A cantora e compositora gospel Aymeê conquistou a atenção das redes sociais após apresentar uma música autoral durante a semifinal do programa “Dom Reality”. Sua canção, intitulada “Evangelho de Fariseus”, serviu como alerta sobre a exploração sexual de crianças na Ilha de Marajó, no Pará.
Aymeê emocionou alguns influenciadores que compartilharam amplamente sua apresentação nas redes sociais. Durante a competição musical gospel, a artista revelou aos jurados e à audiência: “Marajó é uma ilha a alguns minutos de Belém, minha terra. E lá tem muito tráfico de órgãos. Lá é normal isso”.
A preocupação da cantora com a situação na ilha foi evidenciada ao acrescentar: “Marajó é muito turístico, e as famílias lá são muito carentes. As criancinhas de 6 e 7 anos saem numa canoa e se prostituem no barco por R$ 5”. Aymeê, que já contava com uma base de fãs, viu seu alcance aumentar significativamente após a apresentação.
O tema ganhou repercussão, levantando discussões sobre a situação na Ilha de Marajó. Aymeê agora acumula mais de um milhão de seguidores em suas redes sociais, proporcionando uma plataforma maior para conscientização sobre questões sociais relevantes.
Com informações da CNN Brasil.
Os interrogatórios conduzidos no âmbito do inquérito que apura a tentativa de golpe de Estado deixaram os investigadores da Polícia Federal insatisfeitos, conforme relatos. Dos sete investigados que optaram por falar, a avaliação dos agentes e delegados é de que suas respostas foram consideradas evasivas, marcadas por tentativas de justificação e, em última análise, não contribuíram para o avanço das investigações.
Entre os depoentes insatisfatórios estão o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e o ex-ministro Anderson Torres. O primeiro prestou depoimento por cerca de três horas, enquanto o segundo falou por aproximadamente cinco horas. Os investigadores descreveram ambos os depoimentos como carentes de dados úteis e evasivos.
Destaca-se que esse momento de interrogatório era uma oportunidade para os alvos apresentarem suas defesas, mas, segundo os relatos, essa oportunidade foi perdida. Dos 23 intimados para depor nesta quinta-feira, apenas sete optaram por falar.
Além disso, chama a atenção o silêncio mantido por militares de alta patente, incluindo os generais Paulo Sérgio Nogueira, Walter Braga Netto e Augusto Heleno. A ausência de respostas desses indivíduos contrasta com a expectativa dos investigadores, que buscavam esclarecimentos no contexto da apuração sobre o suposto golpe de Estado.
O desfecho desses depoimentos adiciona um elemento de desafio à investigação, gerando a necessidade de outras estratégias para avançar nas apurações sobre os eventos em questão.
Com informações do jornal O Globo.
Vídeos que circulam nas redes sociais, mostram um homem, não identificado, argumentando para tentar impedir que o jornalista Roberto Cabrini divulgue imagens de uma prisão por, supostamente, pedofilia no Arquipélago de Marajó.
O acusado, não teve seu nome revelado.
Marajó vem tendo seu nome fortemente falado, após a cantora gospel Aymeê apresentar em um reality show uma canção falando sobre a exploração infantil que ocorre na ilha.
Informações TBN
O deputado Delegado Matheus Laiola (União Brasil – PR) apresentou um projeto de lei na Câmara dos Deputados que busca intensificar as penalidades para crimes de exploração sexual envolvendo crianças, adolescentes ou pessoas vulneráveis, quando visam obter vantagem financeira. O PL 21/2024 encontra-se em análise na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) e, posteriormente, seguirá para votação no plenário da Câmara.
Atualmente, a penalidade para esse tipo de delito é de reclusão de 4 a 10 anos, além de multa. O projeto propõe um aumento no período de prisão, que passaria a ser de 5 a 12 anos, mantendo a aplicação da multa.
O parlamentar argumenta que a sociedade clama por punições mais rigorosas diante dos crimes sexuais praticados contra vulneráveis. Ele destaca que, embora o Código Penal tenha dedicado um capítulo específico para tipificar esses delitos, as disposições atuais não atendem plenamente às expectativas de justiça da sociedade.
“O Código Penal destinou um capítulo inteiro para tipificar os crimes sexuais contra vulneráveis. Ocorre que os preceitos previstos não mais atendem aos atuais anseios de uma sociedade que clama por justiça”, afirmou o autor do projeto.
A proposta representa uma iniciativa no sentido de fortalecer o combate à exploração sexual de grupos mais vulneráveis, visando um sistema legal mais eficaz e dissuasivo para aqueles que cometem esses crimes abomináveis.
Com informações do Poder 360 e Agência Câmara.
A manifestação convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro para este domingo (25), na Avenida Paulista, em São Paulo, terá policiamento reforçado, com cerca de 2 mil policiais militares escalados para garantir a segurança e a ordem durante o evento, informou o governo do estado.
O esquema de segurança vai contar com apoio de drones, câmeras fixas e móveis. Além de equipes do comando de policiamento do centro, a operação terá agentes da força tática, tropa de choque, cavalaria, comando de aviação, entre outros destacamentos.
Idealizado pelo pastor Silas Malafaia, o ato busca defender Bolsonaro, que vem sofrendo uma devassa do Judiciário, e em nome do Estado Democrático de Direito.
O evento terá dois trios elétricos e custo estimado entre R$ 90 mil e R$ 100 mil. A expectativa dos organizadores é que de 10 a 15 autoridades discursem no evento, que será aberto com uma oração da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e não deverá ter mais de 1h30min de duração.
O trio principal será estacionado na transversal da Paulista, na altura do Museu de Arte de São Paulo (Masp). Ao lado de Bolsonaro estarão dezenas de aliados políticos, entre eles os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), e de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL). Ao lado, formando um “L”, ficará o trio de apoio, que não tem estrutura de som e pode abrigar até 100 convidados. Ele servirá para acomodar o restante dos deputados presentes, que ficaram de fora da lista VIP, além de fotógrafos e cinegrafistas.
*AE
Além de Xuxa Meneghel, quem também foi alvo de críticas nos últimos dias por conta da volta da repercussão sobre os abusos contra crianças na região da Ilha do Marajó foi a apresentadora Angélica. Diferentemente de Xuxa, a esposa de Luciano Huck comentou o assunto em seus perfis nas redes sociais, mas a fala não foi bem aceita pelos internautas.
Em uma publicação feita na última quinta-feira (22), Angélica escreveu: “A exploração sexual de crianças e adolescentes nas ilhas do Marajó não é apenas uma questão local, mas um problema que afeta todo o Brasil. A violência é antiga e disseminada, e é hora de agir”. Junto da legenda, a apresentadora postou um vídeo no qual dizia que a discussão sobre o tema teria começado “há dois dias”.
– Há dois dias começou uma conversa importante sobre a exploração sexual de crianças e adolescentes nas ilhas do Marajó. A realidade é mesmo muito triste e é importante dizer que essa violência é antiga e se espalha por todo o Brasil, não está só no Marajó – disse Angélica em um breve recado no qual também convidou os seguidores a conhecerem uma campanha que tem participação da cantora Fafá de Belém.
A fala da artista, porém, foi duramente criticada especialmente por dizer que as discussões sobre o assunto teriam começado há dois dias. Nos comentários, muitos internautas lembraram que a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) já falava sobre o tema há alguns anos e que, em 2022, chegou a ser alvo até de um abaixo-assinado que pedia a cassação de seu mandato antes mesmo de ele ter começado.
– Há dois dias? Desde 2020 Damares avisou e vocês se fizeram de cegos. Agora vem com esse papinho – protestou um internauta.
– Essa semana? Não lembra da Damares indignada falando sobre o assunto? Não lembra de Bolsonaro indo até Marajó para averiguar as medidas necessárias para tentar conter o problema? Não lembra da Xuxa pedindo que fosse cassado o mandato da Damares? – indagou uma outra pessoa.
Quem também comentou a fala de Angélica foi o deputado federal Mario Frias (PL-SP). No comentário, feito em seu perfil na rede X, antigo Twitter, o parlamentar questionou o fato de a artista ter se pronunciado somente agora sobre o assunto.
– Mensagem importantíssima da Angélica sobre a realidade do que acontece em Marajó. Ela resolveu falar sobre esse assunto agora, já que quando a Damares Alves denunciou, Angélica estava em Nárnia. A hipocrisia dessa gente me enoja! – escreveu.
*Pleno.News
Foto: Natalia Rampinelli/AgNews
foto: Reprodução
Confusão grande. Uma mulher trans, profissional do sexo, atendeu um casal em Parelhas, interior do RN, e não imaginava o que estava por vir: a esposa diz que ficou grávida dela.
“E eu que sou uma mulher trans, fui atender um casal e a mulher do cara Alegre está grávida de mim. Segundo ela, o filho é meu. Já chorei porque não tô sabendo como lidar com essa situação”, diz ‘Josy dos Paizinhos’ em seu integram.
Na rede social ela mostra prints da conversa com a cliente. No conteúdo, a mulher conta que gostou do serviço prestado e suspeita que ficou grávida e acha que não é do seu marido.
Blog do BG
foto: Reprodução
Na manhã desta sexta-feira (23), a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no Acre (FICCO/AC) capturou um indivíduo condenado por roubo e participação em organização criminosa.
O foragido possuía um mandado de prisão em aberto e foi localizado durante as investigações da fuga de dois homens da penitenciária federal em Mossoró (RN).
O preso na ação da FICCO/AC, composta por Polícia Civil/AC, Polícia Federal, Polícia Militar/AC e Polícia Rodoviária Federal, é irmão de um dos detentos que escaparam da prisão federal.
Na madrugada de hoje, os primeiros 58 dos 111 agentes da Força Nacional de Segurança Pública autorizados a ajudar nas buscas aos dois detentos, ligados ao Comando Vermelho (CV), que escaparam da Penitenciária Federal em Mossoró (RN) chegaram à cidade do oeste potiguar, a meio caminho entre Natal (RN) e Fortaleza (CE).
Os outros 53 policiais e bombeiros que integram a tropa e que o Ministério da Justiça autorizou que viajassem ao estado para reforçar o trabalho de recaptura dos fugitivos devem chegar a Mossoró ainda hoje.
Gazeta Brasil
A empresa Ouro Verde Serviços de Coleta e Saneamento Ltda não tem qualquer débito com fornecedores ou prestadores de serviço, especialmente na cidade de Santaluz, conforme matéria divulgada pelo site de notícias Baianão News.
O caso abordado na reportagem diz respeito a um contrato firmado entre a Ouro Verde e o prestador de serviço Sandro da Silva Batista. O contrato previa o aluguel, por apenas um mês, de um veículo compactador, durante o período de 02 de outubro a 17 de novembro de 2023.
Conforme apurado, o valor firmado entre eles foi de R$ 13.500,00. O montante foi quitado no dia 10 de novembro, conforme recibo assinado pelo próprio Sandro da Silva Batista. A empresa Ouro Verde ressalta que jamais manteve qualquer relação de trabalho com o prestador de serviço citado na reportagem, identificado por Galego da Ferreira.
INDENIZAÇÃO
A Ouro Verde destaca que está à disposição para esclarecimentos diante do fato noticiado falsamente pelo site Baianão News. Vale destacar que em nenhum momento a empresa Ouro Verde foi procurada pelo veículo de comunicação para esclarecer o caso. Inclusive, o telefone de contato disponibilizado por esse site de notícias (71 99432-5652) não atende, ouvindo-se a mensagem da operadora de telefonia, de número incorreto.
O departamento jurídico da Ouro Verde Serviços de Coleta e Saneamento Ltda já está adotando todas as medidas necessárias, com a finalidade de responsabilizar os envolvidos na disseminação de notícias falsas, que prejudicam a imagem da empresa.
Vale ressaltar também que a produção e o compartilhamento de notícias falsas são crimes no Brasil.
Após ser cobrada em seu perfil no Instagram a se pronunciar sobre os abusos contra crianças na Ilha de Marajó, no Pará, a apresentadora Xuxa Meneghel limitou os comentários em sua página na plataforma. Ao tentar deixar mensagem nas postagens da comunicadora, o usuário encontra o seguinte recado: “Os comentários nesta publicação foram limitados”.
As denúncias de exploração infantil na região da Ilha do Marajó, no Pará, voltaram a gerar grande repercussão após a cantora Aymeê Rocha apresentar a canção Evangelho dos Fariseus, no Dom Reality, um talent show de música gospel. Depois que a apresentação viralizou nas redes, inúmeros artistas se pronunciaram na internet sobre o que ocorre na ilha paraense.
As cobranças sobre Xuxa, por sua vez, decorrem do fato de ela ter endossado e divulgado, em outubro de 2022, um abaixo-assinado que pedia a cassação da senadora Damares Alves (Republicanos-DF), que tinha acabado de ser eleita e sequer tinha tomado posse no Senado.
Na época, Damares denunciou os abusos que aconteciam na região do Marajó. A ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos disse que, durante sua gestão, foi descoberto que crianças entre 3 e 4 anos de idade estavam sendo traficadas para outros países a partir da ilha paraense e que elas chegavam a ter os dentes arrancados para que praticassem sexo oral nos abusadores.
– Nós temos imagens de crianças nossas, brasileiras, de 4 anos, 3 anos, que quando cruzam as fronteiras, sequestradas, os seus dentinhos são arrancados para elas não morderem na hora do sexo oral – denunciou Damares no púlpito da Assembleia de Deus Ministério Fama, em Goiânia (GO), no dia 8 de outubro de 2022.
Xuxa não tardou em compartilhar em suas redes, três dias depois da fala de Damares, um abaixo-assinado que tinha como título a frase “Cassação Damares Alves antes da posse”. No texto, a petição acusava a hoje senadora de ter mentido ou prevaricado em sua denúncia.
Com a repercussão sobre Marajó em razão da apresentação musical de Aymeê Rocha, no Dom Reality, internautas passaram a cobrar de Xuxa um posicionamento sobre a questão, especialmente após diversos outros artistas como a influenciadora Rafa Kalimann, a atriz Thaila Ayala e o cantor MC Daniel se pronunciarem sobre a situação na ilha paraense.
O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), por exemplo, questionou se Xuxa pediria desculpas a Damares após a volta da repercussão das denúncias e pediu aos internautas que cobrassem a apresentadora.
– A Xuxa, além de não apoiar, pediu a cassação da Damares. E agora, vamos pedir do pessoal, vai no Twitter ou na conta da Xuxa, e escreve assim: “cadê você Xuxa”. Pronto, só isso. Vamos ver se ela vai ter coragem agora de aparecer e pedir desculpa para a Damares – disse.
A reação foi imediata e muitos internautas comentaram no perfil da apresentadora no Instagram exigindo que ela se pronuncie sobre Marajó.
*Pleno.News