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Nesta terça-feira (06), o presidente da Argentina, Javier Milei, anunciou a transferência da embaixada argentina de Tel Aviv para Jerusalém. A declaração foi dada ao ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz.

“É uma honra estar aqui. Estou cumprindo minha promessa de que o 1º país que visitaria seria Israel e, obviamente, estou aqui para apoiar Israel contra os terroristas do Hamas”, disse Milei ao desembarcar no Aeroporto Internacional Ben Gurion, em Tel Aviv.

O presidente argentino também afirmou defender o direito à “defesa legítima” de Israel na guerra contra o grupo terrorista palestino Hamas.

Milei já chegou em Jerusalém, visitou o Muro das Lamentações e se encontrará com o presidente de Israel, Isaac Herzog.

Informações Vista Patria


Interventores poderão contratar e demitir funcionários, realizar obras e comprar bens

lei ônibus milei | 'Os eleitores argentinos disseram um ‘não’ retumbante ao peronismo e suas variantes', escreveu o economista Ubiratan Jorge Iorio na Edição 193 da Revista Oeste | Foto: Reprodução/Instagram/javiermilei
Em campanha, Milei classificava os veículos públicos de comunicação como ‘mecanismos de propaganda’ | Foto: Reprodução/Instagram/javiermilei

A Argentina publicou, na edição da última segunda-feira, 5, do seu Diário Oficial, um decreto que determina a intervenção em empresas estatais da área de comunicação. A nova medida do governo do presidente Javier Milei tem validade de um ano, podendo ser renovada pelo mesmo período. 

De acordo com o decreto, as estatais estão “em situação de emergência pública em matérias econômica, financeira, fiscal, administrativa, previdenciária, tarifária, sanitária e social”.

O atual governo explica que esta situação emergencial foi decretada em 20 de dezembro de 2023. Por isso, “será necessária uma profunda reorganização das empresas”. A ideia é provocar “a maior eficiência no funcionamento do setor público”.

Poderes dos interventores

Milei decreta intervenção em empresas estatais de mídia da Argentina
Milei prometeu cortes nas estatais no chamado ‘plano motossera | Reprodução/Twitter/X

Diego Martín Chaher será o interventor da Rádio e TV Argentina. O advogado também irá supervisionar o processo nas demais empresas. 

Anteriormente, Chaher atuou no Grupo América, que controla os veículos de comunicação da Argentina há pelo menos 20 anos. 

Diego Sebastián Marias, ex-deputado argentino, vai ocupar o cargo de interventor adjunto. Ambos poderão realizar obras, comprar bens, contratar e demitir funcionários.

A partir de agora, ficará a cargo dos interventores “avaliar e modificar o regime de administração de fundos, ampliando ou reduzindo as peças orçamentárias, ou aprovar um novo regime”.

Em sua campanha eleitoral, Milei classificava os veículos públicos de comunicação argentinos como “mecanismos de propaganda”. 

Ele prometeu fazer cortes nas estatais no chamado “plano motossera”, um megapacotecom reformas que restringem as funções do Estado e fortalecem as forças de mercado.

As empresas que constam na publicação do Diário Oficial são:

Informações Revista Oeste


EPA/Rayner Pena

A Assembleia Nacional da Venezuela, controlada pelo governo de Nicolás Maduro, deu início ao processo de diálogo com autoridades do regime e da oposição nesta segunda-feira, 5 de fevereiro, visando a definição da data das eleições presidenciais, as quais são suspeitas de serem manipuladas.

Ao término desse procedimento, o plano será encaminhado ao Conselho Nacional Eleitoral (CNE), a entidade encarregada de convocar as eleições e que também é influenciada pelo chavismo.

Sanções

A etapa de agendamento ocorre poucos dias após os Estados Unidos imporem, em 29 de janeiro, novas sanções ao setor de petróleo e gás da Venezuela. Essas sanções foram uma resposta à decisão da Suprema Corte de Caracas de declarar inelegível por 15 anos a principal candidata da oposição ao governo Maduro, a ex-deputada María Corina Machado.

Previsões da oposição

Setores dissidentes da oposição a Maduro sugerem que as eleições possam acontecer entre maio e setembro. A Ação Democrática, um dos partidos opositores, propôs o dia 5 de julho, aniversário da independência da Venezuela, como a data para a realização do pleito.

No entanto, María Corina recusou-se a participar da consulta iniciada pelo Parlamento, classificando-a como uma “manobra” para uma “via eleitoral fraudulenta”.

Acordo sem valor

Em outubro, o governo de Maduro e a oposição assinaram um acordo estabelecendo que as eleições ocorreriam no segundo semestre deste ano, com a presença de monitoramento e observadores internacionais. Contudo, as recentes prisões de opositores e a decisão do Supremo contra María Corina levaram os EUA a reintroduzir suas sanções.

Com informações de O Antagonista


Foto: Marvin RECINOS/AFP

Durante uma coletiva de imprensa realizada na transição do domingo (4) para a segunda-feira (5), o presidente de El Salvador, Nayib Bukele, foi abordado acerca da questão da criminalidade no país.

Ao assumir o governo, Bukele encontrou El Salvador figurando como um dos locais mais perigosos do mundo. Desde 2019, ano de sua posse, o governo liderado por ele empreendeu inúmeras prisões de criminosos, inaugurou várias unidades prisionais e mobilizou as Forças Armadas para patrulharem as ruas e combaterem a criminalidade.

De maneira enérgica, Nayib conseguiu desmantelar gangues violentas que há muito assolavam o território caribenho. Sua administração concentrou-se na restauração da segurança pública, anteriormente dominada por décadas de conflitos entre gangues, que resultaram em colapso econômico, milhares de mortes de civis inocentes e uma expressiva migração da população para outros países.

Até as 05h30 desta segunda-feira (5), horário de Brasília, Bukele acumulava aproximadamente 83% dos votos válidos. A contagem dos votos ainda está em andamento no país, que não oficializou o nome do próximo presidente eleito. Com base nos números, Bukele está prestes a conquistar a reeleição para mais um mandato.

Abordando a questão da criminalidade, o presidente foi incisivo ao afirmar que países como o Brasil são ‘parceiros de criminosos’. Segundo ele, as autoridades caribenhas estão conseguindo abordar um problema tão complexo graças à existência de vontade política e apoio popular.

“El Salvador está resolvendo seus problemas com vontade política e apoio do povo. Por isso que esse exemplo se aplica no Brasil e em qualquer país do mundo”, disse Nayib, em coletiva aberta, com repórteres e mídias de todo o mundo presentes no local.

Com informações de Conexão Política


Javier Milei é o peão de Washington para desmantelar integração pregada pelo Brasil

Pela primeira vez desde 2010, a Argentina vai receber em maio o porta-aviões USS George Washington, que comanda a Sétima Frota dos Estados Unidos baseada no Japão.

A informação foi divulgada pelo diário Clarín.

De acordo com o jornal, trata-se de mais um gesto dos Estados Unidos para enfrentar a crescente influência da China na América do Sul.

Sob Javier Milei, a Argentina se tornará uma peão de Washington para atrapalhar os planos de integração continental apoiados sobretudo pelo Brasil.

Recentemente, depois de ser aceita nos BRICs, por indicação do Brasil, a Argentina voltou atrás e desistiu de aderir ao bloco.

Nesta semana, com apoio dos Estados Unidos, o Fundo Monetário Internacional concedeu empréstimo de U$ 3,7 bilhões para dar sustentação econômica ao governo de Milei.

O BRICs Plus, agora integrado por China, Rússia, Brasil, África do Sul, Índia, Egito, Arábia Saudita, Irã, Etiópia e Emirados Árabes Unidos, dispõe de seu próprio banco, sob comando da ex-presidenta Dilma Rousseff.

Os integrantes do bloco planejam realizar trocas comerciais utilizando suas moedas locais, o que já está acontecendo de maneira bilateral. 

Os Estados Unidos usam o dólar para manter sua hegemonia planetária, além de instituições multilaterais que controlam, como o Banco Mundial e o FMI. 

Também controlam a Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication (Sociedade para Telecomunicação Financeira Mundial Interbancária), conhecida por SWIFT, através da qual são feitas transações internacionais. 

O pagamento de uma conta em Nova York com um cartão de crédito emitido no Brasil só é possível graças ao SWIFT. 

Depois que a Rússia invadiu a Ucrânia, foi excluída do SWIFT. 

Como a maioria dos países recorre parcialmente a títulos emitidos pelo Tesouro dos Estados Unidos para acumular reservas, em caso de sanções internacionais eles ficam sujeitos a decisões tomadas em Washington. 

Hoje os Estados Unidos aplicam sanções contra centenas de indivíduos, organizações e países, dentre os quais Cuba, Rússia, Irã, Síria e Coreia do Norte. 

Os EUA podem emitir dólares à vontade e com isso, ainda que indiretamente, acabam condicionando a vida econômica em quase todo o planeta. 

Países que estavam sob algum tipo de sanção dos EUA em 2023

PARCEIRO PRIVILEGIADO

Desde que assumiram a hegemonia, depois da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos privilegiam alguns países em suas relações bilaterais, como Israel e o Reino Unido. 

A Argentina sob Javier Milei assumiu este papel, que herdou da Colômbia, hoje governada pelo esquerdista Gustavo Petro. 

Em recente viagem a Davos, Milei encontrou-se com o ministro das relações exteriores do Reino Unido, David Cameron, representante de um país que trava uma disputa internacional com a Argentina pelas ilhas Malvinas. 

De acordo com o diário Daily Express, Londres pretende dar ajuda econômica à Argentina em troca de colocar a questão das Malvinas em segundo plano. 

Aparentemente, os EUA estão triangulando sua relação com a Argentina através do Reino Unido por conta dos elogios que Milei fez a Donald Trump, provável adversário de Joe Biden nas eleições de 2024. 

Mas um encontro entre Biden e Milei ainda este ano não está descartado. 

Antes de se eleger, Milei falou em acabar com as relações comerciais com o Brasil e a China, dois dos principais parceiros de Buenos Aires. 

A chanceler Diana Mondino, numa óbvia provocação, recebeu em audiência o representante comercial de Taiwan em Buenos Aires. 

A China, então, cancelou um empréstimo que havia acordado com o ex-presidente Alberto Fernandez e ameaçou substituir o trigo, a soja e a carne que compra da Argentina por produtos do Brasil e do Uruguai. 

A China considera Taiwan uma província e tem como meta a reunificação da ilha, que sobrevive do apoio recebido dos EUA. 

Em abril deste ano, o navio USCGC Stone, da Guarda Costeira dos Estados Unidos, fará exercícios na Argentina supostamente para combater a pesca ilegal. 

Para garantir uma presença militar na região da Tríplice Fronteira — entre Brasil, Argentina e Paraguai — funcionários dos EUA já fizeram alertas no passado sobre a atuação de “terroristas” ligados ao Hezbollah, mas nunca apresentaram provas. 

Eles também expressaram desgosto com a parceria entre China e Argentina para a construção de um observatório espacial na província de Neuquén. Ele começou a funcionar em 2018, como parte de um sistema acordo de 50 anos de duração. 

Os chineses dizem que a base foi essencial para permitir o pouso de uma nave no lado escuro da lua. 

Como o lado chinês no projeto é representado por uma divisão da Força de Apoio Estratégico do Exército Popular da China, as suspeitas sem provas espalhadas na Argentina falam que a base pode ter utilidade em guerra espacial, cibernética e eletrônica. 

O porta-aviões que vai visitar a Argentina depois de um hiato de 14 anos, o George Washington, foi recentemente reformado e pode levar a bordo um avião de reabastecimento que dá autonomia de 800 quilômetros para os caças que carrega. 

Por isso, em eventual guerra no estreito de Taiwan, o porta-aviões muito provavelmente seria utilizado — um detalhe que não escapou aos analistas.

Informações Revista Fórum


Para conseguir apoio na Câmara, presidente desistiu de aumento de impostos e de privatizações

Milei | Milei afirmou que há 'lentidão' no Congreso da Argentina por causa de 'subornos' | Foto: Reprodução/Instagram/tato_aguilera
Proposta inicial de Milei incluía privatizações e reforma do Estado | Foto: Reprodução/Instagram/tato_aguilera

O presidente argentino Javier Milei precisou fazer uma série de concessões aos deputados para aprovar o texto-base da “Lei Ônibus”, nesta sexta-feira, 2, na Câmara. O governo teve de ceder em quesitos fiscais, na área das privatizações e no aumento dos poderes temporários para o Executivo. 

Em negociação desde a quarta-feira 31, o pacote de reformas prevê mudanças significativas no país, mas nem tudo sairá do papel.

O governo pretendia, por exemplo, declarar emergência em 11 áreas. Mas este ponto polêmico do projeto sofreu modificações e precisou ser reduzido para seis: econômica, financeira, tributária, energética, administrativa e de segurança. 

Poder e impostos

Inicialmente, a Casa Rosada planejava acumular poderes até o dia 31 de dezembro de 2025, mas ficou estabelecido o limite de um ano — a prorrogação desse prazo ainda dependerá da aprovação do Congresso.

Camara dos Deputados Argentina
A Câmara dos Deputados da Argentina está avançando na discussão sobre o megaprojeto do governo | Foto: Reprodução/Wikipedia/Leandro Kibisz

Outros pontos dos quais o governo teve de abrir mão foram: a reforma previdenciária, o aumento do imposto de renda e a elevação dos taxas sobre as principais exportações (a exemplo dos derivados de soja e dos grãos). A mudança irá atrapalhar os planos do presidente de atingir o déficit zero este ano.

O impacto das últimas negociações também recaiu sobre os planos de privatização das estatais. Das 40 empresas que estavam na lista, apenas 27 serão vendidas — com exceção da petroleira YPF. 

Sistema eleitoral

O governo pretendia uma ampla reforma eleitoral para acabar com as eleições primárias e alterar a composição da Câmara, mas não obteve o apoio esperado. 

A ideia de Milei era trocar o atual sistema, que distribui o número de representantes de forma proporcional à população local, a um sistema que implantaria 254 zonas no país, cada uma representada por um deputado.

Um outro artigo de Milei que sofreu derrota exigiria que as manifestações no país precisassem de autorização e fossem classificadas como “reunião intencional de três ou mais pessoas em um espaço público”. A quantidade saltou para um grupo de 30 pessoas.

Em meio à intensa discussão para conseguir a aprovação, novos cortes ainda devem acontecer na próxima semana, quando ocorrem os votos individuais dos mais de 380 artigos presentes em pauta. Trata-se de uma das maiores propostas em debate no Congresso argentino.

Informações Revista Oeste


Foto: Reprodução/Instagram @javiermilei

Na tarde de sexta-feira (2), a Câmara de Deputados da Argentina foi palco de uma votação geral marcada por intensa tensão, enquanto a Casa Rosada declarava que “o momento do debate terminou”. O megaprojeto da Lei Ómnibus, que perdeu mais da metade de seus artigos ao longo do processo, obteve aprovação geral com 144 votos a favor e 109 contra, representando uma significativa vitória para Javier Milei no Congresso argentino.

Apesar deste sucesso inicial, Milei ainda enfrenta desafios consideráveis, já que na próxima terça-feira, o debate se concentrará nos artigos específicos. O comunicado da Casa Rosada refletiu o descontentamento do governo com as províncias e os blocos dialoguistas, que, mesmo diante das alterações já realizadas, continuam condicionando seu apoio a novas modificações no texto.

A Casa Rosada declarou: “É hora de os representantes do povo decidirem se estão do lado da liberdade dos argentinos ou do lado dos privilégios da casta e da república corporativa”, buscando estabelecer limites às pressões.

Embora representando apenas cinco deputados, outros blocos dialoguistas reconhecem que uma proposta de coparticipação do imposto PAIS poderia angariar amplo apoio, beneficiando as províncias em detrimento do governo nacional.

O imposto PAIS emergiu como um ponto de atrito nos últimos dias. Os governadores alegam um pré-acordo na última segunda-feira com o ministro do Interior, Guillermo Francos, durante uma polêmica reunião do Conselho Federal de Inversões (CFI), onde solicitaram a redistribuição de 30% do imposto. O governo negou ter cedido a essa demanda e mantém sua posição de não reintroduzir nenhum elemento do capítulo fiscal retirado há uma semana para pressionar as províncias.

O texto aprovado excluiu todos os artigos do pacote fiscal, exceto os dois relacionados ao imposto PAIS. Isso abre a possibilidade de introduzir o tema durante a votação específica, assegurando aos deputados de oposição que o governo cumpra a promessa de buscar alternativas, como compensações às dívidas previdenciárias das províncias.

Quanto às privatizações, houve avanços, mas o consenso não é total. O número de empresas passíveis de privatização diminuiu de 39 para 30, incluindo três empresas que só podem ser parcialmente privatizadas: Banco Nación, Nucleoeléctrica Argentina e ARSAT.

O governo comprometeu-se a retomar o diálogo com os governadores e a oposição durante o fim de semana para buscar uma aproximação de posições. A votação dos artigos específicos e a definição sobre o imposto PAIS prometem manter o cenário político aquecido nos próximos dias.

*Com informações da imprensa argentina e Gazeta Brasil


Foto: reprodução / Cavok

A Força Aérea Argentina prosseguirá com a compra de 24 caças F-16 da Dinamarca, fabricados nos Estados Unidos, com a aprovação da Casa Branca, conforme anunciado em Buenos Aires na segunda-feira (29/01).

Essa decisão implica em descartar a alternativa do jato chinês JF-17 Thunder, alinhando-se com a política do presidente Javier Milei de não aderir ao grupo BRICS e de não considerar Pequim como um aliado fundamental.

Os F-16, fabricados pela Lockheed Martin, necessitavam da aprovação de Washington para serem uma opção viável. Além disso, o governo dos EUA financiará a operação, envolvendo pagamentos anuais por parte da Argentina.

A Dinamarca está vendendo os F-16 sem a eletrônica avançada que a OTAN possui e sem as armas, sendo que os Estados Unidos fornecerão esses componentes. O valor estimado dos aviões é de 300 milhões, enquanto as armas e a eletrônica somam outros 300 milhões, com uma doação dos EUA de aproximadamente 15%. Washington demonstrou preocupação em impedir que a Argentina adquirisse aeronaves chinesas.

Anteriormente, o presidente chinês, Xi Jinping, ofereceu 34 jatos JF-17 a preços vantajosos e por meio de um esquema de financiamento atípico ao então presidente argentino, Alberto Fernández. O embaixador americano, Marc Stanley, convidou o então ministro da Economia, Sergio Massa, a obter a aprovação da Casa Branca para essa medida, o que resultou na interrupção das negociações entre a Argentina e a China.

Neste contexto, o Conselho de Segurança da Casa Branca emitiu uma instrução secreta para auxiliar a Argentina na compra dos F-16. A transação deve ser concluída antes do final de fevereiro, ou será cancelada. A aprovação de Londres também foi necessária para que a Argentina reforçasse suas capacidades militares após o conflito nas Falklands/Malvinas em 1982, de acordo com relatos da imprensa.

Com informações Cavok


Foto: REUTERS/Karen Toro

O presidente do Equador, Daniel Noboa, afirmou nesta terça-feira (30) que não reconhecerá os resultados das eleições presidenciais de 2024 na Venezuela, destacando que isso não implica na falta de reconhecimento do governo de Nicolás Maduro.

“Não é que não reconheçamos [o governo], não concordamos que não haja eleições livres na Venezuela, mas, neste momento, não é que não reconheçamos o governo de Maduro. Não reconheceremos o resultado das próximas eleições porque não serão eleições livres”, ressaltou o chefe de Estado em entrevista à Ecuavisa.

Essas declarações de Noboa surgem após a decisão do Supremo Tribunal de Justiça (TSJ) da Venezuela, divulgada na sexta-feira (26), que desqualifica a candidatura à Presidência da líder da oposição, María Corina Machado. As eleições na Venezuela, marcadas para este ano, ainda não têm data definida.

A reação do presidente do Equador se soma ao anúncio dos Estados Unidos de que retomarão as sanções ao setor de petróleo e gás da Venezuela em resposta à decisão do tribunal venezuelano, interpretada como um claro desafio aos pontos do acordo de Barbados. A Casa Branca também anunciou que revogará a licença da Companhia Geral da Venezuela a partir de 13 de fevereiro.

Por sua vez, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, criticou na segunda-feira (29) o que considera ser interferência estrangeira. “Apesar das ameaças e chantagens do império dos EUA, as instituições da Venezuela funcionaram. E eu digo, acordo de Barbados, Suprema Corte de Justiça, isso é coisa julgada e uma decisão definitiva”, afirmou.

Com informações CNN


Segundo a imprensa norte-americana, o acusado teria divulgado as informações sobre ex-presidente para o jornal The New York Times

Donald Trump
A Justiça dos EUA condenou Charles Littlejohn a 5 anos de prisão por vazer declarações de imposto de renda do ex-presidente Donald Trump | Foto: Reprodução/ Wikipedia

A Justiça dos Estados Unidos condenou, nesta segunda-feira, 29, Charles Littlejohn, de 38 anos, a cinco anos de prisão por ter vazado declarações de impostos do ex-presidente Donald Trump.

Littlejohn trabalhou para o Serviço de Impostos Internos (IRS, na sigla em inglês). Em outubro, ele se declarou culpado da acusação. A juíza de distrito Ana Reyes lhe impôs a pena máxima de cinco anos de prisão.

O condenado foi acusado pela promotoria federal de vazar as declarações fiscais de um “alto funcionário do governo” para um meio de comunicação.

Informações fiscais de Trump para grande jornal

O funcionário e o veículo não foram identificados oficialmente, mas a imprensa norte-americana informou que as declarações eram de Trump e quem as recebeu foi o jornal The New York Times.

Em setembro de 2020, o diário noticiou que Trump pagou US$ 750 (R$ 3,7 mil) de imposto de renda federal em 2016 e 2017 e não pagou o tributo em 10 dos 15 anos anteriores.

Donald Trump
Segundo a imprensa norte-americana, Charles Littlejohn teria vazado as informações fiscais de Trump ao jornal The New York Times | Foto: Reprodução/Wikimedia Commons/Gage Skidmore

Littlejohn também foi acusado de divulgar informações fiscais de milhares de pessoas que estão entre as mais ricas nos EUA a outro meio de comunicação não revelado.

Parte da imprensa acredita que esse veículo seja o ProPublica, uma organização jornalística sem fins lucrativos que publicou vários relatórios em junho de 2021 que chamou de “Os arquivos secretos do IRS”.

De acordo com a procuradora-geral adjunta Nicole M. Argentieri, Littlejohn “descumpriu sua responsabilidade de proteger informação sensível que lhe foi confiada, e agora é um criminoso convicto”.

Informações revista Oeste

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