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Presidente fez comentário “sincerão” sobre a rotina intensa de comandar o país

Presidente Jair Bolsonaro se reuniu com lideranças evangélicas Foto: PR/Isac Nóbrega

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, nesta terça-feira (8), que mal pode esperar a hora de “entregar o bastão da Presidência” e ter “paz” para retomar sua rotina com atividades de que gosta, como pescar e tomar caldo de cana. A declaração do presidente, que é pré-candidato à reeleição, ocorreu durante uma reunião com lideranças evangélicas, no Palácio da Alvorada.

– Eu não vejo a hora de um dia entregar o bastão da Presidência para poder ir para a praia, tomar um caldo de cana na rua, voltar a pescar na Baía de Angra, ter paz. Mas eu creio que uma coisa fala por tudo isso aqui. Quem estaria no meu lugar se a facada fosse fatal? Como estaria o Brasil nessa pandemia? – questionou o presidente.

Ainda assim, Bolsonaro destacou que seu nome é a “oportunidade do momento”.

– Não vai ser uma canetada que vai me tirar daqui. Quem me tira daqui é somente Deus. Não existe um ato meu, um discurso, uma ação, uma MP fora das quatro linhas [da Constituição]. Será que é tão difícil fazer algumas pessoas entenderem que essa é a maneira civilizada de nós convivermos aqui no Brasil? Nós vamos vencer esse obstáculo. Existe gente melhor do que eu? Milhares de pessoas melhores do que eu. Mas é a oportunidade do momento, o nome que está aí é o meu – afirmou.

Na tarde desta terça-feira, Bolsonaro teve um encontro com dezenas de representantes evangélicos. Esta foi a primeira agenda do presidente com lideranças cristãs, que fazem parte de sua base eleitoral.

Informações Pleno News


Convite foi aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos da Casa

Rio de Janeiro - Edifício sede da Petrobras no Centro do Rio. (Fernando Frazão/Agência Brasil)
Edifício sede da Petrobras no Centro do Rio Foto: Agência Brasil/Fernando Frazão

Nesta terça-feira (8), a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou convites para que a cúpula da Petrobras compareça à Casa e explique a distribuição de dividendos por parte da empresa. Em 2021, distribuiu R$ 101,4 bilhões aos acionistas, enquanto o lucro da empresa chegou a R$ 106,7 bilhões.

Foram convidados Joaquim Silva e Luna, presidente da Petrobras; Rodolfo Landim, indicado pelo governo para presidir o conselho de administração; Rodrigo Araujo Alves, diretor executivo Financeiro e de Relacionamento com Investidores; e Rosangela Buzanelli Torres, conselheira representante dos trabalhadores da empresa.

O requerimento foi apresentado à comissão pelo senador Jean Paul Prates (PT-RN). Para ele, é preciso entender o motivo de a empresa ter distribuído mais de 90% de seu lucro a acionistas.

– O importante realmente é a vinda do presidente da Petrobras para nos explicar como é que funciona a lógica de distribuir mais de 90% dos dividendos bastante significativos da Petrobras aos acionistas, em detrimento de reinvestimentos, e também explicar um pouco a taxa do Ebitda [lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização], de retorno da empresa Petrobras, que está muito acima das congêneres empresas de petróleo (…) internacionais nesta época – ressaltou.

Informações Pleno News


Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa extraordinária semipresencial destinada a votar a PEC 23/2021, chamada de PEC dos Precatórios. A proposta estabelece o novo regime de pagamentos de precatórios, modifica normas relativas ao
Foto: Roque de Sá

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), anunciou hoje (8) que a apreciação do veto ao projeto de lei que prevê a distribuição de absorventes a mulheres em escolas públicas ocorrerá na próxima sessão do Congresso Nacional na quinta-feira (10). O agendamento para a próxima sessão do Congresso foi, segundo Pacheco, uma reivindicação da bancada feminina no Senado.

O projeto, que previa a distribuição gratuita de absorventes para estudantes de baixa renda da rede pública e para mulheres em situação de rua ou de vulnerabilidade social, foi aprovado no Senado em setembro de 2021 e seguiu para sanção presidencial. Porém, o presidente Jair Bolsonaro vetou trechos do projeto.

Segundo o governo, a lei que institui o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual foi sancionada, mas a distribuição do item, o principal ponto do programa foi vetado. Na justificativa da equipe do governo, o projeto contrariaria o interesse público. Segundo os ministérios da Economia e da Educação, a quem o presidente da República consultou, não há compatibilidade com a autonomia das redes e estabelecimentos de ensino e, além disso, o projeto não indica fonte de custeio ou medida compensatória.

Decreto
Nesta terça-feira, o presidente editou o decreto que regulamenta a Lei nº 14.214/21 e institui o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual. O texto deve ser publicado na edição de amanhã do Diário Oficial da União.

Pelo decreto, o objetivo do programa é combater a falta de acesso a produtos de higiene e a outros itens necessários ao período da menstruação ou a falta de recursos que possibilitem a sua aquisição, oferecer garantia de cuidados básicos de saúde e desenvolver meios para a inclusão das mulheres em ações e programas de proteção à saúde menstrual.

Será de competência do Ministério da Saúde fortalecer, promover, prevenir e cuidar da saúde das mulheres em situação de precariedade e promover ações de educação em saúde na área da saúde menstrual; além de oferecer acesso gratuito a absorventes higiênicos femininos às mulheres que necessitarem.

Ao Ministério da Justiça e Segurança Pública incumbirá a implementação de ações voltadas à disponibilização de absorventes para as mulheres privadas de liberdade e o Ministério da Educação contribuirá com a promoção de campanha informativa nas escolas da rede pública de ensino sobre a saúde menstrual e as suas consequências para a saúde da mulher.

Segundo a Secretaria-Geral da Presidência, a execução do Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual fica condicionada à disponibilidade orçamentária e financeira.

Votação do veto
O veto ao projeto de lei já entrou e saiu da pauta de sessões do Congresso duas vezes, sob críticas de parlamentares. Com a confirmação de hoje, a tendência é sua votação sem mais adiamentos. Em outubro, no dia seguinte do veto, Pacheco, que também preside o Congresso, sinalizava que trabalharia pela sua derrubada.

“Isso eu considero uma urgência. Isso é uma promoção à saúde e uma promoção à educação, já que, a cada quatro crianças, uma não frequenta as aulas durante o período menstrual porque não tem absorvente”, disse a relatora do projeto no Senado, Zenaide Maia (PROS-RN), à época da votação do texto na Casa.

Discurso contra o machismo
Na abertura da sessão de hoje, Pacheco fez uma fala em homenagem às mulheres, como lembrança ao Dia Internacional da Mulher. Em seu discurso, em tom crítico, afirmou que a sociedade inferioriza mulheres e as infringe violências de vários tipos e que não cabe colocar a mulher em um patamar inferior àquele ocupado pelos homens.

“Às vezes é preciso dizer o óbvio: nunca houve justificativa para violência, discriminação e ataques contra mulheres. Porém, hoje, tais posturas são ainda mais intoleráveis. O tempo do ódio tem que acabar. Não há mais espaço para inferiorização do gênero feminino. As mulheres hoje reivindicam, e com razão, a posição de igualdade e de dignidade que sempre deveriam ter tido por direito”, disse o presidente da Casa.

*Agência Brasil


Foto: Reprodução/YouTube Foco do Brasil

presidente Jair Bolsonaro derramou lágrimas durante o evento Brasil pra Elas, por Elas e com Elas, no Palácio do Planalto, nesta terça-feira (8), Dia Internacional da Mulher. O chefe do Executivo ouviu o pronunciamento da primeira-dama Michelle Bolsonaro visivelmente emocionado.

Michelle homenageou as mulheres presentes, disse que precisou aceitar “palavras negativas e acusadoras” e chegou a chamar Bolsonaro de o “presidente mais cor de rosa do Brasil”.

– A vitória não pertence às mais fortes. A vitória pertence às mais apaixonadas. E eu sou apaixonada pelo que eu faço, eu escolhi fazer a diferença como essas mulheres que estão aqui presentes. Para isso, precisei vencer obstáculos, superar meus limites, aceitar palavras negativas e acusadoras. Afinal, só atiram pedras em árvores que dão fruto – assinalou Michelle.

– Com o governo do meu esposo, o presidente mais cor de rosa do Brasil, o Brasil tem uma ministra que cuida da mulher indígena, com deficiência, da quilombola, cigana, da rural, com doença rara, da mãe, cuidadora, imigrante, refugiada, escalpelada, albina, da com nanismo e de todas as mulheres do Brasil – continuou a primeira-dama.

Em seu momento de discursar, Bolsonaro declarou que as mulheres são “praticamente integradas à sociedade”.

– Naquele meu tempo, é história: a mulher era professora ou dona de casa. Hoje em dia, as mulheres são praticamente integradas à sociedade. Nós a auxiliamos, estamos sempre ao lado delas. Não podemos mais viver sem elas – declarou.

*Pleno.News


Deputado falou em “missão” e afirmou que nunca entrou na política por dinheiro

Deputado estadual Arthur do Val Foto: Alesp/José Antonio Teixeira

O deputado estadual Arthur do Val (Podemos) revelou ao portal G1 que se afastará do Movimento Brasil Livre (MBL). A decisão acontece após o vazamento de áudios em que o parlamentar diz que as mulheres ucranianas “são fáceis, porque são pobres”.

– Decidi me afastar do MBL porque o erro é meu e de mais ninguém. A responsabilidade do erro é minha e só minha, isso não tem nada a ver com nenhum outro membro do MBL, foi um áudio que eu mandei para um grupo e amigos meus e a responsabilidade é 100% minha, eu não tenho o direito de afetar a vida e a carreira de ninguém – falou Arthur.

Ele falou em “missão” e afirmou que nunca entrou na política por dinheiro.

– Eu nunca entrei na política por dinheiro, poder ou carreira, eu sempre fiz tudo que eu fiz por causa da missão. Então, se estou ajudando a missão estou dentro, se estou atrapalhando eu saio fora. Não quero atrapalhar ninguém, a luta dessas pessoas maravilhosas, então se eu estou atrapalhando eu saio e ponto – disse.

Arthur contou ainda que não viu a decisão do Podemos a respeito de um processo disciplinar para sua expulsão. Ele alegou que está preocupado em recuperar a namorada, Giulia Blagitz.

– Sobre a abertura do processo do Podemos, sinceramente eu nem vi isso, eu estou tão preocupado com recuperar minha namorada que nem vi isso. Mas eu não faço questão de forçar o partido a me aceitar, se ele não me quiser eu saio. Também não vi as representações, agora quem pede cassação, é claro que os áudios são nojentos, horrorosos, horríveis, agora pedir cassação por causa disso? O mandato todo ser jogado no lixo por causa de fala vazada em grupo de futebol, então, primeiro que abre um precedente muito perigoso abrir cassação por áudio vazado, o mais grave assim, qual recado a gente vai passar? – falou.

Mais cedo, o parlamentar já tinha afirmado em nota que irá “lutar até o fim contra a injustiça” dos pedidos de cassação de mandato protocolados por parlamentares na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp).

Informações Pleno News


resultado do Sisu, educação. MEC

Hoje é o último dia para candidatos selecionados na primeira chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do primeiro semestre de 2022 fazerem suas matrículas. Os estudantes aprovados deverão comparecer às instituições de ensino em que foram concedidas as vagas.

O Sisu é o processo seletivo pelo qual estudantes concorrem a vagas de instituições públicas de ensino superior a partir da nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Vagas

Nesta primeira edição de 2022 do programa, foram oferecidas 221.790 vagas para 6.146 cursos de graduação, em 125 instituições públicas de ensino superior. Mais de 84,5% das vagas foram para as instituições federais (universidades e institutos).

Lista de espera

Nesta terça-feira (8) também termina o prazo para que estudantes não selecionados se inscrevam na lista de espera do Sisu. O resultado da segunda chamada será divulgado quinta-feira (10) no site do programa. 


Acordo foi assinado pelo ministro da Ciência e Tecnologia, em Genebra

Ministro Marcos Pontes Foto: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

O Brasil poderá ser o primeiro país das Américas e o terceiro país não europeu a ser membro associado da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN), um dos maiores laboratórios de pesquisa em física de altas energias e física de partículas do mundo. Com 23 países-membros e 10 associados, a organização opera o maior acelerador de partículas do mundo, o Large Hadron Collider (LHC).

O acordo foi assinado no último dia 3 de março pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, em Genebra, na Suíça, e pela diretora do centro, Fabiola Gianotti. E contou com a participação do representante permanente do Brasil junto às Nações Unidas em Genebra, embaixador Tovar da Silva Nunes.

Embora o acordo tenha sido firmado, para que o Brasil integre o rol de associados a adesão ainda precisa ser ratificada pelo Congresso Nacional.

Segundo o Ministério de Ciência e Tecnologia, a associação representa o reconhecimento da excelência da ciência brasileira. O novo status do Brasil permitirá a pesquisadores e empresas do país acesso ao acelerador e a outras áreas do CERN, incluindo a participação em mercado de licitações da ordem de US$ 500 milhões anuais.

O acordo, segundo o ministério, é um anseio das empresas, das universidades, da comunidade científica e deve trazer muitas vantagens para o Brasil. Além da pesquisa e do acesso ao equipamento, em Genebra, vai permitir a empresas brasileiras atuar como fornecedoras da organização e participar de pesquisas de novas tecnologias e novas soluções. Inclusive, integrar o CERN ao Sírius, o acelerador de partículas brasileiro.

HISTÓRICO
Em 24 de setembro de 2021, o conselho da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear anunciou a aceitação do Brasil como membro associado. Desde então, o governo federal, junto com a organização, passou a desenvolver o termo de adesão para formalizar a entrada do país. O acesso permitirá a empresas brasileiras desenvolver tecnologias para o CERN; assim como o uso da infraestrutura, em Genebra, por pesquisadores nacionais.

Informações Agência Brasil


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Foto: Pixabay

Após reunião do Comitê Científico, a prefeitura do Rio de Janeiro decidiu retirar a exigência do uso de máscaras na cidade. A medida, que valerá inclusive para locais fechados, entra em vigor a partir desta terça-feira (8), quando será publicada no Diário Oficial da União.
Segundo o secretário de Saúde, Daniel Soranz, a decisão se deve ao fato de que os números de internações por Covid-19 estão em queda.

– Os indicadores dão muita segurança para essa medida, temos muita segurança para desobrigar – argumentou ele, durante entrevista coletiva.

Com a decisão, a cidade se tornou a primeira capital brasileira a desobrigar totalmente o uso de máscaras.

O passaporte vacinal, porém, segue em vigor, mas deve deixar de ser exigido em breve, segundo o prefeito Eduardo Paes.

– Cumprindo as determinações do Comitê Científico, amanhã sai o decreto acabando com a obrigatoriedade de máscaras em espaços abertos e fechados. Com um esforço para vacinar aqueles que podem tomar dose de reforço, em 3 semanas acabamos também com o passaporte – disse ele, em publicação no Twitter.

*Pleno.News


Cadastro pode ser feito na plataforma do ministério

Corumbá (GO) - Moradores e os tradicionais cavaleiros da Cavalhada de Corumbá de Goiás fazem festa para a passagem da Tocha Olímpica pela cidade (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Foto: Marcelo Camargo

Mais de 200 eventos já foram cadastrados na plataforma Calendário Nacional de Eventos Turísticos, administrada pelo Ministério do Turismo. O sistema reúne as diversas manifestações culturais de norte a sul e tem dados úteis para auxiliar o turista no momento de planejar suas viagens e escolher destinos no país.

Os municípios que desejarem divulgar seus eventos locais e regionais programados para 2022 no calendário podem cadastrá-los no site do ministério.

A plataforma é usada para que as cidades cadastrem shows, feiras e eventos, com categorias como artístico, cultural e folclórico, religioso, rural, cívico, gastronômico e esportivo.

Para inscrever o evento gratuitamente no calendário, o usuário deve acessar o site e incluir os dados do solicitante e do evento. Depois, é só clicar em “submeter” e aguardar a análise, aprovação e divulgação da equipe técnica do MTur. Caso o evento seja aprovado, é incluído no calendário e fica disponível para acesso do público.

Informações Agência Brasil


Neste domingo, presidente brasileiro foi questionado a respeito de declarações do deputado sobre ucranianas

Presidente Jair Bolsonaro Foto: PR/Alan Santos

Neste domingo (6), o presidente Jair Bolsonaro foi questionado pela CNN Brasil a respeito das declarações do deputado estadual Arthur do Val (Podemos-SP) sobre as refugiadas ucranianas. O chefe do Executivo chamou as falas do parlamentar de “asquerosas”.

– É tão asquerosa que nem merece comentário – disse Bolsonaro, ao chegar ao Palácio da Alvorada.

Em áudios vazados, Arthur do Val disse que as refugiadas ucranianas “são fáceis porque são pobres”.

Confira o vídeo, abaixo:

Informações Pleno News

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