O Centro Municipal de Controle de Zoonoses (CCZ) vai disponibilizar neste sábado, 29, e domingo, 30, postos de vacinação contra raiva através de drive-thru, na Praça Coronel Tertuliano Almeida, mais conhecida como Praça da Kalilândia, no estacionamento da UniFTC, bairro SIM, e na sede do CCZ. O atendimento será das 8h às 13h.
A coordenadora do CCZ, Mirza Cordeiro, salienta que a vacinação é importante para garantir a prevenção de animais e humanos contra a raiva. “Ao vacinar o animal, a pessoa estará protegendo o pet e também a sua família, pois estamos falando de uma zoonose que acomete todos os mamíferos e que é letal em seres humanos”.
Esse ano, por causa da pandemia do novo coronavírus, a imunização de cães e gatos também pode ser feita no esquema drive-thru, na sede do CCZ, localizada na Av. Eduardo Fróes da Mota, s/n, de segunda a sexta-feira, das 8h às 15h. Durante a campanha de vacinação, o atendimento aos sábados será das 08h às 13h.
Não somos mais os mesmos, e nem seremos. A pandemia do novo coronavírus mexeu com a vida da população em todo o mundo. Novos hábitos foram agregados às tarefas mais simples do dia a dia. As relações entre as pessoas também mudaram. Enfrentar essas mudanças e se adaptar ao ‘novo normal’, mexe com as emoções e pode desencadear várias crises na vida das pessoas.
De acordo com a psicóloga Larissa Mariana, uma crise é o estado de desorganização produzido pelo impacto de uma situação que altera a vida, que excede a capacidade natural dos indivíduos para lidar com problemas. Essas crises podem ocorrer em diversos setores da vida como o conjugal, pessoal, familiar, financeiro e até comunitário.
“O mundo inteiro está com a vida transformada. As crises surgem em momentos dolorosos e trazem efeitos como incredulidade, dificuldade para pensar, dificuldade para focar, tendência à dispersão, além de dificuldade para tomar decisões”, afirma.
Nesta quinta-feira (27) é comemorado o Dia do Psicólogo e a data relembra a importância de cuidar da saúde mental durante a pandemia. Larissa Mariana lembra que é preciso recursos para lidar com as perdas enfrentadas e destaca o trabalho desse profissional, que contribui com as pessoas para lidar com os lutos advindos desse momento histórico de crise.
“A Psicologia é a ciência que estuda e oferece recursos para lidar com crises, e desenvolver consciência a partir delas. É importante lembrar que o luto não é uma doença. É uma reação esperada diante de qualquer perda. Estamos lidando com lutos atípicos na pandemia, e a dificuldade de reconhecê-los e nomeá-los gera estranhamento, angústia, desconforto e desorganização emocional, repercutindo na vida e nas relações”.
Segundo ela, a atuação do Psicólogo vai desde incentivar a buscar rede de apoio, estabelecer um foco nesse momento e estimular os recursos já existentes para lidar com prioridades.
“A Psicoterapia tem o papel de resgatar sonhos possíveis nesse momento em que nossas certezas foram colocadas em cheque, e o nosso trabalho é construir resiliência diante da vida. Fomos convocados a deixar morrer uma parte da gente e é extremamente importante não minimizar nenhuma perda. O julgamento não acolhe a experiência que é individual. Toda experiência precisa ser respeitada. A negação e o desrespeito da dor e da perda gera ainda mais sofrimento”, destacou a psicóloga.
Acompanhe mais informações sobre a importância da psicoterapia através do Instragam @reticencias_psi
A secretária de Saúde de Feira de Santana, Denise Mascarenhas, afirmou durante a coletiva virtual semanal, na terça-feira, 25, que houve redução na demanda pelos serviços oferecidos nas unidades de saúde. A retração estaria relacionada ao temor de contaminação pela Covid-19.
Ela informou que o atendimento nestas unidades foi regularizado desde junho e que alguns prestadores de serviço ainda não retornaram plenamente às atividades. “Tivemos que trabalhar com um número menor de vagas oferecidas”.
Denise Mascarenhas ainda disse que as pessoas, mesmo em menor quantidade, continuam indo nas unidades, mas quando sentem necessidades. Vão em busca dos serviços ou de orientações, como relacionadas à Covid-19 e vacinação.
Secom/PMFS
A Unidade de Coleta da Hemoba de Feira de Santana, localizada na Avenida Eduardo Fróes da Mota, no bairro 35 BI, está há duas semanas com estoque crítico para todos os tipos de sangue. A baixa considerável das bolsas tem relação com o isolamento social causado pela pandemia.
De acordo com Márcia Almeida, assistente social da Unidade de Coleta de Feira de Santana, a baixa do estoque tem dificultado o fornecimento de sangue aos hospitais parceiros (Hospital Geral Clériston Andrade – HGCA e Hospital Estadual da Criança –HEC) e a outras unidades da região.
A demanda por transfusão de sangue por condições crônicas de saúde ou por situações acidentais se mantém alta durante a pandemia. Para dar mais segurança aos doadores, os profissionais de saúde da unidade reforçaram o uso dos EPIs (equipamentos de proteção individual).
O posto de coleta recebe candidatos à doação de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h.
Para não interromper o atendimento a diabéticos durante a pandemia, o CADH (Centro de Atendimento ao Diabético e Hipertenso) fez adequações para a prestação do serviço, como contatos telefônicos entre médicos e pacientes, e para que o número de pessoas no órgão respeitasse os protocolos de segurança.
A coordenadora do CADH, Andreia Silva, diz que ao telefone os pacientes são orientados pelos profissionais sobre a melhor conduta em relação ao tratamento. Mais de quatro mil pessoas estão cadastradas no órgão.
Os que vão ao CADH, que é mantido pela Prefeitura de Feira de Santana, passam por uma triagem de risco: tem a temperatura e a saturação do sangue medidas, e são orientados sobre o distanciamento social.
Também são perguntados se nos últimos dez dias sentiram algum dos sintomas associados à Covid-19. Apenas são atendidos na unidade quem não apresentar nenhum destes sinais.
Para manter normal o nível de açúcar no sangue, os diabéticos, que fazem parte do grupo de risco e podem desenvolver a forma mais grave da doença, não devem suspender, mesmo que temporariamente, os medicamentos indicados pelos médicos.
O Centro Municipal de Controle de Zoonoses (CCZ) vai disponibilizar neste sábado, 22, e domingo, 23, postos de vacinação antirrábica através de drive-thru na Praça João Barbosa de Carvalho (Praça do Fórum), no estacionamento do Estádio Joia da Princesa e na sede do CCZ . O atendimento será feito das 8h às 13h.
A coordenadora do CCZ, Mirza Cordeiro, salienta que a vacinação é importante para garantir a prevenção de animais e humanos contra a raiva. “Ao vacinar o animal, a pessoa estará protegendo o pet e também a sua família, pois estamos falando de uma zoonose que acomete todos os mamíferos e que é letal em seres humanos”.
Esse ano, por causa da pandemia do novo coronavírus, a imunização dos animais também pode ser feita no esquema drive-thru, na sede do CCZ, localizada na Av. Eduardo Fróes da Mota, s/n, de segunda a sexta -feira, das 8h às 15h. Durante a campanha de vacinação, o atendimento aos sábados será das 08h às 13h.
O CCZ informa ainda que os animais doentes ou debilitados, que tomam corticoide ou antibiótico, não poderão tomar a vacina. Os responsáveis devem manter o distanciamento social, usar máscaras e evitar levar crianças.
VEJA OS LOCAIS DE VACINAÇÃO no site da PMFS.
A Comissão Nacional de Saúde da China recomendou o uso de cloroquina no tratamento de pacientes infectados pelo novo coronavírus. A informação foi divulgada pelo jornal South China Morning Post (SCMP).
Em sua primeira atualização sobre o tratamento da doença, o órgão também citou outros medicamentos.
– Outros medicamentos antivirais recomendados incluem interferon e arbidol, mas a ribavirina deve ser usada junto com lopinavir ou ritonavir – destacou a comissão.
De acordo com o jornal, o anúncio colocou a China no posto de “primeiro país a recomendar o uso de cloroquina para tratar pacientes com Covid-19”.
As diretrizes da comissão chinesa não recomendaram o uso de hidroxicloroquina, ou o uso combinado dela com azitromicina.
David Hui Shu-cheong, professor da Universidade Chinesa de Hong Kong e especialista em medicina respiratória, foi ouvido pelo SCMP. Ele disse que cloroquina e hidroxicloroquina são similares e que as diretrizes da comissão são “contraditórias”.
O Brasil registrou 304.684 casos de covid-19, no período de 9 a 15 de agosto (33ª semana epidemiológica), mostrando estabilidade em relação ao período anterior e estancando o movimento de queda iniciado há três semanas (29ª semana epidemiológica).
Já o número de mortes pela covid-19 caiu 2%. Foram 6.755 óbitos contra 6.914 no período anterior, segundo o novo Boletim Epidemiológico sobre a pandemia do novo coronavírus, divulgado ontem (19) pelo Ministério da Saúde. Na média diária nessas semanas, a queda foi de 988 para 965.
“Foi a segunda semana que tivemos média móvel menor do que mil [óbitos] por semana”, destacou o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo de Medeiros.
Os atendimentos ambulatoriais e internações por uso e abuso de drogas na Bahia caíram desde o início da quarentena imposta pela pandemia da Covid-19. É possível notar a redução ao observar os dados de atendimentos feitos em unidades de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o estado neste ano em comparação com mesmo período do ano passado.
O destaque vai principalmente para as internações, que entre março e junho de 2020 caíram 55% em relação a 2019 para abuso de álcool opiáceos, canabinóides, sedativos e hipnóticos, cocaína, alucinógenos, fumo, outros estimulantes (como cafeína), solventes ativos e outras substâncias psicoativas.
Os atendimentos ambulatoriais feitos em unidades do SUS da Bahia neste período caíram 24,4%, com base em dados fornecidos ao Bahia Notícias pela Secretaria estadual da Saúde (Sesab).
Os dados da Bahia mostram que o estado vai na contramão do país. Um estudo da Fiocruz, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Unicamp identificou que cresceu o consumo de álcool e de drogas entre os brasileiros durante a quarentena. Conforme reportagem da Veja, a pesquisa identificou que 18% dos brasileiros estão bebendo mais desde o início da crise, e que dados computados pelo Ministério da Saúde mostram que os atendimentos no SUS por uso de alucinógenos cresceram 54% de março a junho
Em todo o primeiro semestre deste ano as unidades do SUS na Bahia realizaram 11.763 atendimentos ambulatoriais e 604 internações por transtornos mentais e comportamentais por uso de substâncias. Em 2019 foram 14.200 e 1 mil respectivamente.
Na quarentena as drogas que mais levaram pessoas às unidades de saúde foram o álcool (1.760 atendimentos ambulatoriais), canabinóides (88) e cocaína (55). Em relação às internações o álcool também foi o principal motivo (33%), em segundo o fumo (13 registros), e em seguida o uso de sedativos e hipnóticos, responsável por 10 internações no estado.
Fonte: site Bahia Notícias