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A terceira parcela do programa que substitui o Bolsa Família começará a ser paga em 18 de janeiro.

Foto: Divulgação

O governo divulgou nesta quinta-feira (30), no Diário Oficial da União, o calendário oficial de pagamentos do Auxílio Brasil para 2022.

A terceira parcela do programa que substitui o Bolsa Família começará a ser paga em 18 de janeiro. Veja abaixo o calendário:

Calendário de pagamentos do Auxílio Brasil em 2022 — Foto: Divulgação

Para saber em que dia o benefício ficará disponível para saque ou crédito em conta bancária, a família deve observar o último dígito do Número de Identificação Social (NIS), impresso no cartão de cada titular. Para cada final do NIS há uma data correspondente por mês.

“As parcelas mensais ficam disponíveis para saque por 120 dias após a data indicada no calendário. Os beneficiários podem conferir no extrato de pagamento a “Mensagem Auxílio Brasil”, com o valor do benefício”, informou, em nota, o Ministério da Cidadania.

Os pagamentos do Auxílio Brasil começaram em 17 de novembro, mesmo dia em que o governo liberou a última parcela do auxílio emergencial, instituído em razão da pandemia de Covid-19. Em dezembro, o governo federal começou a pagar a todos os beneficiários um valor mínimo de R$ 400.

Decreto assinado pelo presidente Bolsonaro prorrogou até dezembro de 2022 o chamado “Benefício Extraordinário”, que assegura o valor mínimo de R$ 400 por família atendida pelo programa de transferência de renda. O pagamento retroativo a novembro, promessa do governo, não acontecerá.

Os benefícios serão pagos por meio da conta poupança social ou por contas-correntes regulares. Quem for inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) poderá abrir, de forma automática, uma conta do tipo poupança social digital para receber o pagamento.

Em dezembro, o governo pagou o benefício a 14,5 milhões de famílias. O Ministério da Cidadania confirmou na quarta-feira (29) que o público do Auxílio Brasil só será ampliado para 17 milhões de famílias a partir de janeiro de 2022.

Em nota, o ministério afirmou que, após a promulgação da PEC dos Precatórios, o governo incluiu mais 2,7 milhões de famílias nos pagamentos programados para janeiro — totalizando 17,7 milhões de famílias. Com isso, a pasta promete que vai zerar a fila de espera do programa.

Bolsonaro vetou, entretanto, trecho da lei do Auxílio Brasil que proibia a formação de fila de espera para acesso ao programa. Segundo a Cidadania, isso se deu porque a vinculação de atendimento de todos os elegíveis, de forma automática, “altera a natureza da despesa do programa de transferência de renda do governo federal e acarreta, consequentemente, ampliação das despesas sem a devida previsão orçamentária”.

Ou seja, a ampliação do número de potenciais beneficiários do programa “dependerá das dotações orçamentárias disponíveis, com vistas a cumprir as regras de responsabilidade fiscal”.

Em caso de dúvidas sobre o Auxílio brasil, o governo oferece 3 canais de atendimento:

pelo telefone 121, do Ministério da Cidadania,

pelo número 111 da Caixa Econômica Federal

pelo aplicativo Auxílio Brasil

Informações G1


Quase quatro mil pessoas estão embarcadas

Fachada do edifício sede da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Foto: Marcelo Camargo

Os navios de cruzeiro MSC Splendida e Costa Diadema estão sob supervisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) após o aumento dos casos de covid-19 a bordo. No momento, quase 4 mil pessoas estão embarcadas em cada um dos navios. Por meio de nota, a agência informou que monitora as embarcações e adotará as medidas previstas nas normas, as quais podem incluir quarentena ou mesmo suspensão das atividades.

O MSC Splendida atracou no Porto de Santos nessa quarta-feira (29) após relatar novos testes positivos de covid-19. Foram identificados 51 tripulantes e 27 passageiros com a doença. Foram identificados ainda 54 contactantes, ou seja, pessoas que tiveram contato com quem testou positivo para a doença. 

O caso começou a ser analisado pela Anvisa no dia 28 em fiscalização conjunta com a Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina, após ser observado o aumento de casos entre tripulantes. O relatório investigativo de surto da agência indica que a empresa foi notificada para fazer a testagem em 100% da tripulação. 

Segundo a Anvisa, todas as 132 pessoas infectadas e contactantes estão sendo desembarcadas, conforme prevê resolução da agência e também o plano de operacionalização elaborado pelo município de Santos e pelo estado de São Paulo. Eles serão transportados em veículos específicos. Após o desembarque, os viajantes serão monitorados por um Centro de Informações Estratégicas em Saúde (Ciev).

No momento, não estão autorizados novos desembarques e embarques. Os navios devem permanecer atracados em Santos até que seja finalizada a análise dos dados epidemiológicos pelas autoridades de saúde. 

O Costa Diadema, da empresa Costa Cruzeiros, está atracado em Salvador. Nas últimas 24 horas foram confirmados 68 casos de covid-19, sendo 56 entre tripulantes e 12 entre passageiros. Segundo a Anvisa, a operação da embarcação na capital baiana não foi autorizada pela agência, “estando proibido o embarque e o desembarque de viajantes até que seja finalizada a investigação em andamento”.

Estão embarcados, no momento, 3.836 viajantes, sendo 1.320 tripulantes. O navio iniciou a viagem no Porto de Santos e teria como próximo destino o Porto de Ilhéus, na Bahia.

A Agência Brasil procurou a MSC e Costa Cruzeiros, mas não houve retorno até a publicação da reportagem.

Informações Agência Brasil


“Pesquisa informal” ocorre em Fortaleza, Ceará

Toalhas estão exposta em avenida de Fortaleza Foto: Reprodução/YouTube Gustavo Gayer

A experiência de trabalho do pernambucano Zedequias Serafim, de 58 anos, acabou se configurando em uma pesquisa informal para as eleições presidenciais de 2022. O vendedor teve a ideia de comercializar toalhas com os rostos de Jair Bolsonaro (PL) e de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estampados, tendo ficado surpreso com o resultado.

De acordo com Zedequias, a venda das toalhas com o atual chefe do Executivo “estourou”, sobretudo em Fortaleza, onde o PT é considerado forte. Zedequias chegou à capital cearense há cerca de um mês com a novidade.

Somente na véspera de Natal, em 24 de dezembro, ele vendeu 17 toalhas de Bolsonaro e quatro de Lula. Tais números, no entanto, são resultado de um dia “fraco” de vendas.

Ao jornal O Povo, Zedequias afirmou que, das 900 toalhas que ele dispunha de Bolsonaro, saíram aproximadamente 660, enquanto, das 160 de Lula, restaram 30. Cada toalha custa R$ 35.

Zedequias Serafim Foto: Reprodução/YouTube Gustavo Gayer

O pernambucano classificou a experiência como uma espécie de “pesquisa de rua”.

– A aceitação, a gente está vendo que está muito mais para Bolsonaro. Eu não imaginava que aqui, em Fortaleza, ele tinha essa aceitação, porque aqui é PT, você sabe, do governador, todo mundo… – declarou.

Zedequias expõe a fileira de toalhas na Avenida Filomeno Gomes, em Fortaleza, chamando a atenção de todos que passam por ali.

– Uns criticam, outros comentam, mas eu não quero trabalhar só com um. Se botar alguma de Moro aqui, eu vendo também. Eu quero é vender – afirmou.

Informações Pleno News


Agência do Banco do Brasil
Foto: Marcelo Camargo

O mutirão de negociação de dívidas promovido pelo Banco do Brasil termina nesta quinta-feira (30). O programa se encerraria no dia 17 e foi prorrogado hoje. O mutirão prevê descontos de até 95% para pagamento à vista das dívidas vencidas e também possíveis descontos nas taxas de juros e prazo de até 100 meses para renegociação a prazo de operações vencidas.

De acordo com levantamento divulgado pelo banco, o mutirão teve início no dia 6 de dezembro e segundo balanço divulgado ontem, mais de 125 mil clientes foram beneficiados com os novos acordos.

Segundo o banco, mais de 3,5 milhões de clientes pessoa física, produtor rural e pessoa jurídica, que possuam dívidas inadimplidas oriundas de operações de crédito pessoal, cartão de crédito, cheque especial e outras, podem celebrar a contratação.

Para fazer a negociação os clientes podem procurar as agências do banco também os canais digitais: internet, App, WhatsApp (61-4004-0001) e pela Central de Atendimento (4004-001/ 0800 729 0001).

Segundo o gerência executiva da Unidade Cobrança e Reestruturação de Ativos Operacionais do BB, o mutirão de renegociação “visa proporcionar aos nossos clientes a possibilidade de renegociar suas dívidas, para começar 2022 tranquilo, além de incentivar a educação e planejamento financeiro pessoal e contribuir para a retomada da economia”.

*Com informações do Banco do Brasil


Após recusa, Bolsonaro diz que ajuda argentina à Bahia "não é necessária no momento"
Foto: Reprodução/Facebook

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quinta-feira (30), por meio de seu perfil no Twitter, que o governo federal recusou ajuda humanitária da Argentina para atuação nas enchentes na Bahia porque “não seria necessária no momento”. Os temporais no sul, extremo sul e sudoeste do estado já deixaram ao menos 24 mortos e 90 mil pessoas desabrigadas —o nível da enchente continua alto a ponto de cobrir casas.

Em sua publicação, Bolsonaro disse que a recusa aconteceu porque as Forças Armadas, em coordenação com a Defesa Civil, estão prestando assistência similar à oferecida pelo país vizinho. Segundo o presidente, a oferta, no entanto, poderá ser acionada caso a situação se agrave.

“Por essa razão, a avaliação foi de que a ajuda argentina não seria necessária naquele momento, mas poderá ser acionada oportunamente, em caso de agravamento das condições. A resposta do Ministério das Relações Exteriores à Embaixada Argentina é clara a esse respeito”, escreveu o mandatário.

Na quarta (29), segundo Bolsonaro, o Itamaraty aceitou doações da JICA (Agência de Cooperação do Japão). A colaboração promove o envio de barracas de acampamento, colchonetes, cobertores, lonas plásticas, galões plásticos e purificadores de água, que chegarão à Bahia por via aérea ou serão adquiridos no mercado brasileiro.

Apesar da recusa diante da proposição da Argentina, Bolsonaro afirma que o Brasil está aberto a receber apoio.

*Metro1


Ex-ministro reagiu a comentário feito por um deputado petista nas redes sociais

Abraham Weintraub Foto: PR/Carolina Antunes

O ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub, usou as redes sociais nesta quarta-feira (29) para reagir a uma declaração do deputado federal Bohn Gass (PT-RS) a respeito de Laura Bolsonaro, filha do presidente Jair Bolsonaro.

Após o petista citar o ‘Conselho Tutelar’ em uma publicação, porque o chefe do Executivo revelou que não irá imunizar a filha, Weintraub fez observações.

– Ameaçam tirar a filha do presidente! Quanto tempo até ameaçarem tirar SEUS FILHOS de você? – escreveu o ex-ministro, no Twitter.

Na última segunda-feira (27), o deputado Bohn Gass (PT-RS) se manifestou Bolsonaro dizer que não vai imunizar sua filha Laura, de 11 anos. Nas redes sociais, o petista questionou se a decisão do chefe do Executivo não seria um caso para o Conselho Tutelar.

– A filha de Bolsonaro, Laura, de 11 anos, não será vacinada por decisão do pai. Será um caso para o Conselho Tutelar de Brasília? – declarou ele, no Twitter.

Na última segunda-feira (27), Bolsonaro disse em entrevista à imprensa que não vai vacinar a filha.

– Espero que não haja interferência do Judiciário porque a minha filha não vai se vacinar, tem 11 anos de idade – disse ele, na ocasião.

O presidente deu a declaração durante uma visita a São Francisco do Sul (SC), onde deve passar o réveillon.

– A questão da vacina para criança é muito incipiente ainda, o mundo ainda tem muita dúvida – falou.

Segundo Bolsonaro, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, irá se manifestar sobre a vacinação contra a Covid em crianças de 5 a 11 anos no dia 5 de janeiro.

Informações Pleno News


Com a decisão, projeto passa a substituir, em definitivo, o programa Bolsa Família

Presidente Jair Bolsonaro Foto: PR/Alan Santos

O presidente Jair Bolsonaro sancionou, nesta quarta-feira (29), a lei que cria o programa Auxílio Brasil, cuja origem tinha sido determinada por meio de uma medida provisória (MP) editada em agosto. Com isso, o projeto substitui, em definitivo, o Bolsa Família.

Os benefícios do novo programa são pagos por meio da conta poupança social ou por contas-correntes regulares. No caso dos inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), há a opção de abrir, de forma automática, uma conta do tipo poupança social digital para receber o pagamento.

De acordo com o texto aprovado pelos parlamentares, e sancionado pelo presidente, têm direito ao Auxílio Brasil as famílias em situação de pobreza, que são aquelas com renda familiar per capita mensal seja de R$ 105,01 a R$ 210; e
em situação de extrema pobreza, cuja renda familiar per capita mensal é igual ou inferior a R$ 105.

Para se enquadrarem nos beneficiários do programa, as famílias em situação de pobreza deverão ter gestantes, lactantes ou pessoas com até 21 anos incompletos que tiverem concluído a educação básica ou que estejam nela matriculadas.

Existem ainda as condicionantes para que os beneficiários se mantenham no programa, que são: realização do pré-natal; cumprimento do calendário nacional de vacinação e ao acompanhamento do estado nutricional; e frequência escolar mínima.

Informações Pleno News


O prêmio estimado pela Caixa é R$ 350 milhões

Mega-Sena da virada
Foto: Marcello Casal Jr

Com um prêmio estimado em R$ 350 milhões, o apostador tem até as 17h (horário de Brasília) desta sexta-feira (31), dia do sorteio, para fazer o seu jogo nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

Segundo a Caixa, caso apenas uma pessoa acerte as seis dezenas e aplique o valor do prêmio estimado na poupança, receberá no primeiro mês R$ 1,58 milhão em rendimentos.

Em sua 13ª edição, a Mega da Virada 2021, concurso nº 2.440 da Mega-Sena, terá o sorteio realizado a partir das 20h (horário de Brasília). A aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

De acordo com a Caixa, Mega da Virada não acumula. Se não houver ganhadores na faixa principal, com o acerto de seis números, o prêmio será dividido entre os acertadores da segunda faixa (com o acerto de cinco números) e assim por diante, conforme as faixas de premiação.

Bolão

Para fazer o bolão, basta juntar os amigos, colegas do trabalho ou parentes para formar um grupo, escolher os números da aposta, marcar a quantidade de cotas e registrar em qualquer uma das 13 mil lotéricas do país. Ao ser registrado no sistema, a aposta gera um recibo de cota para cada participante que, em caso de premiação, poderá resgatar o prêmio individual.

O apostador também pode adquirir cotas de bolões organizados pelas lotéricas. Basta solicitar ao atendimento a quantidade de cotas que deseja e guardar o recibo para conferir a aposta no dia do sorteio. Nesse caso, poderá pagar uma tarifa de serviço adicional de até 35% do valor da cota, a critério da lotérica.

Na Mega-Sena, os bolões têm preço mínimo de R$ 10. Porém, cada cota não pode ser inferior a R$ 5. É possível realizar um bolão de no mínimo duas e no máximo 100 cotas. É permitida a fazer no máximo dez apostas por bolão. Em caso com mais de uma aposta, todas elas devem conter a mesma quantidade de números de prognósticos.

Informações Agência Brasil


Imagem

O Banco Bradesco vai encerrar de maneira melancólica o ano de 2021, em razão de uma ação débil de seu departamento de marketing, certamente infestado de ‘esquerdopatas’.

O Bradesco lançou uma campanha em prol do meio ambiente e caiu no erro de dar dicas, entre elas, a de redução de consumo de proteína animal – a carne, propriamente dita.

Além de não conseguir o sucesso que esperava com a campanha, acabou mesmo provocando um dos setores mais importantes da economia nacional, o do agronegócio, nele inserido a agropecuária.

Segundo dados de 2020, o PIB do setor avançou 24,31% em 2020, frente a 2019, e alcançou participação de 26,6% no PIB brasileiro (participação que era de 20,5% em 2019). Em valores monetários, o PIB do País totalizou R$ 7,45 trilhões em 2020, e o PIB do agronegócio chegou a quase R$ 2 trilhões.

O “tamanho da besteira” feita pelo banco já começou a refletir diretamente em sua clientela.

Inúmeras empresas e entidades ligadas ao setor agropecuário já deram início a uma debandada sem precedentes do banco.

Há rumores de que o agro está programando um saque sincronizado e encerramento de contas do Bradesco.

Algumas entidades, inclusive, já deram início a esta movimentação.

O Sindicato Rural de Uberlândia divulgou a seguinte mensagem em suas redes sociais:

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O grupo Pecuária Brasil também já anunciou o encerramento de suas atividades financeiras no Bradesco:

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A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil também emitiu uma nota de repúdio:

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Da mesma forma a Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura:

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E a Associação Brasileira dos Criadores de Zebú, através de seu presidente, Rivaldo Machado Borges Júnior, divulgou o vídeo abaixo:

Por outro lado, o Bradesco, tão logo percebeu a ‘imbecilidade’, retirou o vídeo do ar, e prometeu a adoção de ‘ações administrativas internas severas’. Certamente, ‘cabeças vão rolar’.

Porém, parece que o efeito devastador é irreversível.

Abaixo, veja o vídeo que provocou tudo isso e a nota do banco

Reprodução Redes Sociais
Reprodução Redes Sociais

Informações Jornal da Cidade


Política de incentivo às armas, titulação de terras de assentados e corte de dinheiro para ONGs ligadas a movimentos neutralizaram os sem-terra

mst
Invasão de fazendas: queda vertiginosa no Governo Bolsonaro reprodução/Reprodução

A Câmara de Conciliação Agrária do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) registrou 11 invasões de fazendas no país em 2021. Em 2019, foram sete e, no ano passado, apenas seis. Trata-se dos menores números de ocupações feitas pelos movimentos sociais no Brasil desde 1995, quando o Incra começou a registrar as estatísticas.

Nos dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), os sem-terra invadiram 2.442 fazendas. Já nos oito anos de governo Lula (PT), foram 1.968 invasões. Na gestão de Dilma Rousseff, os números caíram para 969 invasões. Os dados computados em três anos de mandato de Bolsonaro (24 até agora) são inferiores até aos verificados no governo Temer, que durou de agosto de 2016 a dezembro de 2018: 54.

Segundo o governo, um dos fatores que explicam a redução no número de invasões é o armamento dos fazendeiros — mais especificamente, a regra que permite aos proprietários rurais carregarem as armas por toda a extensão da propriedade. Antes, a posse era restrita à sede do imóvel rural. Outro motivo é a diminuição dos repasses de recursos federais para entidades ligadas aos sem-terra, que eram abundantes nos governos petistas. Durante a gestão de Dilma Rousseff, instituições privadas sem fins lucrativos ligadas à reforma agrária e aos movimentos sociais receberam mais de 100 milhões de reais. Desde o ano passado, o governo não transfere mais recursos para estas instituições.

A administração Bolsonaro praticamente acabou com a reforma agrária, o que, em tese, deveria dar fôlego às invasões. Em 2021, foram assentadas somente 4.422 famílias, um dos menores números da história. Fernando Henrique e Lula chegaram a ultrapassar a marca de 100 mil famílias assentadas em um único ano. Bolsonaro deu preferência à titulação das terras das famílias assentadas. Com a escritura em mãos, as famílias podem usar a propriedade para pedir empréstimo no banco e, se quiserem, podem vender a terra. Só este ano o governo distribuiu 128 mil títulos de regularização fundiária. No ano passado, foram 109 mil.

VEJA procurou o MST para comentar o caso, mas o movimento ainda não se pronunciou. Já o secretário Especial de Assuntos Fundiários, Nabhan Garcia, reconheceu que o armamento dos fazendeiros e o corte de verbas para entidades sociais contribuíram para a queda das invasões. “Se o ladrão souber que o dono da casa está bem armado, é óbvio que ele não vai entrar na casa. Há outro fator fundamental: já avisei aos movimentos de terras que propriedade invadida não será desapropriada, ao contrário do que aconteceu no governo do Fernando Henrique e do Lula. Eles faziam uma apologia à invasão”, declara Garcia, presidente licenciada da União Democrática Ruralista (UDR). “Não teve mais patrocínio do dinheiro público federal para invasão de terra. Não teve mais convênios. No Pontal do Paranapanema, era invasão toda semana, porque tinha um convênio entre o Incra e o governo do estado, os dois trabalhavam em favor do MST.”

Informações Veja

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