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O dia é marcado pelo silêncio da morte e sacrifício de Cristo e é reservado para a reflexão dos fiéis

Imagem de arquivo - Sala das Velas na basílica de Aparecida. — Foto: Carlos Santos/G1

Imagem de arquivo – Sala das Velas na basílica de Aparecida. — Foto: Carlos Santos/G1 

A Sexta-feira Santa é o único dia do ano em que a Igreja Católica não celebra nenhuma missa. Em todos os outros dias, inclusive da própria Semana Santa, as celebrações acontecem normalmente. 

De acordo com a tradição cristã, para os católicos, o dia é marcado pelo silêncio da morte de Cristo, sendo um dia reservado para a reflexão a Deus, pois a data religiosa relembra a crucificação de Jesus.

Segundo o Santuário Nacional de Aparecida, o dia é reservado para a reflexão dos católicos, que aproveitam a oportunidade para agradecer a Jesus Cristo enquanto se aguarda a celebração da ressureição na Páscoa. 

Imagem de arquivo - Novena no Santuário Nacional de Aparecida — Foto: Gustavo Marcelino

Imagem de arquivo – Novena no Santuário Nacional de Aparecida — Foto: Gustavo Marcelino 

O padre Edinei Evaldo Batista, porta-voz da Diocese de São José dos Campos e Reitor do Seminário Teológico Santa Teresinha, confirma que a data religiosa deve ser marcada pelo silêncio dos fiéis devido o sacrifício de Jesus Cristo na cruz. 

“A cruz como tal é só um objeto, mas um objeto transformado em instrumento de amor, de salvação, ao ser assumida por Jesus na sua paixão, no seu sofrimento, na sua morte. Por isso nós adoramos a cruz, na verdade, adorando o crucificado, aquele que está nela por nós”, conta o padre. 

Porém, apesar de não celebrar missas, a igreja faz a Solene Ação Litúrgica da Paixão do Senhor, onde são lidos textos e passagens bíblicas e adoração de Jesus, na cruz, onde deu sua vida pelos fiéis, segundo a fé católica. 

Imagem de arquivo – Missa no Santuário Nacional de Aparecida. — Foto: Gustavo Marcelino 

Por que não são celebradas missas nesse dia?

Ainda segundo o padre Edinei, a Igreja Católica segue uma antiga tradição de não celebrar a Eucaristia neste dia e isso remonta ao quarto século da era do cristianismo. 

“Antes disso não temos notícia do que se fazia na Sexta-feira Santa, porque, na verdade nos inícios do cristianismo se celebrava com ênfase, na Páscoa, a ressurreição de Jesus no domingo de Páscoa, desde já a noite anterior, com a Vigília Pascal”, finaliza o padre.

Sem missas, a Sexta Santa em Aparecida, que abriga o Santuário Nacional, é celebrada com a tradicional Via-Sacra no Morro do Cruzeiro ainda durante a madrugada. Nela, os fiéis peregrinam pelas 14 estações da Paixão de Cristo. 

Às 7h, o Santuário realiza a primeira celebração com uma oração no início da manhã. Em seguida, às 9h, será celebrada a “Meditação da Via-Sacra” ao redor do Altar Central. 

No início da tarde, às 12h, será realizado o ‘Sermão das Sete Palavras’ e depois, às 15h, a celebração da ‘Paixão do Senhor Morto’, com a processão do Senhor Morto às 18h. 

Imagem de arquivo – Missa solene no Santuário Nacional de Aparecida. — Foto: Gustavo Marcelino 

Confira a Programação no Santuário Nacional

Sexta-feira da Paixão do Senhor (29 de março)

Sábado Santo (30 de março)

Domingo de Páscoa na Ressurreição do Senhor (31 de março)

Informações G1


Apenas no Maranhão, há dois habitantes recebendo o benefício para cada empregado com carteira de trabalho

bolsa família | Em 2024, o ministério vai promover uma revisão cadastral para atualizar registros antigos | Divulgação/Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social
Todos os Estados do nordeste e quatro Estados do norte estão na mesma situação | Foto: Divulgação/Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social 

Em 13 Estados brasileiros, há mais pessoas recebendo o Bolsa Família do que trabalhadores com carteira assinada, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e do Ministério de Desenvolvimento Social (MDS). As estatísticas foram divulgadas pelo portal Poder360 nesta sexta-feira, 29.

Antes da pandemia, eram oito Estados com mais benefícios que empregos formais. O número subiu para dez em 2020, 12 em 2022, com o Auxílio Brasil, e 13 em 2023 — número que se manteve em 2024. Todos os Estados do Nordeste e quatro Estados do Norte se encontram nesta situação.

O Estado do Maranhão é onde a dependência do benefício é mais forte. Há 641 mil empregos com carteira assinada e cerca de 1 milhão de famílias maranhenses recebendo Bolsa Família. Ou seja: para cada empregado com carteira de trabalho, há dois habitantes recebendo o Bolsa Família.

O Estado onde essa proporção é menor é Santa Catarina, onde há 10 trabalhadores no mercado formal para cada beneficiário.

Apesar das estatísticas, houve uma redução geral na proporção no último ano. Em 25 estados, o número de beneficiários em relação aos trabalhadores com carteira assinada diminuiu. As únicas exceções foram o Distrito Federal e Santa Catarina, locais onde a proporção já era baixa.

Aumento do Bolsa Família

Em janeiro de 2020, o Brasil tinha 39,6 milhões de trabalhadores com carteira e 13,2 milhões de beneficiários do Bolsa Família. O número de beneficiários subiu para 14,5 milhões em dezembro de 2021, quando o mercado de trabalho já havia se recuperado parcialmente do baque da pandemia de Covid-19.

No ano eleitoral de 2022, esse número foi ampliado para 21,6 milhões. Ao menos 3 milhões dos 7 milhões de novos beneficiários foram incluídos no programa nos 3 meses que antecederam o pleito.

A rápida expansão de 49% no número de famílias beneficiárias gerou preocupações entre os economistas, que temiam que o cadastro acelerado pudesse comprometer a eficácia do programa.

Além disso, houve um aumento temporário no valor do benefício em 2022, chegando a R$ 600. O valor tornou-se tornou permanente depois de um tempo. Em 2023, uma nova expansão elevou o valor médio para R$ 680.

O rápido aumento do Bolsa Família coincidiu com uma fragilização do trabalho em carteira assinada, com muitos trabalhadores migrando para o mercado informal. Com isso, em janeiro de 2023, para cada 2 empregos com carteira assinada, havia 1 beneficiário do Bolsa Família.

Informações Revista Oeste


O general Tomás Paiva, comandante do Exército, buscou a orientação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes antes de oficializar a nomeação do general Richard Nunes como chefe do Estado-Maior da Força.

A designação de Nunes para uma posição de grande importância no Exército, especialmente após seu envolvimento no caso Marielle, levantou preocupações dentro do governo e foi divulgada inicialmente pela apresentadora da CNN, Tainá Falcão.

Conforme apurado pela CNN, a decisão de movimentar Nunes já estava tomada, mas Tomás Paiva entrou em contato com Moraes para esclarecer se havia algum impedimento pendente relacionado a Nunes nas investigações sobre Marielle, que pudesse requerer sua permanência no Rio de Janeiro para prestar esclarecimentos. O ministro teria confirmado que não havia impedimentos.

Nunes, que ocupava o cargo de secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro durante o período do assassinato de Marielle, assinou a nomeação do delegado Rivaldo Barbosa como chefe da polícia civil do Rio um dia após o crime.

Naquele momento, a Secretaria de Segurança Pública do estado do Rio estava sob intervenção federal.

Rivaldo é acusado de estar envolvido no planejamento do assassinato da vereadora e de encobrir os responsáveis pelo crime.

Após a operação da Polícia Federal que elucidou o caso, Nunes se pronunciou publicamente e assumiu a responsabilidade pela nomeação de Rivaldo.

O general argumentou que Rivaldo era uma escolha lógica, pois liderava a delegacia de homicídios e havia resolvido casos importantes. Ele negou ter recebido indicações de grupos políticos e afirmou que não havia evidências de corrupção naquela época.

Fontes militares confirmaram à CNN que a nomeação de Nunes, que atualmente ocupa o sétimo posto na hierarquia do Exército, suscitou dúvidas no presidente Lula, que, por lei, assina todas as movimentações de generais na Força.

*Terra Brasil Notícias
Foto: CNN


Homem confessou o crime e foi preso

O homem de 39 anos suspeito de matar a própria filha e esconder o corpo da vítima em um buraco em uma via do centro de São Paulo confessou que cometeu o crime depois de se desentender com a jovem e esganá-la até a morte, segundo a polícia. O crime aconteceu no último domingo (24), na casa do pai da menina, identificado pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) como Wellington da Silva Rosas.

De acordo com a polícia, o suspeito contou em depoimento que ele e a filha, Rayssa Santos da Silva, teriam começado uma briga após o homem entender que a jovem estava incentivando a mãe, separada de Wellington, a namorar outras pessoas. Segundo as investigações, o homem não aceitava a separação, que teria acontecido há menos de um ano.

Wellington também teria confessado que foi ao trabalho na última segunda-feira (25) e manteve o corpo da filha no seu apartamento, na Rua Santo Amaro, na Bela Vista, centro da capital, até o período da noite.

Por volta das 20h, ele diz ter colocado o corpo da filha em uma caixa de papelão e transportado o cadáver com o auxílio de um carrinho até a alça que dá acesso à Avenida 23 de Maio. A ação também foi registrada por câmeras de monitoramento do prédio.

O corpo foi encontrado horas depois, na manhã de terça (26). O cadáver estava carbonizado e a suspeita é de que o pai de Rayssa teria ateado fogo no corpo da filha ou pagado para um homem em situação de rua fazer o serviço.

Segundo a diretora do DHPP, Ivalda Aleixo, Wellington teria mandado mensagem para a ex-esposa dizendo que “tinha feito uma besteira”, e que ela sofreria “na pele a dor de perder alguém muito querido”.

O suspeito ainda teria dito que a filha estava perto da Avenida 23 de Maio, e que a mãe, ao se deparar com o corpo, reconhecera Rayssa por causa da presença do brinco.

– A versão que temos da mãe é que ele (Wellington) achava que a separação tinha acontecido porque a Rayssa tinha influenciado a esposa a largar dele – diz Ivalda.

– E a motivação que ele nos deu é que ele não aceitava o término da relação com a mulher com quem ele ficou por 18 anos, e matou a filha para se vingar por ela não querer mais ficar com ele – completou.

Segundo a diretora, a polícia fez buscas na casa e no trabalho de Wellington, mas o suspeito não foi localizado.

– Ele já tinha sumido. Mas enquanto procurávamos por ele, tivemos acesso às imagens do prédio e vimos ele saindo com uma caixa grande de papelão – conta.

No final da tarde de terça, Wellington Rosas foi localizado na Zona Norte de São Paulo e encaminhado ao DHPP, onde teria confessado o assassinato de Rayssa.

– Ele fala que a filha foi na casa dele no domingo, que estavam sentados, bebendo e conversando e que, em determinado momento, ele tinha entendido que a filha estava tentando arranjar um namorado para mãe, e isso o deixou com raiva – diz Ivalda.

– Ele então pulou em cima da filha, matou por esganadura, deixou o corpo lá, dormiu e foi trabalhar na segunda. À noite, ele voltou para casa, colocou o corpo na caixa, no carrinho, e foi para a 23 de Maio – descreveu a diretora do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa.

Questionada se ele demonstrou arrependimento durante a confissão, ela negou.

– Nenhum. Falou de forma fria – afirmou.

A polícia aguarda exames de DNA para ter a confirmação de que o corpo é de Rayssa, e ainda investiga para saber quem foi o responsável por colocar o fogo no na vítima.

Na versão de Wellington, ele teria dado R$ 10 a um homem em situação de rua para fazer o serviço, e que esse homem já teria o etanol em mãos para acender e intensificar as chamas.

O DHPP conseguiu localizar o morador de rua, que negou a versão do suspeito. O homem, que não foi identificado, disse aos policiais que fugiu depois de perceber que o conteúdo da caixa era o corpo de uma pessoa.

– Não temos imagem desse momento. Mas, de qualquer modo, o Wellington confessou que mata a filha por esganadura, que deixou o corpo no apartamento, que ele se livrou do corpo, e que deu R$ 10 para um morador de rua tacar o fogo – afirma Ivalda Aleixo.

Wellington foi autuado em flagrante pela destruição de cadáver, e a DHPP instaurou um inquérito e pediu à Justiça a prisão preventiva do suspeito pelo homicídio triplamente qualificado – por asfixia, por ser cometido por um meio em que a vítima não pode se defender e por feminicídio. Ele passou por audiência de custódia nesta quarta (27) e segue detido.

Wellington Rosas já tinha passagem pela polícia por roubo à mão armada, tentativa de homicídio e tráfico de drogas.

*AE


“É uma questão de respeito aos princípios cristãos”, disse o prefeito de Rio do Sul

Prefeito José Thomé Foto: Reprodução/Instagram @thomeprefeito

O prefeito José Thomé (PSD), do município de Rio do Sul, em Santa Catarina, proibiu a realização de uma mostra de cinema LGBTQIA+ na cidade. O evento, que é itinerante, aconteceria nesta quarta (27) e quinta-feira (28) na Fundação Cultural de Rio do Sul. De acordo com o prefeito, se trata de uma “questão de respeito aos princípios cristãos”.

– Não é uma questão de preconceito, nem de ponto de vista político ou partidário. É uma questão de respeito aos princípios cristãos, àquilo que está escrito na Bíblia e aos princípios da família – disse Thomé em um vídeo publicado nesta quarta nas redes sociais.

O prefeito, que tem filhos menores, questionou ainda o fato de o evento ter a classificação livre, além de receber o apoio do governo do estado.

– Vocês meus colegas prefeitos, das cidades de Santa Catarina afora, fiquem atentos a isso – declarou na gravação.

E enfatizou:

– Respeito a escolha, mas não admito que o poder público seja o incentivador desse tipo de prática, por isso, em Rio do Sul, isto não vai ocorrer. Em prédios públicos, com certeza não.

A organização do evento, chamado de V Transforma, por sua vez, anunciou o cancelamento da mostra falando em “censura”.

– Este discurso de ódio do prefeito nos levou para um lugar que a gente não imaginava: de sentir medo de realizar as ações na cidade. É muito triste e nós não queremos perpetuar este tipo de discurso de violência e ódio – disse o comunicado.

Informações Pleno News


O ex-presidente Jair Bolsonaro aparece na frente do atual chefe do Poder Executivo Lula em pesquisa feita pelo instituto Paraná Pesquisa.

De acordo com o levantamento, Jair Bolsonaro teria 37,1% das intenções de voto se as eleições fossem hoje. Lula aparece com 35,3%. Ciro Gomes (PDT) tem 7,5%, Simone Tebet (MDB) 6,1% e Eduardo Leite (PSDB) 1,8%.

Por decisão do Tribunal Superior Eleitoral, Jair Bolsonaro foi considerado inelegível acusado de abuso de poder político e econômico tanto na reunião com embaixadores quanto nos atos de 7 de setembro de 2022.

No cenário em que o ex-presidente é substituído por sua esposa, Michelle Bolsonaro, a ex-primeira-dama aparece com 30,9% das intenções de voto contra 36% de Lula. Ciro Gomes, nesta simulação, teria 8,7% das intenções de voto contra 6,9% de Simone Tebet e 2,2% de Eduardo Leite.

Ainda neste aspecto, o Paraná Pesquisas fez a seguinte pergunta: “Se as eleições para Presidente do Brasil fossem hoje e os candidatos fossem somente Lula e Michelle Bolsonaro, com o apoio do ex-Presidente Jair Bolsonaro?”

A resposta foi um empate técnico entre Lula e Michelle Bolsonaro. Lula teria 44,5% das intenções de voto e Michelle 43,4%.

O Instituo Paraná Pesquisas também registrou um quarto cenário, com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), no lugar de Jair Bolsonaro. Nesta simulação, Tarcísio estaria com 23,3%; Lula com 36,2%; Ciro Gomes com 11%; Simone Tebet com 8,2% e Eduardo Leite 2,2%.

A pesquisa foi encomendada pela Executiva Nacional do PL e foi realizada entre os dias 18 e 22 de março deste ano. Foram ouvidos 2.024 eleitores em 26 Estados e Distrito Federal e em 162 municípios brasileiros. Segundo o Paraná Pesquisas, o grau de confiança da sondagem é de 95% para uma margem estimada de erro de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

*O Antagonista
Foto: Natanael Alves


Como antecipou Oeste, deputado federal se defendeu de modo virtual, ao vivo, durante sessão na CCJ

O deputado federal Chiquinho Brazão durante sua participação na CCJ, nesta terça-feira, 26 | Foto: Rute Moraes/Revista Oeste

Durante a análise do pedido de prisão do deputado federal Chiquinho Brazão (ex-União Brasil-RJ) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o parlamentar usou uma parte do tempo de fala do seu advogado, Cleber Lopes, para defender-se.

Em seu primeiro pronunciamento depois de sua prisão como suposto mandante do assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes, em março de 2018, Chiquinho Brazão disse que tinha um “ótimo relacionamento” com a vereadora, pois eram colegas na Câmara Muncipal do Rio de Janeiro.

“Tivemos um ótimo relacionamento onde ela defendia áreas de seu interesse e eu também defendia os meus”, disse o deputado.

No momento final de sua fala, ele foi interrompido por deputados do Psol sob gritos de “assassino”. Como antecipou Oeste, Chiquinho Brazão fez sua participação de forma remota diretamente do Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.

“Parece que cresce um ódio nas pessoas, buscando não importa quem, alguém”, continuou. O parlamentar falou por cerca de 3 minutos e tentou refutar as argumentações da Polícia Federal (PF), que basearam sua prisão.

Conforme a PF, a atuação de Marielle na tramitação de um projeto de lei de Chiquinho Brazão teria motivado o interesse na morte da vereadora. A matéria “flexibilizava as exigências legais, urbanísticas e ambientais para a regularização dos imóveis”, segundo a PF. 

A bancada do Psol foi contra o projeto, mas ele acabou aprovado. Depois, a lei foi derrubada pela Justiça. “Não vejo esse elo gerando o que gerou para o mundo todo, pela simples discordância de pontos de vista”, continuou Brazão. “Você vê que é uma coisa simples demais para tomar uma dimensão tão louca.”

A presidência da CCJ concedeu pedido de vista a três deputados para maior tempo de análise do parecer do relator, que foi favorável a manutenção da prisão preventiva. Assim, a análise foi adiada por duas sessões.

Advogado defende Chiquinho Brazão

Em seu momento de fala, o advogado Cleber Lopes, que faz a defesa de Chiquinho Brazão, disse que “não consta nenhum ato de prisão em flagrante” no processo em que o deputado é investigado. 

Além disso, destacou que o crime contra Marielle ocorreu em 2018, quando Brazão era vereador, não deputado federal. Desse modo, o assassinato não teria, segundo o advogado, nenhuma relação com o atual mandato dele. “O STF não pode criar regras de competência”, continuou. 

O advogado ainda disse que a instância correta para julgar Chiquinho seria o Superior Tribunal de Justiça (STJ), pois seu irmão, Domingos Brazão, é conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro.

Em sua decisão, o ministro Moraes argumentou que a prisão de Chiquinho Brazão se deu em virtude de um flagrante por delito de obstrução de Justiça, portanto, o deputado ainda estaria atuando para obstruir a Justiça até o momento de ser preso, no último domingo.

Como antecipou Oeste, deputado federal se defendeu de modo virtual, ao vivo, durante sessão na CCJ

O deputado federal Chiquinho Brazão durante sua participação na CCJ, nesta terça-feira, 26 | Foto: Rute Moraes/Revista Oeste

Durante a análise do pedido de prisão do deputado federal Chiquinho Brazão (ex-União Brasil-RJ) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o parlamentar usou uma parte do tempo de fala do seu advogado, Cleber Lopes, para defender-se.

Em seu primeiro pronunciamento depois de sua prisão como suposto mandante do assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes, em março de 2018, Chiquinho Brazão disse que tinha um “ótimo relacionamento” com a vereadora, pois eram colegas na Câmara Muncipal do Rio de Janeiro.

“Tivemos um ótimo relacionamento onde ela defendia áreas de seu interesse e eu também defendia os meus”, disse o deputado.

No momento final de sua fala, ele foi interrompido por deputados do Psol sob gritos de “assassino”. Como antecipou Oeste, Chiquinho Brazão fez sua participação de forma remota diretamente do Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.

“Parece que cresce um ódio nas pessoas, buscando não importa quem, alguém”, continuou. O parlamentar falou por cerca de 3 minutos e tentou refutar as argumentações da Polícia Federal (PF), que basearam sua prisão.

Conforme a PF, a atuação de Marielle na tramitação de um projeto de lei de Chiquinho Brazão teria motivado o interesse na morte da vereadora. A matéria “flexibilizava as exigências legais, urbanísticas e ambientais para a regularização dos imóveis”, segundo a PF. 

A bancada do Psol foi contra o projeto, mas ele acabou aprovado. Depois, a lei foi derrubada pela Justiça. “Não vejo esse elo gerando o que gerou para o mundo todo, pela simples discordância de pontos de vista”, continuou Brazão. “Você vê que é uma coisa simples demais para tomar uma dimensão tão louca.”

A presidência da CCJ concedeu pedido de vista a três deputados para maior tempo de análise do parecer do relator, que foi favorável a manutenção da prisão preventiva. Assim, a análise foi adiada por duas sessões.

Advogado defende Chiquinho Brazão

Em seu momento de fala, o advogado Cleber Lopes, que faz a defesa de Chiquinho Brazão, disse que “não consta nenhum ato de prisão em flagrante” no processo em que o deputado é investigado. 

Além disso, destacou que o crime contra Marielle ocorreu em 2018, quando Brazão era vereador, não deputado federal. Desse modo, o assassinato não teria, segundo o advogado, nenhuma relação com o atual mandato dele. “O STF não pode criar regras de competência”, continuou. 

O advogado ainda disse que a instância correta para julgar Chiquinho seria o Superior Tribunal de Justiça (STJ), pois seu irmão, Domingos Brazão, é conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro.

Em sua decisão, o ministro Moraes argumentou que a prisão de Chiquinho Brazão se deu em virtude de um flagrante por delito de obstrução de Justiça, portanto, o deputado ainda estaria atuando para obstruir a Justiça até o momento de ser preso, no último domingo.

Informações Revista Oeste


O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse nesta segunda-feira (25) que não há crime no fato dele ter ficado hospedado na Embaixada da Hungria em Brasília em fevereiro, dias depois dele ter o passaporte confiscado pela Polícia Federal. Ele foi questionado por jornalistas sobre o motivo de ter dormido no local.

– Por ventura dormir na embaixada, conversar com embaixador, tem algum crime nisso? Tenha santa paciência, chega de perseguir, pessoal. Quer perguntar da baleia? Vamos falar da Marielle Franco. Eu passei seis anos sendo acusado de ter matado a Marielle Franco. Acabou o assunto agora? Vamos falar dos móveis do Alvorada? – disse ele.

Ele também foi questionado sobre a situação do ex-ajudante de ordens, Mauro Cid, que foi preso por obstrução de Justiça por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após a revista Veja divulgar áudios em que Cid coloca em xeque a atuação dos policiais ao colher sua delação premiada.

– Mauro Cid é primeira instância. Não tem o que falar. No meu entender e dos meus advogados, é primeira instância – respondeu Bolsonaro.

O jornal The New York Times publicou que Bolsonaro ficou na embaixada entre os dias 12 e 14 de fevereiro depois de ter o passaporte apreendido pela Polícia Federal no dia 8 do mesmo mês no âmbito da investigação sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado no Brasil. O ministro Alexandre de Moraes deu 48 horas para Bolsonaro se explicar sobre o caso.

A defesa de Bolsonaro disse que ele foi convidado a se hospedar na embaixada para “manter contatos com autoridades do país amigo”. As conversas teriam sido para atualizar os cenários políticos das duas nações. O ex-presidente tem bom relacionamento com Viktor Orbán, primeiro-ministro da Hungria.

– Quaisquer outras interpretações que extrapolem as informações aqui repassadas se constituem em evidente obra ficcional, sem relação com a realidade dos fatos e são, na prática, mais um rol de fake news – disseram os advogados do ex-chefe do Executivo em nota enviada à imprensa.

*AE
Foto: Reprodução/CNN Brasil



A ex-deputada estadual por São Paulo Janaina Paschoal se filiou ao Progressistas (PP). Ela assinou a ficha de filiação na nova sigla nesta segunda-feira (25). Com isso, a ex-parlamentar atende aos prazos exigidos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e está apta a ser candidata a vereadora na capital paulista.

– É uma possibilidade – disse a ex-parlamentar sobre os planos de uma pré-campanha para a Câmara Municipal de São Paulo.

*Pleno.News


A Corregedoria Geral Unificada (CGU) da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro abriu um processo, nesta segunda-feira (25), para demitir os delegados Rivaldo Barbosa e Giniton Lages. Ambos são suspeitos de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em março de 2018.

Preso na manhã deste domingo (24), Barbosa é apontado como um dos mentores do homicídio da parlamentar. Já Giniton Lages é investigado por obstrução do caso, assim como o comissário da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Marco Antônio de Barros Pinto, que também pode ser demitido após a mobilização da CGU.

Os três suspeitos já haviam sido afastados de seus respectivos cargos por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. No entanto, a corregedoria busca ter acesso integral ao inquérito da corporação para determinar a demissão do trio.

*Metro1
Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

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