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O encontro com jornalistas brasileiros e estrangeiros tinha sido convocado em uma sala separada do Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio

Plenária do G20 no Rio de Janeiro
Plenária do G20 no Rio de Janeiro

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cancelou nesta terça-feira, 19, a entrevista coletiva que tinha sido convocada para a imprensa nacional e estrangeira, no final da Cúpula de Líderes do G20no Rio de Janeiro.

Plenária do G20
Plenária do G20 no Rio de Janeiro

A imprensa foi convocada por volta das 14h em uma sala especial, onde esperou o presidente até quase as 17h. Somente então houve a confirmação que a coletiva tinha sido cancelada.

Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom) informou que Lula precisou antecipar uma reunião bilateral com o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, que aconteceria depois da coletiva.

Informações Revista Oeste


Senador afirma que ex-presidente deve voltar a ser elegível com mudança na composição do TSE ou novas presidências do Congresso Nacional

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Senador Marcio Bittar analisa o momento político atual | Foto: | Foto: Wallace Martins/Estadão Conteúdo 

Em 30 de junho de 2023, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu, por 5 votos a 2, pela inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por oito anos, contados a partir da disputa de 2022. A decisão, no entanto, não foi suficiente para que o ex-chefe do Executivo perdesse sua popularidade. Parlamentares da oposição, por exemplo, já sinalizam as trajetórias definidas para sua elegibilidade em 2026.

Nas últimas semanas, Bolsonaro declarou-se como o “único candidato da direita” para a próxima eleição presidencial. Membros do tribunal fundamentaram a decisão na suposta prática de abuso de poder político e de uso indevido dos meios de comunicação durante reunião realizada no Palácio da Alvorada com embaixadores estrangeiros em 18 de julho de 2022. 

Em entrevista a Oeste, o senador Marcio Bittar (União Brasil-AC) afirmou que a defesa do presidente de honra do Partido Liberal vai continuar tentando uma saída no Judiciário. Mas o plano B está no Congresso Nacional, com a aprovação do PL da Anistia, de autoria de Bittar e que beneficia Bolsonaro. O texto pode ser posto em análise com as novas presidências da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, que devem ser ocupadas por Hugo Motta (Republicanos-PB) e Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), respectivamente. 

Senador Marcio Bittar (União-AC) | Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Marcio Bittar deve se filiar ao PL de Bolsonaro

Marcio Bittar, que deve deixar o União Brasil para concorrer à próxima eleição pelo PL, também analisa que a esquerda no Brasil tomou um “balde de água fria” na disputa municipal deste ano e deverá diminuir — ainda mais — em 2026. 

O senador observa que, com as mudanças na composição do Congresso Nacional, tal como das presidências da Câmara e do Senado, pautas como voto auditável, impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e a anistia dos presos do 8 de janeiro de 2023 devem ser aprovadas nas Casas.

A seguir, os principais trechos da entrevista.

Acabamos de sair de uma eleição municipal que demonstrou um enfraquecimento da esquerda. Qual recado a população quis passar com esse resultado nas urnas?

O resultado das eleições municipais faz mais sentido do que antigamente. Por que isso? Porque o povo brasileiro é um povo conservador, cristão. Ao mesmo tempo, é cumpridor da lei. Não é a favor da invasão de terra privada e da depredação de área pública — uma agenda encabeçada pela esquerda, vamos dizer assim, pois sabemos que existem alguns conceitos que os brasileiros não conseguem explicar. Mas a população acredita nesses conceitos, são a favor da lei e da ordem. Também tivemos um domínio da esquerda por décadas. Um dos grandes méritos do ex-presidente Jair Bolsonaro é ter tirado esse domínio da esquerda. Lembro-me de uma frase de um grande amigo, que dizia: “Preste atenção no Bolsonaro, ele está dizendo exatamente aquilo que é o povo brasileiro”. É isso o que tiramos das eleições municipais, as quais retratam com mais fidelidade aquilo que é o povo brasileiro, que é de centro para direita.

O senhor acredita que o resultado dessas eleições colocam o Brasil em um novo momento político?

Foi um banho de realidade. Um balde de água fria na ideologia comunista. O que me parece é que o Partido Liberal, ao crescer muito como vimos, também amadureceu. Acho que uma prova desse amadurecimento é o que a sigla acaba de fazer na Câmara e, principalmente, no Senado Federal: declarar apoio a Hugo Motta para a presidência da Casa Baixa e a Davi Alcolumbre para a Casa Alta. Além disso, o amadurecimento do PL nos ajuda a compreender o atual momento para nos prepararmos para o próximo round, que é 2026.

Como o senhor vê o andamento do processo de impeachment de Moraes com a possível presidência de Davi Alcolumbre no Senado?

Acho que o processo vai tramitar, mas com esta atual composição é muito difícil. Digo isso porque são necessários 54 votos. Contudo, no mandato de Davi Alcolumbre, um processo de impeachmentnão será engavetado, vai tramitar. Ainda sobre o impeachment, o passo mais importante para libertar o Senado, para ele poder cumprir seu direito garantido pela Constituição, seria a Câmara votar o fim do foro privilegiado (de autoridades federais). Sabemos que a pressão existe, e aqui não estou colocando culpa, pois cada um sabe o sapato que aperta o calo. Eu, graças a Deus, não tenho nada na Suprema Corte, mas muitos senadores têm processos. E vocês da imprensa noticiam que, quando votamos alguma coisa que contraria algum dos ministros, eles estão averiguando e fiscalizando senadores e deputados que têm processos no STF. Então, é um problema. Se a Câmara aprova o fim do foro privilegiado, essa pressão cessa mágica e instantaneamente, porque o processo vai para a primeira instância. Mas, respondendo objetivamente, acho que no mandato futuro, de Davi Alcolumbre, tramitará um processo de impeachment. Hoje seria muito difícil aprovar a matéria com os 54 votos. Agora, em 2027, o assunto será outro.

Ministro Alexandre de Moraes, durante sessão plenária do STF (25/9/2024) | Foto: Antonio Augusto/STF

Recentemente, o senhor protocolou a PEC que tira os ministros do STF da composição do TSE. Acha que esse projeto e mais o possível andamento do processo de impeachment de Alexandre de Moraes podem fazer com que ocorram retaliações da Suprema Corte?

Vamos lembrar que, pelo menos na questão do que a Câmara fez agora, o início partiu aqui no Senado. Foi do presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG) a iniciativa de diminuir o poder do voto monocrático dos ministros do STF, aprovada agora pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Confio muito na capacidade de articulação de Davi Alcolumbre, que pretende dar continuidade. Além disso, é óbvio que ele pensa em se eleger de novo na próxima legislatura. Ele sabe, de antemão, que o cenário eleitoral dos 81 senadores estará mais à direita ainda. Entendo que o próprio Supremo sabe que, com Davi na presidência, vai ter que chegar a um acordo. Não vai dar para ficar no 10 a 0. Este é o jogo da política: tem que chegar ao meio-termo. E, nesse aspecto, quero mais uma vez louvar Bolsonaro. Ele terminou uma articulação que fortaleceu algumas pautas importantes, como a anistia, alguns regramentos do STF e o voto auditável. 

O que o motivou a criar a PEC que pretende tirar os ministros do STF da composição do TSE?

Logo que apresentei a PEC, alguém me disse que seria uma reação automática ao STF. Não se trata disso. Existem pautas nacionais que, quando damos maior atenção, descobrimos coisas e discutimos sobre cada assunto. Por exemplo, quando o legislador pressupõe que para ser condenado em primeira instância ou em uma instância inferior é preciso recorrer a uma instância superior. Ou seja, o legislador está prevendo uma chance de um novo olhar, de ratificar ou não. Da mesma forma, se você recebe um laudo médico com indicação da necessidade de uma cirurgia, você pode e deve buscar outro laudo. Claro que você não vai repetir o médico, pois o laudo seria o mesmo. Então, quando você se depara com o Tribunal Superior Eleitoral, é diferente. Nessa Corte, temos sete cadeiras, das quais cinco têm influência direta do STF. Três são ministros da Suprema Corte, sendo que um, obrigatoriamente, tem que ser presidente do TSE. Os outros dois, eles que indicam. Então, quando alguém perde no TSE e recorre ao STF, há uma grande chance de cair com quem já o julgou. Ou seja, o princípio de que haverá outro olhar e uma nova oportunidade de corrigir um possível erro do TSE não existe. Simplesmente, não há motivo para o Supremo reagir. A última palavra vai ser deles, mas é para ser outra palavra, não a mesma.

Acredita que a PEC ganha força para ser aprovada em plenário ainda neste ano? Se não, o projeto deve tramitar com a possibilidade de Davi Alcolumbre presidir o Senado a partir de 2025?

Acho que neste ano será designado o relator e que o texto deve tramitar no ano que vem. A lucidez do PL e do presidente Bolsonaro contribuíram para tudo isso. Na medida em que se age pragmaticamente, como Bolsonaro disse, para que o PL não seja mais um zumbi dentro da Casa e assuma cargos na mesa e em comissões, isso faz com que a matéria tramite. O partido, atualmente, está sem nenhum mecanismo de poder aqui no Senado. Não se pode forçar que uma matéria ande. Então, com essa liderança, a partir da nova presidência da Casa, essa PEC e todas as outras matérias de interesse ganham fôlego. Não tenho dúvida de que no ano que vem será votada a anistia e o voto auditável. Assim como não tenho dúvida de que Bolsonaro estará elegível em 2026. 

Ex-presidente Jair Bolsonaro
Ex-presidente Jair Bolsonaro | Foto: Isac Nóbrega/PR

Como Bolsonaro vai ser elegível em 2026?

Humanamente, é insustentável Bolsonaro não ser candidato em 2026. Ninguém vai entender isso no Brasil. O ministro Gilmar Mendes, do STF, acabou de libertar José Dirceu. Não vou entrar na firula da tecnicidade e da jurisprudência. Claro que o magistrado achou alguma coisa para anular a condenação do petista, assim como a do Lula. Qualquer cidadão brasileiro que não seja militante de esquerda tem certeza de que houve o Petrolão. Acha que algum brasileiro vai se convencer de que não houve o Mensalão? O TSE agora tem nova composição, com a chegada do ministro André Mendonça. A leitura que se faz é de que seria favorável a uma possível correção e a um recurso de Bolsonaro. Não é sustentável que Bolsonaro não possa ser candidato porque alguém acha que, na manifestação do dia 7 de setembro de 2022, ele usou a data eleitoralmente. O outro assunto é que Bolsonaro teria se reunido com embaixadores. É algo tão maluco que não vejo como não ser corrigido, seja pelo TSE, seja pelo Congresso Nacional. Inclusive, o PL da Anistia, que inclui Bolsonaro, é meu.

E o senhor acredita que o seu PL da Anistia pode tramitar no Congresso Nacional?

Não tenho dúvida de que essa pauta tramitará no Congresso. A Câmara e o Senado sabem que nas eleições de 2026 a direita vai aumentar muito. A bancada conservadora no Senado já é grande e, nas próximas eleições, o PL vai ter a maior bancada. Quem hoje é senador ou deputado federal e disputa cargo na presidência da Câmara ou do Senado sabe que há uma conta que não vai fechar e que logo em seguida vão precisar ainda mais do PL do que hoje. É impossível o Congresso Nacional deixar de agir caso o TSE não aceite os pedidos dos advogados de Bolsonaro. Qual será a consequência imediata? A prioridade são os pobres coitados do 8 de janeiro de 2023. Mas com isso a pauta da anistia acabou? Não. Em seguida será o presidente Jair Bolsonaro.

Informações Revista Oeste


Um levantamento mostra que a emissora da família Marinho foi a principal beneficiada com contratos de publicidade em 2024

Questionamento foi feito por deputado Gustavo Gayer (PL) | Foto: Montagem/Revista Oeste
Questionamento foi feito por deputado Gustavo Gayer (PL) | Foto: Montagem/Revista Oeste

O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) pediu à Secretaria de Comunicação do Governo Federal (Secom) detalhes sobre os pagamentos feitos pelo Palácio do Planalto à TV Globo. 

Segundo apuração do portal O Antagonista, em menos de dois anos, a emissora já recebeu R$ 177,2 milhões em publicidade do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), cerca de R$ 200 mil a mais do que tinha recebido nos quatro anos da gestão de Jair Bolsonaro (PL).

Um levantamento feito pela Veja mostrou que a emissora da família Marinho foi a principal beneficiada com contratos de publicidade firmados pela Secom em 2024, com cerca de R$ 87,2 milhões.

O montante ultrapassa os R$ 86,3 milhões contratados ao longo de 2022, ano em que a emissora mais fechou contratos com governo Bolsonaro.

Deputado questiona se pagamentos à Globo não comprometem outras áreas

No pedido, o parlamentar questiona se os pagamentos milionários não estão comprometendo investimentos como em saúde e educação, ainda mais no período em que o governo federal tem tido dificuldades para fechar as contas públicas.

“É evidente que a publicidade governamental desempenha um papel fundamental na comunicação com a população, especialmente em tempos de crise, quando é crucial informar a sociedade sobre políticas públicas, medidas de saúde e outras ações de relevância nacional”, afirma o deputado.

“No entanto, o aumento significativo dos repasses para uma única emissora, sem uma justificativa clara e fundamentada, pode levantar suspeitas de favorecimento e de falta de diversificação na comunicação institucional do governo”, acrescenta.

Informações Revista Oeste


Publicação da colunista Mary Anastasia O’Grady discorre sobre as propostas do governo no G20, apoio a ditaduras e políticas econômicas questionáveis

Medida de Lula reduz em R$ 974,8 milhões as emendas parlamentares | Foto: Mateus Bonomi/AGIF/Estadão Conteúdo
Artigo do The Wall Street Journal também classifica o presidente como ‘dinossauro da Guerra Fria’ | Foto: Mateus Bonomi/AGIF/Estadão Conteúdo 

De acordo com um artigo publicado no jornal norte-americano The Wall Street Journal no domingo, 17, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está à frente do declínio da democracia e da economia na América Latina. 

Na publicação, a colunista Mary Anastasia O’Grady, especialista em política da América Latina, considera irônica a proposta de Lula de acabar com a fome e a pobreza até 2030, uma das principais pautas do G20, que ocorre no Rio de Janeiro. “Suas políticas, tanto internas quanto externas, desde que assumiu o cargo em janeiro de 2023, correm o risco de levar o país a um caminho ainda mais problemático”, afirma.

Mary Anastasia avalia que a democracia na América Latina está em uma “situação terrível”. A crescente influência da China na região está longe de ser o único problema. Segundo a jornalista, o desafio maior é a erosão do capitalismo democrático, que em muitos países está sendo substituído por nacionalismo e autoritarismo.

A escalada autoritária na América Latina

Um exemplo disso é a presidente do México, Claudia Sheinbaum, que assumiu o cargo em 1º de outubro e já consolidou o monopólio de poder iniciado por seu antecessor, Andrés Manuel López Obrador. 

Emendas constitucionais aprovadas por um Congresso controlado pelo partido Morena acabaram com a independência do Judiciário e dos órgãos reguladores que deveriam limitar o poder do Executivo. O crime organizado tomou controle de grandes áreas do país. A iminente falta de energia restringiu o boom de nearshoring que antes parecia certo. O peso está desvalorizado.

“Venezuela, Bolívia, Honduras, Nicarágua e Cuba são refúgios para o tráfico de drogas e também eliminaram a independência institucional. Em El Salvador, a troca de democracia pela segurança pessoal é racional, mas provavelmente será dolorosa a longo prazo. A lei na Colômbia manca fortemente, assim como sua economia.”

Artigo do WSJ classifica Lula como “dinossauro da Guerra Fria”

Presidente da República usa terno preto | Foto: Reprodução/Agência Brasil
O presidente Lula, em cerimônia | Foto: Reprodução/Agência Brasil

Em seu artigo, Mary Anastasia também destaca que o Brasil, há muito tempo, aspira substituir os Estados Unidos como hegemonia regional no continente sul-americano. “Mas assumir esse papel requer autoridade moral e peso econômico”, relata. “Lula está desperdiçando ambos.”

O antiamericanismo de Lula foi escancarado depois do resultado das eleições na Venezuela. Enquanto observadores e a comunidade internacional reconheceram a vitória esmagadora de Edmundo González Urrutia, o Brasil, junto de México e Colômbia, decidiu prestar apoio velado à ditadura de Nicolás Maduro.

Essa postura ficou evidente quando a Organização dos Estados Americanos, que defende a democracia na região, realizou uma votação para reconhecer a vitória de González Urrutia. México, Colômbia e Brasil se opuseram, impedindo que a votação acontecesse.

“Como o apoio de Lula à ditadura cubana, isso foi um ato de antiamericanismo, e não uma crença na legitimidade de Maduro.”

Mary Anastasia classifica Lula como uma espécie de “dinossauro da Guerra Fria” do Brasil, agarrado a ideias socialistas utópicas e uma sede de poder que apenas um modelo corporativista altamente centralizado oferece.

“Ele prefere aliados que não insistem em um governo limitado, como os outros membros do grupo Brics — Rússia, Índia, China e África do Sul. O grupo busca reduzir o alcance do dólar e das instituições ocidentais nas finanças internacionais e contornar sanções ao criar os próprios mecanismos de empréstimo e moedas alternativas.”

A publicação também afirma que, apesar da postura antidólar, Lula ama a moeda norte-americana. A cúpula governista no Rio de Janeiro defenderá uma proposta de imposto global sobre a riqueza dos ricos, visando a arrecadar cerca de US$ 250 bilhões anualmente de 2,8 mil bilionários.

De acordo com o governo, os recursos serão usados para combater as mudanças climáticas e a pobreza. Para Mary Anatasia, tal ideia é irônica por vir, justamente, de Lula. “A ideia vem de um político cujo Partido dos Trabalhadores supervisionou o maior esquema de corrupção da história da América Latina e que foi condenado — e nunca absolvido — por seu papel nele”, acrescentou.

Economia em risco

Ainda segundo a publicação, enquanto Lula avança em tais ações, a política econômica de seu governo está levando o país por um caminho já conhecido de república de bananas, ao abandonar a responsabilidade fiscal. 

O ex-ministro da Economia Paulo Guedes (2019-2022), controlou os gastos ao cortar a força de trabalho do governo e congelar os salários nominais. Agora, “o déficit fiscal geral do setor público”, informou o Goldman Sachs em 11 de novembro, “está em 9,34% do PIB (em comparação com um déficit de 7,5% há um ano)”.

Mary Anastasia relata que essa imprudência está pressionando o real brasileiro. A inflação está em 4,6% no ano. Para mantê-la sob controle, o banco central teve de aumentar as taxas de juros overnight para 11,25%.

Grandes multinacionais tomam empréstimos a taxas em dólar, mas as pequenas e as médias empresas brasileiras enfrentam custos locais punitivos para crédito. Isso não é exatamente Lula cuidando do cidadão comum.

O mandato do respeitado banqueiro central Roberto Campos Neto termina no próximo mês. Lula está substituindo-o por Gabriel Galípolo. “Os mercados estarão atentos para ver se a independência do banco central sobreviverá. Se não, os pobres serão os que mais sofrerão”, completou.

Informações Revista Oeste


Presidente argentino havia antecipado que iria se negar a assinar documento. Antes, ele também falou que não assinaria Aliança Contra a Fome

Lula e Milei se cumprimentam no G20 -- Metrópoles

Após duras rodadas de negociações, a Argentina assinou a Declaração de Líderes da reunião de cúpula do G20 no Rio de Janeiro. O documento reúne todos os pontos de concordância dos países participantes do grupo e traz pedidos por um cessar-fogo em Gaza e no Líbano, alvos de ataques israelenses, e uma “paz justa” na Ucrânia, que luta contra a invasão russa. Bandeiras importantes para o Brasil, como o trecho sobre a taxação global dos super ricos, também entraram no documento que foi divulgado no início da noite de segunda-feira (18/11).

A decisão passou pelo crivo do presidente argentino, Javier Milei, que era a maior resistência aos consensos do documento. Antes, ele também falou que não iria aderir à Aliança Global Contra a Fome, outra causa importante para o Brasil, mas por fim concordou com a proposta.

Um dos principais pontos de discordância de Milei com a declaração final da cúpula é a questão da Agenda 2030, documento elaborado pela Organização das Nações Unidas (ONU) sobre os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).

O presidente argentino também havia manifestado contrariedade sobre a tributação de grandes fortunas e a atuação do Estado para enfrentar a fome. No entanto, a assinatura do documento demonstrou mais um recuo de Milei, convencido por governantes de países parceiros, como o francês Emmanuel Macron.

A participação argentina no evento foi um ponto de tensão antes mesmo da chegada de Javier Milei ao Rio. Como o líder já havia se posicionado contra vários pontos do consenso entre os países, havia temor que o texto final naufragasse.

Ao chegar, o cumprimento entre Lula e Milei virou assunto pela frieza entre eles. Além disto, o discurso de Milei fez referências ao presidente norte-americano Donald Trump e acabou recebendo poucos aplausos.

O primeiro deles no dia foi quanto à adesão à Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza. Embora tenha dito que tal questão não deveria ser abordada pelo estado, mudou de posição. A medida foi uma das principais bandeiras do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), durante toda a presidência do país no G20.

A declaração

A declaração dos líderes no G20 tem 24 páginas nas quais são abordados 85 pontos. No documento, entre outros temas, há um pedido por cessar-fogo na Faixa de Gaza, além de uma menção ao interesse por paz na Ucrânia.

Na declaração final, há três prioridades: inclusão social e combate à fome e à pobreza; desenvolvimento sustentável, transições energéticas e ação climática; e a reforma na governança global.

Temas como a inteligência artificial (IA) não ficaram de fora do texto. Os países entendem que ela deve ser aproveitada pelos governos, mas fazem ressalvas. “Nós procuraremos promover uma abordagem de governança/regulatória pró-inovação para a IA, que limite os riscos e, ao mesmo tempo, nos permita nos beneficiar do que ela tem a oferecer.”

Informações Metrópoles


O prefeito eleito de Feira de Santana, José Ronaldo de Carvalho, está em Londres, na Inglaterra, desde sábado (16) até a próxima quinta-feira (21), discutindo com especialistas em gestão pública sobre experiências exitosas a serem aplicadas em Feira de Santana visando proporcionar inovações na administração pública.
José Ronaldo integra uma missão estratégica formada por 15 prefeitos e prefeitas eleitos pelo União Brasil e que estão inseridos em um projeto da Fundação Índico, presidida pelo ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, visando proporcionar aos futuros administradores municipais conhecimentos sobre sistemas modernos de administração pública focada em práticas avançadas de gestão pública e desenvolvimento de liderança.


Durante o evento, o prefeito eleito José Ronaldo está discutindo com especialistas sobre experiências exitosas em gestão pública e governança.
Ao lado do grupo de prefeitos eleitos do União Brasil, José Ronaldo participa de discussões com diversos especialistas, tendo como foco o sistema de governo e governança pública.

ASCOM/PREFEITO ELEITO JOSÉ RONALDO


Chegada do Presidente da Argentina, Javier Milei — Foto: Jorge William/G20

O Brasil lança nesta segunda-feira (18) oficialmente no G20 — encontro das principais economias do planeta — a principal bandeira de sua presidência à frente do grupo: a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza. 

No entanto, a proposta encontra resistências à ideia de taxar mundialmente grandes fortunaspara financiar a iniciativa nesta reta final. 

Diplomatas brasileiros temem que o presidente da Argentina, Javier Milei, aja como enviado especial do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, e dificulte o fechamento do texto final da cúpula.

🔎O Brasil propõe taxar grandes fortunas em 2% em escala global para financiar um grande programa de combate à fome e à pobreza. 

tributo internacional poderia gerar por ano US$ 250 bilhões, segundo estudo do economista francês Gabriel Zucman encomendado pelo Brasil. 

Nos bastidores do G20: os detalhes e os encontros que colocam o Brasil no centro das decisões globais 

Relatório da ONU divulgado em julho deste ano mostra que, em todo o planeta, 733,4 milhões passaram fome em 2023 por pelo menos um dia. O número corresponde a um em cada 11 habitantes no mundo. 

Milei esteve com Donald Trump na última sexta-feira (15). No mesmo dia, uma orientação passada à diplomacia da Argentina no G20 indicava que Milei não deve aceitar uma proposta concreta de criação de um tributo internacional sobre as fortunas. 

💰A ideia também é rejeitada pelo presidente eleito dos Estados Unidos, que pretende ir na direção oposta e cortar impostos de ricos. 

A proposta de criar a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza está ganhando adeptos, como países da União Europeia e Reino Unido. 

O presidente de saída dos Estados Unidos, Joe Biden, também manifestou apoio à proposta. Só que, diante das resistências de última hora, o texto final deve trazer uma proposta genérica de análise da criação de uma taxa sobre ricos no mundo. 

O documento final da reunião do G20 no Brasil, encerrando a presidência brasileira à frente do grupo, também esbarra em divergências em outros dois temas defendidos pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

No tópico crise climática e transição energética, países desenvolvidos cobram dos países emergentes participação no financiamento de programas de proteção ambiental em países pobres, enquanto o Brasil cobra dos países ricos o fundo de US$ 100 bilhões proposto no âmbito do Acordo de Paris. 

No caso da reestruturação dos organismos multilaterais, como a ONU, a ideia não prospera desde sempre, apesar de ser defendida também por outros países. 

E vai enfrentar a resistência também de Donald Trump a partir do ano que vem. O presidente eleito faz uma campanha contra os organismos multilaterais.

Informações G1


Cúpula do G20 no Rio de Janeiro ocorre na segunda (18/11) e terça (19). Evento é o último ato do Brasil à frente do grupo

Imagem colorida com logo do G20 atrás. Na frente, o ministro Mauro Vieira, o presidente Lula e o ministro Fernando Haddad - Metrópoles

A cúpula do G20, o Grupo dos Vinte, começa no Rio de Janeiro nesta segunda-feira (18/11). A presidência do grupo é rotativa e, ao longo do último ano, foi comandado pelo Brasil, que passará o poder para a África do Sul ao fim do evento.

Já de manhã, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) receberá autoridades de diversos países. Entre os mandatários esperados, estão Joe Biden, dos Estados Unidos; Xi Jinping, da China; e Javier Milei, da Argentina. O evento ocorre na segunda e na terça-feira (19/11).

Neste um ano de presidência, os brasileiros pautaram temas sociais, especialmente os ligados à redução de desigualdades. Há bastante expectativa para, logo mais, ser lançada a Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza.

A iniciativa partiu do Brasil e continuará mesmo depois de o país deixar o comando do G20. Ela reúne nações e instituições internacionais para compor um fundo e montar ações que combatam a insegurança alimentar e a falta de renda em todo o mundo.

Além do Brasil, já anunciaram que endossarão o projeto: Alemanha, Noruega, Paraguai, Bangladesh, União Europeia e União Africana. Biden também confirmou apoio à aliança.

A Organização dos Estados Americanos (OEA), o Banco de Desenvolvimento da América Latina, a Câmara de Comércio Internacional, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e a Fundação Rockefeller também participarão.

Além disso, o presidente Lula tem panfletado a proposta de taxação das grandes fortunas. O objetivo é criar um sistema tributário internacional que prevê imposto sobre a riqueza dos bilionários do mundo. O fundo seria voltado para combater a desigualdade. Em julho, ministros de Finanças dos países-membros do G20 assinaram uma declaração se comprometendo a estudar formas de taxar os super-ricos.

Governança global

Outro tema central do Brasil à frente do G20 é a reforma da governança global, ou seja, mudar a ordem de como funcionam entidades internacionais, como a Organização das Nações Unidas (ONU).

Lula já fez diversas críticas à ONU, focadas no privilégio que membros permanentes, a maioria do Norte global, têm, como poder de veto e assentos permanentes. O petista defende que os países da América Latina, África e Ásia tenham maior participação e peso nos fóruns globais.

Desenvolvimento sustentável

Nesse tempo, o G20 também debateu o desenvolvimento sustentável como forma de enfrentar as mudanças climáticas. Dentro e fora do grupo, o Brasil está focado em implementar energia renovável.

Em agosto, Lula recebeu enviados do B20, o Business 20, que representa os empresários do G20. Entre as principais demandas, eles incluíram a utilização de capital privado para ajudar na transição energética, modelos de alimentação que sejam mais duradouros a eventos climáticos extremos e maior inclusão de diversidade no mercado de trabalho.

Membros e Presidência

Os membros do G20 são: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia, Turquia, União Africana e União Europeia.

A presidência do bloco é rotativa e a cada ano um país diferente assume. O G20 foi criado 1999, em meio à crise financeira mundial e tem como objetivo fortalecer as nações que o integram, por meio de desenvolvimento socioeconômico.

Informações Metrópoles


Influenciadora Maria Fernanda Schmidt caminhou pelo evento e questionou a gastança do governo Lula com o festival

O 'Janjapalooza', bancado com o dinheiro do pagador de impostos, teve como patrocinadores algumas estatais como: Banco do Brasil, BNDES, Caixa Econômica Federal e Petrobras | Foto: Reprodução/Instagram
O ‘Janjapalooza’, bancado com o dinheiro do pagador de impostos, teve como patrocinadores algumas estatais como: Banco do Brasil, BNDES, Caixa Econômica Federal e Petrobras | Foto: Reprodução/Instagram

O Festival Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, apelidado de “Janjapalooza”, termina neste sábado, 16. O evento ocorre durante a programação do G20 e conta com a presença de 30 artistas. Cada um deles receberá R$ 30 mil de cachê. A influenciadora Maria Fernanda Schmidt caminhou pelo espaço — que estava quase vazio — e mostrou alguns detalhes, que a divulgação feita pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva não mostrou.

O evento, bancado com o dinheiro do pagador de impostos, teve como patrocinadores algumas estatais como: Banco do Brasil, BNDES, Caixa Econômica Federal e Petrobras. Além disso, partidos de esquerda aproveitaram a ocasião para fazer propagandas políticas. 

Dinheiro do pagador de impostos para bancar o “Janjapalooza”

A título de exemplo, para ter um quiosque no local, a Petrobras teve de desembolsar mais de R$ 18 milhões. “Isso vem do pagador de impostos”, lembrou Maria Fernanda. “Porque quando a empresa tem prejuízo, é o nosso dinheiro que cobre.”

Apesar de as estatais serem empresas do governo, algumas delas não revelaram quantos gastaram com o evento. A influenciadora questionou o fato de o nome do evento ser “Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza”. “Será que não daria para ajudar a combater a fome com R$ 33 milhões [dinheiro gasto com o evento]?”, perguntou. “Bandejão para as crianças. Alguma coisa.”

Camisetas com o rosto de Lula estampado à R$ 70

Maria Fernanda ainda encontrou um espaço onde são vendidas camisetas com os rostos de Lula e Che Guevara estampados. Cada peça custa R$ 70. 

O boné do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) custa R$ 50, cada um. Além disso, havia distribuição de adesivos do Partido da Causa Operária (PCO).

Informações Revista Oeste


Respondendo a uma postagem com essa declaração de Janja, Elon Musk rebateu: “Eles vão perder a próxima eleição”

Foto: Reprodução/TV Globo

A primeira-dama Janja xingou o bilionário Elon Musk, dono da plataforma X, durante sua participação neste sábado (16) no Cria G20, evento do G20 Social no Rio de janeiro. A informação é do portal G1.

Segundo a publicação, Janja fez um discurso defendendo que a necessidade de regulamentação das redes sociais é uma questão global, não apenas do Brasil, e que os países e blocos econômicos tendem a regulamentar as redes.

Durante a fala, a primeira-dama parece se assustar com um som – que o influenciador Felipe Neto, presente na mesa, diz parecer ser uma buzina de navio.
Janja, então, brinca e chega a se abaixar, como se estivesse se protegendo: “Acho que é o Elon Musk!”. E complementa ao se levantar: “Eu não tenho medo de você, inclusive… Fuck you, Elon Musk!”.

Respondendo a uma postagem com essa declaração de Janja, Elon Musk rebateu: ” Eles vão perder a próxima eleição”.

Antes, a primeira-dama falava sobre a regulamentação das redes. “Eu tenho falado que essa não é uma questão local. Se a gente não fizer essa discussão de forma global, a gente não vai conseguir vencer. Não adianta a gente ter leis aqui no Brasil, o que está difícil de acontecer, a gente sabe todos os empecilhos que tem, se a gente não discutir de forma global”, disse.

A primeira-dama ressaltou ainda que já existem iniciativas de regulamentação na União Europeia e em países como a Austrália.

“Não é mais possível viver em um mundo digital de desinformação. Acho que o que a gente viver em um evento climático no Rio Grande do Sul em relação às enchentes e a gente, além de tudo, todo o esforço para socorrer pessoas, tirar pessoas de dentro da água, a gente teve que combater a desinformação”.

A primeira-dama disse que a presença do ministro Alexandre de Moraes, do STF, seria importante para a discussão e lamentou que ele não tenha comparecido por causa do atentado em Brasília.

“Por conta do que inacreditavelmente aconteceu em Brasília essa semana e o bestão acabou se matando lá com fogo de artifício.” Janja participou da mesa que debateu o combate à desinformação. A mesa contou com a presença do influenciador Felipe Neto; de Humberto Ribeiro, cofundador do Sleeping Giants Brasil; e da ativista filipina Mitzi Jonelle Tan.

Veja o vídeo:

https://twitter.com/eixopolitico/status/1857874224683053437?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1857874224683053437%7Ctwgr%5E488c3f80091835deb852c085a3f3a8ee33d55f55%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fbahia.ba%2Fpolitica%2Fjanja-cobra-regulacao-das-redes-e-xinga-elon-musk-fuck-you%2F

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