G1 – O responsável pela investigação da morte da vereadora Marielle Franco, delegado Daniel Rosa, afirmou, na manhã desta terça-feira (30), que o grupo denominado Escritório do Crime não tem ligação com a morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
O PM reformado Ronnie Lessa foi preso há mais de um ano por suspeita de participação no crime. Em março deste ano, a Justiça determinou que Ronnie e o ex-PM Élcio Queiroz sejam julgados por júri popular pelas mortes de Marielle e Anderson.
Na manhã desta terça-feira (30), a Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) iniciaram a Operação Tânatos, contra denunciados por chefiar o Escritório do Crime. O grupo, formado por policiais, ex-policiais e milicianos, é investigado por uma série de execuções.
Segundo o delegado, o grupo começou a ser investigado a partir do depoimento de Orlando Curicica, preso por suspeita de participação na morte da vereadora e de Anderson. No entanto, até hoje não ficou comprovada a ligação do grupo com o crime.
Folhapress – O ministro da Economia Paulo Guedes afirmou aos parlamentares na manhã desta terça-feira (30) acreditar que o país não precisa emitir mais moeda para enfrentar a crise do novo coronavírus. Para ele, isso só seria necessário caso o país estivesse em depressão econômica.
Em audiência pública com a comissão mista de acompanhamento das ações de combate à Covid-19, Guedes afirmou que a possibilidade do Banco Central emitir moeda e dívida para superar a crise ainda é distante.
Na avaliação do ministro, a medida só seria necessária caso o país estivesse se aproximando de uma depressão econômica.
Guedes já tinha dito algo semelhante durante a reunião da comissão em abril, ao responder as perguntas de parlamentares.
Ele voltou a citar que em uma situação em que a inflação estiver praticamente em zero e os juros desabarem, o país cairia em uma “armadilha da liquidez”.
Isso significa que a queda da taxa de juros em tentativa de injetar dinheiro na economia não surtiria mais efeito.
Em vez de emprestar dinheiro a taxas prefixadas ou comprar títulos públicos, os bancos manteriam o dinheiro na tesouraria. A medida tentaria evitar perdas quando os juros subirem.
Entretanto, Guedes afirmou à comissão acreditar que o país não está nesta situação ainda.
O governo federal confirmou hoje (30) a prorrogação do auxílio emergencial de R$ 600 a trabalhadores informais, autônomos, desempregados e microempreendedores individuais (MEIs), cuja renda foi reduzida durante as medidas de isolamento social para tentar conter a transmissão do coronavírus. Serão liberados mais R$ 1.200 nos próximos dois meses.
O governo vinha sendo pressionado pelo Congresso a prorrogar o benefício, apesar do custo do programa emergencial. A estratégia adotada nesta terça foi estender o auxílio com o mesmo valor atual (R$ 600), sem precisar enviar um novo projeto para o Congresso.
A decisão de manter o valor por mais dois meses é diferente daquela anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro ao lado do ministro Paulo Guedes (Economia) na última quinta-feira (25). Eles informaram em live que deveria haver uma prorrogação do auxílio por mais três meses em parcelas de R$ 500, R$ 400 e R$ 300.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) se reuniu com alguns representantes de oito clubes da Série A do Campeonato Brasileiro nesta terça-feira (30). A reunião teve como pauta a relevância da Medida Provisória 984 e os contratos de transmissão de partidas de futebol no Brasil.
Representantes de oito clubes da Série A do Campeonato Brasileiro estiveram reunidos com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), nesta terça-feira (30). A reunião teve como pauta a relevância da Medida Provisória 984 e os contratos de transmissão de partidas de futebol no Brasil.
Os dirigentes também devem se reunir com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (Dem-RJ) e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (Dem-AP) para tratarem da MP e também de outros assuntos relacionados ao futebol. A criação de uma liga deve ser um dos temas, mas não foi revelado por nenhum dos representantes.
Na foto divulgada após o encontro, os únicos dirigentes que não posaram com as camisas que presenteariam Jair Bolsonaro são os presidentes Samir Namur, do Coritiba, e Guilherme Bellintani, do Bahia.
Rotativo News/informações Bahia.ba
Foto: divulgação
Nesta terça-feira (30), o governo do presidente Jair Bolsonaro completa 18 meses. Neste um ano e meio na presidência, o líder do Executivo fez modificações na gestão pública, como a quantidade de ministérios, no âmbito social, com o aumento do salário mínimo e criação do Renda Brasil, na economia e outros campos.
As ações programadas pela presidência para este ano foram impactadas pela pandemia do novo coronavírus, que obrigou o governo a agir rápido contra a ameaça. Para ajudá-lo a saber que já foi feito, o Pleno.News preparou uma lista de 18 feitos de destaque nestes 18 meses de governo. Confira abaixo.
REDUÇÃO DE MINISTÉRIOS
Uma das promessas de campanha de Jair Bolsonaro foi a redução de ministérios do governo, que chegou a 39 durante a gestão de Michel Temer. Atualmente são 23, contando com os quatro órgãos ligados à Presidência da República que têm status de ministério: Advocacia-Geral da União, Banco Central do Brasil, Gabinete de Segurança Institucional e Casa Civil.
DECRETO DE POSSE DE ARMAS
Outra promessa de campanha de Bolsonaro, o decreto que reduziu exigências para se poder possuir armas de fogo foi assinado no dia 15 de janeiro de 2019. Entre as mudanças está o limite de quatro armas por pessoa, mais tempo de validade do registro e a necessidade de um cofre para armazenamento em casas com crianças. Cidadãos de áreas urbanas ou rurais poderão manter armas em sua residência casa, desde que cumpram os requisitos de “efetiva necessidade”.
DECRETO DE PORTE DE ARMAS DE FOGO
No dia 7 de maio de 2019, Bolsonaro editou um decreto mais ambicioso relacionado a armas de fogo. O texto flexibilizava o porte de armas para caçadores, atiradores esportivos, colecionadores, políticos, advogados, oficiais de Justiça, residentes em área rural e outros. Além disso, também altera regras para o transporte de armas e munição. Após críticas, Bolsonaro decidiu editar um novo texto no dia 22 de maio de 2019. Entre as mudanças estava o veto ao porte de determinadas armas para o cidadão comum e novas regras para a prática de tiros por menores. No entanto, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado votou pela derrubada do decreto em junho. Bolsonaro, decidiu então, revogar a medida e editar outros três novos decretos que ainda serão analisados pelo Congresso.
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
No dia 20 de fevereiro de 2019, o presidente Jair Bolsonaro foi pessoalmente ao Congresso entregar a proposta de reforma da Previdência, uma das prioridades de seu governo. No dia 20 de março do ano passado, a segunda parte da proposta também foi encaminhada, a reforma dos militares. As propostas ainda precisam ser aprovadas pelo Congresso.
EXPANSÃO DO BOLSA FAMÍLIA E CRIAÇÃO DO RENDA BRASIL
O presidente Bolsonaro decidiu criar o décimo-terceiro salário para os beneficiários do Bolsa Família e, durante a pandemia do novo coronavírus, anunciou a expansão do Bolsa Família para trabalhadores informais e sua transformação no Renda Brasil.
AUMENTO DO SALÁRIO MÍNIMO
O presidente Jair Bolsonaro aprovou uma lei neste mês de junho no Diário Oficial da União que confirma o salário mínimo de R$ 1.045 para 2020. O valor havia sido atualizado através de uma medida provisória do governo do início do ano que foi aprovada pelo Congresso Nacional antes do fim do período de validade.
ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO ENTRE MERCOSUL E UNIÃO EUROPEIA
Em junho do ano passado, Bolsonaro celebrou o acordo de livre comércio fechado entre o Mercosul e a União Europeia. As negociações foram iniciadas em 1999 e passaram por diversos governos. O presidente, que viajou para um encontro do G20 em 2019, celebrou a vitória do Brasil, afirmando que foi um grande dia.
AUXÍLIO EMERGENCIAL DURANTE PANDEMIA DO NOVO CORONAVÍRUS
O governo Bolsonaro decidiu disponibilizar um auxílio emergencial de R$ 600 para os brasileiros mais afetados pela crise econômica na pandemia. O valor inicial era de R$ 200, mas subiu para R$ 600 no fim de março. Além disso, chefes de família recebem R$ 1200. O auxílio ajuda trabalhadores informais, microempresários e desempregados.
MEDIDA PARA PROTEÇÃO DE EMPREGOS NA PANDEMIA
O governo federal apresentou uma medida provisória no início da pandemia do novo coronavírus para que trabalhadores e empresas fossem menos impactados pela crise econômica. Foi criada uma permissão para o corte na jornada de funcionários, acompanhada de uma diminuição proporcional de salário, que pode ser de 25%, 50% ou 70%, por até três meses. Também permitiu a suspensão de contratos por até dois meses.
LIBERAÇÃO DA BASE DE ALCÂNTARA
Ainda nos Estados Unidos, Bolsonaro liberou a base militar de Alcântara, no Maranhão, para que os Estados Unidos liberem foguetes e satélites. O acordo unilateral foi assinado no dia 18 de março do ano passado.
FIM DO HORÁRIO DE VERÃO
O presidente Jair Bolsonaro decidiu acabar com o Horário de Verão brasileiro a partir de 2019. O anúncio foi feito dentro dos primeiros 100 dias de gestão, mas a medida entrou em vigor em outubro de 2019. Especialistas apontam que seu cancelamento deve ter impacto positivo no abastecimento de energia a longo prazo.
MARCHA PARA JESUS
No dia 20 de junho de 2019, Bolsonaro cumpriu uma de suas promessas e se tornou o primeiro presidente brasileiro a comparecer à Marcha Para Jesus. O presidente também é um dos últimos líderes do Executivo brasileiro que mais comparecem a cultos, celebrações religiosas e faz declarações sobre Deus e fé.
DECRETO PARA NOMEAÇÃO DE FICHAS-LIMPA
No dia 18 de março do seu primeiro ano de mandato, o governo publicou um decreto estabelecendo que nomeações feitas em cargos públicos do Poder Executivo iriam levar em conta o critério da Lei da Ficha Limpa. A determinação vale somente para cargos de confiança e faz parte do planejado para os 100 primeiros dias de governo.
ALTERAÇÃO DE COBRANÇA DA TAXA SINDICAL
No dia 1º de março de 2019, o governo publicou uma Medida Provisória (MP) assinada pelo presidente Jair Bolsonaro determinando que o desconto sindical deveria ser realizado por meio de boleto bancário e não mais por desconto em folha salarial.
INAUGURAÇÃO DO EIXO NORTE DA INTEGRAÇÃO DO SÃO FRANCISCO
A transposição do Rio São Francisco é a maior obra hídrica do Brasil e foi iniciada em 2005. Em 15 anos, ela não foi finalizada. O presidente Jair Bolsonaro assumiu o projeto, que conta com mais de 477 quilômetros de extensão, e inaugurou trecho do Eixo Norte do Projeto que levará água para região seca do Ceará.
PROTOCOLO DA CLOROQUINA
Um dos medicamentos utilizados no tratamento do novo coronavírus, a cloroquina teve seu uso protocolado pelo governo Bolsonaro em maio. Sua utilização foi liberada para casos leves da doença. O protocolo ressalta que a utilização dos medicamentos só deve ser feita após avaliação médica, com realização dos exames e testes necessários.
CONSTRUÇÃO DE MORADIAS POPULARES
Sob a coordenação do Ministério do Desenvolvimento Regional é realizada a construção de moradias populares em todo o território nacional desde o início do governo, sendo que 729 moradias populares nos estados de São Paulo e no Amazonas foram retomadas durante a pandemia como forma de gerar empregos.
CAMPANHA CONTRA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
O Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos (MMFDH) lançou no mês passado uma campanha realizada por meio de peças gráficas, materiais para internet, spots e vídeos, como forma de incentivar a denúncia contra os agressores ao Disque 100, o Ligue 180 e o aplicativo Direitos Humanos Brasil, serviços que recebem, tratam e encaminham denúncias de violações aos direitos humanos.
Reportagem extraída do site Pleno News
Indicado para assumir o Ministério da Educação, Carlos Decotelli justificou, nesta tarde (29), as inconsistências em relação ao seu currículo e, após encontro com o presidente jair Bolsonaro, reafirmou com ênfase: “Sou ministro”, disse em coletiva.
De acordo com Decotelli, o presidente descartou a possibilidade de “constrangimento”. Teria afirmado, então, que “confia nos projetos para ter um Brasil equalizado e de igualdade para todos”.
Sobre os questionamentos no currículo, Decotelli apontou questões de créditos, procedimentos específicos das universidades, assim como o registro em cartório do pós-doutorado. Sobre as acusações de plágio, afirmou que há possibilidade de “distração” na produção.
Afirmou ainda que não se arrepende “dos erros” no currículo.
Marcada para esta terça-feira (30), a posse de Decotelli foi adiada e parte da ala militar do governo, segundo apuração, já estuda nomes de substitutos.
Jair Bolsonaro é um fenômeno de sobrevivência em processo acelerado de mutação. Cada nova pesquisa feita em tempos de coronavírus revela mais popularidade.
Simultaneamente, de acordo com pesquisas, a aprovação manteve-se praticamente igual, oscilando dentro da margem de erro de 2,2 pontos: passou de 34,5% para 32%, considerando os brasileiros que classificam sua administração como boa ou ótima. Ou seja, Bolsonaro ainda goza da simpatia de um terço do eleitorado, um respaldo que parece até agora à prova de crise e tão resistente quanto sua luta eterna contra os fantasmas do comunismo.
De acordo com especialistas, metade da fatia de 30% dos que o avaliam como bom ou ótimo são fãs do capitão, o chamado núcleo duro do bolsonarismo.
Nos últimos meses aumentaram a quantidade de eleitores que só cursaram até o ensino fundamental e com renda condizente à das camadas mais pobres da sociedade. O fenômeno, consequentemente, fez cair a rejeição que Bolsonaro tem na Região Nordeste, um reduto histórico do PT.
Uma pesquisa recente do Vox Populiencomendada pelo partido de Lula o PTquantificou o fenômeno.
Ela apresenta o desempenho do presidente por região, renda familiar e escolaridade. VEJA teve acesso aos dados. De acordo com o levantamento, Bolsonaro recebeu as seguintes avaliações: 35% positivo, 38% negativo e 24% regular.
A mesma pesquisa realizada pelo Vox Populi em dezembro revelou que a popularidade do presidente vinha numa tendência de queda desde abril do ano passado — em igual período, a rejeição a ele aumentava, chegando, no fim de 2019, a 42% dos pesquisados.
Em dezembro, Bolsonaro tinha apenas 22% de aprovação. Para lideranças do PT, o presidente soube capitalizar o medo do desemprego e da falta de renda e, ao ficar com os louros do “coronavoucher”, o auxílio emergencial financeiro da pandemia, conseguiu reverter a tendência de queda, saltando 13 pontos porcentuais em quatro meses.
Nem a saída de Sergio Moro do Ministério da Justiça teve impacto, segundo o levantamento. A diferença entre a aprovação nos dias anteriores à demissão do ex-juiz da Lava-Jato e nos dias após sua saída do governo, em 24 de abril, foi de apenas 1 ponto porcentual.
Rotativo News/reprodução
Foto: reprodução
Nesta terça-feira (30) encerra o prazo para entregar a declaração de IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física) relativa aos ganhos de 2019. Até sexta-feira (26), quase 25 milhões de declarações foram entregues, de acordo com a Receita Federal. Ainda são esperadas 7 milhões de declarações.
Inicialmente, a data limite para o envio era 30 de abril, mas o prazo foi prorrogado em razão da pandemia. O contribuinte que não fizer a declaração ou entregá-la fora do prazo fica sujeito a multa, que varia de R$ 165,74 a até 20% do imposto devido.
Rotativo News/informações Pleno News
Foto: Agência Brasil/Marcello Casal Jr
Bolsonaro figurou entre os assuntos mais comentados do Twitter neste domingo (28). Vários internautas ajudaram a subir a tag #GoBolsonaroMundial nos Trending Topics da rede social.
Vários feitos de Bolsonaro foram destacados pela timeline do Twitter, em especial a inauguração da obra que vai levar as águas do Rio São Francisco para o Ceará. Cerca de 12 milhões de pessoas em 390 municípios de Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte serão beneficiadas.
Rotativo News/Pleno News
Foto: Alan Santos
Segundo pesquisa, a maioria dos brasileiros (76%) é contra a reabertura das escolas nos próximos dois meses por causa da pandemia do novo coronavírus. Em todas as faixas etárias e de renda e em todas as regiões do país, a maioria da população defende que as aulas presenciais ainda não sejam retomadas. No Nordeste, 75% dizem que as escolas deverão permanecer fechadas.
Os dados são de uma pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (27).
Na Bahia, o governador Rui Costa (PT), tem repetido que o ano letivo de 2020 não será cancelado. Ele afirma que haverá reposição de aulas, mas ainda não apresentou um plano para isso nem informou prazos.
A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O Datafolha ouviu 2.016 pessoas de todo o país na terça (23) e na quarta (24) por telefone, modelo que evita o contato pessoal entre pesquisadores e entrevistados e exige questionários mais rápidos.
Rotativo News/informações/Bahia.ba
Foto: Paula Fróes/ GOVBA