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O Declaração foi dada em 15 de dezembro, no entanto, trecho repercutiu nas redes sociais apenas nesta sexta-feira, 12

Valdemar elogia Lula
Ao ser questionado sobre a diferença entre Lula e Bolsonaro, Costa Neto fez um paralelo entre os dois presidentes | Foto: Divulgação/Agência Brasil

O presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, elogiou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em uma entrevista ao jornal regional O Diário, da região de Mogi das Cruzes e do Alto Tietê. Além disso, o dirigente partidário disse que “não há comparação” entre o petista e Jair Bolsonaro. 

“Lula não tem comparação com Bolsonaro, completamente diferente”, disse o presidente do PL. “O Lula tem muito prestígio, não o carisma que Bolsonaro tem, mas tem popularidade, é conhecido por todos os brasileiros. O Bolsonaro, não, pois tem um mandato só.” 

Costa Neto condeceu a entrevista em 15 de dezembro. No entanto, o trecho repercutiu nas redes sociais apenas na última sexta-feira, 12. 

E o Moro?

Ao ser questionado sobre a diferença entre Lula e Bolsonaro, Costa Neto fez um paralelo entre os dois presidentes. 

“O Lula foi bem no governo, até elegeu a Dilma depois”, afirmou. “Se ele [Lula] errou em alguma coisa, tinha que ser julgado dentro da lei. O Moro errou em alguma coisa, pois superou os limites da lei.”

Moro
Sobre ‘não haver comparação’ entre Lula e Bolsonaro, o presidente do PL diz que não fazia um juízo de valor sobre os feitos das gestões | Foto: Divulgação/Agência Brasil

Costa Neto ainda afirmou que o ex-juiz, que hoje é senador do Paraná pelo União Brasil, buscava “projeção política” para poder se candidatar à Presidência. “Ninguém imaginava que o Moro queria ser presidente da República”, afirmou. 

Costa Neto se explicou

Ao jornal O Estado de S.Paulo, o dirigente do PL reclamou e disse que a parte em que elogia Bolsonaro não consta no trecho do vídeo. 

“Eu não ia falar uma mentira sobre o Lula, senão eu perco a credibilidade”, disse. “É uma verdade: ele foi tão bem no governo que elegeu a Dilma. Tem gente da direita que não se conforma com isso, mas eu não posso falar mal de um presidente do qual participamos do governo.” 

Sobre “não haver comparação” entre Lula e Bolsonaro, o presidente do PL diz que não fazia um juízo de valor sobre os feitos das gestões. De acordo com Costa Neto, ele falava a respeito de dois tipos distintos de prestígio: o de Lula, líder com “popularidade”, e de Bolsonaro, que tem “carisma”.

Informações Revista Oeste


O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai lançar sistema de filiação partidária com dupla autenticação. Uma nova etapa de atualização do Sistema de Filiação Partidária, o Filia, estará disponível a partir do início de fevereiro com o uso do chamado segundo fator de autenticação, por meio do e-Título.

Na última semana, um problema na filiação do presidente da República, Luiz Inácio Lula da da Silva (PT), ensejou abertura de inquérito pela Polícia Federal.

Lula foi filiado ao Partido Liberal (PL), do ex-presidente Jair Bolsonaro. Para fazer a mudança de partido, hoje, é necessário ter uma senha especial, um cadastro na Justiça Eleitoral. O TSE identificou que, no caso de Lula, a senha usada para fazer a mudança foi da advogada Ana Daniela Leite e Aguiar, do PL. Contudo, ainda não é possível afirmar se foi ela quem fez a alteração ou se o cadastro foi usado por terceiros.

A suposta falsidade ideológica acabou antecipando os planos do TSE. A Corte já tinha a previsão de atualizar o sistema, mas decidiu lançá-lo antes, já em fevereiro.

Biometria

Agora, como o novo sistema, uma mudança como essa seria mais complexa. Todas as pessoas que operam o Filia com uso de senha passarão a utilizar também o e-Titulo para confirmar o acesso ao sistema. Para isso, esses usuários precisarão estar com a biometria cadastrada na Justiça Eleitoral.

Créditos: Metrópoles.


O prefeito Eduardo Paes admitiu que pretende contar com o secretário-executivo do Ministério da Justiça

Cappelli | Nos últimos dias, Eduardo Paes e Ricardo Cappelli têm trocado acenos nas redes sociais | Foto: Reprodução/Twitter/X
Nos últimos dias, Eduardo Paes e Ricardo Cappelli têm trocado acenos nas redes sociais | Foto: Reprodução/Twitter/X

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes(PSD), confirmou que convidou o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, para assumir um cargo na gestão municipal. As informações são do site Metrópoles. 

No entanto, o prefeito não informou para qual posto convidou o número 2 de Flávio Dino. O cargo, porém, deve ser no primeiro escalão da prefeitura. 

Cappelli já indicou que deve deixar o Ministério da Justiça depois que Ricardo Lewandowski assumir o comando da pasta.

Troca de acenos

Nos últimos dias, Paes e Cappelli têm trocado acenos nas redes sociais, em relação à denúncia feita pelo prefeito de que criminosos estão exigindo dinheiro de empreiteiras para liberar obras públicas na Zona Norte da cidade

“Ameaçam paralisar as obras caso o pagamento não aconteça”, escreveu Paes. “Obviamente não vamos aceitar.” 

Ao responder o tuíte do prefeito, Capelli disse que o crime organizado destrói a economia e o desenvolvimento. “A empreiteira não pode pagar nada, é inaceitável esse estado paralelo”, disse o atual secretário-executivo do Ministério da Justiça.

Conforme Paes, os criminosos exigiram o pagamento de R$ 500 mil à empreiteira responsável pelas obras do Parque Piedade. Segundo a denúncia do prefeito, caso não ocorra o pagamento, eles ameaçaram paralisar as obras. 

Cappelli trabalhou com Dino no Maranhão

Cappelli e Dino
Ricardo Cappelli já indicou que deve deixar o Ministério da Justiça depois que Ricardo Lewandowski assumir o comando da pasta | Foto: Reprodução/Twitter/X

Capelli foi um dos primeiros nomes anunciados para a pasta do Ministério da Justiça, cinco dias depois da nomeação de Dino. 

Ele foi secretário de Comunicação no segundo mandato de Dino como governador do Estado do Maranhão, entre 2019 e 2022. 

Antes, trabalhou em cargos da secretaria e de diretoria no Ministério do Esporte nos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Cappelli chegou a ser secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social.

Informações Revista Oeste


Reprodução

Em um acontecimento sem precedentes que abalou a esfera política brasileira, o PL Mulher – núcleo feminino do partido Liberal – emitiu uma nota de repúdio veemente contra as ameaças direcionadas à sua presidente, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. O episódio de ameaça teria ocorrido em uma transmissão ao vivo realizada por um canal associado à esquerda brasileira composto por membros do Partido dos Trabalhadores (PT) e de segmentos da extrema-esquerda.

Em uma manifestação de solidariedade, o PL Mulher agradeceu ao público pelo apoio e orações por Michelle Bolsonaro, pedindo conscientemente para evitar dar atenção excessiva aos autores das ameaças, o que poderia potencialmente alimentar suas intenções de ganhos políticos. A nota sugere que esta situação seja entregue às instâncias legais pertinentes.

A nota destaca a gravidade e potenciais implicações das ameaças, que, segundo o PL Mulher, vão além do dano político e jurídico, podendo interferir na integridade física da ex-primeira-dama. A ameaça foi ressaltada como sendo mais preocupante dado o contexto em que o ex-presidente Jair Bolsonaro, marido de Michelle, sobreviveu a uma tentativa de assassinato por um ex-filiado de um partido de esquerda.

O partido interpreta o evento como uma possível incitação a atos criminosos por extremistas de esquerda e um “acordar” de militância contra o que eles percebem como uma “revanche da direita”, destacando em particular um crescimento no engajamento político conservador.

Além das medidas judiciais já tomadas, o PL Mulher reforça a confiança no sistema judiciário do país e na imparcialidade dos juízes brasileiros. Ao mesmo tempo, apesar do ocorrido, reitera sua dedicação à liberdade de expressão e ao marco legal já existente, que considera suficiente para lidar com tais abusos, refutando a necessidade de novas leis, especialmente as que poderiam, segundo o PL, reprimir a liberdade de expressão na internet.

Veja a nota do PL Mulher

Informações TBN


O secretário-executivo do Ministério das Cidades, Hildo Rocha, foi exonerado nesta sexta-feira (12) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A demissão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU). Rocha era o “número 2” da pasta comandada por Jader Filho.

Nos bastidores, relatos dão conta que os dois não estavam se entendendo. O ex-deputado federal pelo MDB do Maranhão e aliado da família Sarney, disse ao blog do jornalista Guilherme Amado, do portal Metrópoles, que ficou sabendo da demissão pelo DOU e, por isso, não sabe informar o motivo do desligamento.

A reportagem de O TEMPO Brasília entrou em contato com assessoria de imprensa do Ministério das Cidades, com o próprio ministro Jader Filho e com Hildo Rocha, mas não obteve retorno. O espaço segue aberto.

*Terra Brasil Notícias


foto: Poder 360

“É o Brasil desarrumado”, disse o ministro aposentado do STF; afirmou que o caminho deveria ser inverso

O ministro aposentado do STF (Supremo Tribunal Federal), Marco Aurélio Mello, criticou a ida do também ex-STF Ricardo Lewandowski para o Ministério da Justiça. O nome de Lewandowski foi oficializado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva(PT) nesta 5ª feira (11.jan.2024) para ocupar o cargo de Flávio Dino –que irá assumir uma cadeira na Corte ainda em fevereiro.

“O caminho deve ser inverso –do Ministério da Justiça para o Supremo. Um ministro aposentado ser auxiliar do presidente da República, demissível a qualquer momento? Isso não passa pela minha cabeça. Mas, paciência, é o Brasil ‘desarrumado’”, afirmou Marco Aurélio ao Poder360.

A ESCOLHA

Na 2ª feira (8.jan.2024), Lula e Lewandowski se reuniram no Palácio do Planalto, fora da agenda do presidente. Um novo encontro entre os 2 foi realizado na noite de 4ª feira (10.jan), desta vez no Palácio da Alvorada, com a participação de Dino. A reunião também não foi registrada oficialmente.

A decisão foi finalmente selada em uma 3ª reunião realizada ainda na noite de 4ª feira. O nome do futuro titular da Justiça já era especulado desde o fim de 2023, mas ficou “maduro” depois do 1º encontro.

Neste período de transição antes de assumir o cargo, Lewandowski tem de encerrar vários contratos com clientes para quem advoga, cessar sua participação em processos e suspender os efeitos de procurações. Também deve sair do Conselho Jurídico da CNI (Confederação Nacional da Indústria).

Esta é a 2ª vez que Lula indica Lewandowski para um cargo de relevância. Em 2006, em seu 1º mandato, o petista nomeou o magistrado para o STF. Os 2 mantêm uma relação de proximidade há décadas. Ambos iniciaram suas carreiras em São Bernardo do Campo (SP), cidade da região metropolitana de São Paulo.

A posse de Lewandowski será realizada em 1º de fevereiro. Dino continuará no cargo até 30 de janeiro e deve auxiliar na transição. Só vai assumir definitivamente o posto no STF em 22 de fevereiro.

Poder 360


foto: Reprodução 

Em live com o ex-presidente do PT (Partido dos Trabalhadores) José Genoíno, a coordenadora do Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica) Elenira Vilela falou sobre a necessidade de “destruir politicamente” “quiçá de outras formas” a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

A declaração foi dada em transmissão do site Opera Mundi em 22 de dezembro de 2023 –que voltou a ser compartilhada nas redes sociais nesta semana.

Segundo Elenira, que foi pré-candidata a deputada federal de Santa Catarina pelo PT em 2018, Michelle é uma “força política em ascendência” com “capacidade de comunicação zilhões de vezes melhor” do que a do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

“Ela [Michelle] é uma carta chave. E se a gente não arrumar um jeito de destruir ela politicamente, e quiçá de outras formas, jurídica, por exemplo, comprovando os crimes e tornando ela também inelegível, nós vamos arrumar um problema para a cabeça”, afirmou Elenira.

De acordo com a sindicalista, a ex-primeira-dama adquiriu sua capacidade de comunicação porque foi “treinada” nas igrejas evangélicas, as quais, segundo Elenira, conseguem se comunicar de forma eficaz com o público.

Na mesma esteira, Elenira faz uma autocrítica com relação à habilidade comunicativa da esquerda. “Quem tem dificuldade de falar com o povo, hoje, no Brasil, sejamos objetivos, somos nós [integrantes da esquerda]. Se você observar como ela [Michelle] mobiliza as pessoas, ela é infinitamente melhor que o Bolsonaro”, afirmou.

Em março de 2023, Michelle tomou posse como presidente do PL Mulher, ala interna do Partido Liberal. Desde este momento, seu protagonismo na cena política tem crescido.

Entre discursos em eventos e participação ativa em vídeo de filiação da sigla, a ex-primeira-dama foi cotada para assumir uma vaga no Senado. Em 2023, o PL contratou pesquisas para averiguar o desempenho eleitoral de Michelle no Rio de Janeiro e no Distrito Federal.

Seu nome também já foi testado no Paraná. Levantamento (PDF – 609 kB) divulgado no fim de outubro pelo Paraná Pesquisas mostra que Michelle é a favorita para uma vaga no Senado pelo Estado. A ex-primeira-dama aparece à frente do ex-senador Alvaro Dias (Podemos-PR), da presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann(PR), e da deputada federal Rosangela Moro(União Brasil-SP).

José Genoíno

live também contou com a participação de José Genoíno, ex-deputado federal e ex-presidente nacional do PT. Seus comentários focaram, principalmente, nas perspectivas da esquerda para as eleições de 2024. Segundo ele, será um pleito “de clima quente”, em que se enfrentará a “extrema direita”.

Veia o vídeo:

Informações TBN


Ao lado da África do Sul, o petista quer punir Israel

Lula | Desde o ano passado, Lula classificava verbalmente como 'genocídio' a operação militar das Forças de Defesa de Israel (FDI) | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Desde o ano passado, Lula classificava verbalmente como ‘genocídio’ a operação militar das Forças de Defesa de Israel (FDI) | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Embaixada de Israel em Brasília contestou a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que apoiou uma ação contra Tel-Aviv, movida pela África do Sul. O processo, que acusa o país do Oriente Médio de “genocídio”, seguiu para julgamento na Corte Internacional de Justiça (CIJ), um tribunal da Organização das Nações Unidas (ONU), nesta quinta-feira, 11. 

Conforme o jornal O Estado de S. Paulo, a embaixada israelense afirmou que Lula ignora as definições de genocídio e ao endossar a denúncia sul-africana contra Tel-Aviv, segundo a qual as Forças Armadas de Israel teriam matado civis palestinos deliberadamente.

Os ataques terroristas do Hamas começaram em 7 de outubro do ano passado, ao que Israel respondeu com uma contraofensiva. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou guerra e anunciou o objetivo de aniquilar o Hamas, em resposta aos ataques terroristas sem precedentes.

Mais de 1,2 mil pessoas morreram no território israelense. Os terroristas fizeram cerca de 250 reféns, dos quais 110 foram libertados, depois de terem sido levados para cativeiros em Gaza. 

O grupo terrorista escondeu alguns dos reféns em bunkers e em uma rede de túneis entre instalações civis, próximos a escolas, hospitais, comércios e residências.

Em três meses de guerra, 23 mil pessoas morreram em Gaza, 70% delas mulheres e crianças. Há 60 mil feridos e 1,9 milhão de pessoas que se deslocaram à força, em virtude do confronto. 

Para apoiar a África do Sul, o governo Lula cita os dados fornecidos pelo Ministério da Saúde de Gaza e pelo Escritório de Mídia de Gaza.

Ainda de acordo com o Estadão, Tel-Aviv, cidade na costa israelense do Mar Mediterrâneo, disse que o governo brasileiro deveria considerar que o Hamas ameaça realizar novos ataques em massa, como o de 7 de outubro. Ressaltou que, embora respeite o direito internacional, o grupo prega o extermínio de judeus. 

Segundo Tel-Aviv, o Estado israelense não possui “intenção de matar palestinos não envolvidos e evita isso tanto quanto possível”. A embaixada afirmou que o Hamas dificultou a ação dos militares israelenses ao usar de “cidadãos não envolvidos como escudos humanos”. 

África do Sul acusa Israel de “genocídio”

Começou, nesta quinta-feira, 11, no Tribunal Internacional de Haia, na Holanda, a audiência do processo contra Israel, acusado pela África do Sul de cometer “genocídio” em Gaza durante a guerra no Oriente Médio.

Com base na Convenção de Genocídio, a África do Sul pediu à Corte Internacional de Justiça que ordene a suspensão imediata da ofensiva militar de Israel na Faixa de Gaza.

Israel negou as acusações apresentadas pelo governo sul-africano e as classificou como “atrocidades”. Dezessete juízes participaram das audiências no Palácio da Paz. O banco é composto de 15 juízes permanentes e dois ad hoc, de Israel e da África do Sul — ou seja, designados especificamente para esta Corte.  

Centenas de manifestantes foram para a frente do Tribunal Internacional de Haia

israel lula - Tribunal Internacional de Haia
Os juízes permanentes do Tribunal Internacional de Haia são eleitos pela Assembleia Geral e pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) | Foto: Reprodução/Vídeo/YouTube/PoliticsJOE

Antes do início da audiência, nesta quinta-feira, centenas de manifestantes pró-Israel e pró-Palestina (Hamas) se reuniram em Haia, enfrentando temperaturas baixas. Um forte aparato policial foi preparado para garantir a segurança no local.

Entre os apoiadores de Israel estavam os ativistas de organizações cristãs sionistas e as comunidades judaicas holandesas.

Do lado do Hamas, os manifestantes acenaram com bandeiras palestinas para pedir um cessar-fogo. Outros seguravam placas com dizeres: “Pare o genocídio” e “do rio ao mar, a Palestina será livre”.

Informações Revista Oeste


Apesar dos indícios, o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), ainda não admitia ser o pré-candidato de seu grupo político à prefeitura da capital. Mas, nesta quinta-feira (11), durante os festejos da Lavagem do Bonfim, o ex-prefeito e um dos líderes deste grupo, ACM Neto (União), confirmou que Bruno é pré-candidato à reeleição e afirmou que pretende participar ativamente das campanhas eleitorais.

“Bruno não pode falar, mas eu posso. Ele é o nosso único nome, será o nosso candidato à reeleição. Pela história dele dentro do nosso partido, do nosso grupo político, não há outra opção, outro caminho. Nossa disposição é seguir com Bruno e nosso candidato à prefeitura de Salvador é Bruno Reis”, afirmou o ex-prefeito.

ACM Neto avaliou também como deve ser a campanha eleitoral nestas eleições municipais e garantiu que deve participar tanto em Salvador como no interior do estado, para retribuir o apoio recebido nas eleições de 2022, quando disputou o governo do estado e foi derrotado pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT). Para ele, será um pleito “muito quente e disputado”, mas seu “grupo chega confiante”.

“Vou estar à disposição de Bruno e do nosso grupo político, aqui em Salvador e no interior. Onde me acessarem eu vou estar presente. Minha disposição é participar ativamente das eleições deste ano. Agora entendendo que é uma eleição municipal, que o que está no foco é a disputa para prefeitura. O debate é esse. Nós não vamos antecipar na eleição municipal a estadual, não vou fazer em 2024 um 2026. Essa hipótese não existe, está completamente descartada. A contribuição que eu posso dar é retribuir o apoio que recebi de prefeitos e lideranças em todo estado na eleição de 2022”, disse.

*Metro1
Foto: Reprodução/Youtube


Márcio Macêdo/Instagram

Pelo menos três assessores da Secretaria-Geral da Presidência tiveram passagens para Aracaju (SE) e diárias pagas pelo governo enquanto o ministro titular da pasta, Márcio Macêdo, participava do Pré-Caju, evento pré-carnavalesco que ocorre em novembro.

Levantamento do Metrópoles junto ao Portal da Transparência mostra que a ida dos assessores à capital de Sergipe entre 2 e 6 de novembro de 2023 custou, no total, R$ 18.557 ao erário. As despesas foram autorizadas pelo Ministério de Gestão e Inovação e pela Presidência da República.

As solicitações foram feitas pelo próprio ministro, com a justificativa de que os servidores acompanhariam uma atividade no Instituto Renascer Para a Vida. No entanto, a agenda oficial de Márcio não registra compromissos oficiais entre 2 e 5 de Novembro. No Flickr oficial da pasta também não há fotos de qualquer atividade no período.

É também no Flickr da Secretaria-Geral da Presidência que se pode ler o crédito ao fotógrafo Bruno Peres em diversas imagens. O nome verdadeiro do profissional é Bruno Fernandes de Alencar da Silva, coordenador-geral de Fomento.

Apesar de as passagens e diárias de Bruno em Aracaju terem custado R$ 6.692,66 aos cofres públicos, as únicas atividades registradas do fotógrafo no perfil de Márcio Macêdo no Instagram são fotos do ministro na folia em 4 e 5 de novembro. O perfil do profissional é creditado nos posts.

Assessor da Secretaria Nacional da Juventude, órgão vinculado à Secretaria-Geral, Yuri Darlon Góis também esteve em Aracaju nas datas do evento pré-carnavalesco. Suas passagens e diárias custaram R$ 5.173,95 ao erário.

Em seu perfil no TikTok, Yuri chegou a compartilhar um vídeo do evento em 5 de novembro, quando supostamente estaria trabalhando na agenda do Instituto Renascer Para a Vida. “A maior prévia carnavalesca do Brasil”, dizia parte da legenda do post que ainda pode ser visualizado por meio do cache do Google. A postagem, no entanto, foi apagada quando acumulava 472 curtidas.

Nas mesmas datas e com a mesma justificativa, Tereza Raquel Gonçalves, gerente de Projetos do Gabinete do Ministro, esteve na capital de Sergipe. Ela mantém perfis fechados nas redes sociais. Suas passagens e diárias custaram R$ 6.692,66 ao contribuinte.

Segundo o colunista Lauro Jardim, do Jornal O Globo, a emissão das passagens foi uma das discordâncias que culminaram no pedido de demissão de Maria Fernanda Ramos Coelho, então número 2 da Secretaria-Geral da Presidência.

Maria Fernanda se recusou a autorizar os gatos, após saber que Márcio convidou servidores do seu gabinete para o Pré-Caju com as passagens pagas com dinheiro público. O chefe da pasta teria resolvido a questão autorizando ele mesmo a ida dos servidores a Aracaju, o que é corroborado pelos documentos disponíveis no Portal da Transparência.

Sindicância

A Secretaria-Geral da Presidência da República determinou abertura de sindicância para apurar as denúncias feitas em relação à viagem dos funcionários a Aracaju. Em nota, destacou que “nunca houve tratativa sobre quaisquer passagens nem diárias de viagem entre a ex-secretária e o ministro Márcio Macêdo”.

“A exoneração foi a pedido dela (Maria Fernanda) por questões pessoais”, informou.

Metrópoles

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