O advogado cearense Dom Lancellotti, fundador do Movimento Gays com Bolsonaro, nega que tenha havido retrocessos na defesa dos direitos dessa população na gestão do atual presidente para a população LGBTQIA. Ao contrário, ele vê avanços. O advogado mineiro Thiago Coacci, doutor em ciência política pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), faz oposição ao atual governo federal por considerar que houve retrocesso nas políticas de defesa de pessoas LGBTQIA e também aponta o preconceito incentivado por falas do presidente. O Movimento Gays com Bolsonaro defende as pautas conservadoras e surgiu em 2018, inspirado pelo Movimento Gays For Trump. O perfil Gays com Bolsonaro conta com 49 mil seguidores no Instagram. Dom tem mais de 100 mil seguidores em suas redes sociais. Foi candidato a vereador em 2020, porém, este ano, não vai disputar nenhum cargo e afirma que o foco de sua atuação é a “reeleição de Bolsonaro”.
O que é o movimento Gays com Bolsonaro?O Movimento Gays com Bolsonaro é um movimento político, inspirado pelo Movimento Gays For Trump nos EUA. Gays for Trump ajudou a eleição do Trump em 2016, formado por gays, lésbicas e simpatizantes que não se identificam com o voto à esquerda, não se identificam com os ideais progressistas. São mais para conservadores, contrários ao aborto, defensores da família, contrários à sexualização das crianças. O Log Cabin Republic, gays conservadores do partido Republicano nos EUA, estão no ativismo desde os anos 70, 80 e 90. Defensores das pautas propriedade privada, liberdades individuais, liberdades de expressão, liberdade religiosa. Gays por Bolsonaro é um movimento político que surgiu quando Jair Bolsonaro decidiu ser candidato em 2018. Temos um movimento inspirado em todos esses valores e inspirados no movimento dos Estados Unidos. Temos membros no Brasil inteiro. Agora o nosso foco é a reeleição de Bolsonaro.
Informações TBN
Um homem de 34 anos morreu após ser esfaqueado durante uma briga em um bar em Rio do Sul, no Vale do Itajaí, Santa Catarina. A Polícia Civil suspeita de desavença política. A vítima apoiava o presidente Jair Bolsonaro (PL), enquanto o autor da facada era apoiador do Partido dos Trabalhadores (PT).
A ocorrência se deu no sábado (24), mas a vítima, que estava internada no Hospital Regional de Rio do Sul, veio a falecer neste domingo (25).
De acordo com a Polícia Civil, o homem identificado como Hildor Henker, vestia uma camisa de apoio a Bolsonaro. Ele e o outro homem, de 58 anos, estavam bebendo juntos no bar, mas em um determinado momento, começaram a discutir sobre política de forma acalorada.
Segundo relatos de testemunhas, o autor do crime, sem nome divulgado, deu um tapa no rosto de Henker, que o arrastou para fora do bar segurando-o pelo pescoço. Após alguns minutos, ambos voltaram para o interior do bar, sendo que Henker estava bastante ensanguentado.
O autor da facada fugiu do local em um veículo, e ainda não foi localizado. O caso está sendo tratado como homicídio pela Polícia Civil, que também desconfia de desavença familiar, além de política. No entanto, não foi confirmado se os homens possuem parentesco.
Hildor Henker era supervisor no Centro de Atendimento Socioeducativo Provisório (Casep) de Rio do Sul. O Instituto Nacional de Erradicação da Carência Escolar e Social (INECES) emitiu uma nota de pesar.
– O INECES se solidariza com colegas de trabalho, amigos e familiares de Hildor nesse momento de dor – disse o órgão.
Informações Pleno News
O jornal New York Times publicou um artigo nesta segunda-feira (26) questionando se o Supremo Tribunal Federal (STF) brasileiro, mas em especial o ministro Alexandre de Moraes, não está “indo longe demais” em nome da democracia. Ao longo da publicação, o periódico menciona ações do magistrado que poderiam ser consideradas repressivas e que estariam empurrando o Brasil para uma queda antidemocrática.
Como principal exemplo, o jornal traz o caso da operação deflagrada por Moraes contra os empresários alinhados ao presidente Jair Bolsonaro, acusados de defender um golpe de Estado em um grupo de WhatsApp.
Segundo o New York Times, o comentário no grupo foi “preocupante. Mas o que se seguiu talvez tenha sido ainda mais alarmante para a quarta maior democracia do mundo”:
– As autoridades congelaram suas contas bancárias, intimaram seus registros financeiros, telefônicos e digitais e disseram às redes sociais para suspender algumas de suas contas. A ordem partiu de um juiz do Supremo, Alexandre de Moraes. A única evidência que citou foram as mensagens do grupo WhatsApp, que vazaram para um jornalista. Nessas mensagens, apenas dois dos oito empresários sugeriram que apoiavam um golpe. No processo, segundo especialistas em direito e governo, o tribunal tomou seu próprio rumo repressivo – escreveu o jornal.
O periódico também mencionou que o magistrado prendeu cinco pessoas “sem julgamento por postagens nas mídias sociais que, segundo ele, atacaram as instituições do Brasil” e “ordenou que as redes sociais removam milhares de postagens e vídeos com pouco espaço para apelação”.
– Líderes políticos de esquerda e grande parte da imprensa e do público brasileiro apoiaram amplamente as ações de Moraes como medidas necessárias para combater a ameaça singular representada por Bolsonaro. Mas muitos juristas dizem que as demonstrações de força de Moraes, sob a bandeira de salvar a democracia, estão ameaçando empurrar o país para uma queda antidemocrática – pontuou o jornal.
Informações Pleno News
Um grupo formado por 131 delegados da Polícia Federal apresentou uma notícia-crime no Ministério Público Federal (MPF) contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e Fábio Alvarez Shor, delegado da Diretoria de Inteligência da PF. Eles afirmam que há indícios de abuso de autoridade na operação contra empresários alinhados ao presidente Jair Bolsonaro (PL), acusados de defender um golpe de Estado em um grupo de WhatsApp.
De acordo com informações dos colunistas Mirelle Pinheiro e Carlos Carone, do portal Metrópoles, o documento sustenta que os argumentos utilizados pelo ministro para deflagrar a ação são “inacreditáveis”.
O texto enfatiza ainda que, para que haja atentado contra o Estado Democrático de Direito, deve se pressupor “violência ou grave ameaça (grifos), como prevê o artigo 359-M do Código Penal. Ora, inexistiu a violência! Quanto à grave ameaça, essa não saiu do campo da cogitação. Portanto, inexistente”.
O texto ainda pontua que há “nítido caráter político-partidário” e falta de imparcialidade nas decisões recentes do magistrado. Assim, é solicitado que a PGR “adote as providências cabíveis” e que a investigação contra os empresários seja anulada.
Informações Pleno News
Presidente tem quase 70% dos seguidores entre os 6 principais candidatos; em 2º lugar, aparece Lula, com 17 milhões
O presidente e candidato à reeleição pelo PL, Jair Bolsonaro, tem 49,2 milhões de seguidores em seus perfis de Facebook, Instagram, Twitter e YouTube (somados). Representa 68,1% do total entre os outros principais 5 postulantes ao Planalto. Os dados são da Bites e foram enviados antecipadamente ao Poder360.
O militar reformado também se destaca na quantidade de novos seguidores que ganhou de 1º de janeiro a 25 de setembro: foram 8,3 milhões. Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem menos (5,7 milhões). São 54% ante 37% em relação ao total.
O chefe do Executivo registrou 470,1 milhões (66% do total) de curtidas, comentários, compartilhamentos e RTs. Lula não tem nem a metade: atingiu 202,7 milhões (29%). Ciro Gomes (27,5 milhões) e Simone Tebet (4,0 milhões) vêm em seguida.
Quando analisados os tweets publicados sobre os candidatos, o presidente também lidera: foram 64,3 milhões de menções. Representa 53% do total. Lula também se mantém em 2º nesse recorte, com 44,6 milhões (37%).
Ciro (9,3 milhões), Tebet (1,9 milhão), Soraya (119,4 mil) e d’Avila (106,9 mil) completam a lista –os 4 somados não chegam ao resultado de Bolsonaro ou Lula.
A Bites também calculou as buscas mensais no Google, em média, dos últimos 12 meses. Os 5 candidatos chegaram a 13.267.350 procuras. Bolsonaro (9,4 milhões), Lula (3,1 milhões), Ciro (599 mil) e Tebet (149,4 mil) formam o top 4.
Dentre todos os posts realizados pelos candidatos no período analisado, 5 das 10 que tiveram maior número de interações foram feitas por Bolsonaro.
A que encabeça a lista acompanha um vídeo do presidente, publicado em seu perfil do Instagram em 22 de agosto, com um trecho de sua entrevista no Jornal Nacional, da TV Globo. Fala sobre como o país estava no início da sua gestão e comenta rapidamente sobre covid e guerra na Europa.
Informações TBN
O saldo líquidos dos investimentos estrangeiros direitos no país (IDP) somaram US$ 52,6 bilhões nos primeiros seis meses do ano. O valor corresponde a cerca de R$ 280,84 bilhões, como informou nota estatística do Banco Central divulgada nesta segunda-feira (26). O valor supera o IDP líquido de todo o ano de 2021-US$ 46,4 bilhões, ou R$ 247,7 bilhões. Somente em julho deste ano, o IDP foi de US$ 7,7 bilhões, o que representa um aumento nominal de US$ 1,07 bilhão frente a julho do ano passado e US$ 2,5 bilhões com relação a junho último.
Considerando outros gastos de brasileiros no exterior e quanto os estrangeiros aplicam no Brasil, as reservas internacionais somaram US$ 346,4 bilhões em julho – aumento de US$ 4,4 bilhões em relação ao mês anterior. Segundo o BC, o resultado decorreu, principalmente, “das variações por preços e da receita de juros, que contribuíram para elevar o estoque em US$ 3,9 bilhões e US$ 540 milhões, respectivamente.”
Outros dados
Na comparação entre os meses de julho deste 2022 e 2021, houve uma redução de US$ 2,1 bilhões no saldo da balança comercial de bens, enquanto o déficit em serviços e em renda primária aumentou, respectivamente, US$ 790 milhões e US$179 milhões.
Os gastos de brasileiros em viagens ao exterior foi de US$ 7,03 bilhões no primeiro semestre deste ano, enquanto os gastos de estrangeiros no Brasil foi de US$ 2,7 bilhões, o que representa um saldo negativo de US$ 4,2 bilhões.
*CNN Brasil
O ministro Benedito Gonçalves, corregedor-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou o recurso do presidente Jair Bolsonaro para derrubar a decisão liminar que o proibiu de promover transmissões ao vivo de campanha dos palácios do Planalto e da Alvorada.
Ele refutou os argumentos da defesa de Bolsonaro de que a proibição violaria a privacidade do presidente. Gonçalves assinalou que a medida trata “da destinação do bem público para a prática de ato de propaganda explícita, com pedido de votos para si e terceiros, veiculados por canais oficiais do candidato registrados no TSE”.
A decisão é deste domingo (25), e foi publicada na mesma hora em que o presidente promovia uma live.
Informações TBN
Após figurar como uma das inflações mais altas do mundo no início do ano, o Brasil reverteu o cenário de aumento dos preços. Com a queda do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) nos últimos meses, o país registrou a 6ª menor inflação em agosto entre os países do G20, grupo formado pelas maiores economias e emergentes, de acordo com levantamento da Austin Rating.
O acumulado deste ano chegou a 4,4%, de janeiro a agosto, de acordo com o IPCA, divulgado em 9 de setembro pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O índice é menor que o da União Europeia (7,6%), do Reino Unido (7,1%), da Alemanha (7%) e dos Estados Unidos (5,4%).
Na outra ponta, o levantamento mostra ainda que Venezuela, Argentina e Turquia lideram o ranking, com 60,4%, 56,5% e 47,8%, respectivamente, no acumulado do ano.
Para o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, apesar do resultado, não é possível afirmar que o Brasil saiu na frente no combate à inflação, porque as economias são diferentes. Os países ricos se preocuparam num primeiro momento mais com o mercado de trabalho e a queda da produtividade.
“Foi um movimento global. Em 2021, nós vimos o efeito da pandemia e, em 2022, o efeito do conflito entre Rússia e Ucrânia”, afirma Agostini. Com as medidas adotadas pelos governos para enfrentar o impacto da Covid-19, houve mais recursos disponíveis, o que aumentou o consumo, mas as cadeias produtivas não conseguiram atender à demanda. Depois, quando a situação estava se regularizando, a guerra entre Rússia e Ucrânia em fevereiro contribui para o aumento de preços das commodities (matérias-primas com cotação internacional), especialmente do petróleo.
Uma das ferramentas para barrar a inflação foi a alta de juros. Na última quarta-feira (21), após uma sequência de 12 altas consecutivas, a taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, foi mantida em 13,75% ao ano, pelo Copom (Comitê de Política Monetária), do BC (Banco Central), encerrando o ciclo de aumento.
Desde a primeira alta, em março de 2021, quando a Selic estava na mínima de 2%, a taxa subiu 11,75 pontos percentuais, o maior choque de juros desde 1999, quando, durante a crise cambial, o BC elevou a Selic em 20 pontos percentuais de uma vez só.
O alívio na inflação brasileira foi sendido a partir de julho, motivado pela redução da alíquota do ICMS sobre a gasolina e a energia elétrica nos estados — após o governo federal ter zerado o PIS/Cofins sobre a gasolina e o etanol. Mas as medidas valem só até o fim deste ano. Além disso, o país ainda enfrenta pressão dos preços de bens industriais e de serviços.
Os preços de energia e combustíveis no Brasil estão abaixo da média das outras economias e, junto com os alimentos, explicam esse recuo.
Somente no mês de agosto, a redução do preço dos combustíveis (-10,82%) resultou em uma deflação de 0,36%. A segunda queda consecutiva do índice representa a menor variação para o mês desde 1998 (-0,51%). Com o movimento, o IPCA acumulado em 12 meses voltou a figurar abaixo dos dois dígitos após um ano e apresenta alta de 8,73%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em julho, a deflação foi de 0,68%, menor nível desde 1980.
A previsão é de que o IPCA encerre 2022 em 6%, de acordo com o Boletim Focus. Mesmo menor, a expectativa ainda mostra que a inflação oficial chegará ao fim deste ano acima da meta estabelecida pelo governo para o período, de 3,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto (de 2% a 5%).
Para 2023, a previsão para o índice oficial de preços é de 5,01%, aposta ainda acima da meta definida para o ano que vem. Já para 2024, as expectativas para o IPCA chegam a 3,5%.
R7
O episódio aconteceu na Avenida Paulista na tarde deste domingo. A candidata a reeleição estava com sua equipe de campanha onde se encontraria com um grupo de gays de direita.
No exato momento, um militante do MBL teve seu celular derrubado enquanto filmava o candidato a deputado federal Guilherme Boulos. O rapaz de 15 anos também foi agredido por um grupo de pessoas com bandeiras do PSOL.
Após o cuspe, Carla ficou em silêncio, fez um sinal de coração com as mãos e ficou em silêncio enquanto ouvia ofensas dos militantes.
Segundo o Código Penal, cuspir em alguém de forma acintosa é injúria, um dos crimes contra a honra previsto no artigo 140. Carla Zambelli acredita que no exato momento do país há problemas mais importantes para resolver e por isso não vai acionar a justiça.
Informações TBN
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que o Estado brasileiro terá de “pagar os prejuízos causados” em sua vida. A declaração foi proferida neste domingo, 25, durante comício na quadra da Portela, no Rio de Janeiro. O petista se refere ao período que ficou preso em Curitiba, depois de ser condenado por nove juízes e em três instâncias.
“Não é todo mundo que tem a grandeza de pedir desculpas”, disse Lula, no discurso. “Outro dia, achei honroso o William Bonner, no dia em que fui à entrevista na Globo, dizer: ‘Presidente, o senhor não deve mais nada à Justiça deste país’. Eles que devem a mim. Em algum momento, o Estado terá de devolver e me pagar os prejuízos que causaram em minha vida.”
No sábado 24, Lula não compareceu ao debate promovido pelo SBT. Ele disse que, em virtude da demora na confirmação do evento, decidiu marcar comícios em São Paulo e no Rio de Janeiro.
A emissora informou, em nota emitida na sexta-feira 23, que a campanha de Lula foi comunicada em março sobre a data do debate.
Leia na íntegra a nota do SBT
“O pool de veículos de comunicação formado por SBT, CNN Brasil, Terra, Novabrasil, Estadão/Eldorado e Veja recebeu com surpresa nesta sexta-feira a declaração dada à imprensa pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para justificar a decisão de se ausentar do debate que será realizado amanhã, 24, às 18h15.
Diferentemente do que foi declarado pelo candidato, a formação do pool deu-se antes mesmo da sugestão feita por sua campanha, com a parceria firmada originalmente entre SBT, Veja, Novabrasil e Estadão/Eldorado, ainda em março deste ano.
Em 22 de março, os quatro grupos enviaram formalmente e-mail às campanhas presidenciais, comunicando a realização do debate e informando as datas escolhidas para os confrontos do primeiro e segundo turno. E, em 28 do mesmo mês, foi realizada a primeira reunião presencial com representantes dos candidatos convidados. A campanha de Lula esteve presente em tal reunião, assim como em todas as demais reuniões convocadas para discutir os detalhes e as regras do debate.
O pool já existente foi ampliado posteriormente com a entrada do Terra e da CNN Brasil, conforme anúncio feito em 29 de julho. Portanto, quase dois meses antes da data do debate.
O pool lamenta a decisão do candidato de não participar, por entender que o debate é um dos mais importantes instrumentos para fomentar a democracia e ajudar o eleitor na hora do voto.”
No mês passado, a presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, disse que a participação de Lula em novos debates seria analisada caso a caso. “Vamos avaliar convite a convite”, afirmou. “Vamos avaliar também os convites de entrevistas. Não há problema nenhum em participar. Queremos discutir um pouco o formato. O formato desse debate é muito ruim.”
Na avaliação da presidente nacional do PT, o formato do primeiro debate, realizado nos estúdios da TV Bandeirantes em São Paulo, desfavorece Lula. Isso porque todos os candidatos devem perguntar e responder a perguntas; não há tempo para rebater críticas dos concorrentes ao Planalto.
Como mostra reportagem publicada em Oeste, aliados do ex-presidente da República consideram que seu desempenho foi ruim. Lula não conseguiu administrar o tempo por mais de duas ocasiões e acabou tendo o microfone cortado. Ele também não conseguiu rebater seu principal adversário, o presidente Jair Bolsonaro (PL), quando foi chamado de presidiário.
Sem o direito de falar ao vivo na televisão, a assessoria de Lula usou as redes sociais como palanque. A visibilidade, contudo, foi muito menor que a verificada no debate. “Acho que é plenamente possível fazermos isso, mas não vou me comprometer, porque posso passar por mentiroso”, disse o petista.
Créditos: Revista Oeste.