Foto: O ex-presidente Lula (PT) beija a noiva, Janja Silva, em evento junto à prefeita de Paris, Anne Hidalgo, na França, em novembro. Imagem: Reprodução/Twitter.
O presidente Lula (PT), cujos seguidores chamam de “pai dos pobres”, adora um luxo: gastou impressionantes R$728 mil dos recursos públicos só na hospedagem de quinta (22) e sexta (23) no Hotel Intercontinental Paris Le Grand, de acordo com dados que, por força de lei federal, estão expostos no Portal da Transparência.
A conta da estadia de Lula e Janja inclui, além da suntuosa suíte presidencial, outras 17 acomodações, sala de reunião, mordomias e até a exigência de wi-fi e telefones exclusivos.
Custou R$31 mil o wi-fi usado pela comitiva presidencial, a pedido do escalão avançado, grupo que vai à frente para preparar a visita.
A majestosa suíte de Lula do Intercontinental Le Grand tem 140 metros quadrados, dois quartos, salas e até hall de espera para convidados.
Custou 50 mil euros (R$261,5 mil) só a suíte presidencial de Lula e Janja para o pernoite parisiense, mais 6 quartos para seguranças e aspones.
O apego de Lula e Janja por hotéis de alto luxo já foi visto nas visitas à China, Portugal, Japão etc. Em Londres, a conta chegou a R$1,3 milhão.
Créditos: Diário do Poder.
Foto: Reprodução
O secretário de Governo de Duque de Caxias (RJ), João Carlos de Sousa Brecha, admitiu ter usado a senha de uma enfermeira para excluir do sistema do Ministério da Saúde dados falsos de vacinação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de sua filha. A informação consta no pedido de revogação de sua prisão preventiva feito ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com a Polícia Federal, Brecha foi o responsável por inserir o registro falso sobre a imunização contra a Covid-19.
No pedido, o secretário argumenta que Caxias registrava a menor cobertura vacinal durante a pandemia e passou a receber, inclusive, questionamentos da Defensoria Pública. Brecha afirma que, diante da necessidade de que os dados fossem inseridos o quanto antes no sistema, foi realizado um mutirão em que houve o compartilhamento de logins e senhas de acesso. Dessa maneira, o secretário alega que, embora as inserções indevidas tenham sido registradas em seu nome, “isso não significa que ele efetivamente inseriu as informações no sistema”.
O secretário municipal assume, no entanto, ter atuado na exclusão de dados de vacinação do ex-presidente e da sua filha, ocorridos em 27 de dezembro do ano passado. No pedido feito ao STF, Brecha afirma que a medida foi tomada por ele após uma análise interna nos dados do sistema constatar que ambos figuravam na lista, “sendo fato público e notório de que não se vacinavam naquele município”.
Procurado, o advogado de Brecha, Marcos Crissiuma, não retornou os contatos. Em depoimento à PF, Bolsonaro voltou a dizer que não se vacinou e negou participação em qualquer iniciativa para adulterar o próprio cartão de vacinação e o da filha.
“E a inclusão pode ter sido realmente um equívoco, pois é preciso apenas digitar o CPF para tanto. Deve-se esclarecer, ainda, que a exclusão foi feita pelo próprio requerente, por meio da senha da senhora Claudia Helena Acosta Rodrigues da Silva, uma vez que sua senha não lhe permitia efetuar exclusões de dados ou não funcionou naquele momento”, explica a defesa do secretário no documento protocolado no STF.
O advogado pondera ainda que Bolsonaro viajou para os Estados Unidos em 30 de dezembro, após a exclusão dos dados. Desta forma, diz o defensor, a inclusão indevida das informações não gerou prejuízos.
“Nesse passo, sopesando que a validação da carteira de vacinação se dá por QR Code e que na data da viagem os dados já haviam sido excluídos, a inserção indevida dos dados não se revestiu de potencial lesivo. Além disso, conforme amplamente noticiado pela imprensa, o ex-presidente ingressou naquele país com passaporte diplomático e a filha com documento informando que ela não poderia tomar a vacina, o que afasta, de igual modo, a relevância da conduta atribuída (equivocadamente, frise-se) ao requerente”, diz o documento.
O Globo
Foto: Reprodução.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) classificou nesta sexta-feira (23) como uma “ameaça” as exigências da União Europeia para a finalização do acordo do bloco com o Mercosul.
O petista deu as declarações durante a Cúpula sobre Novo Pacto de Financiamento Global, em Paris, na França. Ele discursou sentado ao lado do presidente francês, Emmanuel Macron. O país europeu tem imposto entraves à conclusão do acordo entre os blocos.
Veja abaixo a fala:
Com informações: G1.
Foto: Reprodução
A equipe legal de Jair Bolsonaro (PL) entrou com duas ações contra Lula nesta quinta-feira (22).
Ambas envolvem declaração do petista acusando seu antecessor de ser dono de um imóvel na Califórnia avaliado em R$ 8,5 milhões, em referência à mansão identificada pela imprensa como pertencente à família do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid.
“Certamente uma casa de 8 milhões de dólares não é para o ajudante de ordem, certamente é para o paladino da discórdia, da ignorância, do negacionismo”, afirmou Lula durante cerimônia oficial em Salvador em maio.
Bolsonaro pede à Justiça do DF indenização de R$ 10 mil por danos morais na primeira ação. Na outra, ele pede ao STF que obrigue Lula a dar explicações sobre a fala
Ambas ações são assinadas pelo advogado Paulo Cunha Bueno.
Informações TBN
Foto: Sérgio Lima
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) entrará, nesta quinta (22), com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo que o presidente Lula (PT) explique as afirmações que fez atribuindo a ele a propriedade de uma mansão milionária nos Estados Unidos.
Bolsonaro protocolará a ação no mesmo dia em que oTribunal Superior Eleitoral (TSE) abre o julgamento que pode torná-lo inelegível.
Em maio, durante evento em Salvador, o petista sugeriu que um imóvel milionário pertencente à família do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, na verdade poderia ser de Bolsonaro.
“Acabaram de descobrir uma casa de US$ 8 milhões do… Como é que chama ele? Do ajudante de ordens do Bolsonaro. Certamente, uma casa de US$ 8 milhões não é para o ajudante de ordens. Certamente, é para o paladino da discórdia, o paladino da ignorância, o paladino do negacionismo”, disse Lula, na ocasião.
Na ação, Bolsonaro pede que Lula esclareça o que pretendeu ao dizer a frase acima, a quais pessoas físicas ele se referiu, e quais são as provas e fundamentos para o petista afirmar que o imóvel teria alguma relação com o ex-presidente.
O documento é assinado pelos advogados Paulo Cunha, Fábio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação,
Saulo Lopes Segall, Thais de Vasconcelos Guimarães, Daniel Bettamio Tesser, Clayton Edson Soares e Bianca Capalbo Gonçalves de Lima.
Os representantes de Bolsonaro argumentam no processo que o dono da mansão é Daniel Cid, irmão de Mauro Cid. Eles dizem também que a residência foi adquirida por US$ 1,7 milhão (R$ 8,1 milhões), e não US$ 8 milhões.
Informações TBN
Foto: Sérgio Lima/Poder360
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) iniciará nesta quinta-feira, o julgamento que tornar inelegível o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A sessão está marcada para às 9h. O TSE vai analisar uma ação movida pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT).
O relator é o corregedor-geral eleitoral, ministro Benedito Gonçalves. Ele iniciará o julgamento com a leitura de 43 páginas do relatório. Na sequência, ocorre a sustentação oral pelo PDT e da defesa dos acusados, e da manifestação do Ministério Público Eleitoral (MPE) pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Em seguida, o relator deverá apresentar seu voto, seguido dos votos dos demais ministros. Se algum dos ministros da Corte pedir vista, também existe a possibilidade de que o julgamento se estenda pelo segundo semestre.
Com informações de Jovem Pan News
Após quase 8 horas de sabatina na CCJ, advogado foi aprovado por 21 a 5. No plenário principal da Casa, eram necessários, no mínimo, 41 votos favoráveis.
Cristiano Zanin em sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado nesta quarta-feira (21). — Foto: Pedro França/Agência Senado
O plenário do Senado aprovou, por 58 votos a 18, nesta quarta-feira (21) o advogado Cristiano Zanin para a vaga de ministro deixada por Ricardo Lewandowski no Supremo Tribunal Federal (STF). Não houve abstenção.
Zanin foi designado para a vaga pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ele atuou na defesa de Lula durante os processos da Operação Lava Jato e na campanha ao Planalto em 2022.
Nas indicações de ministros ao STF, cabe somente ao Senado analisar a escolha. A votação é secreta. Não há votação na Câmara dos Deputados.
Aos 47 anos, considerando as atuais regras para aposentadoria no Supremo, ele poderá atuar por 28 anos no STF — até atingir 75 anos.
Senado aprova indicação de Cristiano Zanin para o STF; placar foi de 58 votos a 18. — Foto: Reprodução/TV Senado
A sabatina do advogado na CCJ durou cerca de 8 horas. A etapa é obrigatória para que ele assuma a vaga aberta no STF com a aposentadoria de Ricardo Lewandowski.
Aos parlamentares, Zanin afirmou que não irá se comportar como um “subordinado” de Lula na Corte.
O advogado acrescentou, ainda, que posições democráticas estão acima de “quaisquer outros interesses”.
“Tive a honra de conversar com muitas lideranças, e bancadas e senadores e senadoras individualmente. Pude ouvir, aprender e ter a certeza de que posições democráticas estão acima de quaisquer outros interesses”, afirmou.
Durante a sabatina, Cristiano Zanin também foi questionado sobre diversos temas, entre os quais:
Veja perguntas e respostas de Moro e Zanin sobre relação com Lula e Lava Jato
Um dos momentos que mais chamou a atenção na sabatina foi quando o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) fez mais de 10 questionamentos a Zanin.
Ex-juiz federal, Moro foi o responsável pelos processos da Operação Lava Jato na 13ª Vara Federal de Curitiba (PR) que levaram em 2018 o então ex-presidente Lula, hoje presidente da República, à prisão. Zanin atuou na defesa de Lula justamente nos processos da Lava Jato.
Moro questionou a Zanin, por exemplo, se o advogado iria se declarar suspeito de julgar processos da Lava Jato caso seja aprovado pelo Senado. Moro também questionou qual é a relação de Zanin com Lula.
Cristiano Zanin, então, respondeu que teve “convivência bastante frequente” com o petista em razão de ser seu advogado.
Acrescentou, ainda, que não irá se declarar impedido de julgar processos somente por conterem a “etiqueta” de Lava Jato. Zanin argumentou que, para se declarar impedido, precisa ter atuado como advogado e analisar alguns quesitos, como as partes envolvidas.
“Com relação à suspeição e ao impedimento, senador Sergio Moro, as regras objetivas podem desde logo ser tratadas e enfrentadas. Então, regra objetiva é: nos processos em que atuei como advogado, se aprovado for pelo Senado, não poderei vir a julgar este processo ou causa, se estiver no STF”, respondeu Zanin a Moro.
“Por outro lado, questões futuras, processos futuros, evidentemente que é necessário, para aquilatar ou não uma hipótese de impedimento ou suspeição, analisar os autos, analisar quem são as partes, qual o conteúdo. Até porque não acredito que o simples fato de colocar uma etiqueta no processo, indicar o nome ‘Lava Jato’, isso possa ser critério a ser utilizado do ponto de vista jurídico para aquilatar suspeição ou impedimento”, acrescentou.
Informações G1
Foto: Ricardo Stuckert
Acontece nesta quarta-feira, 21, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal, a sabatina de Cristiano Zanin, indicado pelo presidente Lula para ocupar uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). Na ocasião, senadores irão analisar se o postulante à cadeira atende aos critérios definidos pela Constituição para vestir a toga — ter entre 35 anos e 70 anos de idade, notável saber jurídico e reputação ilibada.
A escolha do nome será avaliada pelo relator da votação, o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), indicado pelo presidente da CCJ. Para ser aprovado na comissão, deve ter a maioria simples dos votos, publicados secretamente.
Independentemente do resultado na CCJ, o nome de Cristiano Zanin terá que passar, depois, pelo crivo do plenário do Senado. A indicação só será aprovada se tiver a anuência da maioria simples da Casa Legislativa, ou 41 dos 81 parlamentares, também em votação secreta.
De acordo com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), as duas votações acontecerão no mesmo dia. Ambas as escolhas são feitas a partir de voto secreto.
A expectativa do governo é que o nome de Zanin seja aprovado com folga. O líder do governo na Casa, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), estima que o advogado deve ter “pelo menos” 60 votos dentre os 81 senadores.
Há 129 anos, todas as indicações de presidentes da República para uma cadeira no Supremo são aprovadas. Da atual composição, o ministro André Mendonça, indicado por Jair Bolsonaro e último a sentar na cadeira da Corte, foi quem teve a votação mais apertada: 47 votos a 32, apenas seis a mais que o mínimo necessário. Na CCJ, o placar foi de 18 votos a 9.
Para angariar votos, Cristiano Zanin esteve com cerca de 70 senadores em visitas a gabinetes, almoços e jantares ao longo da última semana. A jornada rendeu frutos, e o advogado conseguiu avançar no apoio para sua aprovação com parlamentares mais resistentes ao seu nome, como evangélicos e aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, que inclusive deu aval para sua sigla, o PL, liberar a bancada para que cada um dos 12 senadores da legenda votasse de acordo com sua vontade.
O advogado deve enfrentar questionamentos principalmente do senador Sérgio Moro (União-PR) no colegiado. O advogado e o ex-juiz federal estiveram em lados opostos na Operação Lava-Jato e agora voltarão a ficar frente a frente durante a sabatina. Advogado de Lula, Zanin atuou nos processos do petista no âmbito da Lava-Jato. Moro já disse, por exemplo, que a indicação “fere o espírito republicano”.
Zanin, por sua vez, optou por não buscar o ex-juiz em sua peregrinação pelo Senado, como mostrou a colunista Bela Megale. Outro a se opor publicamente à indicação foi o senador Marcos do Val (Podemos-ES). Recentemente, ele se tornou alvo de uma operação da Polícia Federal por um suposto plano de golpe e postagens antidemocráticas. Também já declararam votos contrários ao aval do advogado Plínio Valerio (PSDB-AM), Magno Malta (PL-ES) e Eduardo Girão (Novo-CE).
A postura destes senadores de oposição é diferente da adotada por Flávio Bolsonaro (PL-RJ). O senador, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, preferiu não responder sobre qual será sua posição na enquete feita há pouco mais de uma semana. Ele já apontou ser positiva a escolha de Lula por um advogado e tem evitado fazer críticas públicas a Zanin.
No lado oposto, Zanin deve contar com a ajuda de parlamentares experientes como Renan Calheiros (MDB-AL) e Otto Alencar (PSD-BA) para evitar qualquer surpresa na comissão. O próprio presidente da CCJ, Davi Alcolumbre (União-AP), também já declarou apoio ao advogado
Exame
Foto: O Antagonista
Coordenada pela Polícia Federaldesde o início do terceiro mandato, a segurança do presidente Lula voltará a ser feita pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI).
A informação foi confirmada pelo ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, na tarde desta terça-feira (20). O órgão é comandado pelo general Marcos Antonio Amaro dos Santos, militar da reserva do Exército, conhecido como general Amaro.
“É o GSI que vai faze e o presidente terá a liberdade de fazer e convidar quem ele entender que deve compor, independente de ser Polícia Federal, Polícia Militar ou membros das Forças Armadas”, adiantou.A declaração de Rui Costa foi dada em encontro promovido pela Frente Parlamentar do Empreendedorismo, em Brasília.
O Antagonista
Foto: Reprodução/Redes sociais
Houve um acordo entre a base governista e a oposição para analisar os requerimentos
Os membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro aprovaram, na manhã desta terça-feira, 20, quatro requerimentos que pedem a quebra de sigilo das investigações sobre os ataques à sede dos Três Poderes que já foram concluídos.
A aprovação acontece depois que um acordo entre a base governista e a oposição foi costurado.
Agora cerca de sete inquéritos que estão em sigilo devem chegar ao colegiado, sendo eles: 4.917, 4.918, 4.919, 4.920, 4.921, 4.922, 4.923.
Conforme noticiou Oeste, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, disse ao presidente do colegiado, deputado federal Arthur Maia (União Brasil-BA), que compartilharia os demais inquéritos em sigilo em pouco mais de um mês, depois que forem concluídos.
A CPMI ainda aprovou hoje a convocação do coronel Jean Lawand Júnior, oficial do Exército; general Dias, ex-ministro do GSI; e Saulo Moura, ex-diretor da Abin.
Jean é citado em um relatório da Polícia Federal depois que algumas conversas dele com o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, foram vazadas.
Nas mensagens, Jean pede a Cid para convencer Bolsonaro a decretar uma intervenção militar.
já o general G.Dias e o ex-diretor da Abin tiveram seus requerimentos de convocação reprovados na semana passada. A oposição reagiu aos votos da base governista e protocolou novamente os documentos.
Informações TBN