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ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Feira de Santana

Polícia Civil prende homem em flagrante por estelionato em Feira de Santana

A Polícia Civil da Bahia, por meio da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) de Feira de Santana,...
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Ele já entrou para o Guinness Book, o Livro dos Recordes, por ser o homem mais pesado do mundo, com quase 600 kg. Três anos depois, o mexicano Juan Pedro Franco, além de perder quase 70% de seu peso, conseguiu mais um feito: superar a Covid-19.


Ainda é cedo para dizer que uma “segunda onda” do novo coronavírus atingiu Manaus, mas o momento é de atenção. A afirmação é do pesquisador Marcelo Gomes, coordenador do sistema Infogripe, desenvolvido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com o Ministério da Saúde e ativo desde 2014. Segundo ele, o aumento de casos na cidade é um fato que deve ser encarado com atenção, mas sem pânico.

“Falar de segunda onda pode ficar mais claro mais à frente, caso volte a ter um crescimento descontrolado, uma aceleração no contágio. A gente não está nessa fase, é um crescimento lento. Não é uma situação de pânico, porque não estamos na situação anterior, mas inspira cuidados”, disse ele em entrevista à Agência Brasil.

Segundo o pesquisador, os dados mais recentes coletados pela Fiocruz mostram que a capital amazonense tem mostrado um crescimento no número de casos que, apesar de não ser rápido e intenso para caracterizar uma segunda onda do vírus na cidade, deve ser visto com preocupação.

“O que temos de dados apontam para esse cenário de ter, de fato, um sinal muito sugestivo de retomada de crescimento [nas contaminações], mas esse crescimento ainda é, felizmente, lento. É melhor aproveitar que ainda é lento e agir, reavaliar as medidas de flexibilização já tomadas e ver no que, eventualmente, deve se recuar”, opinou.

Dados do governo do Amazonas mostram que o crescimento acentuado, ou a “primeira onda”, começou a se desenhar no fim de março, com pico no início de maio. Após uma forte queda em números de hospitalizações e óbitos pelo vírus, os números voltaram a subir a partir do início de agosto, mas ainda em uma proporção muito inferior ao registrado em maio. “Ainda não é uma situação catastrófica, mas os cuidados precisam redobrados neste momento para que a gente não chegue [ao estágio anterior]”, disse.

A prefeitura de Manaus já percebeu esse movimento ascendente de contaminações. Em 18 de setembro, o prefeito da cidade, Arthur Virgílio, decidiu fechar a praia do Complexo Turístico Ponta Negra, principal ponto turístico da capital. A prefeitura também ampliou, de 11 para 18, o número de Unidades Básicas de Saúde (UBS) para atendimento preferencial de casos de covid-19.

“Desde que os números de casos confirmados de covid-19 e de internações em hospitais da cidade por causa da doença cresceram, a prefeitura de Manaus vem tomando medidas para a proteção da população”, disse a assessoria de imprensa da prefeitura. 

O prefeito também é favorável a um lockdown (confinamento) na cidade por, pelo menos, duas semanas. Mas só adotará a medida se houver apoio do governo do estado, uma vez que o município não tem efetivo policial suficiente para fazer valer as ações, caso sejam tomadas.


O resultado preliminar da análise dos títulos do processo seletivo simplificado emergencial para a contratação de agentes comunitários de saúde e de combate às endemias foi divulgado pela Prefeitura de Feira de Santana, de acordo com o cronograma do edital.

Os candidatos, que assim julgarem necessário, têm até o dia 30, próxima quarta-feira, para apresentarem interposição de recursos da avaliação de títulos – a divulgação deste resultado está marcada para o dia 5 de outubro. 

O recurso deverá ser encaminhado para o e-mail: dgpe.recursos@pmfs.ba.gov.br até as 23h59 do último dia do prazo. Os nomes dos classificados podem ser vistos no site oficial da Prefeitura de Feira de Santana, acessando o Diário Oficial, edição do dia 26.

Serão contratados, a depender das necessidades da administração, 120 agentes comunitários de saúde e 90 agentes de combate às endemias. A expectativa é de que o resultado final seja publicado dia 7 do próximo mês, caso o processo não necessite de prazo para a sua conclusão.


Rotativo News

Buscar estratégias para diminuir o avanço da COVID-19 em Feira de Santana, achatando a curva de aceleração de contágios tem sido o objetivo da gestão de Colbert Martins Filho (MDB) nos últimos meses de pandemia. De acordo com o prefeito, é preciso manter as medidas de prevenção ao Novo Coronavírus, mesmo com a redução dos números na cidade.

“Há uma redução do número de novos casos em Feira de Santana, mas se não houver os cuidados necessários há o risco de acontecer uma segunda onda da Covid”, pontua o gestor.

De acordo com os dados da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Feira registrou apenas sete novas infecções da doença nesta segunda-feira (28). Nas últimas 24h, o município catalogou mais 220 pacientes recuperados e atingiu a marca de 9.517 curados do vírus desde o início da epidemia, índice que representa 93% dos casos confirmados.

Confira os números do boletim epidemiológico da Covid-19 nesta quarta

O número de pacientes internados reduziu de 23 para 22, nas últimas 24h. O boletim epidemiológico contabiliza ainda 422 casos ativos, ou seja, pessoas que ainda estão com a doença. O informativo também confirma mais três óbitos, ocorridos nos dias 26 e 27 de setembro. A informação é da Vigilância Epidemiológica através da SMS de hoje (28).

Desde a última sexta-feira (25), a Prefeitura permitiu a retomada gradual das atividades musicais em restaurantes e casas que oferecem serviços de bar em Feira de Santana, desde que haja o cumprimento das medidas de segurança e prevenção contra o coronavírus.

A medida considera o atual quadro do SARS-COV-2, na cidade.

Com informações do jornalista Joilton Freitas


Este sábado, 26, é o último dia de  vacinação contra a raiva animal nos bairros. As equipes do Centro Municipal de Controle de Zoonoses  estarão concentradas no Campo do Gado Novo, Sobradinho, Parque Servilha, Pampalona, Sítio Novo, Mangabeira, Parque Brasil, Novo Horizonte, Feira VI, Alto do Papagaio, Viveiros, Baraúna e Rua Nova.

Contudo, o CCZ vai manter a vacinação antirrábica para cães e gatos em sua sede, no esquema drive-thru, localizada na Av. Eduardo Fróes da Mota, s/n, de segunda a sexta-feira, das 8h às 15h.

Somente neste ano, mais de 30 mil animais foram vacinados. A coordenadora do CCZ, Mirza Cordeiro, salienta que a vacinação é importante para garantir a prevenção de animais e humanos contra a raiva. “Estamos falando de uma zoonose que acomete todos os mamíferos e que é letal em seres humanos”.

RECOMENDAÇÃO

Algumas orientações já estão sendo passadas aos donos de cães e gatos. Serão imunizados os animais a partir dos três meses; levar o cartão de vacinação; os gatos devem ser transportados em caixas apropriadas enquanto os cães em coleiras ou correntes.

O CCZ informa ainda que os animais doentes ou debilitados, que tomam corticoide ou antibiótico, não poderão tomar a vacina. Os responsáveis devem manter o distanciamento social, usar máscaras e evitar levar crianças.

Os locais de vacinação podem ser acessados no site oficial da Prefeitura.


A Prefeitura de Feira de Santana, através da Divisão de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Muncipal de Saúde, divulgou nesta sexta-feira (25) a relação atualizada do número de casos de Covid-19 por bairros e localidades. O bairro Tomba continua registrando o maior número, com 617 casos confirmados.

O SIM é o segundo nesta relação, com 594.  As informações são da Prefeitura Municipal, por meio da Divisão de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

Nas localidades que apresentam maior número de pessoas contaminadas pelo vírus, a Prefeitura tem intensificado as ações.

A relação de casos da Covid-19 por bairros e localidades foi elaborada pela Vigilância Epidemiológica conforme informações passadas pelos próprios pacientes, inclusive em relação a denominação das localidades. Confira no link abaixo o arquivo com os dados completos no site oficial da Prefeitura.


O Ministério da Saúde planeja um dia “Dia D” contra a Covid-19 para 3 de outubro. A informação foi divulgada pelo âncora Daniel Adjuto, da CNN, nesta sexta-feira (25).

As ações terão como slogan: “Tratamento precoce é vida”. Entre os eventos previstos, está um pronunciamento e live do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em rede nacional, e-mail para todos os hospitais do SUS, campanha nas redes sociais e orientações pelo 136, o Disque Saúde.

A campanha de mobilização vai pedir que, já nos primeiros sintomas, as pessoas procurem um médico e solicite o tratamento precoce, que inclui os medicamentos do chamado “Kit Covid”, com hidroxicloroquina, cloroquina, azitromicina, ivermectina e zinco. O kit não será distribuído pelo governo à população.

A estratégia do governo federal é convencer população, médicos e governantes a adotarem o tratamento precoce e uso do “kit covid”. A proposta da pasta chega às vésperas das eleições municipais e usa medicamentos sem comprovação científica.

Para conscientizar gestores, serão feitas palestras, lives, encontros e campanhas de mídia para enfraquecer o discurso “ideológico”, segundo a fonte que participa da organização do Dia D, que “atrapalha” a adesão à cloroquina.


A pandemia de coronavírus deixou pelo menos 73 países em risco de escassez de remédios para tratar pessoas com HIV. O Brasil não está nesta lista, mas, no país, quem depende dos antirretrovirais também enfrentam problemas para seguir o tratamento. De acordo com o Ministério da Saúde, devido à sobrecarga dos serviços em função da pandemia, houve uma redução de 17% no número de pessoas que iniciaram a terapia antirretroviral, em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Ao UOL, Claudia Velásquez, diretora do Unaids (programa internacional da ONU voltado ao combate à Aids) no Brasil, disse que “com certeza” há impacto na resposta ao HIV, mas que ainda não é possível cravar o tamanho dessa interferência na saúde das pessoas que vivem com o vírus.

Em Florianópolis, quando os ônibus pararam de circular no início da pandemia e parte das clínicas que distribuía os insumos fechou as portas, pacientes chegaram a passar semanas sem medicação diária e coube a um grupo de ativistas criar um sistema para fazer a entrega dos insumos aos que moram mais longe. Fabrício Bogas Gastaldi, presidente da ONG Acontece | Arte e Política LGBT+, conta que, durante cerca de três semanas, ele e ativistas do Gapa (Grupo de Apoio à Prevenção da Aids) se organizaram para levar as receitas dos pacientes até a Policlínica Centro, na região central, e voltar distribuindo os remédios de casa em casa. Essa força-tarefa consome generosa parcela.

Apesar de não haver cura para o HIV, os medicamentos antirretrovirais são capazes de controlar o vírus até deixar a carga viral indetectável no sangue.

Fabrício conta que com o nome e alguns poucos dados em mãos é possível retirar a medicação pelo paciente. Depois de três semanas, no entanto, o sistema se mostrou inviável. E nasceu a parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, que dura até hoje.

Mesmo depois que o poder público entrou na força-tarefa, no entanto, o caminho do remédio até o paciente ainda depende muito do grupo. Cabe a Fabrício e outras duas pessoas receber pedidos de remédio pelo WhatsApp, em seus telefones pessoais, a qualquer hora do dia, e inserir os nomes na planilha.

Ele conta que sua vida parou, e ele se dedica a causa 24 horas por dia. Até quarta-feira, o sistema contava com 400 pessoas cadastradas só na capital catarinense, mas Fabrício conta que foi procurado por pessoas de municípios vizinhos.

Mesmo assim, das mais de 400 pessoas cadastradas, pelo menos 50 chegaram a passar muito tempo sem tomar as medicações, seja porque a receita não estava em dia e demorou para ser regularizada, seja por que não conhecia a possibilidade de acionar as ONGs. Há casos de pessoas que passaram três semanas sem tratamento.

A dificuldade é maior ainda para quem vive na região metropolitana, mas faz tratamento em Florianópolis: Fabrício conta que algumas puderam arcar com o Uber de uma cidade para outra, já que o transporte intermunicipal também foi interrompido, mas que há casos de pessoas que fizeram o trajeto a pé, durante três horas, para buscar o remédio.

Veja mais em https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2020/09/25/


A possibilidade de vacinação em massa contra a Covid-19 ainda em dezembro está completamente descartada, assegura fonte no governo da Bahia. A possibilidade de vacinação ainda neste ano foi levantada pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), nesta quarta-feira (23), mas foi classificada como “total especulação midiática” por figuras ligadas ao Executivo baiano.

O tucano divulgou que estudo feito em 50 mil pessoas na China indica segurança da Coronavac, o imunizante contra a infecção Covid-19 desenvolvido em parceria pelo laboratório Sinovac com o Instituto Butantan. Segundo o governo de São Paulo, 94,7% dos voluntários não apresentaram qualquer efeito adverso. Diante disso, o governador diz que trabalha com a expectativa de conseguir iniciar a vacinação ainda na segunda quinzena de dezembro no estado e anunciou que São Paulo deve receber 60 milhões de doses até fevereiro.

A Bahia tem sido sítio de testes de vacinas para a Covid-19. No mês de julho a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a realização de testes de dois novos tipos de vacina contra a doença causada pela infecção do novo coronvírus. Desenvolvido conjuntamente pela empresa alemã de biotecnologia BioNTech e pela farmacêutica norte-americana Pfizer, os imunizantes serão testado na Bahia e em São Paulo. Os baianos também partipam dos testes da vacina de Oxford.

Embora seja um desejo de toda a população, integrantes do governo baiano asseguram que não existe nenhuma perspectiva de ter vacina aprovada pra comercialização no país antes no final do ano, e que o prudente seria deixar isso claro para a população.


Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 1.610 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,5%) e 1.893 curados (+0,7%). Dos 299.415 casos confirmados desde o início da pandemia, 285.629 já são considerados curados e 7.378 encontram-se ativos. A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (28,40%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (6.406,74), Almadina (6.222,55), Madre de Deus (5.840,80), Itabuna (5.838,49), Dário Meira (5.088,70).

boletim epidemiológico contabiliza ainda 583.455 casos descartados e 68.902 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quarta-feira (23).

Na Bahia, 25.369 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

Óbitos

O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 49 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 6.408, representando uma letalidade de 2,14%. Dentre os óbitos, 55,81% ocorreram no sexo masculino e 44,19% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 53,37% corresponderam a parda, seguidos por branca com 16,92%, preta com 15,25%, amarela com 0,83%, indígena com 0,11% e não há informação em 13,53% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 73,63%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,71%).

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