Assim como ao chegar no Brasil, o jornalista português Sérgio Tavares teve seu passaporte retido pela Polícia Federal (PF) o mesmo ocorreu ao retornar para Portugal. O fato foi relatado por ele em seu perfil na rede X, antigo Twitter, nesta segunda-feira (26). No entanto, segundo o comunicador, a retenção dessa vez foi breve e o documento foi logo devolvido.
– Aeroporto de Guarulhos, 22h16: o meu passaporte foi novamente levado para a Polícia Federal, estiveram largos minutos à conversar a olhar para mim do lado de dentro da sala, pareciam desorientados. Entretanto, regressaram, devolveram-no e carimbaram. Vou para Portugal – escreveu.
No último domingo (25), Tavares e seu passaporte ficaram retidos pela Polícia Federal por cerca de três horas após o jornalista desembarcar no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, para cobrir o ato na Avenida Paulista em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do Estado Democrático de Direito.
Em seu perfil no X, o comunicador português relatou que foi interrogado pelos agentes da corporação sobre diversos temas, como 8 de janeiro, vacinação da covid e até sobre ministros do Supremo Tribunal Federal. Por volta das 11h de domingo, Tavares foi liberado e seu passaporte foi devolvido.
– Perguntaram sobre, especificamente, Alexandre de Moraes, Flávio Dino, vacinas, 8 de janeiro, tudo. Um português que vem simplesmente cobrir uma manifestação de apoio a Jair Bolsonaro, e uma audiência pública sobre vacinação amanhã [segunda-feira (26)] em Brasília, fica sujeito a isso tudo. Apreenderam meu passaporte, fui tratado quase como um criminoso – relatou o jornalista.
A PF, por sua vez, emitiu nota sobre o caso e alegou que seria falsa a informação de que o jornalista foi “indevidamente impedido” de entrar no país. A corporação também disse que seguiu um “procedimento padrão” para apurar se Tavares veio ao Brasil a turismo ou a trabalho.
*Pleno.News
Foto: Reprodução/Twitter Canal Sergio Tavares
No domingo (25), durante um ato na Avenida Paulista, o ex-presidente Jair Bolsonaro reuniu aliados, incluindo os governadores Tarcísio de Freitas (São Paulo), Ronaldo Caiado (Goiás) e Romeu Zema (Minas Gerais), demonstrando sua força política. Esses aliados, que já têm olhos voltados para as eleições de 2026, provavelmente contarão com o apoio de Bolsonaro, mesmo que ele próprio não possa concorrer, pois está inelegível até 2030.
Enfrentando investigações em curso na Polícia Federal, Bolsonaro convocou seus apoiadores para uma “demonstração de força”, mesmo com a possibilidade de ser implicado nos inquéritos, conforme afirmam os investigadores. Os seguidores bolsonaristas responderam à convocação, lotando a Avenida Paulista no domingo e indicando um comprometimento contínuo com o ex-presidente.
A partir de agora, Bolsonaro utilizará esses sinais de apoio para decidir qual candidato de direita apoiará em 2026 na corrida pelo Palácio do Planalto. Um dos critérios será observar quem está ao seu lado neste momento crucial, quando as investigações começam a se intensificar.
No caso dos governadores Caiado e Zema, ambos no segundo mandato, têm planos de concorrer à presidência em 2026, enquanto Tarcísio, ainda no primeiro mandato, precisará ponderar se vale a pena deixar o cargo para ingressar na disputa presidencial.
Ministros do STF e investigadores, consultados pelo G1, concordam que Bolsonaro demonstrou efetivamente sua força, embora apontem que o ato foi organizado em resposta às investigações que agora colocam o ex-presidente no centro do debate sobre a tentativa de golpe.
“Até então, o que existia era um presidente estimulando seus aliados e apoiadores a defenderem um golpe. Agora, as investigações mostram que ele não só estimulou, mas também participou, é um outro cenário”, diz um ministro do Supremo.
A Polícia Federal (PF) está planejando adicionar à investigação sobre uma suposta organização de golpe de Estado a declaração feita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante um evento na Avenida Paulista no domingo (25). No seu discurso, Bolsonaro refutou as acusações relacionadas à alegada tentativa de golpe de Estado. De acordo com os delegados responsáveis pelo caso, ao fazer essa declaração, o ex-presidente está, de fato, confirmando que tinha conhecimento da existência da “minuta do golpe”, que foi encontrada na residência do ex-ministro da Justiça Anderson Torres. Essa minuta propunha a declaração do Estado de Defesa na sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante as eleições de 2022.
“Agora, o golpe é porque tem uma minuta de um decreto de estado de defesa. Golpe usando a Constituição? Tenham santa paciência. Golpe usando a Constituição. Deixo claro que estado de sítio começa com o presidente da República convocando os conselhos da República e da Defesa. Isso foi feito? Não. Apesar de não ser golpe o estado de sítio, não foi convocado ninguém dos conselhos da República e da Defesa para se tramar ou para se botar no papel a proposta do decreto do estado de sítio”.
Em 8 de fevereiro, Bolsonaro foi alvo da operação da PF Tempus Veritatis e teve de entregar seu passaporte. A ação mirou também outros aliados do ex-presidente, suspeitos de planejarem golpe de Estado para mantê-lo na Presidência.
O ex-presidente foi à PF para prestar esclarecimentos sobre o caso à agentes da corporação –mas se manteve em silêncio. No domingo (25), Bolsonaro realizou o 1º ato depois da deflagração da Tempus Veritatis. Ele não mencionou o ministro Alexandre Moraes, do STF.
O governo liderado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) analisa que a recente manifestação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista, em São Paulo, evidenciou a força da oposição, porém, sem impactos práticos ou eleitorais significativos. De acordo com membros do primeiro escalão do governo de Lula, a base de eleitores bolsonaristas não teria aumentado desde a derrota de 2022. O otimismo petista reside na perspectiva de melhorias econômicas para conquistar votos além do seu círculo militante.
Apesar de nos bastidores afirmarem que nada substancial mudou, a administração de Lula reconhece que o evento representou uma exibição pública de força por parte de Bolsonaro. Contudo, eles acreditam que o impacto da manifestação se limitará ao âmbito retórico.
Em uma entrevista concedida a jornalistas após um evento no Palácio do Planalto na segunda-feira (26), o ministro da Casa Civil, Rui Costa, seguiu a mesma linha, enfatizando que não houve surpresa quanto ao amplo apelo de Bolsonaro.
Na perspectiva dos governistas, o evento serviu para reavivar o entusiasmo do bolsonarismo, especialmente visando as eleições municipais. Lula já expressou a visão de que o pleito será uma nova disputa direta entre os dois líderes políticos.
Com informações de Tribuna do Norte
O ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil), defendeu nesta segunda-feira (26) a revogação da portaria 190, que incentiva os professores a aprovarem os alunos, como um estímulo à “aprovação em massa”.
“Uma vergonha para nosso estado. Confesso a vocês que ouvi manifestações de fora da Bahia, dizendo que não acreditavam que pudéssemos ter um governador tão descomprometido com a educação, que virasse as costas para os professores sendo professor, e que não tivesse a capacidade de priorizar a educação, já tendo sido secretário dessa pasta. Lamento profundamente que o governador tenha visão ultrapassada, que só prejudica pessoas mais pobres”, declarou ACM Neto.
O ex-chefe do Palácio Thomé de Souza acrescenta que ‘a diferença educacional entre escolas particulares e públicas já é abissal, o que prejudica a entrada dos jovens nas universidades. Com a medida do governador Jerônimo Rodrigues, a diferença só aumentará. A Bahia é o estado com a menor proporção de concluintes do Ensino Médio inscritos para realizar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em todo o país, de acordo com Censo da Educação Superior divulgado no ano passado’.
“A aprovação em massa como defendeu o governador só aumenta ainda mais a diferença. Precisamos, ao contrário, investir nos professores, valorizar a educação pública, melhorar a qualidade da atuação das nossas escolas e tirar a Bahia dos últimos lugares do Ideb do Brasil”, complementa o ex-prefeito.
*Bahia.ba
Foto: Jorge Jesus/bahia.ba
Após discurso na Avenida Paulista, neste domingo (25), o pastor Silas Malafaia pode ser incluído no inquérito da Polícia Federal (PF) que investiga um suposto planejamento de golpe de Estado. As informações são do O Globo.
Policiais federais ouvidos pela publicação dizem que ao financiar o ato e discursar para mais de 750 mil pessoas, Malafaia “disseminou mentiras à parte da população, com o objetivo de instigá-la contra a investigação de uma organização criminosa que atuou para dar um golpe”.
Os agentes também disseram que o pastor estimulou a população contra o Poder Judiciário “por meio de falsas premissas”. Em seu discurso, Malafaia falou sobre o ministro Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF).
MALAFAIA DEFENDEU O ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO
O pastor Silas Malafaia discursou na Avenida Paulista e disse que existe uma “engenharia do mal para prender Bolsonaro” e “acabar com o Estado Democrático de Direito”.
O líder evangélico listou vários atos da esquerda, principalmente organizados pelo MST e pelo Partido dos Trabalhadores, contra o STF. Inclusive, com pichações e incêndios de prédios públicos em Brasília (DF) em vários anos, como 2006, 2014, 2016 e 2017.
– Em 2014, o MST tentou invadir o STF, 30 policiais foram feridos e oito ficaram em estado grave e ninguém foi chamado de golpista. Em 2017, tentaram derrubar o presidente Michel Temer e não foram chamados de golpistas, mas de manifestantes – recordou.
Malafaia comparou a falta de rigidez jurídica com essas manifestações, com o que aconteceu com o 8 de janeiro de 2023, onde mais de 1,5 mil pessoas foram presas.
– O povo tem que saber quem está por trás daquela safadeza e daquela baderna. O Flávio Dino assistia da janela, não fez nada. O GSI e a Abin informaram a Lula. Por que o chefe do GSI não foi preso a mando de Alexandre de Moraes? Por que ele não foi indiciado? Isso é uma narrativa vergonhosa, golpe contra um mandatário tem arma, tem bomba – continuou.
O pastor também lamentou as penas aplicadas aos manifestantes e disse que o ministro Alexandre de Moraes tem sangue em suas mãos pela morte de Cleriston Cunha, mais conhecido como Clezão, que faleceu em 20 de novembro preso na Papuda.
Diante dessas informações, Malafaia questionou o momento jurídico do país, dizendo que até mesmo parlamentares estão com medo de falar e serem penalizados pelo STF, assim como a população que teme voltar a se manifestar.
*Pleno.News
Foto: YouTube Silas Malafaia
Vinícius Schmidt/Metrópoles
O ministro do STF Gilmar Mendes e o pastor Silas Malafaia conversaram por telefone uma semana antes do ato em desagravo a Jair Bolsonaro realizado no domingo (25/2), na Avenida Paulista.
A conversa, segundo apurou a coluna, ocorreu na sexta-feira (16/2) e foi intermediada por Fabio Wajngarten, advogado e assessor de comunicação do ex-presidente da República.
No diálogo, Gilmar afirmou a Malafaia que não seria bom “acirrar os ânimos”. Organizador do ato, o pastor, por sua vez, disse ao ministro que ninguém faria críticas ao Supremo durante o ato, com exceção dele próprio.
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro lotam Avenida Paulista Leonardo Amaro/Metrópoles
Malafaia também antecipou a Gilmar que citaria Alexandre de Moraes em seu discurso, criticando o fato de o ministro ser o relator do inquérito que apura suposto golpe de Estado, mesmo sendo uma das supostas vítimas.
Aliados do pastor dizem que, embora a ligação tenha sido intermediada, Malafaia mantém contato direto com Gilmar, para o qual, inclusive, costuma mandar os vídeos que produz com ataques ao STF.
Igor Gadelha – Metrópoles
“É um dia histórico!”, assim avaliou o presidente do PL Bahia, João Roma, este 25 de fevereiro, quando na Avenida Paulista, em São Paulo, centenas de milhares de brasileiras e brasileiros estiveram reunidos em defesa da democracia e da liberdade.
“O chamado do capitão Jair Bolsonaro foi atendido e o povo deixou suas casas no domingo para apoiá-lo de maneira pacífica e ordeira, com as cores do verde e amarelo”, assinalou Roma, que acompanhou toda a movimentação desde o final da manhã.
Para o ex-ministro da Cidadania do governo Bolsonaro, todo o poder emana do povo e o recado foi dado por quem o detém de verdade. “A manifestação deste domingo evidenciou que os desmandos por que passa o nosso país não têm a aprovação popular”.
Roma reencontrou o ex-presidente Jair Bolsonaro e confirmou com ele a sua vinda a Bahia em março. O evento também lhe proporcionou revê colegas de ministério, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. A deputada federal Roberta Roma também estava em São Paulo, assim como os parlamentares do PL: Capitão Alden, Leandro de Jesus e Diego Castro.
O presidente Lula (PT) está programando uma reunião bilateral com o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, durante a cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) em São Vicente e Granadinas. Esta será a segunda parada em sua viagem, que se inicia na quarta-feira (28) com sua participação como convidado na cúpula da Comunidade dos Estados do Caribe (Caricom) na Guiana.
A expectativa é de que o encontro entre Lula e Maduro ocorra no mesmo dia da cúpula da Celac, em 1º de março, em meio a críticas ao presidente venezuelano por suas ações que ameaçam o Acordo de Barbados. Este acordo visa garantir eleições transparentes na Venezuela ainda este ano.
Na semana passada, a saída de pelo menos 12 funcionários de um escritório local do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) da Venezuela ocorreu após a determinação do governo para que deixassem o país. Essa decisão aumentou as preocupações sobre a situação dos direitos humanos na Venezuela.
Em visita à Etiópia, Lula foi questionado sobre a medida, e respondeu aos jornalistas que não tinha “as informações do que está acontecendo na Venezuela, [sobre] a briga da Venezuela com a ONU”.
Outros elementos adicionam à inquietação de Lula sobre a execução do Acordo de Barbados, conforme relatado por assessores do presidente brasileiro. No final de janeiro, o Supremo Tribunal impediu a candidatura de María Corina Machado, líder da oposição na Venezuela, nas eleições presidenciais.
Em fevereiro, a ativista Rocío San Miguel foi presa, sendo rotulada como terrorista e traidora da pátria pelo governo Maduro. Além desses eventos, a disputa pela região de Essequibo, na Guiana, intensifica a tensão e a apreensão no Palácio do Planalto sobre a influência em Caracas.
No ano passado, Lula e Maduro discutiram a situação na região por telefone, onde o presidente brasileiro expressou seu desconforto. Agora, aliados de Lula acreditam que o encontro com Maduro servirá como um indicador da postura do Palácio de Miraflores em relação ao Palácio do Planalto.
Antes de viajar para São Vicente e Granadinas para se encontrar com Maduro, Lula buscará ouvir o outro lado da disputa, mantendo uma reunião com Irfaan Ali, presidente da Guiana. Além de buscar mediar o conflito, o Brasil procura ampliar o diálogo com o país vizinho, que se tornou um dos mais desenvolvidos na América do Sul devido à descoberta de petróleo.
Com informações de G1
De acordo com informações fornecidas pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo, a manifestação convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no último domingo (25) na Avenida Paulista contou com a presença de 600 mil pessoas no local e um total de 750 mil considerando o público nas ruas adjacentes.
Comparativamente, na manifestação de Bolsonaro no feriado de 7 de setembro de 2021, quando ele ainda ocupava a presidência e a Polícia Militar estava sob o comando de João Doria, então no PSDB, a estimativa foi de 125 mil participantes.
Os pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) realizaram projeções com base em imagens aéreas, determinando o número final a partir do momento de maior concentração de manifestantes. Pablo Ortellado, um dos coordenadores do projeto, explicou que foram capturadas 43 fotos no intervalo entre 15h e 17h, sendo selecionadas 11 delas para abranger a extensão da manifestação na Avenida Paulista, sem sobreposições.
“Cada uma das fotos foi repartida em oito pedaços. Em cada parte, foi aplicada uma implementação do método Point to Point Network (P2PNet)1 que identifica cabeças e estima a quantidade de pessoas em uma imagem”, explicam os pesquisadores.
O método apresenta uma precisão de 72,9% e uma acurácia de 69,5% na identificação individual de cada pessoa.
No que diz respeito à contagem de público, observa-se um erro percentual médio de 12%, tanto para mais quanto para menos, nas imagens aéreas que retratam aglomerações com mais de 500 pessoas.
Já segundo estimativa do Monitor do Debate Político no Meio Digital, projeto de pesquisa da Universidade de São Paulo (USP), a manifestação reuniu 185 mil pessoas, por volta das 15h, momento de maior concentração.
O presidente Bolsonaro proferiu seu discurso aos manifestantes logo após as 16h, abordando diversos temas, incluindo a operação em curso da Polícia Federal (PF) que investiga a alegada organização de uma tentativa de golpe de Estado.
Além do ex-presidente, também dirigiram palavras aos presentes a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG) e Gustavo Gayer (PL-GO), os senadores Magno Malta (PL-ES) e Rogerio Marinho (PL-RN), assim como o pastor Silas Malafaia.
Com informações de CNN Brasil
Em um clima festivo, o ex-presidente Jair Bolsonaro deixou a Avenida Paulista, em São Paulo, em cima de um carro após seu discurso e apelos para as eleições deste ano. O político, aclamado por seus apoiadores, recebeu cumprimentos e gritos de “mito” enquanto percorria a via aberta pelos manifestantes.
Ao deixar o local, Bolsonaro, em cima do veículo, interagiu com os apoiadores, cumprimentando alguns deles e respondendo aos gritos entusiásticos. O clima de celebração marcou o encerramento do ato, refletindo a efervescência política e o engajamento de seus seguidores.
Veja o vídeo
O ex-presidente, conhecido por sua presença carismática em eventos públicos, consolidou mais uma vez a forte conexão com sua base de eleitores, em meio a um contexto político marcado por debates intensos e preparativos para as próximas eleições.
Com informações do Metrópoles.
O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, compartilhou um vídeo contendo imagens aéreas da Avenida Paulista durante a manifestação convocada pelo presidente Jair Bolsonaro. O registro oferece uma visão panorâmica do evento que reuniu uma considerável quantidade de apoiadores na emblemática avenida paulistana.
veja o vídeo:
Com informações da Gazeta Brasil.