre nossas granjas e a forma como nossos animais são cuidados”, diz ela. 


estudante segurando mochila anti-covid 19

Em meio ao debate sobre a possibilidade de uma retomada segura das atividades escolares presenciais no Brasil, o SESI Nacional lançou um desafio relâmpago, com foco na volta às aulas, para estudantes de 9 a 18 anos.

Um dos projetos selecionados para a etapa final é uma mochila anticovid-19, de quatro alunos baianos, da Escola SESI Feira de Santana.

A solução elaborada por Micael Souza, 17, Matheus Rosa, 17, Robert Viana,18, e Pauline Nascimento, 17, do terceiro ano da turma de Novo Ensino Médio (NEM) SESI/SENAI (eles também fazem curso técnico em Eletrotécnica) consiste numa mochila confeccionada com tecido anticovid, feito com micropartículas de prata, que conseguem inativar diversos microrganismos em até dois minutos, inclusive o novo coronavírus.

Além do tecido, a mochila tem um design pensado para evitar contaminações: o projeto utiliza tecido de íons de prata como material externo e interno, tem um estojo embutido em uma das alças para evitar que a mochila seja aberta frequentemente, pequenos cravos na base para diminuir a área total de contato com o solo.

“E ainda zíperes escondidos, bolsos internos para armazenamento de máscaras e álcool gel, e um bolso térmico para conservar a temperatura da garrafinha de água individual, já que bebedores não são recomendados”, explica uma das inventoras, Pauline Nascimento.

A partir do desafio, os alunos refletiram sobre o uso das mochilas que, além de apresentarem uma exposição significativa aos ambientes (escola, meio de transporte, dentro das casas), participando de todo o percurso, da chegada à escola até a volta ao lar.

“Mesmo usando máscaras e respeitando o distanciamento, este item pode ser um vetor de contaminação para estudantes, professores e a própria família, o que foi levado em consideração”, argumenta o coordenador de Robótica do SESI Bahia, Fernando Didier.

O primeiro protótipo da mochila – tecido tricoline, tecido tricoline antiviral, zíper, argolas, cursores, regulador de alça, TNT, viés e serviço de costura – custou R$ 112,60. De acordo com o professor orientador da equipe, José Augusto Júnior, a curto prazo, a equipe pretende realizar parcerias com escolas que já voltaram às aulas presenciais e também uma vaquinha virtual para arrecadar fundos e produzir de 50 unidades para doação.

Ao todo, 120 equipes se inscreveram para o Desafio Relâmpago – Volta às Aulas. Na fase final 18 equipes foram selecionadas para uma entrevista online com os juízes, entre elas a Equipe 4F da Escola SESI José Carvalho de  Feira de Santana. Os projetos vencedores serão conhecidos em 16 de dezembro.

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