Já imaginou como estarão diversos países do planeta Terra no ano 3000? A tarefa é complexa, mas para a Inteligência Artificial (IA), que avança a passos largos, nada parece impossível.
O exercício de futurologia teve início após um inscrito do canal “AI Imaginary World”, no YouTube, sugerir sobre como seria a aparência dos países daqui a um pouco menos de longínquos mil anos. A página, que já conta com outras previsões feitas pela tecnologia, topou a demanda e partiu para o desafio.
À primeira vista, as imagens demonstram cidades futurísticas cada vez mais verticalizadas, quase místicas, cheias de luzes LED ou similares, cúpulas de vidro, veículos voadores desconhecidos e arquiteturas que podem parecer impossíveis para a nossa atual tecnologia.
Enquanto alguns países experimentam um mix entre modernidade, eficiência e meio ambiente, com paisagens tecnológicas cercadas por lagos e florestas urbanas, outros quase não contam mais com o verde das matas. Se isso é um indicador sobre as tão difundidas emergências ambientais, como a mudança climática e o aquecimento global, somente o tempo, baseado nas atitudes presentes e futuras de cada um de seus habitantes, responderá.
Outra característica que salta aos olhos é a falta de habitações e comunidades de baixa renda, mesmo em economias menores, em guerra, assoladas pela fome e seca ou extremamente desiguais.
E aí vai um spoiler: o Brasil parece estar representado pela cidade do Rio de Janeiro, com incontáveis arranha-céus em meio à diversas formações rochosas. Se a IA acertará ou não as previsões feitas nas imagens, o ano 3000 mostrará.
Foto: AI Imaginary World.
Fonte: CNN Brasil.
A SpaceX, empresa aeroespacial do bilionário Elon Musk, alcançou valor de mercado de US$ 150 bilhões após uma oferta secundária de ações, conforme noticiou o canal americano CNBC.
Com a operação, a companhia se torna a mais valiosa do seu setor no mundo, superando a Boeing.
A SpaceX tem um acordo com seus investidores para vender até US$ 750 milhões em ações por cerca de US$ 81 o papel, de acordo com uma cópia da oferta de compra enviada pelo CFO Bret Johnsen na quinta-feira (13), obtida pela CNBC.
O novo valor das ações representa um aumento de 5% em relação à última emissão secundária de ações, que precificou o papel em US$ 77, com uma avaliação de US$ 140 bilhões para a empresa.
A companhia de Elon Musk não comentou sobre o assunto. A Bloomberg e o The Wall Street Journal já tinham publicado anteriormente o plano da empresa de vender ações.
A SpaceX tem um acordo com seus investidores para vender até US$ 750 milhões em ações por cerca de US$ 81 o papel, de acordo com uma cópia da oferta de compra enviada pelo CFO Bret Johnsen na quinta-feira (13), obtida pela CNBC.
O novo valor das ações representa um aumento de 5% em relação à última emissão secundária de ações, que precificou o papel em US$ 77, com uma avaliação de US$ 140 bilhões para a empresa.
A companhia de Elon Musk não comentou sobre o assunto. A Bloomberg e o The Wall Street Journal já tinham publicado anteriormente o plano da empresa de vender ações.
Créditos: CNN.
A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) decidiu criar mais exigências técnicas antes de homologar aparelhos de TV Box no Brasil. Nem todo aparelho do tipo é irregular, mas, sem esse processo, a venda dos dispositivos é ilegal no país.
A decisão é mais um capítulo da batalha travada pela agência desde fevereiro deste ano contra os aparelhos não homologados que permitem piratear sinal de TV paga e de streaming, o chamado “gatonet”.
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As novas medidas foram anunciadas nesta quinta-feira (13), mas constam do Ato nº 9281, de 5 de julho.
O argumento da Anatel é que os novos requisitos servirão para verificar a presença de funções usadas para violar direitos autorais de obras audiovisuais.
Obrigatórios a partir de 11 de setembro, os novos requisitos analisarão se:
A Anatel tem como objetivo impedir a pirataria de obras audiovisuais. Além disso, visa também a segurança dos usuários e das redes de telecomunicações.
Isso porque esses aparelhinhos, segundo a agência, comprometem a segurança das pessoas, uma vez que permitem o roubo de dados de outros aparelhos conectados na mesma rede de internet e o uso da rede a que estão conectados para realizar ataques de negação de serviço (interrompendo o funcionamento normal do aparelho, tornando-o indisponível para o usuário). Já foram identificadas quadrilhas que comercializam aparelhos de gatonet ilegais.
Por isso, entre o final de fevereiro e começo de março, a Anatel começou a desativar, de forma remota, os aparelhos piratas que ofereciam acesso gratuito ao sinal de TV paga e aos streamings e implementar requisitos de cibersegurança.
Com o início da operação, apenas TV Boxes que homologadas pela Anatel são permitidas. Os principais modelos são:
Para identificar se uma TV Box é ou não pirata, saiba do seguinte:
A Anatel reforça, contudo, que muitos aparelhos conhecidos como “TV Box” são utilizados para transformar uma televisão comum em uma SmartTV — ou seja, ele apenas dá acesso a plataformas de streaming, como Netflix, Globoplay ou Spotify.
Um aparelho é considerado ilegal quando:
Essa prática de decodificar canais de TV paga é considerada é crime no Brasil, previsto tanto na Lei Geral de Telecomunicações (Nº 9.472/1997) quanto na Lei de Direitos Autorais (Nº 9610/1998).
Segundo a ABTA (Associação Brasileira de Televisão por Assinatura), os dispositivos ilegais estão presentes em cerca de 6 milhões de lares brasileiros. E eles oferecem risco aos usuários, como:
Informações Tilt UOL
Se perder entre as conversas do WhatsApp com a família, amigos e pessoas do trabalho pode estar com os dias contados.
A empresa começou a testar um recurso de abas para dividir e filtrar os chats da plataforma para que eles não fiquem todos juntos na mesma tela, segundo o site WaBetaInfo, que costuma antecipar recursos em teste e acertar rumores.
Na captura de tela feita e divulgada pelo site, é possível ver que a criação de três abas no topo da lista de bate-papo do WhatsApp, sendo elas:
Ainda não se sabe se as abas poderão ser renomeadas pelo usuário ou se terão esses nomes por padrão.
Ao que tudo indica, todas as mensagens recebidas ficarão agrupadas na tela inicial do aplicativo, na aba “todas”. O usuário poderá então direcioná-las e navegar pelas outras abas, assim como acontece hoje com a função de mensagens arquivadas.
A ferramenta está em fase de testes e foi descoberta na versão de testes do WhatsApp para Android.
Ainda não se sabe quando a atualização estará disponível para todos os celulares.
O WhatsApp não costuma comentar sobre rumores de novas funcionalidades.
Informações Tilt UOL
O 5G puro completou um ano de existência no Brasil nesta semana. A velocidade mais alta da nova rede já tem feito alguns brasileiros cogitarem abrir mão da internet fixa dentro de casa. Mas será que a internet de quinta geração vai, de fato, colocar fim à conexão via cabos?
Uma pesquisa realizada pela OpenSignal em maio deste ano indicou que a velocidade de download em três cidades brasileiras em que o 5G está liberado passa de 400 Mbps, se aproximando do que hoje é oferecido em pacotes mensais de internet banda larga fixa. São elas: Porto Alegre, Teresina e Curitiba.
Apesar desse bom desempenho, segundo especialistas ouvidos por Tilt, a chance do 5G substituir a internet fixa em grande escala é remota, pois os dois são tecnologias com propostas diferentes.
Rede de conexão móvel desenvolvida para ser mais estável e mais rápida do que o 4G.
Permite que diferentes aparelhos acessem a internet ao mesmo tempo.
Não necessita de cabos ou fibra para funcionar.
Somente dispositivos (como celulares, tablets) compatíveis conseguem acessar o 5G.
Para o professor Ricardo Caranicola Caleffo, do curso de Engenharia Eletrônica do IMT (Instituto Mauá de Tecnologia), o 5G é mais apropriado na questão de desempenho de conexão, como usos na rua — através do celular. Já o wi-fi é insubstituível para questões domésticas.
“Para comunicação em ambientes fechados eu não vejo possibilidade de haver uma substituição de uma tecnologia para outra”, diz o docente, também pesquisador na USP (Universidade de São Paulo).
Ana Benso, professora do curso em Ciência da Computação da Escola Politécnica da PUC-RS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul), acrescenta que, se essa substituição acontecer, isso será num futuro bem distante. A implantação do 5G ainda passará por grandes desafios nos próximos anos.
O wi-fi já tem uma rede consolidada, o que levou anos para chegar a esse nível, destaca a professora. No caso da internet de quinta geração, a infraestrutura ainda está sendo montada. Pelo cronograma da Anatel, a sua instalação completa no Brasil deve acabar em 2028.
“Não é que o 5G não possa suprir a internet fixa, mas o problema é que existe um combinado de tecnologia e infraestrutura estabelecida. Isso tudo é uma questão de tempo e custo, de quanto tempo vai levar para se implantar [o 5G] nas cidades, quais os custos que isso representa”, afirma Benso.
“Num futuro distante a tendência vai ser a gente ter redes sem fio suprindo a internet domésticas. Mas aí todos os outros dispositivos vão ter que ter conectividade direto com 5G ou com um roteador 5G que receba esse sinal”, complementa.
A oferta de celulares compatíveis ainda é embrionária no Brasil.
A troca da conexão fixa pelo 5G móvel naturalmente depende de como a pessoa usa a internet, acrescentam os entrevistados. Muitos a usam dentro de casa para conferir redes sociais, jogar, ver vídeos e séries, estudar, participar de reuniões online.
Pessoas dentro desse perfil gastariam mais com o pacote de dados a partir do 5G diante da limitação do serviço contratado. O wi-fi ainda é o melhor aliado para esse combo de usos.
“Por melhor que seja o pacote oferecido pela operadora e contratado pela pessoa, você ficar o dia inteiro com o celular conectado ao 5G, gastando teu pacote, uma hora ele acaba. A rede wi-fi não tem essa característica. Se você contrata uma rede fixa, você não contrata uma quantidade x de dados”, explica o professor de engenharia eletrônica.
Se você ficar o dia inteiro com seu dispositivo ligado à rede wi-fi, você tem o que foi acordado com a operadora com uma determinada taxa de transmissão de dados, acrescenta Caleffo.
O 5G é mais rápido do que qualquer conexão móvel já usada, mas os benefícios práticos envolvidos na rede ainda são poucos no Brasil. Tudo ainda é recente. Por isso, o professor Caleffo recomenda cautela entre as pessoas que estão mirando substituir a internet fixa.
“Houve uma grande expectativa por parte de todo mundo, mas na realidade, na prática, vai levar mais tempo do que as pessoas estão imaginando para elas sentirem os benefícios da rede 5G, afirma.
Sidney Azeredo Nince, assessor na Superintendência de Outorga e Recursos para a Prestação de Serviços de Telecomunicações na Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), observa que a possibilidade de migração da internet fixa para a móvel já era vislumbrada quando a tecnologia 5G foi lançada. Porém, ele também reconhece diferenças entre os dois tipos de rede.
“A banda larga móvel é muito variável, você se desloca, mas pode ter prédios que interrompam o sinal. Tem uma série de variações, por exemplo, lugares que durante um período tem muitas pessoas usando, a internet pode oscilar. Já a banda larga fixa, o comportamento da rede é muito mais previsível”, conclui Nince.
Informações Tilt UOL
Foto: Reprodução/Hardware.com.
O lançamento do Threads, rival do Twitter criado pela Meta, foi um dos movimentos mais agressivos de concorrência a que o Vale do Silício assistiu em décadas. Um movimento inteligente, bem executado, que muda a trajetória da Meta e põe o Twitter sob risco de vida. É também uma aula de contrastes em qualidade de gestão e comunicação.
Há coisa de duas semanas, Mark Zuckerberg aceitou, no Twitter, um desafio feito por Elon Musk para uma briga no octógono. Briga mesmo, para que saíssem no braço. MMA. Zuck, CEO e principal acionista da Meta, luta jiu-jítsu competitivamente. Musk não luta nada e está fora de forma. Parece evidente que a luta não ocorrerá. Mas tudo o que envolve Elon Musk no Twitter é lido por todo mundo que frequenta o Twitter. Quando aceitou a briga, Zuck se pôs no radar dos usuários da rede de Musk.
Musk errou muito desde que comprou a plataforma. Ao trazer de volta todos os radicais de direita que haviam sido expurgados ao longo dos anos por discurso de ódio, deixou gente demais insatisfeita. Fez colar na rede a imagem de um ambiente que dá preferência àquele grupo político. Não foi só. Desnorteou todos os usuários vendendo o selo que garantia credibilidade a contas jornalísticas. O Twitter se tornou uma plataforma sem bússola para dizer em quem confiar. Mais: tanto mexeu no algoritmo que, ao entrar, é raro encontrar algo interessante. Não é que, na real, a rede tenha ficado mais à direita. É só que está chata. Tendo demitido um número excessivo de engenheiros, se viu obrigada nas últimas semanas a limitar o número de tuítes que cada usuário pode ler. Um serviço que vive de vender audiência obrigado a impor teto à audiência… O site engargalou, e os servidores não aguentam mais o tranco.
Se no meme o conflito é entre Zuck e Musk, na verdade o responsável pelo lançamento do Threads é Adam Mosseri, CEO do Instagram. Mosseri já fizera algo ímpar: manteve sua rede relevante perante o crescimento do rival chinês, TikTok. Outras redes, noutros momentos, sucumbiram perante o rápido crescimento de um rival novo e atraente. Não aconteceu com o Insta, que reagiu rápido ampliando o espaço para vídeos curtos e, diferentemente do que se temia, não sacrificou as fotografias. Mesmo perante o Facebook, o Insta é a propriedade mais valiosa da Meta. Tem 2,3 bilhões de usuários.
O Threads foi lançado como um aplicativo à parte. É um desafio convencer as pessoas a baixar um novo app. Empresas morrem ao nascer se não conseguem fazer isso. Mas eles consideraram que implementar um clone do Twitter dentro do Instagram tornaria o outro aplicativo muito confuso. Melhor tê-los separados. Ao mesmo tempo, facilitaram a importação de todo mundo que cada usuário do Insta já segue. É entrar numa rede social nova podendo trazer de outra toda a sua rede de contatos. Foto, texto de descrição, selo de verificação — tudo pode ser aplicado com um clique. Entre baixar o app e já ter perfil e rede prontos é menos de um minuto.
Musk abriu o espaço para que Zuck fizesse propaganda de sua briga metafórica no Twitter, onde os usuários já estão faz meses em busca de alternativa. A implementação do Threads foi tão bem executada que, em sete horas, a rede já tinha 10 milhões de perfis. As conversas ali acontecem como se fossem habituais. Embora ainda faltem recursos, a rede é igual ao Twitter. O mundo precisa de uma rede de conversas públicas. Mas não há espaço para mais de uma dominante. Na briga entre Zuck e Musk, Mosseri está com pinta de vencedor.
Créditos: O Globo.
Segundo levantamento da Forbes, patrimônio do bilionário atingiu os US$ 249,4 bilhões, o equivalente a mais de R$ 1 trilhão, na cotação desta segunda-feira.
Elon Musk mudou de ideia novamente sobre a compra do Twitter — Foto: Getty Images
A fortuna de Elon Musk, a pessoa mais rica do mundo, saltou US$ 11,7 bilhões (cerca de R$ 56 bilhões) só nesta segunda-feira (3), de acordo com a Forbes. O movimento acompanhou a forte valorização dos papéis da Tesla, após a companhia informar que entregou um número recorde de veículos no segundo trimestre deste ano.
O aumento levou o bilionário a um patrimônio estimado em US$ 249,4 bilhões — o equivalente a mais de R$ 1 trilhão, na cotação desta segunda-feira —, e o colocou quase US$ 20 bilhões à frente de Bernard Arnault, presidente-executivo do grupo de artigos de luxo LVMH e que ocupa a segunda posição na lista de bilionários da Forbes, com uma fortuna estimada de US$ 229,7 bilhões.
Os ganhos de Musk nesta segunda-feira vêm após a Tesla informar que entregou 466 mil veículos nos três meses encerrados em junho — número 4,7% maior do que a média esperada por analistas da Refinitiv, de 445 mil carros, segundo a Reuters.
Além da companhia que é pioneira em veículos elétricos, Musk também é dono da SpaceX, fabricante de sistemas aeroespaciais, e do Twitter.
Informações G1
Entre os anúncios legítimos, algumas propagandas passam pela verificação da empresa e conseguem promover sites falsos.
Loja do Google em Manhattan, Nova York, nos EUA, em foto de novembro de 2021 — Foto: Andrew Kelly/Reuters/Arquivo
As buscas no Google costumam mostrar no topo da página resultados de quem pagou para ocupar o espaço. São os chamados “links patrocinados”, por meio dos quais anunciantes podem promover os seus produtos e serviços.
A maioria dos anúncios é legítima, mas algumas propagandas conseguem passar pela verificação do Google e promover sites falsos, que se passam por grandes varejistas para aplicar golpes contra consumidores.
O Google diz que está comprometido em “bloquear ou remover anúncios fraudulentos”. A empresa afirma que, em 2022, removeu 5,2 bilhões de anúncios e suspendeu 6,7 milhões de contas de anunciantes por violações às suas políticas.
Confira o que fazer para se proteger de anúncios falsos, segundo o Google:
Se encontrar um anúncio fraudulento, você pode denunciar o conteúdo por meio do formulário que o Google disponibiliza neste link. É preciso informar o tipo de fraude e o link em que ele aparece.
O formulário permite denunciar anúncios que aparecem na busca e no YouTube, bem como o que são veiculados pelo Google em sites e aplicativos de terceiros.
Informações G1
Foto: Reprodução/News SuperGeeks.
A Apple se tornou a primeira empresa do mundo a atingir a marca de US$ 3 trilhões em valor de mercado.
A marca foi alcançada durante o pregão da última sexta-feira (30), quando as ações da empresa subiram mais de 2%, e encerraram a sessão cotadas a US$ 193,97.
Apesar do feito inédito, a Apple já tinha chegado à marca de US$ 3 trilhões em 3 de janeiro de 2022, mas os papéis perderam valor antes do fechamento de mercado.
Atualmente, a gigante da tecnologia tem 15,7 bilhões de ações em circulação.
O desempenho extraordinário da empresa veio após os ganhos trimestrais da companhia cresceram mais do que o esperado no mês de maio, apesar de as vendas e do lucro terem caído.
Outro destaque também foi o lançamento do polêmico “Apple Vision Pro”, no início de junho.
Apesar da aparência semelhante aos óculos de realidade aumentada e realidade virtual que já existem, o objeto inovador da Apple — que deve custar US$ 3.499 — tem funcionalidades que misturam realidade virtual e realidade aumentada, o que possibilita enxergar “infinitas” telas projetadas em qualquer ambiente em que a pessoa estiver.
Ao todo, as ações da Apple cresceram 49% este ano, acompanhando a demanda de investidores pelai nteligência artificial.
Além da empresa de Steve Jobs, a Nvidia lidera o S&P 500, com um aumento de 190% em 2023, seguida pela Meta, com 138% de alta.
O sucesso do mercado de ações da Apple este ano contrasta com o de 2022. No início deste ano, por exemplo, o valor de mercado da companhia caiu abaixo de US$ 2 trilhões em negociações pela primeira vez desde o início de 2021.
Ao todo, o Nasdaq cresceu 31,7% no primeiro semestre de 2023 e teve seu maior ganho percentual no primeiro semestre desde 1983.
Créditos: CNN.
Dono da Tesla e o presidente-executivo da Meta usaram as redes sociais para se desafiarem em uma luta no cage (‘jaula’, em inglês), que são palcos de combate de artes marciais mistas ou MMA.
Elon Musk treina jiu jitsu com professor — Foto: Reprodução/Instagram
O lutador e professor Lex Fridman publicou na noite de terça-feira (27) imagens treinando jiu-jítsu brasileiro com Elon Musk, para a luta que deve acontecer com o dono do Facebook, Mark Zuckerberg.
Os bilionários da tecnologia vêm se desafiando nas redes sociais para uma luta no cage (“jaula”, em inglês”), que são palcos de combate de artes marciais mistas ou MMA. O embate entre os dois bilionários ainda não tem data marcada.
“Ontem, fiz um treino improvisado com Elon Musk por algumas horas. Estou extremamente impressionado com a força, poder e habilidade dele, nos pés e no chão. Foi épico”, escreveu Lex Fridman no Instagram.
Segundo o jornal britânico “The Independent”, Friedman é faixa preta em jiu-jítsu brasileiro e já até treinou com Zuckerberg antes. (veja vídeo ao final da reportagem).
“Aqui está um vídeo destaque de @zuck e eu treinando jiu-jítsu. Estou ansioso para treinar com o Elon também. É inspirador ver os dois fazerem artes marciais”, diz o professor na publicação.
Fridman disse que espera que os dois bilionários continuem treinando artes marciais, mas que não lutem no cage.
Luta entre Elon Musk e Mark Zuckerberg — Foto: G1
Informações G1