We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
A Justiça de Alagoas negou o pedido de reintegração na Polícia Militar de Alagoas dos militares expulsos da corporação após serem flagrados fazendo sexo na Academia da PM, em Maceió. A decisão foi publicada no Diário Eletrônico da Justiça nessa quinta-feira (28).
O flagrante ocorreu em junho deste ano e a decisão da expulsão foi publicada no Boletim Geral Ostensivo (BGO) da PM no dia 13 de setembro. Os dois cadetes eram matriculados no Curso de Formação de Oficiais (CFO).
A defesa do cabo e da soldado expulsos entrou com pedido de reintegração na Justiça de 1º grau, alegando que expulsão dos cadetes “se deu de forma manifestamente contrária às provas constantes dos autos do Processo Administrativo Disciplinar Simplificado (PADS)”.
Ainda segundo a defesa, “os fatos discutidos no PADS constituem situação isolada na carreira dos impetrantes, de modo que, por si só, não tem a força de ensejar no licenciamento destes das fileiras da PMAL”.
Os dois foram submetidos a um “Processo Administrativo Disciplinar Simplificado (PADS) para avaliar as condições de permanência na Corporação, e não a Conselho de Disciplina (CD)”.
O parecer do encarregado pela apuração dos fatos foi de que o casal deveria ser apenas desligado do CFO, mas o comandante-geral da PM, Coronel Paulo Amorim, discordou do parecer e decidiu pela expulsão dos cadetes.
Créditos: G1.