Caso aconteceu no interior de Santa Catarina, informa o Pleno News
Na noite desta quarta-feira (28), um homem foi detido pela Polícia Militar (PM) após colocar fogo em objetos, incluindo uma foto do presidente Jair Bolsonaro (PL). O episódio aconteceu embaixo da estátua da liberdade de uma loja da Havan, em Brusque (SC).
Colaboradores perceberam a ação do homem e, rapidamente, controlaram o fogo.
– Para a imprensa, o homem relatou que estava no local fazendo uma macumba – disse a Havan, em nota.
Luciano Hang, empresário e dono da rede de lojas, repudiou o ocorrido.
– Se fosse a direita contra a esquerda, de um pé de galinha fariam uma sopa. Lamentável ver as pessoas utilizarem a violência quando estão de frente com opiniões e posicionamentos contrários – disse.
Informações TBN
Na tarde desta quinta-feira (29), Neymar divulgou um vídeo de apoio à candidatura de Jair Bolsonaro (PL) à Presidência em suas Na postagem publicada no TikTok, o jogador faz uma dancinha com as mãos enquanto ouve e dubla uma música que pede “vota vota em Bolsonaro”.No Twitter, Bolsonaro agradeceu o apoio do camisa 10 da seleção brasileira.“Reeleição Hexa. – Valeu, @neymarjr!Brasil acima de tudo! Deus acima de todos!”, escreveu Bolsonaro em rede social.Eis a publicação de Neymar no Twitter:
Informações TBN
A pesquisa mais recente de intenção de votos para o governo de São Paulo, realizada pela Futura Consultoria e contratada pelo Banco Modal, apontou que o ex-ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas (Republicanos), assumiu a dianteira na disputa paulista. O levantamento aponta que Tarcísio tem uma vantagem entre quatro e seis pontos percentuais contra Fernando Haddad (PT).
Divulgada nesta quinta-feira (29), a pesquisa espontânea – quando os entrevistados não sabem quem está concorrendo – indica que Tarcísio possui 28,9% da preferência do eleitorado, contra 22,1% de Fernando Haddad (PT). Já na pesquisa estimulada – quando a lista é apresentada aos eleitores – o ex-ministro de Bolsonaro tem 33,9%, contra 29,3% de Haddad.
Na comparação com a pesquisa anterior feita pela Futura em parceria com o Banco Modal sobre as eleições para o governo de São Paulo, divulgada no dia 15 de agosto, Tarcísio ultrapassou o petista na análise estimulada. Na ocasião, Haddad aparecia com 32,9% e Tarcísio tinha 25,9%. Na avaliação espontânea, Tarcísio já liderava com 17,4% contra 11,4% do petista.
O levantamento divulgado nesta quinta foi feito com mil eleitores no estado de São Paulo, com margem de erro de 3,1 pontos percentuais para mais ou menos. O nível de confiabilidade da pesquisa é de 95%. A análise foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número SP-03528/2022.
Informações Pleno News
A pesquisa de opinião realizada pelo Instituto Futura a pedido do Banco de Investimentos Modalmais coloca o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), à frente nas intenção de voto dos eleitores do Estado de São Paulo. Conforme os números, se a eleição fosse hoje, 44,1% dos entrevistados votariam em Bolsonaro e 35,5% no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Divulgada a menos de 72 horas da eleição, os resultados apresentados contrariam pesquisas realizadas anteriormente por outros institutos, como o DataFolha e Idea. Ambos chegaram a projetar a vitória de Lula já no 1º turno.
Os resultados dos demais candidatos, dentro da pesquisa Modalmais/Futura, seguem a seguinte ordem: Simone Tebet (MDB) com 4,5% dos votos, Ciro Gomes (PDT) com 4,2% dos votos e Soraya Thronicke (União Brasil) com 0,2% dos votos.
Em caso de um segundo turno, envolvendo os dois candidatos mais bem votados, Bolsonaro e Lula, teríamos uma segunda vitória do atual presidente com 50,4% do votos em contrapartida aos 39,7% dos votos de Lula.
A mesma pesquisa também surpreendeu ao colocar, na disputa pelo governo de São Paulo, o candidato Tarcísio de Freitas (Republicanos), que foi ministro da Infraestrutura no governo Bolsonaro, à frente do candidato Fernando Haddad (PT), que tem aparecido com líder nas pesquisas feitas por outras instituições.
No primeiro turno, 28,9% dos eleitores disseram que vão votar em Tarcísio e 22,1% afirmaram votar em Haddad. Em terceiro lugar aparece Rodrigo Garcia (PSD) 13,2%.
Nessa corrida, a diferença é pouca, mas chama atenção por conta dos indecisos, que chegam a 26,6%, um pouco menos que os votos declarados a Tarcísio e um pouco mais que os votos declarados a Haddad.
A pesquisa foi realizada pela Futura para o Banco ModalS/A. A amostra foi do tipo não probabilística e contemplou 1000 entrevistas, com margem de erro de 3,1 pontos percentuais para mais ou para menos e confiabilidadede 95%.
As entrevistas foram realizadas entre os dias 26 e 28 de setembro de 2022, por meio de técnica de abordagem CATI (entrevista telefônica assistida por computador), respeitando os critérios de aleatoriedade e das proporções populacionais, de sexo, idade e estado de moradia, tendo como unidade respondente eleitores de São Paulo.
A pesquisa é de responsabilidade do economista José Luiz Soares Orrico e da estatística Priscila Pagung de Aquino L.Campos.
A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob os números SP-03528/2022 e BR-06588/2022
Informações Livre
O Brasil abriu 278.639 vagas de trabalho com carteira assinada em agosto, mostram dados revelados nesta quinta-feira (29) pelo Caged (Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Previdência.
O resultado, que corresponde ao oitavo mês seguido com mais contratações do que demissões no mercado formal de trabalho, é fruto de 2.051.800 admissões e 1.773.161 desligamentos formais realizados no período.
O resultado mostra uma retomada da força do mercado formal de trabalho, com o maior saldo positivo de contratações desde fevereiro (+341.673 postos). Em julho, houve uma desaceleração, com as admissões em número menor do que as dos meses de maio e junho.
Com o novo saldo positivo de vagas de trabalho, o estoque de vínculos celetistas na economia nacional alcançou 42.531.653, o que representa uma variação de 0,66% em relação ao saldo apurado no mês de julho.
No acumulado do ano de 2022, foi registrado saldo de 1.853.298 novos empregos com carteira assinada, com 15.653.839 contratações e 13.800.541 desligamentos. Os números foram ajustados até o mês de agosto, de acordo com o Ministério do Trabalho.
A sequência positiva do mercado formal de trabalho no Brasil surge em linha com os dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que mostram o desemprego no menor nível desde 2015 (9,1%), com 9,9 milhões de pessoas sem colocação profissional no trimestre encerrado no mês de julho.
Setores
Em agosto, os dados apontam para saldo positivo de contratações em todos os cinco setores econômicos analisados, com destaque novamente para o ramo de serviços, responsável pela abertura de 141.113 postos formais.
O saldo positivo foi distribuído principalmente nas atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (+61.409 postos com carteira assinada).
Também aparecem em destaque as atividades de administração pública, defesa e seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (+38.061 postos), alojamento e alimentação (+16.584 vagas) e transporte, armazenagem e correio (+13.393 vagas), alojamento e alimentação (+14.118 cargos).
Aparecem ainda com mais contratações do que demissões no mês passado a indústria (+52.760 postos), o comércio (+41.886 empregos), a construção (+35.156 vagas) e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+7.724 cargos).
*R7
Promessa foi feita pelo presidente Jair Bolsonaro, caso o TSE acate pedido de uma organização da sociedade civil contra essas cores
O presidente Jair Bolsonaro disse que, se o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) atender ao pedido de uma entidade de esquerda para proibir o uso de camisa da seleção brasileira ou outra vestimenta na cor verde e amarela no dia da eleição, ele vai acionar as Forças Armadas contra as seções que acatarem a decisão.
“O que as Forças Armadas puderem garantir para vocês votarem de verde e amarelo, vai ser garantido”, prometeu Bolsonaro, durante livetransmitida na quarta-feira 28. “Vou determinar às Forças Armadas que, em qualquer seção eleitoral em que isso ocorrer, não vai ter eleição naquela seção.”
Na live, Bolsonaro ainda criticou o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, e sugeriu que a Corte atua com parcialidade. “Tem interferência demais”, observou Bolsonaro. “Ele tá com medo de quê? Um mar de verde e amarelo? Vocês estão preocupados com um mar de verde e amarelo votando? Aparecer o nome do Lula ganhando, é isso, TSE? É isso, TSE? Estou convidando a todos, voluntariamente, a votar com a camisa verde e amarelo no domingo.”
“Estamos numa democracia ou estamos no Estado do Alexandre de Moraes?”, interpelou Bolsonaro. “Tá com medo do quê? Que o mundo vai mostrar imagens do Brasil indo votar com verde e amarelo, e qual a preocupação, Alexandre? É que apareça o Lula ganhando no primeiro turno, é isso?”.
De esquerda, membros de entidades da sociedade civil que integram um comitê no TSE pediram a Moraes que proíba o uso de camisas da seleção por mesários, durante o dia da eleição.
Informações Revista Oeste
No dia da eleição, é permitida a manifestação individual e silenciosa da eleitora ou do eleitor
Foto: Alan Santos/PR
Neste domingo (2) acontece o primeiro turno das eleições e muitas pessoas têm dúvidas sobre a vestimenta permitida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Pois bem, é permitida camisas de qualquer cor e também com imagens de candidatos. Também é possível ir votar de bermuda, chinelo, boné e regata. O que não pode é entrar nas zonas eleitorais sem camisa ou trajando roupas de banho, como biquíni, maiô ou sunga.
Na data do pleito também é permitido que o eleitor se manifeste de forma individual e silenciosa por determinado partido político, coligação ou candidato. Essa manifestação pode ser feita por meio da utilização de bandeiras, broches, dísticos e adesivos. Contudo, é importante evitar aglomerações, pois elas estão vetadas até o final do horário de votação, que vai das 8h às 17h.
BOCA DE URNA
Propaganda realizada por cabos eleitorais e demais ativistas no dia da eleição com o intuito de promover e pedir votos para determinados candidatos ou partido político é proibida. A conduta – que visa convencer a pessoa a votar em uma legenda ou candidatura específica e tentar fazer o eleitorado mudar de ideia quanto às convicções políticas – constitui crime eleitoral. O ilícito está previsto na Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997) e na Resolução TSE nº 23.610, que define as regras da propaganda eleitoral.
Quem for pego praticando boca de urna está sujeito à pena de detenção, que pode variar de seis meses a um ano, com a alternativa de prestação de serviços à comunidade e multa no valor de até R$ 15.961,50. As penalidades podem ser aplicadas tanto para eleitores quanto para representantes de partidos ou candidatos.
Também é proibido até o término do horário de votação qualquer ato que caracterize manifestação coletiva, com ou sem a utilização de veículos. A lista de proibições também engloba a formação de aglomerações de pessoas utilizando roupas padronizadas, o uso de alto-falantes e amplificadores de som, bem como a promoção de comício ou carreata.
SERVIDORES, MESÁRIOS E FISCAIS
Tanto servidores da Justiça Eleitoral quanto mesárias e mesários que ficam nas seções eleitorais, assim como as juntas apuradoras, estão impedidos de usar roupas e objetos que contenham qualquer propaganda partidária, de coligação e de candidata ou candidato.
Na data das eleições, as pessoas que atuarem como fiscais partidários só poderão utilizar crachás contendo o nome e a sigla da legenda, coligação ou federação. O vestuário também não deve ser padronizado.
CAMISA DA SELEÇÃO
Membros de entidades da sociedade civil que integram o Observatório de Transparência da Eleição pediram ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, que leve ao plenário da Corte uma proposta de resolução para proibir o uso de camisetas da Seleção Brasileira por mesários. Moares negou o veto. De acordo com Miguel Torres, representante da Força Sindical, o ministro afirmou que o TSE dispõe dos dados dos mesários e isso inibe qualquer desvio de função. A informação é do colunista Guilherme Amado, do Metrópoles.
Informações TBN
O Ipec (Instituto Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica), ex-Ibope, informou que não fará a pesquisa de boca de urna no próximo domingo (2), dia de votação para o primeiro turno das eleições. A informação foi confirmada pelo próprio instituto ao UOL.
Ao UOL, a diretora do Datafolha, Luciana Chong, informou que o instituto não fará pesquisa de boca de urna nas eleições deste ano. A empresa já não faz o mesmo levantamento para presidente desde 1998.
“Na hora que o TSE [Tribunal Superior Eleitoral] divulgar a primeira parcial, já vai ser uma quantidade de votos muito maior do que qualquer pesquisa de boca de urna que a gente possa fazer. Então, a durabilidade de uma pesquisa de boca de urna é muito pequena”, disse Márcia Cavallari, diretora do Ipec, citando ainda o fato de ser cara.
A tradicional pesquisa boca de urna é divulgada no dia da votação, sempre depois que as urnas são lacradas, às 17 h, e possui regras diferenciadas.
O instituto divulgará a última pesquisa no próximo sábado (1), a pedido da TV Globo. Serão 3.008 entrevistados pessoalmente entre os dias 25 de setembro e 1º de outubro, conforme o registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
O Ipec foi fundado em fevereiro de 2021 por ex-executivos do Ibope, que encerrou suas atividades em janeiro por conta do fim de um acordo de licenciamento da marca após 79 anos. O instituto aborda entrevistados em suas casas, localizadas em áreas estabelecidas conforme distribuição do eleitorado brasileiro.
Em 2018, o extinto Ibope realizou a pesquisa de boca de urna do segundo turno, apontando o então candidato Jair Bolsonaro como o vencedor das eleições à Presidência da República com 56% de intenções de voto, contra 44% de Fernando Haddad (PT).
Na ocasião, foram entrevistados 30 mil eleitores e o intervalo de confiança estimado em 99%.
UOL
Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro que faziam campanha para a deputada federal Bia Kicis (PL-DF) foram atacados por petistas, em uma rodoviária de Brasília. Na noite da quarta-feira 28, os esquerdistas jogaram uma caixa com abelhas para atingir os adversários. A polícia investiga o caso de intolerância.
Segundo a denúncia, petistas chegaram em dois grupos, tendo um deles atirado ainda um saco com os insetos. Protocolado na 5ª Delegacia de Polícia, o documento informa que o ajuntamento de agressores vestia camisas com o rosto de Lula e alguns integrantes portavam bandeiras com o símbolo do PT.
Segundo o portal Metrópoles, que obteve a denúncia, não há registro de feridos porque as vítimas não acionaram o Corpo de Bombeiros para atendimento. A ocorrência se deu no plano piloto, no centro da capital federal.
O caso não é o primeiro de violência contra apoiadores de Bolsonaro. Conforme noticiou Oeste, um homem vestindo uma camiseta de apoio ao presidente morreu em Santa Catarina, depois de ter sido esfaqueado por um petista, em uma briga de bar. A confusão teria sido iniciada pelo esquerdista.
Informações TBN
Manifestantes contrários ao presidente Jair Bolsonaro (PL) foram hostilizados hoje por apoiadores do candidato à reeleição durante comício em Santos (SP). Houve um princípio de tumulto, mas ninguém se feriu.
Duas pessoas com posicionamento oposto à maioria do público entraram no centro de eventos, onde ocorria o comício, com duas faixas. Uma delas trazia a seguinte mensagem: “presidente matador tem que ir para a cadeia”.
Os manifestantes abriram a faixa de cabeça para baixo. Quando colocaram na posição correta, algumas pessoas se aproximaram. A dupla não percebeu um homem vindo por trás, que arrancou a faixa e saiu correndo. Foi quando a confusão se instalou.
‘Ninguém põe a mão em mim’. Um dos manifestantes não reagiu, mas o outro ficou indignado. Ele tentou correr atrás do apoiador de Bolsonaro que pegou a faixa, mas foi contido pelo público. Ao ter a passagem barrada, sua irritação aumentou. Ele gritou “ninguém põe a mim”.
O companheiro que participava do ato tentou puxá-lo pela mochila a fim de afastá-lo dos bolsonaristas. Paralelamente, o homem que arrancou a faixa correu para o meio da multidão e se afastou do tumulto. Após perceber que ele havia desaparecido, o manifestante mais exaltado desistiu da perseguição.
A dupla de manifestantes foi observada pelos apoiadores do presidente e deixou o centro de convenções sem maiores percalços.
Durante a confusão, Bolsonaro sequer percebeu o que acontecia. A cena se deu enquanto ele discursava no palco e o tumulto ocorreu do lado oposto, bem distante.
Manifestante foi eleitor de Bolsonaro. O manifestante mais exaltado é Carlos Passos, morador de Santos e que votou em Bolsonaro no segundo turno da eleição de 2018. Ele declarou que começou a fazer oposição no primeiro ano de mandato. Os motivos foram a nomeação de Augusto Aras para Procuradoria-Geral da República, a retirada do Coaf do Ministério da Justiça e o abandono de pautas de campanha.
O manifestante afirmou que eram duas faixas, mas não tempo para abrir a segunda. Ele contou que nela estava escrito: “presidente rachador tem que ir para cadeia”. Carlos declarou que vê a ida ao comício de Bolsonaro como um ato democrático de manifestar sua contrariedade com o candidato à reeleição.
Ataques a Lula. Bolsonaro voltou a atacar o principal adversário nas urnas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ao longo do discurso em Santos. O candidato à reeleição chamou o rival de “maior ladrão da história do Brasil” e disse considerar que os eleitores “sabem muito bem quem é quem”.
A artilharia contra o petista faz parte da estratégia bolsonarista com o intuito de reduzir a vantagem do rival nas pesquisas. No Ipec divulgado segunda-feira (26), com menos de uma semana para o dia da votação, o petista marcou 52% dos votos válidos e Bolsonaro, 34%. Há chances reais de Lula vencer no primeiro turno, segundo análises da amostra.
Bolsonaro também criticou o ex-governador de SP e ex-tucano Geraldo Alckmin, hoje filiado PSB e vice na chapa de Lula. O presidente acusou Alckmin de ser corrupto e, junto com Lula, de querer “voltar à cena do crime”. “Não vão, porque nós vamos vencer no primeiro turno”, emendou.
Bolsonaro voltou a dar ênfase a pautas que misturam ideologia com valores conservadores. Segundo ele, “cada vez mais, a esquerda, o comunismo, tem assustado a alguns”.
“Cada vez mais, a esquerda, o comunismo, tem assustado a alguns. Vocês sabem o que foi feito quando eu assumi em 2019. Mas nós vencemos obstáculos. Vencemos os desafios. Superamos a pandemia. Lamentamos todas as mortes que tivemos. Tivemos um baque na economia. Mas recuperamos tudo isso. Nas questões econômicas, o Brasil está sendo exemplo para o mundo. Temos hoje um dos combustíveis mais baratos do mundo.”
Efeito limitado. A tática dos ataques contra Lula não tem produzido o efeito esperado pela campanha de Bolsonaro.
Durante toda a corrida presidencial, Bolsonaro criticou Lula. Propagandas de rádio e TV falam mais dele há semanas. Mesmo assim, a rejeição a Lula cresceu de 33% para 35% nas duas últimas pesquisas do Ipec.
Mas uma regra do marketing política afirma que quem bate perde votos. Bolsonaro viu sua rejeição, que sempre foi maior que a dos adversários, oscilar para cima enquanto ataca o rival. No último Ipec o presidente 51% – o índice fora de 50% no levantamento anterior.
Instituto Neymar, motociata e palanque. O presidente chegou à Baixada Santista pela manhã. O primeiro compromisso foi visitar o Instituto Neymar, em Praia Grande (SP). Bolsonaro se reuniu com crianças e adolescentes e fez a clássica imagem de campanha do político rodeado pela juventude.
Na sequência, ele seguiu em motociata até um centro de convenções em Santos onde fez o comício. Amanhã não estão previstos atos de campanha. O presidente vai dedicar o dia para o debate da Globo e só vai interromper a preparação para a live diária por volta das 19h.
Informações Uol