Atendendo a convite da classe empresarial de Feira de Santana, o candidato a prefeito José Ronaldo (União Brasil) compareceu a esse encontro, no final da manhã desta segunda-feira (05), quando discutiu várias ideias da classe empresarial, das entidades representativas e respondeu a todas as perguntas que a ele foram dirigidas, O evento foi realizado no auditório do edifício empresarial Multiplace, na manhã desta segunda-feira (05).
Experiente administrador público, José Ronaldo, que esteve presente ao encontro acompanhado do candidato a vice-prefeito Pablo Roberto (PSDB), encerrou o ciclo de debates dos candidatos com a classe empresarial. Antes dele também passaram pela roda de conversa outros dois candidatos que concorrem à Prefeitura de Feira de Santana.
José Ronaldo ressaltou que o diálogo com os mais diversos segmentos organizados da sociedade feirense é o melhor caminho para o desenvolvimento da cidade. Uma receita, aliás, que pontuou outras oportunidades em que o candidato já esteve como gestor do Governo Municipal.
Estiveram presentes representantes da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), do Sindicato do Comércio Varejista e Atacadista de Feira de Santana, da Associação Comercial e Empresarial e do Centro das Indústrias.
Fonte: Site Sem Censura
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) viveu momentos de tensão durante uma visita oficial ao Chile nesta segunda-feira (5). Durante uma cerimônia em que depositava uma oferenda floral no monumento em homenagem ao general Bernardo O’Higgins, em Santiago, ele foi vaiado por manifestantes presentes no local.
O episódio de vaia ocorreu justamente no instante em que Lula foi anunciado pelo mestre de cerimônias, no momento em que se dirigia ao monumento. A comitiva do presidente brasileiro incluía ministros como Mauro Vieira (Relações Exteriores), Nísia Trindade (Saúde), Carlos Fávaro (Agricultura) e Celso Amorim, assessor especial para assuntos internacionais.
Vídeo: Reprodução/X
As imagens transmitidas pelo canal do governo no Youtube mostram que os ministros procuraram identificar os manifestantes, enquanto Lula permaneceu impassível diante do protesto. Lula está no Chile para uma visita oficial de dois dias, nesta segunda (5) e terça-feira (6), focando em assuntos de interesse mútuo entre Brasil e Chile, como comércio e questões políticas do continente.
A viagem inclui discussões sobre a crise na Venezuela, um tema que tem gerado divergências entre Lula e o presidente chileno Gabriel Boric. Apesar de não estar oficialmente na agenda, a expectativa é de que ambos abordem a questão durante as conversas.
Gabriel Boric, presidente do Chile, tem se posicionado fortemente contra a reeleição de Nicolás Maduro na Venezuela. Em contraste, Lula tem adotado um tom mais diplomático, exigindo a divulgação pública e detalhada das atas de votação. Os dois líderes planejam uma reunião privada na manhã desta terça-feira (6) para discutir esse e outros temas pertinentes.
Vale lembrar que esta reunião entre Lula e Boric ocorre um ano após uma pequena rusga entre os dois presidentes em relação à guerra na Ucrânia. Lula havia, na época, relativizado a responsabilidade da Rússia, o que gerou críticas de Boric durante a cúpula entre a União Europeia e a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).
Boric insistiu que a declaração final da cúpula deveria adotar uma postura mais crítica à Rússia, enquanto Lula argumentou que aquele não era o ambiente apropriado para tal postura. “Eu não tenho por que concordar com o Boric, é uma visão dele. Eu acho que a reunião foi extraordinária. Possivelmente, a falta de costume de participar dessas reuniões faz com que um jovem seja mais sequioso, mais apressado, mas as coisas acontecem assim”, disse Lula na época.
Gabriel Boric respondeu às críticas de Lula afirmando que “não me sinto ofendido com a declaração, me sinto tranquilo. Hoje podemos ter nuances a respeito disso, mas a posição do Chile é de princípios e nisso acho que temos que ser categóricos, não podemos deixar margem para dúvidas”.
Essa nova visita de Lula ao Chile promete ser decisiva para alinhavar posições entre os dois países. Fica evidente que, além das relações comerciais e políticas, ambos os presidentes precisam encontrar um terreno comum para lidar com as crises que assolam a América Latina, como a situação na Venezuela e as repercussões do conflito na Ucrânia.
Informações TBN
O presidente estadual do Partido Republicanos (PR), deputado federal Márcio Marinho, anunciou, neste fim de semana, que seu partido vai se manter firme na coligação com o candidato a prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo de Carvalho (União Brasil).
A validação do apoio a José Ronaldo visando as eleições do próximo dia 6 de outubro foi definida pelo Partido Republicanos após reunião do diretório estadual. E, com isso, o partido põe fim às especulações de que estaria deixando a coligação para lançar candidato próprio ou mesmo migrar para a base de apoio ao candidato da oposição.
A decisão anunciada pelo presidente do PR divulgada no site BNews (www.bnews.com.br), edição deste domingo (04), um dia após o governador Jerônimo Rodrigues (PT) comemorar, enquanto participava de convenção de seu partido em Feira de Santana, que estava “namorando” uma parceria com o Republicanos visando as eleições municipais.
Pesquisa encomendada à empresa Economic Pesquisa, Consultoria Empresarial pela Consulte Consultoria/site Bahia na Política mostra o cenário eleitoral em Feira de Santana, com uma disputa que deve ser decidida em um único turno, tendo em vista que os números indicam que a polarização se dá entre dois nomes (José Ronaldo e Zé Neto), mesmo tendo três na disputa, sendo o terceiro nome, Carlos Medeiros, do partido Novo. Estando a 65 dias das eleições, já que a pesquisa foi feita entre os dias 29,30,31 de julho e 1º de agosto de 2024, e as eleições ocorrem em 6 de outubro de 2024, estamos trabalhando com esse cenário, de turno único, entendendo que matematicamente é possível.
Veja os números:
Estimulada:
José Ronaldo: 44,90%
Zé Neto: 25,70%
Carlos Medeiros: 2,80
Branco/Nulo: 13,80
Não sabe/Não opinou: 12,80%
Espontânea:
José Ronaldo: 38,70%
Zé Neto: 23,30%
Carlos Medeiros: 1,30%
Pablo Roberto: 0,50%
Colbert Martins: 0,50%
Branco/Nulo: 14,00
Não sabe/Não opinou: 21,70%
A pesquisa foi realizada em 18 áreas de abrangência, em conformidade com o ELO – Cadastro de Eleitores do Município, fornecido pelos cartórios das Zonas Eleitorais 154ª, 155ª, 156ª e 157ª, contemplando o centro e 35 bairros da sede, com aplicação de 860 questionários. Já na zona rural foram quatro distritos, com aplicação de 140 questionários, totalizando 1.000 entrevistados. A margem de erro é de 3,09%, para mais ou para menos, e o grau de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no TSE sob o nº BA-04005/2024.
Artigo assinado pela jornalista Mary Anastasia O’Grady publicado neste domingo, 4, pelo The Wall Street Journal (WSJ) afirma que o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, ajuda Maduro na fraude das eleições da Venezuela, realizadas em 28 de julho, está do lado errado da história. Ela também chama Lula de comunista, questiona as urnas eletrônicas brasileiras, o apoio do PT a Maduro e abstenção do Brasil na OEA.
A jornalista do WSJ, especializada na cobertura de temas políticos da América Latina, começa o artigo lembrando que “o esquerdista de 78 anos passou sua vida adulta apoiando Fidel Castro enquanto afirmava se importar profundamente com direitos humanos e democracia”, em referência ao ditador comunista cubano morto em 2016.
“Lula praticamente se safou. Mas agora ele está até o pescoço na defesa da ditadura militar de Nicolás Maduro enquanto o venezuelano tenta roubar uma eleição.”
O’Grady diz que Lula segue sendo comunista, “tão vermelho quanto um bife cru”. “Não há nada remotamente civilizado em colocar o objetivo da dominação ideológica acima das vidas de milhões de civis venezuelanos inocentes, como ele está fazendo.”
A colunista lembra que Lula, ao lado de Fidel, é um dos fundadores do Foro de São Paulo, grupo que reúne latino-americanos comprometidos com o comunismo. “É um equivalente moderno da Internacional Comunista, também conhecida como Komintern, organizada em 1919 para fazer a revolução mundial”, descreve.
Ela acrescenta que os membros do foro “se opõem ao Estado de Direito e acreditam na coordenação da tomada do poder por todos os meios necessários”. E é exatamente dessa forma que Lula está agindo agora — mesmo se autoproclamando como um mediador do conflito, ele “está colocando seu polegar na balança para o regime” de Maduro.
No artigo, a jornalista lembra que as fraudes foram sistematizadas pela oposição e há centenas de registros das atas. Organizações internacionais e países democráticos já reconheceram a fraude.
“Maduro concordou com a eleição no ano passado porque pensou que poderia roubá-la, já que o regime roubou muitas eleições no passado”, afirma a jornalista. “A oposição o enganou. Um exército de testemunhas contou os votos junto com testemunhas do partido socialista no poder. A oposição carregou imagens dessas folhas de contagem na web para todo o mundo ver.”
O’Grady lembra que o PT, partido do presidente brasileiro, validou a “vitória” de Maduro e cita as declarações de Lula — de que não houve nada de anormal nas eleições da Venezuela.
“O Partido dos Trabalhadores de Lula endossou a reivindicação de vitória do Sr. Maduro. Eles perderam os últimos 25 anos da política venezuelana, nos quais o regime destruiu toda a independência institucional?”, questiona a jornalista.
Em seguida, ela critica o sistema eleitoral brasileiro, feito integralmente pela urna eletrônica e sem comprovante impresso.
“É possível que Lula não queira se opor a uma eleição sem verificação na qual um tribunal politizado tem a palavra final porque é assim que as coisas funcionam no Brasil. Seu sistema de votação eletrônica não fornece um recibo de papel, e não há como auditar uma eleição”, afirma Mary O’Grady.
O’Grady também lembra que um relatório da Organização dos Estados Americanos (OEA) demonstra, com clareza, a total falta de transparência na Venezuela. “A evidência mostra um esforço do regime para ignorar a vontade da maioria expressa nas pesquisas por milhões de homens e mulheres venezuelanos”, disse a OEA em um relatório.
Mas na última quarta-feira, 31, uma resolução da OEA exigindo que a Venezuela publicasse os resultados da votação para provar que não houve fraude falhou por um voto. “O Brasil se absteve”, lembra a jornalista.
A colunista do WSJ também cobra do governo de Joe Biden pressão sobre Maduro e seus aliados, especialmente na forma de sanções individuais. “Os figurões do regime odeiam particularmente sanções individuais direcionadas, que os impedem de viajar para os playgrounds do mundo e aproveitar seus ganhos ilícitos. Os EUA também podem restaurar políticas que restrinjam o acesso do regime aos mercados internacionais de petróleo”, sugere.
Por fim, Mary O’Grady afirma que o Brasil, assim como as ditaduras do Oriente que já validaram a “reeleição” de Maduro, está do lado errado da história. “Cuba, Rússia, China e Irã estão todos do lado do Sr. Maduro e do lado errado da história. Lula também”, finaliza.
Informações Revista Oeste
Por decisão unânime, dirigentes dos diretórios municipal, estadual e nacional e também de todos os candidatos a vereador pela sigla em Feira de Santana, o PDT reafirma apoio à candidatura de José Ronaldo (União Brasil) a prefeito de Feira de Santana. A decisão foi anunciada na manhã deste domingo (04), durante coletiva à imprensa no auditório do Hotel Ibis.
O candidato a prefeito José Ronaldo recebeu com satisfação a confirmação da parceria para o PDT marchar junto com sua coligação rumo as eleições deste ano visando a vitória já no primeiro turno, no dia 6 de outubro. Ele lembrou que o seu partido e o PDT historicamente estão unidos desde a sua primeira eleição para prefeito de Feira de Feira de Santana.
A oficialização do apoio do PDT a José Ronaldo põe fim às especulações de rompimento de uma parceria de sucesso de mais de 20 anos nesta cidade. “Gostaria de agradecer a todos os líderes do partido, o presidente municipal do PDT, Silvano Alves; o presidente estadual, deputado federal Félix Mendonça; o membro do partido na cidade Zé Chico e a todos os candidatos a vereador, que estão aqui apoiando esta união, assim como também está presente o presidente municipal do PMN, Carlos Almeida”, destacou.
O presidente do diretório municipal do PDT, Silvano Alves, reafirmou a importância desta aliança do seu partido. E revelou que a decisão de bater o martelo confirmando a união partidária foi tomada após ouvir os presidentes estadual e nacional, o diretório municipal, todos os candidatos e filiados ao partido. “Reafirmamos o compromisso da aliança confiantes de sairmos vitoriosos no dia 6 de outubro”, concluiu.
O deputado federal Capitão Alden (PL) reiterou o seu apoio à presidência de João Roma no PL Bahia. Em entrevista à emissora de rádio na cidade de Irecê, ele desmentiu veementemente os boatos de que estaria participando de articulações em Brasília pela mudança do comando estadual do partido.
“Tanto eu quanto Roma somos militares e sabemos da importância do respeito à hierarquia e a lealdade. Temos cada um o nosso espaço dentro do partido e não há conflitos por espaços”, afirmou o parlamentar.
Para Alden, as divergências quando ocorrem são discutidas internamente com conversa e diálogo. “Os boatos buscam desestabilizar a nossa relação que tem se pautado no respeito e comprometimento com fortalecimento do partido. Temos um objetivo comum: derrotar a esquerda na Bahia”.
O deputado federal Capitão Alden assinalou ainda que certos veículos de comunicação não têm se pautado pelo bom jornalismo ao dar voz a fake news baseadas em meras especulações, sem qualquer respaldo. “Não será servindo a nossos adversários que conseguirão abalar a unidade do PL Bahia”.
Foto: Reprodução.
Em uma declaração polêmica nesta sexta-feira, o Deputado Federal Nikolas Ferreira (PL-MG) criticou duramente o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva por seu apoio ao governo de Nicolás Maduro na Venezuela. “Nada novo debaixo do sol, Lula é defensor de ditador”, afirmou Ferreira, referindo-se à recente reafirmação do apoio de Lula ao líder venezuelano.
A declaração de Ferreira vem em meio a uma crescente controvérsia sobre os resultados das eleições presidenciais na Venezuela, onde o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) declarou Nicolás Maduro como vencedor, apesar de alegações de fraude e contestação por parte da oposição.
O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela atualizou, na sexta-feira (2), os resultados das eleições presidenciais, reafirmando a vitória de Nicolás Maduro com 51,95% dos votos, contra 43,18% de Edmundo González. A apuração havia sido interrompida no domingo (28), e a atualização ocorreu em meio a pressões internacionais.
Os resultados anunciados pelo CNE, que é liderado por um aliado de Maduro, mostram que 96,87% das atas foram apuradas, com uma participação de 59,97% do eleitorado. No entanto, a ausência de divulgação das atas eleitorais gerou críticas e demandas por transparência.
A oposição venezuelana alega possuir contagens paralelas indicando que González venceu as eleições com 67% dos votos, enquanto Maduro teria obtido apenas 30%. Com base nesses dados, a oposição insiste que o CNE deve apresentar as atas eleitorais completas.
Na última sexta-feira (02), o Presidente Lula, durante uma entrevista, minimizou a crise na Venezuela e afirmou que não via “nada de grave” ou “assustador” na situação. Lula enfatizou que o processo eleitoral foi “pacífico” e que “não houve violência”. Ele argumentou que o Tribunal Eleitoral reconheceu Maduro como vencedor e que a oposição ainda não havia aceitado os resultados.
Lula destacou a importância de reconhecer os resultados eleitorais após a divulgação das atas e afirmou que é essencial acabar com a ingerência externa nos assuntos de outros países, defendendo o direito da Venezuela de construir seu próprio caminho de crescimento sem bloqueios externos.
Veja o vídeo:
A fala de Lula gerou reações diversas no cenário político brasileiro, com Nikolas Ferreira sendo um dos críticos mais contundentes, acusando o presidente de ser um defensor de ditadores e de não respeitar os princípios democráticos.
As declarações de Lula e a crise eleitoral na Venezuela chamaram a atenção de diversos países e organismos internacionais. A pressão para que os resultados sejam divulgados de maneira transparente cresce, principalmente por parte dos Estados Unidos, Argentina e Uruguai, que declararam González como vencedor das eleições.
Embora a Suprema Corte da Venezuela tenha realizado uma sessão para auditoria dos resultados, a crise está longe de ser resolvida. A ausência de líderes da oposição na sessão devido a ameaças de prisão levanta ainda mais dúvidas sobre o futuro do país.
Com a maior parte dos candidatos concordando com os resultados anunciados pelo CNE, exceto Enrique Márquez, que exigiu a publicação imediata das atas eleitorais, a situação permanece tensa. Os próximos passos serão cruciais para determinar se haverá uma solução pacífica ou se a crise se aprofundará.
Acompanhar os desdobramentos desta crise será crucial para entender não apenas o futuro da Venezuela, mas também as implicações para a política externa brasileira sob o governo de Lula.
Informações TBN
A indicação do cantor gospel Sandro Nazireu (Podemos) como pré-candidato a vice de Zé Neto está repercutindo de forma bastante negativa e pode provocar um estrago na base do PT em Feira de Santana justamente no dia da convenção, marcada para este sábado (03 ). A presidente da Câmara Municipal, Eremita Mota (PP), e o ex-vereador Roberto Tourinho (PSB), que estavam no páreo disputando o cargo de vice, se sentiram traídos com a indicação e, segundo comentários nos bastidores da política, a “chapa esquentou” a ponto de ambos estarem com os ânimos exaltados e dispostos a romper o apoio.
Para agravar ainda mais a situação, nem mesmo o coordenador da campanha de Zé Neto, o presidente do PP e filho de Eremita Mota, Yuri Guimarães, havia sido comunicado das pretensões do PT dar um “canto de carroceria” em sua mãe, que estava dando como certa a sua indicação para o cargo de candidatura a vice.
Enquanto Eremita Mota apostava na astúcia e influência do filho na coordenação da campanha e nas suas ações na presidência da Câmara, com articulações políticas para travar o governo de Colbert Filho, por não apoiar o seu candidato, Roberto Tourinho apostava todas as suas fichas na força dos caciques do PSB e de seu principal aliado, o deputado feirense e secretário estadual Ângelo Almeida (PSB). Ambos, entretanto, deram com os “burros n’água” sendo surpreendidos na véspera da convenção partidária.
A indignação ficou ainda maior porque a própria militância do PT cobrava a presença de uma mulher negra como candidata a vice, de preferência ligada à religião de matriz africana, seguindo o perfil sempre presente e explorado pelo Partido dos Trabalhadores em seus materiais publicitários frequentemente usados em campanhas externas para o público que tanto dizem defender.
No caso específico de Eremita Mota, a situação da presidente da Câmara se torna ainda mais crítica porque ela sequer chegou a entrar na pré-campanha eleitoral para tentar garantir a reeleição, já que estava dando como certa a sua indicação para vice. Desta forma também está ameaçada de não se reeleger vereadora, além do risco de se tornar inelegível por determinação do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM).
Site sem censura
Neste sábado (03), o Partido Novo realizou sua convenção partidária em Feira de Santana, oficializando a candidatura do empresário Carlos Medeiros à Prefeitura nas eleições de 2024. O evento também anunciou Franklin Franco como candidato a vice-prefeito.
Carlos Medeiros, que já havia concorrido ao cargo em 2020 obtendo 7.259 votos, reiterou suas motivações para a nova candidatura.
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“A indignação com a política atual é o que me motiva. Precisamos de uma verdadeira mudança. O Partido Novo representa uma esperança de inovação e recomeço para nossa cidade. Queremos uma cidade com mais oportunidades, menos violência, e melhorias em saúde e educação”, afirmou Medeiros.
Ele criticou o sistema político atual e ressaltou a importância de uma gestão independente e inovadora.
“É necessário mudar de verdade, tirando todo esse sistema antigo. Só com pessoas com boas ideias e capacidade de implementar mudanças tecnológicas conseguiremos uma transformação real. Política deve ser feita com trabalho e não com compromissos e trocas”, acrescentou.
Sobre sua estratégia para conquistar votos, Medeiros disse: “Não queremos votos de quem está satisfeito com o governo atual. Nossa meta é alcançar aqueles que estão insatisfeitos. A esperança é algo difícil de morrer e queremos ser a luz no fim do túnel para aqueles que ainda não nos conhecem.”
Vice na chapa, Franklin Franco de 50 anos, profissional liberal e proprietário de um escritório de contabilidade, compartilhou suas perspectivas sobre a candiadtura.
“Feira de Santana vive um momento ímpar com a polarização política atual. O Partido Novo decidiu lançar Carlos Medeiros para que a população conheça nosso modelo de gestão. Em todos os municípios onde o Novo tem prefeito, o modelo é de eficiência e foco na solução de problemas, ao invés de criar favores”, explicou Franco.
*Com informações do repórter Danillo Freitas do site De Olho Na Cidade