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O governador de São Paulo, João Doria, disse hoje (13) que os policiais militares do estado vão passar a utilizar uma câmera em seus uniformes para que suas ações nas ruas de São Paulo sejam monitoradas. O objetivo do governo é tentar reduzir a violência policial.

Segundo o governador, as bodycams, pequenas câmeras de lapela, serão fixadas na farda policial. As imagens produzidas são gravadas em nuvem e não podem ser apagadas. A partir do dia 1º de agosto, 2 mil policiais militares utilizarão as câmeras no policiamento de rua no estado. Depois, disse ele, serão adquiridos mais 3 mil desses equipamentos.

Ontem (12), o programa Fantástico mostrou uma abordagem policial violenta na região de Parelheiros, na capital paulista. Na imagem, uma comerciante é agredida por policiais. Um deles, pisa sobre o pescoço da mulher, enquanto ela está deitada no chão. Imagem muito parecida a que ocorreu nos Estados Unidos e que levou à morte George Floyd, dando início a uma série de protestos no mundo todo.

Segundo Doria, os policiais envolvidos nessa ocorrência foram afastados das ruas e suas condutas estão sendo investigadas por um inquérito policial.

No dia 22 de junho, Doria havia determinado que todos os policiais do estado passassem por novo treinamento para evitar abordagens violentas. Isso ocorreu após imagens nas redes sociais terem mostrado uma abordagem policial violenta em Carapicuíba, região metropolitana do estado, no mês de junho. Na imagem, duas pessoas que estão em uma motocicleta são abordadas por policiais. Um policial militar aplica uma técnica de estrangulamento em uma das vítimas, que cai desacordada no chão.

Também no mês passado, ocorreram mais dois casos de violência policial. Em um deles, policiais militares estão sendo investigados por envolvimento na morte de um jovem negro de 15 anos. O jovem, identificado como Guilherme, desapareceu na noite de domingo, na Vila Clara, distrito de Jabaquara, na zona sul de São Paulo. Além desse caso, policiais militares de São Paulo foram flagrados, em imagens que circularam pelas redes sociais, agredindo pessoas rendidas no Jaçanã, na capital paulista, e em Barueri (SP).


Uma igreja evangélica da cidade de Curitiba (PR) precisou interromper a transmissão de um culto online ontem (12), após a chegada de nove viaturas policiais e um caminhão guincho.

A ação, realizada por policiais militares, guarda municipal e membros da Superintendência de Trânsito (Setran), aconteceu após uma denúncia de que existiria uma aglomeração na Assembleia de Deus Ministério de Madureira em Curitiba.

Ao chegar no local, porém, as autoridades constataram que a igreja estava transmitindo um culto online com a presença do pastor e integrantes do grupo de louvor, fatos que estão dentro das normas do Ministério da Saúde para o funcionamento de igrejas.

Após não encontrarem irregularidades no templo, as autoridades ameaçaram multar os veículos estacionados em frente à igreja.

O pastor e líder da Igreja, Davi Secundo de Souza, declarou que a operação foi um desperdício de recursos e lamentou o ato em um local que não representa qualquer ameaça ao Estado Brasileiro. Além do protesto, ele também pediu orações pelas autoridades estatais como o presidente Jair Bolsonaro, o governador do Paraná, Ratinho Júnior e o prefeito de Curitiba, Rafael Greca.

Site Pleno News


Clientes de uma lanchonete de São Paulo relataram nas redes sociais terem encontrado um pedaço de dedo humano em uma encomenda de esfiha. O produto foi pedido por delivery. O estabelecimento, localizado na Zona Norte de São Paulo capital, foi fechado pela Polícia Militar paulista.

O caso foi registrado no 20º Distrito Policial (Água Fria), mas será investigado pelo 9 DP (Carandiru) como crime contra as relações do consumo, perigo para a vida ou saúde de outro, localização/apreensão de objeto e lesão corporal culposa. A polícia se deslocou até a lanchonete ao perceber a aglomeração formada pelos clientes atingidos.

A PM afirmou que conversou por telefone com o dono do estabelecimento, que teria relatado um acidente com um funcionário que decepou o dedo enquanto cortava calabresa. O empregado foi encaminhado ao hospital.


A coordenadora-geral de Observação da Terra do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Lubia Vinhas, foi exonerada nesta segunda-feira (13), pelo governo federal. A exoneração, assinada pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, foi publicada na edição desta segunda-feira (13) do “Diário Oficial da União”.

A Observação da Terra é a área do Inpe responsável, entre outras atribuições, pelo monitoramento da devastação da Amazônia, por meio do sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter).

Na semana passada, o Inpe divulgou que junho teve o maior número de alertas de desmatamento para o mês em toda a série histórica, iniciada em 2015.

No acumulado do semestre, os alertas indicam devastação em 3.069,57 km² da Amazônia, aumento de 25% em comparação ao primeiro semestre de 2019. Só em junho, a área de alerta foi de 1.034,4 km².

Os dados servem de indicação às equipes de fiscalização sobre onde pode estar havendo crime ambiental. Os números não representam a taxa oficial de desmatamento, que é medida por outro sistema, divulgado uma vez ao ano.

Rotativo News

Informações G1


A doutora Nise Yamaguchi se defendeu das acusações de que teria feito um comentário antissemita, que resultou no seu afastamento do Hospital Albert Einstein. Por meio de um advogado, a imunologista afirmou que houve “interpretações errôneas sobre assuntos sensíveis ao grande sofrimento judaico” e pediu desculpas à comunidade.

– É, portanto, inegável que o posicionamento da doutora Nise Yamaguchi nunca foi antissemita, ao contrário, expressa verdadeira e irrestrita admiração ao conhecimento e toda a contribuição que o povo judeu deu ao planeta, quer por suas percepções científicas, quer pela sua convivência mais íntima, como por exemplo, de sua irmã Greice Naomi Yamaguchi, convertida ao judaísmo. Por fim, a doutora Nise manifesta o pedido de desculpas por expressões outras e interpretações errôneas sobre assuntos sensíveis ao grande sofrimento judaico que envolveram seu nome, pois é solidária à dor dessa ilustre comunidade como a maior das atrocidades de nossa história ocidental – disse a nota.

A polêmica se refere a uma fala da pesquisadora durante o programa Impressões, da TV Brasil, onde ela, segundo o hospital, teria feito uma “analogia infeliz e infundada entre o pânico provocado pela pandemia e a postura de vítimas do Holocausto”. Nise deve ser ouvida nesta semana e o presidente do Albert Einstein, Sidney Klajner, acredita que ela possa ser demitida.


Um policial militar pisou sobre sobre o pescoço de uma mulher negra, de 51 anos, durante uma confusão por causa de atividade comercial em um bar na zona sul de São Paulo. A cena, gravada por moradores da região, foi exibida pelo Fantástico, da TV Globo, no domingo (12).

As imagens mostram uma sequência de ações da Polícia Militar em ocorrência por causa de um cliente cujo veículo estava com som em alto volume, na tarde de 30 de maio (um sábado), em Parelheiros.

A dona do bar, viúva, com cinco filhos e dois netos, foi agredida por um dos policiais ao tentar defender um amigo, que foi dominado pela PM e estava imobilizado no chão. Ela afirma ter pedido ao policial para não bater mais no homem, que já estaria desfalecido e havia sido agredido com joelhadas no rosto.

Um segundo policial, que estava armado e abordando outras pessoas, aproximou-se da mulher e a empurrou contra uma grade. A vítima diz ter sido agredida com três socos e derrubada com uma rasteira. Na queda, ela teria fraturado a tíbia, um osso da perna.

A gravação não mostra essa parte da cena. Na sequência, porém, a mulher aparece deitada de bruços, no meio-fio, ao lado de um carro e sendo imobilizada por um policial militar que pisa em seu pescoço. O policial chega a apoiar todo o peso do corpo sobre a vítima.

Depois, o policial a algema e a arrasta até a calçada. No relato, a comerciante diz que desmaiou quatro vezes e que se debatia, mas a violência não parava. “Quanto mais eu me debatia, mais ele apertava a botina no meu pescoço”, contou.

Ainda segundo a reportagem, os policiais alegaram que foram atacados com uma barra de ferro, e estavam se defendendo. Eles registraram um boletim de ocorrência por desacato, lesão corporal, desobediência e resistência.

A comerciante foi atendida num hospital com ferimentos no rosto, nas costas e com a perna quebrada. Depois, foi levada para uma delegacia, onde ficou detida até o dia seguinte.

Em nota divulgada na noite de domingo, o governador João Doria (PSDB) declarou que os agentes foram afastados.

“Os policiais militares que agrediram uma mulher em Parelheiros, na Capital de SP, já foram afastados e responderão a inquérito. As cenas exibidas no Fantástico causam repulsa. Inaceitável a conduta de violência desnecessária de alguns policiais. Não honram a qualidade da PM de SP”, disse no comunicado.

(Com informações do jornal Folha de S. Paulo)


O Brasil registrou 631 óbitos pelo novo coronavírus em 24 horas, entre o boletim deste sábado (11) e o divulgado ontem (12), segundo atualização diária divulgada pelo Ministério da Saúde. As mortes causadas pelo vírus já somaram 72,1 mil no país.

De acordo com a atualização do ministério, 669.377 pessoas estão em acompanhamento e 1.123.204 se recuperaram. Há ainda 4.063 mortes em investigação. Segundo o Painel Coronavírus, foram registrados 24.831 casos de pessoas diagnosticadas com covid-19 desde ontem. O número de casos confirmados desde o início da pandemia chegou a 1.864.681.


Em entrevista a Roberto Cabrini, que foi ao ar na última sexta-feira (10), a imunologista Nise Yamaguchi revelou que foi afastada do hospital Albert Einstein. A médica foi avisada por meio de uma ligação do diretor clínico da instituição, que acredita que o apoio de Nise ao uso da hidroxicloroquina “denigre o hospital”.

A médica garante que grande parte da comunidade médica defende o uso do medicamento. Na quinta-feira (9), Nise rebateu, ao vivo, a apresentadora da CNN Brasil, Daniela Lima, que falou sobre uma suposta “pregação” do uso da hidroxicloroquina no combate da Covid-19.


A imunologista Nise Yamaguchi foi afastada do Hospital Albert Einstein e recebeu apoio por parte da Associação Sionista Brasil-Israel. Através de uma nota divulgada na noite de sábado, o presidente Félix Soibelman disse que a médica é uma “pessoa que tem toda a nossa admiração pelo amor à humanidade e que expressa nas suas palavras, sempre que pode, o desejo de salvar vidas”.

A comparação da Dra. Nise com os judeus poder parecer hiperbólica, mas os fatos que ela enxerga têm contato com uma realidade próxima ao fenômeno concentracionário. Não nos desonra nem desmerece nosso sofrimento como judeus em nada! Muito ao contrário, sentimo-nos recompensados pelo fato de a lembrança do nosso morticínio seja utilizada para despertar a consciência de um povo martelado pela apatia, diz trecho da nota.

Rotativo News
Informações Pleno News
Foto: reprodução


O Ministério Público Federal (MPF) ajuizou, nesta sexta-feira (10 de julho), duas ações civis públicas contra a União e o Estado de Minas Gerais (MG), com pedido de liminar, para que, no âmbito das suas competências administrativas, sejam obrigados a garantir aos pacientes da covid-19 tratamento ambulatorial precoce, mediante disponibilização de medicamentos, inclusive cloroquina, hidroxicloroquina, azitromicina e adjuvantes, de acordo com prescrição médica e conforme orientações divulgadas pelo Ministério da Saúde (MS) na Nota Informativa nº 9/2020-SE/GAB/SE/MS. As duas ações abrangem os 46 municípios de atribuição das Procuradorias da República nos Municípios de Uberlândia (MG), Ituiutaba (MG), Paracatu (MG) e Unaí (MG).

Segundo a ação, nas circunstâncias atuais, são imprescindíveis diversas estratégias para enfrentamento da covid-19. Para os procuradores que assinam a ação, não se justifica fixar-se apenas em ações não farmacológicas (quarentena, isolamento social, lockdown etc.), deixando-se que pessoas sejam infectadas e tenham agravada a doença, ao estágio de necessitar de internação e ventilação mecânica em UTIs, nas quais há 66% de chance de óbito.

A ação também ressalta que a Lei Federal n. 13.979/20, que dispõe sobre as medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do Covid-19, estabeleceu o Ministério da Saúde como órgão central do sistema de atuação do poder público, com o objetivo de centralizar as ações do Estado brasileiro e da sociedade, para o enfrentamento da pandemia, proteger a segurança sanitária e a vida de todos os brasileiros. Entretanto, diversos Estados e municípios estão tomando medidas desconectadas das recomendações do Ministério da Saúde, prejudicando gravemente a própria população e a todos os brasileiros.

“Destaca-se que, em termos epidemiológicos, é ineficiente que Estados e Municípios tomem decisões isoladas do Ministério da Saúde para enfrentar a pandemia, imaginando que isoladamente vão salvar as próprias populações, sem considerar todo o país e os brasileiros.”, defendem os procuradores Wesley Miranda Alves e Cléber Eustáquio Neves, autores das ações.

Outro ponto destacado é que enfrentar as doenças causadas pela covid-19 utilizando um único pilar de atenção à saúde, o terciário, por meio de aquisição de respiradores mecânicos e construção de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI), que são voltados para procedimentos de média e alta complexidade, não é coerente com o Sistema Único de Saúde (SUS).

Para os procuradores, nesse contexto, a elaboração de protocolo clínico farmacológico para tratar os pacientes nos estágios iniciais a infecção causada pela covid-19 (se seguro e com resultados satisfatórios), é estratégia sanitária de vital importância para a preservação do maior número de vidas. O Conselho Federal de Medicina (CMF) propôs aos médicos de todo o Brasil, através do parecer CFM nº 4/2020, que considerem o uso da cloroquina e hidroxicloroquina em “pacientes com sintomas leves no início do quadro clínico”, mediante consentimento livre e esclarecido do paciente.  

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