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A Apple acaba de anunciar diversas novidades para seus produtos em 2024. Entre os destaques estão o lançamento do iPhone 16, a nova versão do Apple Watch Series 10 e os AirPods de 4ª geração. Essas novidades prometem trazer melhorias significativas em termos de design, desempenho e funcionalidades.
Os novos modelos do iPhone 16 já estão causando furor nos Estados Unidos, com preços que variam de US$ 799 para o iPhone 16 padrão até US$ 1.199 para o iPhone 16 Pro Max. Além disso, o Apple Watch Series 10 vem com uma série de atualizações, incluindo um novo design e funcionalidades de saúde aprimoradas.
O iPhone 16, lançado em setembro, apresenta uma série de inovações tecnológicas. Com telas maiores, os novos modelos possuem display de 6,1 polegadas para o iPhone 16, 6,7 polegadas para o iPhone 16 Plus, 6,3 polegadas para o iPhone 16 Pro e 6,9 polegadas para o iPhone 16 Pro Max. Essas mudanças oferecem uma experiência de visualização mais imersiva.
Quanto custam os novos iPhones nos EUA? Aqui estão os preços:
Os novos iPhones contam com diversas melhorias. A mais notável é a inclusão do botão de Ação, que oferece um atalho para comandos rápidos, antes disponível apenas nos modelos Pro e Pro Max. Além disso, a câmera principal de 48 MP, que também pode fazer registros telefoto de 12 MP, é uma adição significativa.
As câmeras são distribuídas verticalmente no novo módulo, ao invés da diagonal presente em modelos anteriores. Outra melhoria é o chip A18, que torna o iPhone 16 30% mais rápido que seu antecessor, o iPhone 15.
Um dos primeiros produtos anunciados foi o Apple Watch Series 10, que agora tem uma versão em titânio. O visor é 30% maior e 40% mais brilhante, enquanto as bordas do dispositivo estão ainda mais arredondadas. O relógio está disponível nas cores preto, rosé e gold.
Além do design atualizado, o Apple Watch Series 10 possui um novo recurso de saúde que usa o acelerômetro para detectar distúrbios respiratórios e apneia de sono. O dispositivo pode ser carregado até 80% em apenas 30 minutos. Nos Estados Unidos, o modelo GPS custa US$ 399, enquanto a versão GPS + Celular custa US$ 499.
Os AirPods de 4ª geração foram lançados em duas versões: uma padrão e outra com cancelamento de ruído. A versão padrão custa US$ 129 e a versão com cancelamento de ruído sai por US$ 179. Além disso, a Apple também lançou novas cores para o AirPods Max, vendido nos EUA por US$ 549.
Entre as melhorias dos novos AirPods, a qualidade de som aprimorada e a maior eficiência na conectividade são os principais destaques. Eles prometem uma experiência auditiva ainda mais envolvente.
Informações TBN
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O Google e o X, antigo Twitter, apresentaram recursos ao Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) dentro da ação promovida pelo PSB, da candidata Tabata Amaral. A ação pede a impugnação da candidatura de Pablo Marçal (PRTB) e resultou na suspensão dos perfis do candidato nas redes sociais.
Em uma liminar proferida no sábado, dia 24, a Justiça determinou a suspensão integral dos canais do candidato. A medida gerou controvérsia e trouxe à tona discussões sobre liberdade de expressão e a influência da Justiça Eleitoral nas redes sociais.
No seu recurso, o Google argumenta que a suspensão integral das páginas e dos canais de Marçal é incompatível com o artigo 38 da Resolução/TSE nº 23.610/2019. Segundo a empresa, a atuação da Justiça Eleitoral deve ser realizada com a menor interferência possível no debate democrático, limitando-se à remoção de conteúdos específicos analisados como violadores.
Além disso, o Google destacou que o suposto ilícito indicado na decisão judicial não teria sido praticado diretamente pelo canal do candidato. Em vez disso, foram identificados cortes e conteúdos específicos veiculados por outros usuários, que podem ser controlados de acordo com o artigo 19 do Marco Civil da Internet e da própria Resolução/TSE.
O X, também conhecido como Twitter, segue a mesma linha de argumentação do Google, negando a ocorrência de ilícitos eleitorais na plataforma. Segundo os advogados da empresa, a decisão da Justiça foi omissa ao não analisar os conteúdos veiculados pela conta do candidato e, portanto, a ordem de suspensão integral da conta @pablomarcal seria desproporcional.
Ainda que houvesse algum conteúdo irregular nos posts da conta, o X argumenta que a medida deveria se restringir apenas à remoção dessas postagens específicas, e não à suspensão total do perfil. A empresa enfatiza que a suspensão integral impede a veiculação futura de conteúdos que poderiam ser lícitos e de interesse público, colocando em risco a liberdade de expressão do usuário.
Um dos pontos mais debatidos nos recursos apresentados pelo Google e pelo X é a questão da liberdade de expressão. Ambas as empresas alegam que a suspensão integral dos perfis de Pablo Marçal representa uma restrição desproporcional deste direito fundamental. Vale lembrar que a liberdade de expressão é um princípio protegido pela Constituição Federal e pela legislação infraconstitucional.
A decisão de suspender integralmente os perfis impede o candidato de compartilhar qualquer tipo de conteúdo, mesmo aqueles que não violam as normas eleitorais. Isso, segundo as empresas, ameaça o debate democrático e limita a divulgação de informações de interesse público.
A ação movida pelo PSB e os recursos apresentados por Google e X colocam em foco a complexa relação entre Justiça Eleitoral, liberdade de expressão e a atuação das redes sociais durante o período eleitoral. A questão ainda deve passar por novas análises e decisões judiciais, que poderão definir precedentes importantes para futuras eleições.
Ainda não sabemos qual será a decisão final do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, mas esta situação já serve como alerta para a necessidade de um equilíbrio entre a regulação de conteúdos eleitorais e a preservação dos direitos fundamentais garantidos pela Constituição.
Resta acompanhar os desdobramentos deste caso, que certamente trará impactos significativos para a forma como as redes sociais serão geridas durante os períodos eleitorais futuros.
Informações TBN
O WhatsApp anunciou recentemente uma série de novos recursos para a utilização das populares figurinhas. A partir de agora, os usuários do aplicativo de mensagens não dependerão mais exclusivamente das figurinhas que já possuem ou que recebem de seus contatos.
A novidade mais aguardada é a parceria estendida com a Giphy, uma plataforma famosa por suas imagens animadas e gifs. Essa colaboração permitirá a pesquisa e o uso de novas figurinhas diretamente dentro do aplicativo do WhatsApp.
A novidade já está disponível para os usuários brasileiros e será gradualmente liberada nos smartphones. Entretanto, é crucial possuir a versão mais recente do aplicativo para acessar essa funcionalidade. Antes, a parceria com a Giphy era restrita ao envio de gifs em conversas, sem a capacidade de buscar figurinhas em uma biblioteca externa.
Para usar o novo recurso, basta seguir os seguintes passos:
Outro recurso que chega com a atualização é o ‘criador de figurinhas’. Originalmente disponível apenas no sistema iOS, essa ferramenta agora também estará disponível para usuários de Android. Com ela, é possível transformar qualquer foto em uma figurinha, bem como editar figurinhas já existentes. Isso proporciona uma personalização única e divertida das mensagens.
A atualização também permite que os usuários organizem suas figurinhas em pastas, uma funcionalidade bastante solicitada. Para isso, basta pressionar a figurinha e movê-la para o arquivo desejado, tornando a navegação e a localização das figurinhas muito mais simples.
O WhatsApp assegurou que essas mudanças foram pensadas principalmente a partir do feedback dos usuários. Eles têm a expectativa de melhorar a experiência de uso e torná-la ainda mais interativa e personalizada.
Portanto, se você ainda não atualizou seu WhatsApp, corra para baixá-la e aproveitar todas essas novidades incríveis. Personalize suas conversas como nunca antes e explore a vasta coleção de figurinhas da Giphy diretamente no aplicativo!
Informações TBN
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Desde 2022, a Apple não atualiza uma de suas linhas mais populares, o iPhone SE, conhecido como a “entrada” na família de smartphones da gigante de Cupertino. No entanto, isso parece estar prestes a mudar, com fortes previsões de um novo modelo chegando ao mercado no início do próximo ano de 2025.
De acordo com Mark Gurman, renomado especialista da Bloomberg em produtos da Apple, um novo modelo da linha “baratinha” está previsto para desembarcar. O novo iPhone SE promete vir com várias atualizações e melhorias, trazendo um design inspirado no iPhone 14 e suporte ao Apple Intelligence.
Uma das maiores expectativas para o novo iPhone SE é o seu design. Segundo Gurman, o modelo adotará um visual muito semelhante ao do iPhone 14. Isso significa que podemos esperar um aparelho elegante, com corpo de metal e traseira de vidro, conforme revelado em imagens vazadas.
Adicionalmente, o iPhone SE 4ª geração contará com apenas uma câmera traseira e Face ID, prometendo uma experiência mais eficiente e segura para os usuários. A Apple parece estar empenhada em oferecer funcionalidades de qualidade, mesmo em seus modelos mais acessíveis.
Uma das grandes novidades do novo iPhone SE será seu suporte ao Apple Intelligence, a nova plataforma de inteligência artificial generativa da empresa. Embora ainda se especule sobre o funcionamento exato dessa tecnologia, acredita-se que ela trará melhorias significativas para a Siri e ferramentas de edição de fotos e vídeos mais avançadas.
Isso significa que o novo iPhone SE poderá oferecer recursos inéditos e revolucionários que, até então, seriam exclusivos para os modelos mais caros, como o 15 Pro, 15 Pro Max e 16. A expectativa é que essa tecnologia torne a experiência do usuário ainda mais intuitiva e personalizada.
Além das já mencionadas inovações, há outras especulações sobre o novo iPhone SE. A Apple pode oferecer a plataforma Apple Intelligence em um modelo de assinatura, mas isso ainda não foi confirmado. No entanto, o fato do dispositivo contar com uma única câmera traseira pode indicar uma aposta na simplicidade sem comprometer a qualidade.
Além do novo iPhone SE, a Apple planeja lançar uma linha SE do Apple Watch. Desta vez, o dispositivo será produzido com material de plástico, visando reduzir custos e torná-lo mais acessível, especialmente para o público infantil. Segundo Gurman, a versão em plástico custaria metade do valor da versão em alumínio.
A ideia de um Apple Watch mais acessível chega como uma alternativa focada em oferecer um dispositivo de qualidade a um preço competitivo, enfrentando rivais de peso, como os smartwatches da Samsung. Estima-se que o novo Apple Watch SE será vendido por cerca de US$ 200 nos Estados Unidos.
Essas novidades prometem agitar o mercado de tecnologia em 2025, trazendo produtos acessíveis e de qualidade para os consumidores. Se a Apple conseguir entregar tudo o que promete, o próximo ano será bastante interessante para os fãs da marca e para o mercado de smartphones e smartwatches.
Informações TBN
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Com o avanço tecnológico constante, o debate sobre a substituição de funções humanas por máquinas inteligentes tem se intensificado. Dados recentes projetados pelo Goldman Sachs indicam que cerca de 300 milhões de empregos nos EUA e na União Europeia poderão ser afetados pela inteligência artificial. O temor de que a IA possa eliminar profissões paira no ar. Mas será isso realmente o caso?
Muitos estudos têm explorado esse cenário, e embora seja complexo prever o futuro exato dessa influência tecnológica, é possível identificar áreas de trabalho menos prováveis de serem totalmente substituídas por máquinas. A inteligência artificial não deve ser vista como uma ameaça direta aos postos de trabalho, mas sim como um agente transformador que traz benefícios significativos. Por exemplo, ela pode permitir que profissionais dediquem mais tempo a atividades estratégicas que exigem habilidades humanas únicas, como criatividade, empatia e julgamento ético.
A inteligência artificial está revolucionando diversos setores e funções, mas devemos afastar a ideia de que ela substituirá completamente os empregos humanos. Existem habilidades críticas que não podem ser codificadas. Em termos simples, a IA é uma ferramenta poderosa para nos auxiliar, não para nos substituir. Cabe a nós, seres humanos, encontrar o equilíbrio certo para aproveitar ao máximo essa tecnologia promissora.
Embora algumas áreas possam sentir os efeitos da automação de forma mais intensa, existem muitas profissões que dependem fortemente de habilidades exclusivamente humanas. O entendimento profundo de emoções, a criatividade e a empatia são apenas alguns dos atributos que a inteligência artificial ainda não conseguiu replicar.
Existem certas áreas de trabalho que, devido à sua natureza, são menos suscetíveis de serem substituídas pela inteligência artificial. Aqui estão cinco exemplos de profissões que provavelmente permanecerão sob o domínio humano:
A inteligência artificial prometem melhorar a eficiência e a produtividade em diversas indústrias. Em vez de substituir totalmente os empregos, a IA pode complementar as habilidades humanas, permitindo que os profissionais se concentrem em tarefas de maior valor agregado. A colaboração entre humanos e máquinas pode resultar em um ambiente de trabalho mais inovador e produtivo.
Por exemplo, no setor da saúde, a IA pode processar grandes quantidades de dados médicos para ajudar os médicos a diagnosticar doenças com mais precisão e rapidez. Da mesma forma, no campo da educação, tecnologias avançadas podem auxiliar professores a personalizar o ensino de acordo com as necessidades individuais dos alunos.
A adaptação às novas tecnologias é a chave para garantir que as mudanças no mercado de trabalho sejam benéficas. Investir em educação e treinamento contínuos é fundamental para equipar os trabalhadores com as habilidades necessárias para coexistir com a IA. Além disso, as políticas governamentais também desempenham um papel crucial ao promover a criação de novos empregos e proteger os direitos dos trabalhadores.
É essencial adotar uma abordagem proativa em vez de reativa. Empresas e indivíduos devem estar dispostos a aprender e adaptar suas habilidades para se manterem relevantes em um mercado de trabalho em constante evolução. A colaboração entre humanos e IA pode abrir portas para oportunidades inéditas, permitindo o crescimento econômico e o desenvolvimento socioeconômico sustentável.
Informações TBN
Ao menos quatro bancos estão apresentando falhas após o apagão cibernéticoque afetou oito países na manhã desta sexta-feira (19). As financiadoras prejudicadas são os bancos Pan, Bradesco, Neon e Next que estão inacessíveis.
Nas redes sociais, os internautas se queixam devido ao problema. “O aplicativo do Bradesco fora do ar. E eu sem poder pagar nada por lá”, escreveu um dos usuários.
“Eu tô dentro do uber e pensando como eu vou pagar, pq o bradesco resolveu ficar fora do ar”, diz outra.
Os clientes que tentam acessar o aplicativo do banco recebem uma mensagem de erro no acesso.
Instabilidade do Pan
Apesar disso, o Brasil não foi afetado com o apagão cibernético. Segundo a rede de TV norte-americana ABC, nenhum voo da American Airlines, United e Delta deve decolar nas próximas horas.
Informações Bahia.ba
Foto: Reprodução/Redes sociais
Em um movimento sem precedentes, milhares de funcionários da Samsung Electronics iniciaram uma greve generalizada. A ação, que marca a maior greve na história da gigante da tecnologia, surge como uma resposta à intransigência da direção em relação às negociações salariais. Esse acontecimento ocorre em um momento em que a empresa prevê um aumento notável em seu lucro operacional para o segundo trimestre do ano.
O cenário é tenso na sede da Samsung em Seoul, Coreia do Sul, onde mais de 5 mil trabalhadores cruzaram os braços. O sindicato representativo desses funcionários parece determinado a intensificar suas reivindicações, que incluem não apenas melhorias salariais, mas também outros benefícios significativos. Este evento não apenas destaca questões salariais, mas também toca em pontos sensíveis como direitos e condições de trabalho na indústria de alta tecnologia.
Os estrondosos passos da greve foram ouvidos inicialmente em junho, quando a primeira paralisação, de 24 horas, foi convocada. Com uma resposta insatisfatória da gestão, os funcionários elevaram o tom, organizando uma paralisação mais extensa e, agora, anunciam um cessar de atividades por tempo indeterminado a partir de 10 de julho. As exigências são claras: um aumento salarial de 5,6%, bônus atrelados aos lucros e compensações pelas perdas ocorridas durante as greves anteriores.
Apesar das reivindicações contundentes, a direção da Samsung tenta manter a produção inalterada. Segundo declarações à imprensa, um porta-voz da empresa garantiu que as operações de fabricação não serão afetadas, graças à automação avançada nas linhas de produção, especialmente nas fábricas de semicondutores. No entanto, o sindicato permanece firme, alegando que, sem um acordo satisfatório, as interrupções são inevitáveis e a direção terá que ceder.
Analisando o cenário da indústria tecnológica, essa greve não apenas impacta a produção da Samsung, mas também envia ondas pelo mercado global de tecnologia. A Samsung é um player crucial no fornecimento de chips de memória e smartphones, sendo essencial para a cadeia de suprimentos de várias outras empresas pelo mundo. Um impasse prolongado pode afetar não só a própria empresa, mas também seus parceiros e consumidores globais.
Enquanto as negociações continuam em um clima de incerteza, o mundo observa atento aos desenvolvimentos desta greve na Samsung. Seja qual for o resultado, é claro que ele definirá um novo precedente para as relações laborais na indústria de tecnologia da Ásia e, possivelmente, do mundo.
Informações TBN
Foto: Reprodução/ X/ Nasa
Após anos de atrasos, a Nasa lançou o primeiro voo tripulado da espaçonave Starliner, da Boeing. Dois pilotos de teste decolaram a bordo da cápsula em direção à Estação Espacial Internacional (ISS) em 5 de junho. A missão, inicialmente prevista para durar oito dias, já teve seu retorno adiado três vezes.
Os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams deveriam retornar à Terra em 12 de junho. Na sexta-feira, 21 de junho, a Nasa informou em comunicado que o pouso era esperado para esta quarta-feira, 26 de junho. Esse cronograma foi reajustado, mas nenhuma data exata para o retorno foi divulgada.
Segundo a Nasa, o adiamento permitirá mais tempo para examinar problemas nos propulsores e vazamentos de hélio que causaram o primeiro atraso. “Estamos deixando os dados orientarem nossa tomada de decisão em relação ao gerenciamento dos pequenos vazamentos no sistema de hélio e ao desempenho dos propulsores que observamos durante o encontro e a atracação”, disse Steve Stich, gerente do Programa de Tripulação Comercial da Nasa.
A nave Starliner pode ficar ancorada na ISS por no máximo 45 dias, de acordo com autoridades da Nasa. No comunicado, a Nasa reforçou que a Starliner “permanece autorizada para retorno em caso de emergência na estação espacial que exigisse que a tripulação deixasse a órbita e voltasse à Terra”.
Informações TBN
Elon Musk deu a entender que pode estar considerando uma parceria com a Samsung para lançar um smartphone próprio, apelidado de “Celular X”. A declaração veio após a Apple anunciar, durante a Worldwide Developers Conference (WWDC) 2024, a integração do ChatGPT, chatbot de inteligência artificial (IA) da OpenAI, em seus dispositivos.
Após o anúncio da parceria entre Apple e OpenAI, Musk reagiu à notícia, chamando-a de “violação de segurança inaceitável” e acusando a Apple de comprometer a segurança dos usuários. O bilionário chegou a ameaçar banir iPhones de suas empresas, como Tesla, SpaceX e SpaceX, alegando que a Apple “não tem ideia do que realmente está acontecendo” ao entregar dados à OpenAI.
Entre as especificações imaginadas para o suposto “Celular X” estariam uma tela OLED de 6 polegadas, compatibilidade com a internet via satélite da Starlink, carregamento solar e a possibilidade de ser usado como controle remoto para os carros da Tesla. No entanto, até o momento, tudo não passa de especulação.
A Samsung não se pronunciou sobre o assunto e não forneceu informações concretas sobre o desenvolvimento do “Celular X” ou se a parceria realmente se concretizará.
Informações TBN
O empresário Elon Musk, dono da rede social X, fez uma postagem na plataforma neste sábado (15) na qual defendeu o fim das urnas eletrônicas. A publicação em questão foi um comentário a um post de Robert F. Kennedy Jr., candidato independente ao cargo de presidente dos Estados Unidos, que comentou uma reportagem sobre irregularidades relacionadas ao dispositivo nas eleições primárias de Porto Rico.
– Deveríamos eliminar as urnas eletrônicas. O risco de ser hackeado por humanos ou IA, embora pequeno, ainda é muito alto – escreveu Musk.
Kennedy, que segue na disputa à Presidência dos Estados Unidos, havia comentado uma reportagem da agência de notícias Associated Press que apontou que a comissão eleitoral de Porto Rico está revendo seu contrato com uma empresa de votação eletrônica dos EUA depois que centenas de discrepâncias foram descobertas após as acirradas primárias da ilha.
Segundo a agência, o imbróglio resultou de um problema de software que fez com que as máquinas fornecidas pela Dominion Voting Systems apurassem incorretamente o total de votos. Por causa disso, as contagens informadas pelas máquinas teriam sido inferiores às contagens de papel em alguns casos. Além disso, algumas máquinas reverteram certos totais ou reportaram zero votos para alguns candidatos.
Em sua publicação, o concorrente ao cargo máximo da política americana disse que “felizmente, havia um rastro de papel para que o problema fosse identificado e a contagem dos votos corrigida”.
– O que acontece em jurisdições onde não há registro documental? Os cidadãos dos EUA precisam de saber que todos os seus votos foram contados e que as suas eleições não podem ser pirateadas. Precisamos de regressar às cédulas de papel para evitar interferências electrônicas nas eleições. A minha administração exigirá votos em papel e garantiremos eleições honestas e justas – resumiu.
BOLSONARO INELEGÍVEL APÓS QUESTIONAR SISTEMA
No Brasil, o principal expoente da defesa do voto impresso auditável, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi declarado inelegível por oito anos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em junho do ano passado, justamente após fazer uma reunião com embaixadores na qual questionou o sistema de votação adotado no Brasil, no qual há apenas o registro eletrônico do voto.
Em seu voto pela inelegibilidade de Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes, então presidente do TSE, disse que, no encontro com os embaixadores, o ex-presidente teve “claro sentido de destruir credibilidade de sistema de votação” e influenciar o eleitor de que estaria sendo vítima de uma “conspiração do Poder Judiciário para fraudar as eleições presidenciais”.
*Pleno.News
Foto: EFE/Ulises Ruiz Basurto