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Foto: Ed Santos/Acorda Cidade

O aparelho de cateterismo do Hospital Dom Pedro de Alcântara (HDPA) voltou a apresentar defeito e está há aproximadamente 30 dias sem funcionar. A situação tem aumentado o sofrimento de pacientes agendados para fazer exames, segundo reclamação do vereador Luiz da Feira (Avante).

Em discurso na Tribuna da Câmara, ele apontou o problema como fator do “crescimento de casos de infarto e AVC (Acidente Vascular Cerebral)” em Feira de Santana. O parlamentar sugeriu uma intervenção das autoridades do Estado e a disponibilização de “dois aparelhos” no município, como possível saída para amenizar o problema.

Foto: Mário Neto/ CMFS

“Peço ao governador e à Secretária Estadual de Saúde o conserto do equipamento do hospital. Mas na verdade, precisamos ter uma máquina reserva”, diz. Ele informa que no momento cerca de 30 pessoas aguardam a realização de procedimento de cateterismo.

*Acorda Cidade


Foto: Reprodução

A vacina contra a Monkeypox, conhecida como varíola dos macacos, já chegou à Bahia. A Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) confirmou o recebimento de 412 mil doses, que começam, segundo a pasta, a ser distribuídas pelo estado na próxima quarta-feira (14). Ainda não há, no entanto, previsão de início da vacinação e detalhes sobre a estratégia de vacinação.

Na Bahia, o primeiro caso de varíola dos macacos foi confirmado no dia 13 de julho do ano passado, em Salvador. Desde então, 154 casos confirmados no estado. Outros 2.282 foram descartados, 36 são prováveis e 413, suspeitos. 

O primeiro registro da doença fora do continente africano aconteceu dois meses antes, em maio de 2022, no Reino Unido. Já no Brasil, o primeiro caso confirmado foi no dia 8 de junho de 2022, em São Paulo, onde um um paciente de 41 anos foi diagnosticado com a doença após uma viagem à Espanha.

A monkeypox é uma zoonose viral que se assemelha à varíola humana, erradicada em 1980. O paciente apresenta sintomas como febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, adenomegalia, calafrios e exaustão. A erupção cutânea começa a surgir entre 1 e 3 dias após o aparecimento da febre e tem características clínicas semelhantes com varicela ou sífilis, com diferença na evolução uniforme das lesões.

*Metro1


Foto: Reprodução

A aplicação da vacina BCG, indicada para todas as crianças no primeiro mês de vida, está impossibilitada de ser feita em Feira de Santana devido ao estoque reduzido e a dificuldade em adquirir seringas no mercado. A aplicação desta vacina requer seringa especial, com agulhas mais finas e uma dosagem menor de 0,05ml.

O setor de Imunização da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) é abastecido pelo Núcleo Regional de Saúde Centro Leste, que aguarda uma nova remessa do Governo Federal – que enfrenta dificuldade em encontrar fornecedores.

Na manhã desta terça-feira (14), o Núcleo Regional de Saúde Centro Leste encaminhou um quantitativo de seringas para o Hospital Municipal Inácia Pinto dos Santos, o Hospital da Mulher, para manter normalizado o fluxo de imunização, porém, a quantidade é insuficiente para atender a demanda dos postos de saúde.

Neste momento, apenas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) – Baraúnas, Cassa, Caseb I e II, Serraria Brasil e Subaé têm uma pequena quantidade de seringa disponível.

Os pais que ainda não vacinaram os bebês podem se dirigir a qualquer uma destas unidades para realizar a aplicação.

A aplicação ocorre nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), das 8h às 16h, obedecendo escala diária, para evitar desperdício de doses.

Confira abaixo o esquema dos locais com aplicação da BCG:

Segunda-feira: UBSs Cassa
Terça-feira: UBSs Serraria Brasil, Caseb I e II;
Quarta-feira: UBSs Cassa, Baraúnas e  Subaé;
Quinta-feira: UBSs Serraria Brasil e Caseb I e II.

*SECOM PMFS


Vídeo repercutiu nas redes sociais: alunos ficam deitados enquanto instrutor bate com força o pneu na barriga deles - Reprodução/Twitter
Vídeo repercutiu nas redes sociais: alunos ficam deitados enquanto instrutor bate com força o pneu na barriga deles Imagem: Reprodução/Twitter

O vídeo de jovens treinando a resistência do abdome com um pneu viralizou nas redes sociais. No registro, um instrutor passa pelos alunos deitados no chão e joga com força o objeto na barriga deles.

Práticas assim aumentariam a resistência abdominal para que a pessoa não sinta tanto impacto ao levar um soco. Nos comentários, porém, muitas pessoas ficaram chocadas e questionaram sobre os riscos.

Será que isso tem efeitos positivos?

VivaBem conversou com dois especialistas que afirmaram desconhecer eficácia no método, além de alertar sobre os riscos —tanto para atletas quanto para quem pratica as lutas por hobby.

Antonio Dias, presidente da CBLAM (Confederação Brasileira de Lutas e Artes Marciais) e que atua no ramo há 56 anos, afirma que atividades com impacto intenso na região, como o caso do pneu, não são o padrão para o fortalecimento de abdome.

Eu sei que cada um tem a sua metodologia, só que, a meu ver, eu entendo isso como uma coisa absurda. Há várias faixas etárias no vídeo, e o emprego de força para um adulto é o mesmo para um adolescente. O fato de o material ser de borracha não ameniza o impacto, ainda que tivesse alguém ali com a parte muscular muito bem definida. Antônio Dias, presidente da CBLAM

https://twitter.com/enf_intensiva/status/1635321044591591425?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1635321044591591425%7Ctwgr%5Edf8cb6d6556e55bb34b836eb6e4088efe14aa2f6%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.uol.com.br%2Fvivabem%2Fnoticias%2Fredacao%2F2023%2F03%2F14%2Finstrutor-joga-pneu-para-fortalecer-abdome-dos-alunos-saiba-os-riscos.htm

Em geral, os treinos de fortalecimento abdominal para atletas envolvem:

“[O vídeo] pode trazer uma imagem muito negativa e macular a imagem das artes marciais, porque, quando as pessoas veem uma coisa dessas, a tendência é generalizar”, afirma Dias.

Consequências podem aparecer depois

O risco de lesionar órgãos internos é um perigo de exercícios como o do vídeo, segundo o pesquisador em lutas Leonardo Vidal Andreato, doutor em ciências do movimento humano pela Udesc (Universidade do Estado de Santa Catarina) e professor da UEM (Universidade Estadual do Amazonas). “Tem que preparar o lutador, mas você não pode expor o corpo dele o tempo todo.”

Muitos dos impactos podem aparecer a longo prazo, pontua o pesquisador. É o caso das sequelas cognitivas associadas às pancadas na cabeça, por exemplo.

Situações assim servem para conscientizar a pessoa que tem interesse de ser praticante sobre a importância de se informar e procurar bons instrutores para realizar uma atividade com orientação profissional. Leonardo Vidal Andreato, educador físico e pesquisador em lutas.

Informações Viva Bem UOL


Imunização contra doença antigamente conhecida como ‘varíola dos macacos’ focará em grupos de risco para as suas formas graves e profissionais de laboratórios. Brasil tem 47 mil doses.

Profissional de saúde prepara dose da vacina contra a varíola dos macacos (monkeypox). — Foto: AP Photo/Jeenah Moon, File

Profissional de saúde prepara dose da vacina contra a varíola dos macacos (monkeypox). — Foto: AP Photo/Jeenah Moon, File 

A partir desta segunda-feira (13) a vacinação contra a mpox, a doença antigamente chamada de ‘varíola dos macacos’, deverá estar disponível em todos os serviços de vacinação do Brasil. 

De acordo com o Ministério da Saúde, nessa primeira fase da campanha a imunização focará em grupos de risco para as formas graves da doença, como pessoas que vivem com HIV/aids e profissionais de laboratórios que atuam em locais de exposição ao vírus.

Com cerca de 47 mil doses disponíveis no Programa Nacional de Imunizações (PNI) para uso na população, o esquema de vacinação tem indicação de duas doses para cada pessoa. 

Ainda segundo a pasta, neste primeiro momento, essa população-alvo seguirá as seguintes recomendações: 

No caso da vacinação pré-exposição ao vírus, receberão as doses:

Já no caso da vacinação pós-exposição ao vírus, receberão as doses: 

⚠️ Em ambos os casos, quem já foi diagnosticado com a mpox ou apresentar uma lesão suspeita no momento da vacinação não deverá receber a dose. 

Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, o envio de doses será feito conforme o andamento da vacinação e de acordo com as solicitações dos estados e Distrito Federal.

Além disso, para a vacinação pré-exposição, é recomendado um intervalo de 30 dias com qualquer vacina previamente administrada. Em situação de pós-exposição, cujo principal objetivo é bloqueio da transmissão, a recomendação é que aplicação seja realizada independentemente da administração prévia de qualquer imunobiológico. 

Vírus da monkeypox visto usando microscopia. — Foto: NIAID via AP, File 

6 meses após a aprovação do imunizante 

Em agosto do ano passado, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a liberação do uso da vacina, chamada de Jynneos/Imvanex. A medida tinha validade de seis meses, mas quando o prazo esgotou em fevereiro, a pedido do ministério, a agência prorrogou a dispensa de registro para que a pasta importe e utilize no Brasil o imunizante, que é fabricado pela empresa Bavarian Nordic A/S..

A vacina é destinada a adultos com idade igual ou superior a 18 anos e possui prazo de até 60 meses de validade, quando conservada entre -60°C e -40°C. A prorrogação da dispensa temporária e excepcional é válida por mais seis meses e se aplica somente ao Ministério da Saúde. 

No Brasil, segundo os últimos dados disponíveis, foram notificados 50.803 casos suspeitos para a mpox. Destes, 10.301 casos (20,3%) foram confirmados, 339 (0,7%) classificados como prováveis, 3.665 (7,2%) suspeitos e 36.498 (71,8%) descartados. 

No segundo semestre de 2022, foram adquiridas por meio da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e importadas pelo governo federal 49 mil doses da vacina, que não foram utilizadas até então. Desse número, 47 mil doses chegaram e estão à disposição do ministério. 

Desde setembro do ano passado, porém, o número de casos no país está em declínio considerável. A curva epidêmica dos casos confirmados e prováveis teve sua maior frequência registrada no período de 17 de julho a 20 de agosto. 

A mpox era chamada de varíola dos macacos porque foi identificada pela primeira vez em colônias de macacos, em 1958. Só foi detectada em humanos em 1970. Entretanto, o surto mundial do ano passado não tem relação nenhuma com os primatas – todas as transmissões identificadas foram atribuídas à contaminação por transmissão entre pessoas. 

Por causa disso, no ano passado, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou um processo de consulta pública para encontrar um novo nome para a doença e assim combater o racismo e estigma provocado pelo nome. Durante o processo, foram ouvidos vários órgãos consultivos até chegar no termo “mpox” (do inglês, “monkeypox”).

Informações G1


Por ter um comprimento de onda menor, a luz emitida pelos aparelhos não é capaz de causar danos à pele. No entanto, ela oferece riscos à retina a longo prazo.

Luz do celular não causa envelhecimento precoce da pele. — Foto: Reprodução/Freepik

Luz do celular não causa envelhecimento precoce da pele. — Foto: Reprodução/Freepik 

O protetor solar é unanimidade entre os profissionais da saúde como item indispensável na rotina. Muitos afirmam inclusive que seria preciso usá-lo dentro de casa e em ambientes fechados por causa da luz azul, emitia pela luz de celulares e computadores. Será mesmo? 

Esse tipo de indicação começou a circular em 2010, quando as primeiras pesquisas sobre o tema começaram a ser feitas. Na época, surgiu a hipótese de que outras radiações além da ultravioleta (emitida pelo sol) pudessem ocasionar mudanças na pele. 

Victor Infante, doutor em ciências farmacêuticas com ênfase em cosméticos pela Universidade de São Paulo (USP), explica que apesar de a luz azul causar estresse oxidativo, seus efeitos não se comparam com os da luz do sol. 

Portanto, é desperdício de produto e de dinheiro aplicar protetor para ficar em locais fechados, como dentro do escritório, trabalhando no computador. 

Não é preciso passar protetor solar para ficar em ambientes fechados pois a luz emitida pelas telas não é capaz de causar estrago nas células da pele, diferente da luz do sol. — Foto: Reprodução/Freepik

Não é preciso passar protetor solar para ficar em ambientes fechados pois a luz emitida pelas telas não é capaz de causar estrago nas células da pele, diferente da luz do sol. — Foto: Reprodução/Freepik 

De acordo com ele, os estudos avaliaram a incidência do comprimento de onda violeta e azul em modelos de células e constataram que isso causava um aumento dos radicais livres. 

Apesar disso, a quantidade de luz que vem do celular não é o suficiente para desequilibrar o funcionamento da pele e atrapalhar a função antioxidante do próprio organismo. 

Para quem quer caprichar nos cuidados e não renunciar aos produtinhos, ele recomenda o uso de um antioxidante. “Pode ser um hidrante que contenha chá verde na formulação ou a boa e velha vitamina C”, diz. 

Se você trabalha em um lugar com uma janela aberta por onde haja a incidência de luz, é preciso passar. Mas se há apenas uma iluminação indireta, não tem por quê. A potência de emissão dessa luz é muito baixa e não possui raios ultravioletas — são estes que causam alterações celulares e, posteriormente, câncer. 

É até uma questão econômica e de meio ambiente. Consumir menos e se expor menos às substâncias é melhor. Melhor financeiramente e melhor para o organismo, já que as substâncias possuem efeito acumulativo. 

— Victor Infante, doutor em ciências farmacêuticas com ênfase em cosméticos pela USP Ribeirão Preto. 

A única exceção é para quem possui melasma (manchas escuras no rosto). Nesses casos, o uso de filtro solar deve ser diário independente das circunstâncias porque até mesmo o calor piora as manchas. 

Um estudo feito pelo Departamento de Farmacologia e Instituto de Neurociência da Morehouse School of Medicine em Atlanta, nos Estados Unidos, demonstrou que o impacto causado pela luz azul nos olhos que possuem resultados parecidos com os achados das pesquisas dermatológicas, porém com consequências reais e severas. 

A parte boa é que isso pode ser prevenido (veja mais abaixo). 

Mesmo sem problemas de visão como miopia ou astigmatismo, é válido usar óculos com lentes que possuam filtro para luz azul. — Foto: Reprodução/Unsplash

Mesmo sem problemas de visão como miopia ou astigmatismo, é válido usar óculos com lentes que possuam filtro para luz azul. — Foto: Reprodução/Unsplash 

“Ela cria radicais livres dentro da retina, que é nosso nervo do olho por meio do qual as células recebem a luz e transmitem para o cérebro”, explica Fábio Pimenta, oftalmologista do Hospital de Olhos Paulista. 

Ou seja, “quando acontece a incidência continuada dessa luz, por muitas horas dias e anos, esses radicais vão criar problemas na mitocôndria das células, o quepode ocasionar morte celular“, afirma o médico. 

Pimenta também esclarece que esses radicais interferem com toda a parte celular do organismo, como geração de energia e controle do tempo de vida da célula. Nesses casos, a luz azul faz com que ocorramorte celular precoce.

Isso pode levar a algum problema visual ao longo de muito tempo. A cegueira seria algo extremamente tardio, mas não podemos descartar. 

— Fábio Pimenta, oftalmologista do Hospital de Olhos Paulista 

Apesar da previsão negativa, o dano pode ser evitado.Hoje em dia existem lentes de óculos capazes de filtrar a luz azul. Segundo o oftalmologista, elas passam por um tratamento similar a uma esmaltação, impedindo assim a passagem desse comprimento de onda. 

A indicação é para todos aqueles que passam muitas horas por dia na frente de telas, mesmo que não haja algum outro problema de visão que exija uso de óculos como miopia ou astigmatismo.

Informações G1


Nísia propôs amplo debate, mas disse que vai atuar para garantir que atual legislação seja cumprida

Lula e Nísia Fotos: Julia Prado/MS

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou que “a delicadeza do tema” do aborto exige a participação de toda a sociedade em uma discussão sobre mudar a lei. Mas disse que o governo vai atuar para garantir que a atual legislação seja cumprida.

– Nos casos em que existe a permissão ao aborto no Brasil [risco à vida da gestante, violência sexual e anencefalia fetal], faremos com que o SUS [Sistema Único de Saúde] garanta a lei e o acolhimento – disse a ministra de Lula em entrevista ao jornal O Globo.

– Nosso objetivo é discutir o tema com dados e garantir o que a lei já estabelece – frisou.

Nísia teceu elogios ao presidente pela sua demonstração de sensibilidade ao buscar “um número maior de mulheres nos ministérios”. O governo petista tem 37 ministros, 26 homens e 11 mulheres.

A ministra é a primeira mulher a assumir a Saúde e confessa preocupação com seu pioneirismo.

– Mostra a dificuldade de nós, mulheres, atingirmos cargos de direção. Precisamos ter formas eficazes de furar esse teto. A visão do governo atual significa uma guinada – destacou.

Nísia argumentou que as mulheres atravessaram grandes adversidades desde o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e por esta razão, quando são convidadas a assumir cargos de liderança, devem aceitar.

– Nós, que passamos por reveses tão grandes desde o impeachment da presidenta Dilma, uma vez chamados, devemos dar a nossa contribuição. (…) Foi por meio de políticas sociais que me formei, é uma retribuição. E claro que me sinto em condições para isso – disse.

Informações Pleno News


Proposta recebeu críticas da indústria e do Parlamento

Proposta recebeu inúmeras críticas | Foto: Reprodução/Pixabay

O Partido Verde da Alemanha, da base de apoio aogoverno primeiro-ministro Olaf Scholz, apresentou proposta para banir anúncios de alimentos considerados não saudáveis, especialmente chocolates e doces. A justificativa seria preservar a saúde das crianças. A proposta recebeu críticas da indústria e até mesmo de membros do governo.

A publicidade desses produtos ficaria proibida na televisão, rádio e internet entre às 6h e 23h. Além disso, influencers em redes sociais como YouTube ou TikTok também ficariam proibidos de fazer propaganda de determinados produtos.

A iniciativa também prevê a proibição de outdoorscom anúncios de comidas doces, gordurosas ou de salgadinhos perto de escolas e parquinhos.

“Devemos assegurar que as crianças possam crescer de maneira mais saudável”, afirmou Cem Özdemir, ministro da Agricultura alemão, do Partido Verde, ao apresentar a proposta em Berlim. Para ele, proibir os anúncios é “crucial” na luta contra a obesidade.

Os representantes da indústria alimentícia alemã criticaram a medida com veemência. O diretor da Associação da Indústria Alemã de Confeitaria (BDSI), Carsten Bernoth, afirmou que banir os anúncios não fará com que as crianças comam menos doces, e argumentou que “a publicidade é essencial na economia de mercado”. “Ela permite que você tome uma parcela do mercado de seus competidores.”

Bernoth teme que o plano de Özdemir leve à proibição quase total dos anúncios do setor. “Nosso argumento é que os consumidores devem ter liberdade de escolha”, disse Bernoth. “Não cabe ao Estado fazer nenhum tipo de estipulação ou postular proibições.”

A proposta de Özdemir, no entanto, deverá enfrentar dificuldades para ser aprovada no Parlamento alemão, ou até mesmo entre a coalizão de três partidos que integram o governo, já parlamentares que antes se mostravam favoráveis agora já retiraram o apoio à ideia.

No ano passado, a indústria de doces na Alemanha faturou cerca de € 14 bilhões de euros (R$ 77,4 bilhões) e gastou € 1 bilhão em publicidade. A medida também afetaria o mercado publicitário.

Ao DW, a professora de saúde pública e nutrição da Universidade de Padeborn, Anette Buyken, afirmou que os dados são incompletos para saber se a medida tem eficácia para alterar hábitos e evitar a obesidade e outras doenças. O Chile foi um dos poucos países que implantou medida semelhante, em 2016, e ainda não há conclusão de que isso gerou benefícios à saúde da população.

Informações Revista Oeste


Foto: Divulgação

Para preparar as mamães para o momento do parto e esclarecer todas as dúvidas que surgem durante a gestação, o Hospital Inácia Pinto dos Santos (HIPS), conhecido como Hospital da Mulher, promoverá a 35ª edição do Curso para Gestantes no dia 14 de março. O curso será realizado no auditório do HIPS, com carga horária de 4 horas.

Este ano, o curso oferecerá 30 vagas para gestantes que fazem pré-natal na rede municipal e será realizado 100% presencialmente. A iniciativa é fundamental para preparar as mães para o momento do parto, assim como conhecer o ambiente hospitalar e a equipe multiprofissional que estará presente no momento do parto.

“É fundamental conhecer o ambiente hospitalar, conhecer a equipe multiprofissional que estará no momento do parto e esclarecer dúvidas. Com isso, cria-se um vínculo de segurança entre o paciente e a equipe médica”, salientou Gilberte Lucas, diretora-presidente da Fundação Hospitalar.

Durante o curso, os casais receberão orientações sobre os cuidados com a saúde antes, durante e depois do parto, como realizar a amamentação, a alimentação da gestante e os cuidados com o recém-nascido. Além disso, os participantes poderão esclarecer dúvidas com profissionais da saúde, como obstetras, enfermeiros, pediatras, entre outros.

INSCRIÇÕES

As inscrições para o curso estarão disponíveis a partir do dia 06 de março até o dia 10 de março e podem ser feitas pelo e-mail educacao.permanente@fhfs.ba.gov.br ou pelo telefone (75)3602-7100 (ramal 7213). Também é possível se inscrever pelo site www.even3.com.br/cursodegestanteships.

Gilberte Lucas acrescenta que o Curso para Gestantes é uma iniciativa importante para preparar as mamães para o momento do parto e garantir a segurança e o bem-estar da mãe e do bebê. “É fundamental que as gestantes se preparem adequadamente para esse momento tão especial de suas vidas”.

*SECOM PMFS


AVC pode ser confundido com crise de enxaqueca; Entenda as diferenças

Foto: Reprodução.

Num sábado pela manhã, logo após tomar uma xícara de café, o engenheiro Alexandre Godoi, de 58 anos, achou que começaria o fim de semana com mais uma crise forte de enxaqueca desencadeada pela cafeína. Ele, que não tinha nenhuma outra doença prévia e sofre de enxaqueca crônica com aura há anos, percebeu a visão começar a ofuscar (um sinal clássico da aura) e sentiu a dor na cabeça.

Como de costume, decidiu tomar um analgésico e deitar num ambiente escuro para esperar a crise cessar. A dor de cabeça diminuiu, mas a visão periférica continuou ruim e assim persistiu por mais de 24 horas. Preocupado com a alteração permanente do campo visual, o engenheiro procurou o pronto-socorro no dia seguinte e descobriu que não teve uma crise forte de enxaqueca e sim um AVC (acidente vascular cerebral), cujo único sintoma foi a perda do campo visual, que acabou confundida com a aura.

“O lado direito da minha vista ficou embaçado, como se fosse a mancha de um dedo em uma fotografia. Eu continuava enxergando perfeitamente quando olhava para a frente, mas a visão periférica do lado direito ficou prejudicada. Como não tive nenhum outro sintoma motor ou físico, que são sinais mais comuns, nunca imaginei que seria um AVC. Pensei que era uma enxaqueca com aura prolongada”, disse Godoi.

Risco aumentado

Ter enxaqueca com aura (ou migrânea com aura, na linguagem técnica) aumenta em três vezes o risco de a pessoa sofrer um AVC. Inclusive, ela foi reconhecida como fator de risco para eventos do tipo em revisões de estudos feitas há pelo menos dez anos.

Segundo a neurologista Polyana Piza, do Hospital Israelita Albert Einstein, o AVC pode ser isquêmico (quando ocorre o bloqueio da circulação do sangue em determinada região do cérebro) ou hemorrágico (quando há o rompimento de um vaso cerebral).

O primeiro exame para determinar o que está acontecendo é a tomografia computadorizada, que é mais rápida e diferencia o AVC isquêmico do hemorrágico – o que é essencial para determinar a conduta do tratamento. Em seguida, dependendo da necessidade, é feita a ressonância magnética para confirmação ou não do AVC.

No caso de um AVC isquêmico, se o paciente procurar atendimento nas primeiras quatro horas e meia após o início dos sintomas, é possível reverter o quadro por meio de um procedimento endovenoso. Em até 24 horas após os sintomas, a depender do caso, é possível fazer uma trombectomia mecânica (procedimento por cateterismo para retirar o coágulo). Por isso é tão importante que os pacientes saibam identificar os sinais de que há algo de errado, pois quanto mais cedo procurar ajuda, menor a chance de sequelas.

Como identificar

Nem sempre o AVC vem acompanhado de sintomas físicos ou motores (como paralisia de um dos lados da face, boca caída, dificuldade de falar, perda de coordenação). Tudo vai depender do território atingido – no caso de Godoi, a região afetada foi a região occiptal, responsável pela interpretação neurológica do campo visual, por isso a perda da visão periférica.

“O território mais comumente atingido é o irrigado pela artéria cerebral média, responsável pela irrigação da parte motora. Por isso, as pessoas estão mais acostumadas aos sintomas relacionados aos movimentos”, explicou Piza.

Uma das formas de acender o sinal de alerta é aprender a identificar a duração do episódio da aura. Em geral, explica Polyana, a aura clássica é caracterizada por distúrbios temporários que incluem alterações visuais, visão turva com presença de brilhos, luzes e manchas que podem se locomover no campo visual do paciente. Ela costuma anteceder a dor de cabeça e dura de cinco a 60 minutos – raramente passa disso. A aura desaparece quando a dor cessa e, junto com ela, somem os distúrbios visuais.

“Se o paciente chega num consultório ou num pronto-socorro relatando uma alteração visual aguda é preciso investigar e ele necessariamente deve ser submetido a um exame de imagem para o diagnóstico correto”, enfatizou a neurologista. “Qualquer sintoma agudo em neurologia tem como principal causa um problema vascular, mesmo que ele não seja persistente”, disse. No caso de Godoi, o que ele sofreu não foi uma enxaqueca com aura e sim um AVC – a duração da suposta aura foi o sinal de alerta.

O AVC é a principal causa de morbidade e a segunda principal de morte no mundo todo. Segundo a especialista do Einstein, um a cada quatro pacientes que sofrem de enxaqueca tem o episódio com aura. Piza ressalta que a melhor maneira de prevenir é fazer o acompanhamento com um neurologista para um tratamento profilático, que evite a ocorrência da crise de enxaqueca. “Existem diferentes classes de medicações indicadas para diferentes perfis de pacientes”, disse. 

(Fonte: Agência Einstein)

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