Nos últimos dias, a Globo foi surpreendida por uma pesquisa feita pelo seu jornal no Rio de Janeiro. Ao contrário do que a família Marinho esperava, a sua empresa não foi colocada como a mais querida pelos cariocas, mas sim o SBT.
O jornal O Globo colocou em votação as marcas mais queridas em vários campos de atuação, entre os meios de comunicação do Rio, o SBT atingiu o primeiro lugar e superou a emissora-líder, Record e Band.
Seguindo a linha de comunicação, a operadora de TV por assinatura mais mencionada positivamente pelos cariocas foi a Sky, que bateu empresas do mesmo ramo como a Claro/Net e a Vivo.
A Samsung apareceu em mais de uma categoria. A marca estrangeira foi líder em aparelhos de celular e tablet, computadores, eletrodomésticos e marcas que respeitam o consumidor.
As duas emissoras entraram em confronto nos últimos meses depois que a TV carioca mostrou simpatia pela volta da Libertadores ao seu catálogo esportivo.
O canal de Silvio Santos reagiu e abriu um diálogo com a Conmebol em busca da renovação do contrato antes do previsto.
Recentemente, Fernando Manuel Pinto, diretor de Aquisição de Direitos Esportivos do Grupo Globo, disse em entrevista ao UOL Esporte:
“A Libertadores é um produto que sempre interessou e sempre interessará à Globo, a Globo não deixou de renovar um direito de Libertadores, houve um episódio muito marcante, não apenas para a mídia, para o Brasil, acho que para o mundo todo, com o impacto muito severo ano passado, a questão da pandemia, esse contrato que teria vigência da Globo com a Conmebol até 2022 foi rescindido e, enfim, eu acho que esse é o quadro sobre a Libertadores”.
No Rio de Janeiro, as maiores audiências do SBT nos últimos dois anos foram proporcionadas por jogos do torneio. Segundo o executivo, “o futuro da Libertadores na Globo depende de diversos aspectos”.
Informações RD1
Agência solicitou mais informações ao Instituto Butantan
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pediu, nesta terça-feira (21), mais informações ao Instituto Butantan sobre o uso da CoronaVac no público infantil. A autarquia concluiu que ainda faltam dados para liberar o uso emergencial do imunizante em crianças.
A decisão ocorreu após reunião entre técnicos da Anvisa, representantes do Butantan e de sociedades médicas.
Após a análise dos dados apresentados pela instituto, pesquisadores e especialistas, entre eles imunologistas e pediatras, entenderam que há informações “ausentes no processo”.
– A Anvisa vai encaminhar ao Instituto uma série de questionamentos sobre dados que ainda não estão presentes no processo e que impedem a conclusão da análise pela Agência – descreveu a agência reguladora.
Entre os problemas apontados pela Anvisa, os técnicos indicaram que praticamente não houve alterações “em relação aos dados apresentados pelo Butantan entre o pedido de julho de 2021, no processo que foi indeferido, e o pedido mais recente”.
– Na avaliação dos técnicos da Anvisa e dos especialistas externos convidados há lacunas importantes nos dados apresentados pelo Butantan que ainda impedem afirmar de forma científica o grau de imunidade gerado nas crianças e adolescentes – indicou.
O Instituto Butantan, por sua vez, afirmou em nota que “agradece as associações médicas” que participaram do processo, e destacou que “foram apresentados dados robustos sobre imunogenicidade e segurança do imunizante, mostrando, mais uma vez, que há elementos suficientes para autorização”.
Informações Pleno News
Para o secretário especial de Cultura, a medida gera “segregação”
O secretário especial de Cultura, Mario Frias, criticou nesta segunda-feira (20) o passaporte da vacina após sua esposa e sua filha caçula terem sido impedidas de se hospedar em um hotel no Rio de Janeiro, neste final de semana. Para Frias, a medida gera “segregação”.
Na noite do último sábado (18), o secretário estava viajando a trabalho quando recebeu a notícia de que sua esposa, Juliana Camatti, e sua filha caçula, Laura, haviam sido impedidas de permanecer no local. Frias disse em entrevista à Joven Pan que é favorável à vacinação, mas defendeu o direito de escolha.
– Deixo bem claro que não sou contra vacina. Acho, inclusive, que a campanha de vacinação é um sucesso e não me oponho a quem quer se vacinar. O que eu discuto desde o princípio é o meu direito de escolher se quero me vacinar ou não. Vou repetir: não sou contra a vacina, mas, na minha opinião pessoal, passaporte vacinal gera segregação. Infelizmente, experimentei isso esses dias – disse o secretário.
Frias afirmou ainda que o hotel não é responsável pelo ocorrido, pois “essa responsabilidade foi transferida para os governadores e prefeitos. Não é uma crítica pessoal ao hotel”.
No dia em que sua família foi barrada, Frias disse que iria “processar todos os responsáveis por esse ato” e prometeu: “Não irão tomar minha liberdade e da minha família sem que eu lute por ela”.
Informações Agência Brasil
Texto segue para sanção presidencial
O Congresso Nacional aprovou na noite desta terça-feira (21) o relatório final do projeto de lei orçamentária de 2022. A matéria segue para sanção presidencial.
O Orçamento do ano que vem prevê valor total da despesa para 2022 de R$ 4,82 trilhões, dos quais R$ 1,88 trilhão refere-se ao refinanciamento da dívida pública.
O texto foi aprovado em sessão separada do Congresso Nacional, como tem acontecido em virtude da pandemia de Covid-19. Entre os deputados, a proposta foi aprovada por 358 votos favoráveis e 97 contrários. No Senado, o texto passou por 51 votos a 20.
O Orçamento para 2022 concede de mais R$ 2 bilhões para reajuste de servidores do Poder Executivo, destina R$ 800 milhões para o reajuste de agentes comunitários de saúde e fixa o Fundo Eleitoral em R$ 4,934 bilhões. O aumento para os servidores já havia sido rejeitado pelo relator, deputado Hugo Leal (PSD-RJ), mas foi viabilizado após acordo entre os parlamentares e cortes no Orçamento.
O texto também prevê tem aumento para os recursos para educação. O Orçamento prevê R$ 113,4 bilhões na manutenção e no desenvolvimento do ensino em 2022. A complementação da União ao Fundo Nacional da Educação Básica (Fundeb) será de R$ 30,1 bilhões.
A proposta de Orçamento para 2022 estabelece o salário mínimo no valor de R$ 1.210 para o próximo ano. Esse montante representa aumento de 10,04% em relação ao salário mínimo atual de R$ 1,1 mil. A variação corresponde à projeção oficial da Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) para este ano. O que indicaria mais um ano sem ganhos reais (reajuste acima da inflação).
No projeto original do Poder Executivo, o financiamento de campanhas eleitorais teria R$ 2,1 bilhões no ano que vem. O valor foi reajustado pelos parlamentares e, na primeira versão do relatório, seriam destinados R$ 5,1 bilhões. O montante final que foi aprovado no Orçamento para o financiamento público para o pleito de 2022 foi R$ 4,9 bilhões. Durante a votação no Senado, parlamentares tentaram diminuir esse valor, mas foram derrotados.
O Orçamento 2022 destina R$ 89 bilhões para o pagamento do Auxílio Brasil, no valor de R$ 400 mensais por família. No projeto original, enviado pelo Poder Executivo, destinava R$ 34,7 bilhões. Já as despesas com Saúde tiveram um crescimento de R$ 15 bilhões em relação à proposta original encaminhada pelo Poder Executivo, chegando a mais de R$ 160 bilhões.
No relatório final, as emendas de relator somam R$ 16,5 bilhões e vão atender 30 programações diferentes. As principais são custeio dos serviços de atenção primária à saúde (R$ 4,68 bilhões) e serviços de assistência hospitalar e ambulatorial (R$ 2,6 bilhões).
Informações Agência Brasil
Proposta fixa salário mínimo de R$ 1.210 para 2022
A Comissão Mista de Orçamento (CMO) aprovou hoje (21) o relatório final do projeto de lei orçamentária de 2022. A matéria segue para votação no plenário do Congresso Nacional e deve ser analisada ainda hoje. O texto prevê valor total da despesa para o próximo ano de R$ 4,82 trilhões, dos quais R$ 1,88 trilhão refere-se ao refinanciamento da dívida pública.
O texto apresentado pelo relator, deputado Hugo Leal (PSD-RJ), estabelece aumento dos recursos para educação, concede de mais R$ 2 bilhões para reajuste de servidores do Poder Executivo, destina R$ 800 milhões para o aumento salarial de agentes comunitários de saúde e fixa o Fundo Eleitoral em R$ 4,934 bilhões.
A proposta estabelece o salário mínimo de R$ 1.210 para 2022. Esse montante representa aumento de 10,04% em relação ao salário mínimo atual de R$ 1,1 mil. A variação corresponde à projeção oficial da Secretaria de Política Econômica (SPE), do Ministério da Economia, para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) para este ano. O que indicaria mais um ano sem ganhos reais (reajuste acima da inflação).
No projeto original do Poder Executivo, o financiamento de campanhas eleitorais teria R$ 2,1 bilhões em 2022.
O valor foi reajustado pelos parlamentares e, na primeira versão do relatório, seriam destinados R$ 5,1 bilhões. Para fazer os ajustes no texto, o relator também cancelou R$ 362,3 milhões de emendas de bancada não impositivas.
Informações Agência Brasil
Órgão comprou 39 mil projéteis de 9 mm em outubro deste ano, além de 30 pistolas no mês de agosto
Como parte do planejamento e visando às eleições de 2022, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu adquirir projéteis, pistolas e armas não letais para o pleito do próximo ano. A informação foi divulgada nesta terça-feira (21) pelo colunista Guilherme Amado, do site Metrópoles.
De acordo com a publicação, o órgão comprou 39 mil projéteis de 9 mm da Companhia Brasileira de Cartuchos, em outubro deste ano. Dois meses antes, em agosto, o TSE já havia comprado 30 pistolas, quatro carregadores e uma maleta.
Além das armas com potencial letal, o TSE também investiu em armamento não letal. Foram comprados 25 bastões antitumulto e armas de incapacitação neuromuscular, com coldres e equipadas com seis cartuchos.
Em setembro, o tribunal já havia regulamentado o exercício do poder de Polícia Administrativa, também chamada de Polícia Judicial. Cabe a ela a segurança dos órgãos do Poder Judiciário, que inclui as instalações e áreas adjacentes, além da segurança pessoal de magistrados, servidores e familiares.
Informações Pleno News
Senador recebeu afagos em roda de políticos
O senador Renan Calheiros (MDB-AL) recebeu afagos no jantar realizado em homenagem ao ex-presidente Lula (PT) no último domingo (19), em São Paulo, com participação de Geraldo Alckmin e de outras figuras políticas.
O colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, divulgou um diálogo curioso ocorrido no momento em que Lula chegou à mesa em que Renan estava. O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), também na mesa, teceu elogios ao seu colega de cúpula da CPI da Covid.
– Depois de dez anos no Senado, aprendi que o bom de fazer política é ao lado do Renan – declarou.
Lula, por sua vez, também tinha um “depoimento” acerca de Calheiros.
– Randolfe, isso eu já aprendi há 30 anos.
Aloizio Mercadante, Bruno Dantas e Baleia Rossi também estavam presentes no mesmo grupo.
Informações Pleno News
Oncologista afirmou que se filiará ao partido “mais ético” que encontrar
A oncologista Nise Yamaguchi anunciou nesta terça-feira (21) a sua pré-candidatura ao Senado Federal pelo estado de São Paulo. Em vídeo publicado nas redes sociais, a médica explicou que tomou essa decisão após o tratamento recebido por ela na CPI da Covid-19. Em sua avaliação, “mais mulheres de bem têm que ocupar” as cadeiras no Senado.
– Eu sou pré-candidata ao Senado pelo estado de São Paulo porque eu acho que mais mulheres de bem têm que ocupar aquela cadeira. Não tenho partido, não sou política, não sei ainda qual partido eu vou acolher. Mas eu sei que eu vou ser uma pessoa independente – declarou.
A médica destacou que, ainda que não vença, sua recompensa será ter “pontuado” que os “excluídos” também precisam ter voz.
– Se eu não ganhar, eu vou ter pontuado que nós, sim, precisamos ter voz. Temos que dar voz aos excluídos, temos que dar voz à verdade, temos que defender o que podemos para salvar as pessoas, as crianças, nesse momento. Então, queridos, é com muita tranquilidade que eu tomei essa decisão – acrescentou.
Nise ganhou mais proeminência durante a pandemia, ao defender o chamado “tratamento precoce” contra a Covid-19.
Informações Pleno News
O líder do governo na Câmara, deputado federal Ricardo Barros (PP), afirmou que os embates entre o presidente Jair Bolsonaro e o Supremo Tribunal Federal (STF) ocorreram por “interferências” da Corte nas atribuições do chefe do Executivo. Ele disse ainda que o Judiciário trabalha para “inviabilizar” a reeleição do líder do Planalto.
– O presidente, quando se posiciona, é porque estão interferindo nas suas prerrogativas. O Judiciário tem seguidamente se sobreposto aos demais Poderes, como quando [a ministra Rosa Weber] paralisou a execução orçamentária. Querem criar uma situação de inviabilizar a reeleição do presidente – declarou Barros, em entrevista ao Jornal O Globo.
O líder do governo na Câmara também negou que a postura do presidente quanto às vacinas da Covid-19 irá mudar e avaliou que o posicionamento dele não deve atrapalhar sua reeleição.
– Não [atrapalhará], porque todas as vacinas foram pagas pelo governo federal. O presidente tem sua opinião e não vai mudar. Este eventual desgaste não vai refletir positivamente nem negativamente, porque o assunto vacina estará superado na eleição. Nós compramos todas as vacinas que foram aplicadas no Brasil. O governo Bolsonaro teve uma postura, e o presidente Bolsonaro teve outra postura. Ele teve serenidade de não impor a sua posição ao governo – acrescentou Barros.
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O Ex-ministro da Defesa do governo do presidente Jair Bolsonaro, o general do Exército Fernando Azevedo e Silva já participou de reunião de transição no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), onde atuará como diretor-geral, e deu sinais de que sua indicação ao cargo tem relação direta com uma tentativa de neutralizar possíveis reclamações sobre o resultado das próximas eleições.
Durante uma conversa com representantes do Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa (IREE), transmitida pela internet na sexta-feira (17), Azevedo afirmou ter participado de reunião de transição no TSE dois dias antes e afirmou que a logística para o próximo pleito é “de guerra”.
– Na reunião, estavam [o ministro Luís Roberto] Barroso [atual presidente do TSE], [Edson] Fachin [próximo presidente do TSE, a partir de fevereiro] e Alexandre [de Moraes, ministro do STF que assume a presidência do TSE em agosto]. Fiquei um pouco surpreso. Já sabia da magnitude das eleições de [20]22, mas a logística é impressionante. É uma logística de guerra – disse o general.
O ex-ministro disse ainda que o convite para ocupar o cargo de diretor-geral do TSE “foi feito a várias mãos” e afirmou que aceitou assumir a função por se tratar de uma instituição de Estado.
– Como ministro da Defesa, eu representava as três Forças, que são instituições de Estado. As eleições e a Justiça das eleições, o TSE, também representam o Estado brasileiro. Não tem partido político representando. Não tem uma maioria, uma minoria – disse o general.
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