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O Hospital Clériston Andrade (HGCA) tem se destacado nacionalmente por seu impressionante crescimento no número de cirurgias neurológicas, evidenciado pelo registro de quase mil neurocirurgias no ano de 2023. Sob a coordenação do neurocirurgião Márcio Brandão, o Serviço de Neurocirurgia do hospital alcançou a marca de 968 procedimentos, representando um aumento de 58% em comparação ao ano anterior.

Dentre as quase mil intervenções realizadas, 321 foram para tratar neurotraumas, 202 para tumores cerebrais, 184 para questões na coluna vertebral, 164 para hidrodinâmica, 81 para casos neurovasculares e 17 para tratamento da dor. O crescimento exponencial desses procedimentos demonstra o compromisso do HGCA em oferecer tratamentos de excelência aos pacientes de Feira de Santana e de outras regiões baianas.

Dr. Márcio Brandão ressalta: “Estamos comprometidos em resolver casos mais complexos e oferecer o melhor cuidado possível aos nossos pacientes. Em 2023, dentre as inúmeras cirurgias, uma teve um destaque nacional que foi a cirurgia para a retirada de um tumor cerebral em uma jovem feirense. O procedimento ocorreu com a paciente acordada, uma cirurgia inovadora e com um resultado totalmente positivo. Isso reflete o empenho e a dedicação de nossa equipe em buscar soluções tecnológicas para proporcionar o melhor tratamento aos nossos pacientes.”

Além do aumento significativo no número de cirurgias, o HGCA expandiu seu atendimento ambulatorial, realizando 3.481 consultas neurológicas em 2023. A instituição também inovou ao organizar os Ambulatórios de Neurocirurgia por subespecialidades, como Coluna, Dor, Base de Crânio e Neuro-Oncologia, possibilitando uma abordagem mais específica e direcionada ao tratamento das diversas condições neurológicas.

Na opinião de Cristiana França, diretora-geral do HGCA, a equipe do hospital, em parceria com a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (SESAB), busca utilizar de forma eficiente os recursos investidos. Ainda segunda ela, todo o crescimento na área de neurocirurgia é impulsionado pela tecnologia avançada à disposição da equipe médica. “Temos excelentes profissionais e equipamentos de última geração, como Microscópio com Angiografia Intraoperatória, Neuroendoscópio, Aspirador Ultrassônico, entre outros, que posicionam o HGCA na vanguarda da neurocirurgia no país”, pontuou.

Assessoria de Comunicação do Clériston Andrade


Pesquisa feita por sociólogos chineses apontou que eles têm ganho de massa médio mais expressivo após o casamento que elas

Foto colorida de bonecos de topo de bolo de casamento em um fundo cor-de-rosa - Metrópoles

Um estudo publicado em 17/2 na revista científica Economics & Human Biologyevidenciou o que muita gente já observa em casa: depois do casamento, os homens ganham mais peso que as mulheres.

A análise foi feita com dados da Pesquisa de Saúde e Nutrição da China, que realizou visitas domiciliares em 12 cidades de 1989 e 2015. Foram analisados dados de 12 mil homens e mulheres que responderam a pesquisas a cada três anos, em média. Alguns deles se casaram, outros não.

Todos os separados, viúvos e divorciados foram desconsiderados e só os solteiros e casados durante todo o período analisado foram levados em conta. Os pesquisadores compararam os dados de homens e mulheres de 18 a 45 anos para descartar o ganho de peso característico do envelhecimento. Os grupos foram divididos entre os que permaneceram solteiros e os que estiveram casados durante o perído.

Nas mulheres casadas, o índice de massa corporal (IMC, a razão do peso pelo dobro da altura) subiu de 21,41, em média, no início do levantamento, para 22,45. Entre os homens, o aumento foi mais pronunciado: de 20,97 para 24,42 durante o período.

ganho de massa mais expressivo se dá nos cinco primeiros anos após o casamento. A pesquisa identificou que, após o matrimônio, 5,4% dos homens entraram na categoria de sobrepeso enquanto 2,5% foram para a de obesidade.

Média de ganho de peso em casadas e solteiras
Gráfico mostra a média de IMC em pessoas casadas e solteiras que participaram da pesquisa ao longo do tempo

O que leva ao aumento de peso?

Para os pesquisadores, essa é mais uma evidencia de que quando alguém está satisfeito com o relacionamento, tem menos iniciativa de competir com os demais e, portanto, descuida da alimentação e dos exercícios físicos, a chamada “gordura feliz”.

“Os homens enfrentam um risco significativo de obesidade à medida que envelhecem. Por isso, depois do casamento, é importante que não se ‘deixem levar’, mantendo hábitos alimentares saudáveis ​​e praticando exercício físico regularmente”, afirma a socióloga Shiwen Quan, representante da Academia Chinesa de Ciências Sociais, principal autora do estudo, em comunicado à imprensa.

Atividades que fortalecem os ossos e os músculos são essenciais para evitar doenças e demais problemas de saúde. Além de melhorar o equilíbrio, se exercitar ao menos duas vezes por semana é um dos segredos para prolongar a expectativa de vida, envelhecer melhor e garantir massa magra para a manutenção do peso adequado

Efeito sanfona é o termo utilizado para descrever um indivíduo que sofre perdas e ganhos de peso de forma recorrente. O comportamento alimentar traz riscos à saúde e consequências irreversíveis à pele.

Para perder quilos extras, algumas pessoas fazem restrições alimentares extremas que resultam, a longo prazo, no efeito oposto ao que se pretendia ter. Ou seja, passam a apresentar reganho de peso. Normalmente, esse reganho piora a composição corporal e a maior parte dos quilos volta em forma de massa gorda e não de massa magra.

Para não correr o risco de sofrer o efeito sanfona, a principal dica é evitar dietas extremas, procurar reeducar a alimentação e evitar pular refeições.

Além disso, manter-se longe de estresse e ansiedade também pode ajudar a controlar o apetite exagerado. Uma ótima dica é evitar frequentar lugares que cause sensações negativas e, se isso não for possível, aprender a lidar com elas de uma outra maneira.

Manter alimentação rica em proteína e produtos orgânicos, consumidos in natura, também é importante. Isso porque uma alimentação saudável pode gerar um organismo mais forte e menos suscetível ao efeito sanfona, segundo especialistas.

Controlar o consumo de açúcar é essencial para evitar o efeito sanfona. Além da ingestão excessiva gerar sérios problemas de saúde, o corpo pedirá mais açúcar e, caso não receba, começará a enviar sinais de abstinência. Consequentemente, o indivíduo entra em ciclo compulsório de fome e o desejo pelo consumo de doces aumenta.

Não tenha paranoias com a inclusão de carboidratos na dieta. Esses alimentos são ótimas fontes de energia e fornecem fibras, vitaminas e minerais para o corpo. O segredo é não exagerar.

Atividades que fortalecem os ossos e os músculos são essenciais para evitar doenças e demais problemas de saúde. Além de melhorar o equilíbrio, se exercitar ao menos duas vezes por semana é um dos segredos para prolongar a expectativa de vida, envelhecer melhor e garantir massa magra para a manutenção do peso adequado.

Efeito sanfona é o termo utilizado para descrever um indivíduo que sofre perdas e ganhos de peso de forma recorrente. O comportamento alimentar traz riscos à saúde e consequências irreversíveis à pele.

Informações Metrópoles


Em Feira de Santana, uma idosa de 67 anos com infecção do trato urinário aguarda há 10 dias por uma regulação. Ela está internada na UPA Mangabeira e espera transferência para uma unidade hospitalar para receber o tratamento adequado. As vagas são disponibilizadas pelo Sistema de Regulação do Governo do Estado.

Nesta quarta-feira (28), 28 pessoas aguardam transferência. Os pacientes também estão distribuídos nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e policlínicas municipais.

Do total, 10 pacientes aguardam regulação na UPA Queimadinha, cinco na UPA Mangabeira e 13 distribuídos nas policlínicas municipais: Humildes (1), Feira X (1), Parque Ipê (3), George Américo (5), Rua Nova (1) e Tomba (2).

REGULAÇÃO ESTADUAL

O Sistema de Regulação Estadual é uma ferramenta do Governo do Estado que disponibiliza vagas em unidades públicas hospitalares conforme critério de gravidade e não proximidade, visando a democratização do acesso.

Para isso, o paciente atendido em uma unidade de urgência e emergência é avaliado e submetido a exames laboratoriais ou de imagem, de acordo com as condições clínicas.

Se comprovada a necessidade de assistência hospitalar, os profissionais da unidade solicitam a regulação no sistema para que o paciente tenha a assistência adequada.

*Secom/PMFS


A Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) confirmou, nesta quarta-feira (28), a quinta morte por dengue no estado. A vítima era moradora de Irecê, município no norte da Bahia. Ainda não há mais informações sobre a pessoa.

Até então, todas as mortes pela doença estavam registradas no sudoeste da Bahia. Duas foram confirmadas em Jacaraci, uma em Piripá e a última havia sido confirmada em Ibiassucê na segunda-feira (26).

Irecê pertence à lista dos 64 municípios da Bahia que estão com epidemia de dengue. Até o momento, 16.771 casos prováveis de dengue são investigados pelos órgãos responsáveis. No Brasil, o Ministério da Saúde aponta que já são 184 mortes pela doença e 920 mil casos prováveis. A faixa-etária mais afetada é a de 30 a 39 anos.

Confira a lista de municípios em epidemia na Bahia:

Adustina
América Dourada
Anagé
Araci
Barra do Choça
Barra do Mendes
Barro Alto
Belo Campo
Bom Jesus da Lapa
Bonito
Brejões
Brumado
Caetité
Cafarnaum
Campo Formoso
Canarana
Carinhanha
Conceição do Almeida
Condeúba
Coribe
Encruzilhada
Feira de Santana
Formosa do Rio Preto
Ibiassucê
Ibicaraí
Ibicoara
Ibipitanga
Ibitiara
Igaporã
Iramaia
Iraquara
Irecê
Itambé
Itapetinga
Jacaraci
Lajedão
Licínio de Almeida
Macaúbas
Maetinga
Manoel Vitorino
Maracás
Matina
Miguel Calmon
Morro do Chapéu
Mortugaba
Mucugê
Mulungu do Morro
Novo Horizonte
Palmas de Monte Alto
Piatã
Pindaí
Piripá
Piritiba
Planalto
Quixabeira
Rodelas
Santa Maria da Vitória
Santa Rita de Cássia
Serrinha
Serrolândia
Tanque Novo
Tapiramutá
Uruçuca
Vitória da Conquista

*Metro1
Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil


Para conscientizar as mulheres grávidas em Feira sobre os perigos da dengue, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, a Fundação Hospitalar está produzindo vídeos com um especialista em obstetrícia. Esses vídeos serão compartilhados nas redes sociais do Hospital Inácia Pinto dos Santos, conhecido como Hospital da Mulher, e da Fundação Hospitalar, com o objetivo de fornecer orientações importantes às gestantes sobre os riscos e medidas preventivas contra a doença.

Segundo Gilberte Lucas, presidente da Fundação Hospitalar, as gestantes estão em um grupo de risco e, por isso, devem intensificar as medidas preventivas. “Estamos alertas quanto aos riscos da dengue e implementando ações de prevenção em nossas unidades de saúde, administradas pela Fundação Hospitalar. Isso inclui a capacitação de nossos profissionais para identificar e orientar sobre a doença”, explicou Lucas.

Ela ressaltou ainda que o Hospital da Mulher possui um protocolo de assistência para pacientes com suspeita de dengue, que envolve a diretoria técnica, coordenação de enfermagem e controle do Programa de Infecção Hospitalar do HIPS, por meio da vigilância epidemiológica. Uma vez identificada a doença, é feita a coleta de sangue da paciente pelo laboratório de análises clínicas do HIPS e encaminhada à Secretaria Municipal da Saúde.

A médica ginecologista obstetra, Andréa Alencar, alerta que as gestantes diagnosticadas com dengue enfrentam maior suscetibilidade à forma grave da doença, conhecida como dengue hemorrágica. “É crucial que as unidades básicas de saúde encaminhem as pacientes com suspeita de dengue para unidades de alto risco. As complicações da dengue em mulheres grávidas podem aumentar significativamente o risco de morte em comparação com a população em geral”, explicou.

Alencar ressalta que as gestantes com dengue podem apresentar febre alta, que rapidamente leva à desidratação. Durante os primeiros três meses de gestação, pode ocorrer ameaça de aborto, enquanto nos estágios finais, casos graves da doença podem resultar em hipertensão gestacional e descolamento prematuro da placenta.

Ela também enfatiza a importância do acompanhamento pré-natal para todas as gestantes, independentemente de sintomas. Além disso, medidas simples como instalação de telas em janelas e portas, uso de roupas compridas e aplicação regular de repelente, que é seguro para gestantes, podem ajudar a evitar a picada do mosquito.

Danielle Sales Pereira, 34 anos e com 28 semanas de gestação, residente na zona rural, expressa sua preocupação após alguns casos de dengue serem identificados entre seus vizinhos no Parque da Lagoa. “Nunca tive dengue, mas estou muito preocupada. Vou seguir as orientações da médica do Hospital da Mulher e torcer para que tudo corra bem”, desabafou.

Principais sintomas da dengue na gravidez:

Febre de média a alta
Manchas avermelhadas na pele
Dor muscular e abdominal
Dores articulares, especialmente nas mãos e pés
Dor de cabeça, principalmente atrás dos olhos
Irritação nos olhos (conjuntivite leve)
Diarreia
Pequenas feridas na boca

*Secom/PMFS
Foto: Fátima Brandão


O apresentador Fausto Silva, o Faustão, de 73 anos, está internado no hospital Albert Einstein, em São Paulo, o mesmo que o recebeu para o transplante de coração em 2023, após problemas de saúde.

De acordo com o jornal ‘Folha de S.Paulo’, a nova internação do veterano tem ligação com problemas nos rins. Sem mais detalhes do quadro de saúde do comunicador, a publicação afirma que os médicos não descartam um novo transplante, desta vez no outro órgão.

Fausto deu entrada na unidade hospitalar no final de semana, no entanto, a internação só se tornou pública no fim da tarde de segunda. Antes de ser submetido ao transplante de coração, o apresentador passou cerca de três semanas internado, à espera de um doador compatível.

O apresentador chegou a apresentar complicações pós-operatórias em setembro, mas desde então, só voltou ao hospital para exames de rotina e para a diálise. A família de Faustão ainda não se pronunciou sobre a nova internação.

*Bahia Notícias
Foto: TV Globo


witsawat / stock.adobe.com

Nesta segunda-feira (26), o Brasil contabilizou 184 óbitos relacionados à dengue, com mais 609 casos sob investigação desde janeiro. O Ministério da Saúde divulgou dados que revelam um total de 920 mil casos da doença nas oito primeiras semanas do ano, resultando em uma taxa de incidência de 453 casos por 100 mil habitantes. A faixa etária mais impactada abrange indivíduos de 30 a 39 anos, seguida por aqueles com idades entre 40 a 49 e 50 a 59 anos. Notavelmente, as mulheres representam a maioria dos casos de infecção por dengue, com uma proporção de 55%.

O Distrito Federal emerge como a unidade da federação mais afetada pela doença, registrando quase 100 mil casos confirmados e uma taxa de incidência de 3.484. No total, 51 mortes foram confirmadas, enquanto outras 78 estão atualmente sob investigação.

Após o Distrito Federal, os estados mais impactados são Minas Gerais, Acre, Paraná e Espírito Santo, que somados, respondem por quase 60% dos casos confirmados em todo o país.

Em contrapartida, Maranhão, Alagoas, Ceará, Pernambuco e Piauí apresentam as menores taxas de incidência da doença.

Com informações de R7


andreswd/Getty Images

Centenas de compostos químicos são liberados de nossos corpos para o ar a cada segundo, proporcionando pistas valiosas sobre nossa saúde. Esses compostos, conhecidos como Compostos Orgânicos Voláteis (VOCs), têm origens variadas, incluindo respiração, pele, urina e fezes.

Desde a Grécia antiga, percebemos mudanças no odor corporal quando não estamos bem. Hoje, a ciência demonstra que diferentes enfermidades, como insuficiência hepática e diabetes, podem alterar os perfis de VOCs na respiração, fornecendo indicadores valiosos.

Estudos modernos revelam que os VOCs na respiração, pele e outros excrementos podem conter informações sobre nossa saúde geral. Pesquisadores exploram a capacidade desses compostos em diagnosticar diversas condições, desde doenças intestinais até neurológicas.

A descoberta de uma alteração no cheiro corporal por parte da esposa de um paciente anos antes do diagnóstico de Parkinson ilustra como VOCs podem antecipar condições de saúde. Atualmente, avanços tecnológicos, como a espectrometria de massa, proporcionam uma compreensão mais profunda dos perfis de VOCs associados a várias doenças.

Embora cães tenham uma capacidade olfativa mais aguçada, cientistas buscam desenvolver dispositivos de diagnóstico baseados nos VOCs da respiração. Além disso, a pesquisa dos VOCs da pele está em estágio inicial, mas já mostra promessas, revelando informações sobre características pessoais, como gênero e idade.

Os VOCs não são apenas indicativos de saúde; eles também servem como canal de comunicação em ecossistemas, sendo usados por plantas, insetos e animais como feromônios. Enquanto os feromônios humanos ainda são objeto de debate, os VOCs da pele podem oferecer percepções sobre características individuais, envelhecimento, saúde metabólica e até mesmo a capacidade de atrair um parceiro. O estudo contínuo desses compostos pode levar a avanços significativos na monitorização da saúde e no diagnóstico de doenças.

Com informações da CNN Brasil.


O mês de fevereiro, também conhecido pela campanha Fevereiro Roxo e Laranja, reforça a conscientização e combate de algumas doenças, a exemplo da Fibromialgia, que ataca especificamente as articulações, causando dores por todo o corpo, principalmente nos músculos e tendões. A síndrome também provoca cansaço excessivo, alterações no sono, ansiedade e depressão. Porém, o que muita gente desconhece é que, de acordo com o cirurgião urologista Eduardo Cerqueira, muitos são os pacientes com esta patologia, em especial mulheres na faixa etária a partir dos 40 anos de idade, que, infelizmente, também convivem com outra doença de diagnóstico e tratamento bastante complexos: a Síndrome da Bexiga Dolorosa.

Também conhecida como Cistite Intersticial, a síndrome é uma condição inflamatória crônica, ou seja, permanente, da parede da bexiga que leva o paciente a sentir muita dor na região pélvica por conta do aumento da frequência urinária, tanto diurna quanto noturna. As pessoas que apresentam essa patologia também podem apresentar sangue na urina, ou seja, “é um quadro muito semelhante ao da infecção urinária, mas, devido ao processo inflamatório, a dor geralmente é mais severa nos casos da Bexiga Dolorosa, principalmente quando a bexiga está cheia, o que pode aliviar com o esvaziamento”, salientou o médico. O especialista acrescenta que é muito comum confundir as duas síndromes, uma vez que a Fibromialgia tem os pontos de gatilho que são pesquisados até que o médico possa fechar o diagnóstico descartando as demais patologias, pois, na maioria das vezes, também apresenta dor pélvica, ardência e desconforto, assim como a Cistite.

Porém, é importante salientar que ainda existem pacientes que têm somente o quadro de Bexiga Dolorosa e não fecha o quadro de fibromialgia, sendo seu principal sintoma a dor, “dor em peso, geralmente acima do púbis e essa dor tende a piorar quando a bexiga enche; quando o paciente está com vontade de urinar essa dor fica ainda mais intensa, apresentando ardência ao urinar, desconforto no canal, e isso tudo é muito presente no quadro de bexiga dolorosa”, frisou Dr. Eduardo Cerqueira.

Prevalência em mulheres

Conforme o cirurgião urologista, essa condição leva a uma redução importante da qualidade de vida dos pacientes, 90 por cento deles mulheres, pois gera um desconforto contínuo, causando dor e pressão na pelve, ansiedade, consequentemente perda da libido, e até falta de vontade de se relacionar socialmente. O tratamento, apesar de bastante complexo, existe e é possível por meio medicamentoso (analgésico ou antidepressivos específicos para controle da dor) e ou, quando necessário, por medidas comportamentais através de mudanças da alimentação, uma vez que, segundo Dr. Eduardo Cerqueira, alimentos como café, à base de cola, pimenta, guaraná, estimulantes, muito condimentados e excesso de sal são fatores que irritam o tecido da bexiga e potencializam o quadro de dor. A opção por procedimento cirúrgico somente é feita em casos muito graves e após as tentativas medicamentosas e comportamentais.

O urologista Eduardo Cerqueira frisa ainda que, no caso das mulheres, nas quais a doença tem prevalência, a infecção urinária de repetição é um dos sintomas muito comuns e que, durante o diagnóstico da Bexiga Dolorosa, esse sintoma deve ser excluído. “Existem outras doenças que apresentam quadros similares a exemplo do câncer de bexiga, que também pode provocar dor crônica. As mulheres precisam conversar com suas ginecologistas. Ao perceber que a infecção urinária vem se repetindo e que tem tomado medicação, mas, mesmo assim, retorna sempre, é caso de encaminhamento a um urologista de sua confiança, assim como se, por exemplo, você fez todos os exames de urina, não teve alterações, mas sente ardência, dor ao urinar e na pelve. A ginecologista precisa encaminhar ao ou à urologista”, alertou o especialista.

A prática de atividade física e a alimentação equilibrada são apontadas pelo cirurgião urologista como o caminho para a prevenção. O médico afirma que esta é uma doença que precisa ganhar um olhar especial, uma vez que atrapalha a vida sexual, as atividades laborais e abala a pessoa de forma muito importante, ou seja, trata-se de uma doença debilitante, cuja maior queixa, além da dor, é a falta de diagnóstico. “A paciente passa por diversos médicos e muitas vezes não consegue ter um tratamento direcionado. Isso traz angústia à paciente que anseia por melhor convívio social e qualidade de vida”, ressaltou.

Por AMA Comunicação Integrada
Texto Adriana Matos – 75 991319845
Contato: E-mail: adrianamatos.ama@gmail.com


A campanha de vacinação contra a dengue segue intensificada em Feira de Santana. Desde que iniciou a imunização, em 15 de fevereiro, um total de 3.107 crianças, com idades entre 10 e 14 anos, foram vacinadas.

A vacinação continua neste fim de semana. No sábado (24) a ação será no auditório da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), das 8h às 12h, localizado na Avenida João Durval Carneiro e no distrito da Matinha, das 8h às 12h30, na unidade de saúde.

No domingo (25) será a vez de Tiquaruçu receber a vacinação, que ocorrerá na unidade de saúde, das 8h às 12h30.

Para receber as doses, é necessário que os responsáveis apresentem o documento de identidade da criança, o cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) e a caderneta de vacinação.

Vale ressaltar que a aplicação da vacina será realizada apenas na presença dos pais ou responsável legal.

*Secom/PMFS

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