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Durante evento promovido pelo BTG Pactual, o ex-presidente do Banco Central desejou ‘boa sorte’ aos investidores

Foto: José Cruz/Agência Brasil 

Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central (BC), disse nesta quinta-feira, 10, durante evento promovido pelo BTG Pactual, que está pessimista com o futuro governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Aos clientes do banco, Meirelles afirmou que o presidente eleito estava sem falar sobre economia para não causar desagrado. “Hoje, começou a falar”, observou. “Aí, começou a sinalizar uma direção à Dilma.”

O ex-presidente do BC, que chegou a ser cotado para assumir o cargo de ministro da Fazenda no novo governo, criticou as declarações proferidas por Lula nesta manhã. “Estou pessimista, não tenha dúvida”, admitiu. “Só posso dizer uma coisa a todos vocês: boa sorte”.

Mais cedo, Lula defendeu a ampliação dos gastos públicos para o pagamento de programas sociais. “Por que as pessoas são levadas a sofrer por conta de garantir a tal da estabilidade fiscal neste país?”, perguntou o presidente eleito. “Por que toda hora as pessoas falam que é preciso cortar gasto, é preciso fazer superávit, é preciso fazer teto?”

As declarações, proferidas na sede do governo de transição, em Brasília, fez o dólar disparar 3% e levou o Ibovespa, principal índice do mercado de ações brasileiro, abaixo dos 110 mil pontos. Isso não ocorria desde o fim de setembro.

Informações TBN


 Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr

Defesa sugeriu criação de comissão específica com técnicos renomados da sociedade e representantes das entidades fiscalizadoras

O Ministério da Defesa divulgou nesta quarta (9) seu relatório técnico sobre o sistema eletrônico de votação (SVE) e enviou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com indicação de dois graves problemas e pedido para que a corte faça uma investigação séria sobre o assunto.

Em ofício enviado ao ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE, o ministro Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira destaca os problemas. “Foi observado que a ocorrência de acesso à rede, durante a compilação do código-fonte e consequente geração dos programas (códigos binários), pode configurar relevante risco à segurança do processo”, explicou.

Oliveira também cita que não foi possível “afirmar que o sistema eletrônico de votação está isento da influência de um eventual código malicioso que possa alterar o seu funcionamento” após os testes de funcionalidade, mesmo com o teste de integridade e o “projeto-piloto com biometria”.

O ministro da Defesa pediu que o TSE atenda o que foi sugerido pelos técnicos e realize uma investigação para esmiuçar a compilação do código-fonte e seus possíveis efeitos, além de promover uma “análise minuciosa dos códigos binários que efetivamente foram executados nas urnas eletrônicas”.

A Defesa sugeriu que seja criada uma comissão específica com técnicos renomados da sociedade e por técnicos representantes das entidades fiscalizadoras.

Diario do Poder


Também deverá haver troca na representação da ONU, em Nova Iorque

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) planeja rever as indicações de embaixadores feitas pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) ao Senado. Há pelo menos 15 embaixadores já apresentados formalmente pelo atual chefe do Executivo cujas sabatinas estão travadas desde o início da campanha eleitoral. Com a transição de governo, o ministro das Relações Exteriores, Carlos França, telefonou para o ex-chanceler Celso Amorim, um dos articuladores da equipe petista.

A conversa ocorreu na manhã da última sexta-feira (4). Ficou acertado que eles voltarão a discutir detalhes da transição e dos novos representantes do país no exterior a partir da semana que vem, depois que Amorim retomar as atividades – ele passará por uma cirurgia em São Paulo amanhã. Em tom considerado gentil e republicano, França se dispôs inclusive a encontrar o ex-ministro de Lula fora de Brasília.

– É assunto delicado e teremos que analisar enquanto a transição progride. São cargos de confiança. Tudo vai se passar de modo civilizado, as providências que tiverem que ser tomadas serão tomadas, sem espírito persecutório – disse Amorim ao Estadão.

Além de rever indicações, o novo governo ainda promoverá uma série de mudanças de titulares que estão em atividade em postos estratégicos. O principal deles é Washington, representação chefiada por Nestor Forster, diplomata identificado com Bolsonaro. Também deverá haver troca em Buenos Aires e na representação da ONU, em Nova Iorque.

CHANCELER
O futuro do atual chanceler e de sua equipe será negociado caso a caso, com o time de Lula, num processo conhecido como “testamento”. No fim do mandato, cabe ao titular do Itamaraty conduzir a realocação de embaixadores no rodízio diplomático.

Em reuniões no Itamaraty, França já definiu quem serão os representantes do ministério na transição. O principal nome será o secretário-geral das Relações Exteriores, Fernando Simas Magalhães, o número dois na hierarquia da pasta, auxiliado por seu chefe de gabinete, Gabriel Boff Moreira. O próximo posto de Simas, proposto para a embaixada na Itália, está em jogo.

Em privado, os próprios embaixadores da atual cúpula do Itamaraty reconhecem que as indicações serão revistas. O governo eleito indica que não abrirá mão de ter nomes da estrita confiança de Lula.

O Itamaraty disse esperar que as sabatinas ocorram a partir de 21 de novembro. Mas senadores afirmaram que a dança das cadeiras no serviço exterior pode ser postergada. Há cúpulas internacionais que podem atrapalhar as conversas, como a COP-27, no Egito, e o G-20, na Indonésia. O assunto será discutido nesta segunda (7), em reunião convocada pelo presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

COMISSÃO
A Comissão de Relações Exteriores do Senado está acéfala. Os últimos embaixadores sabatinados foram aprovados em junho. Na próxima quinta-feira (10), haverá eleição do novo presidente. Por acordo, a vaga ficará com o senador Esperidião Amin (PP-SC).

O receio da bancada do PT e de senadores alinhados a Lula era de que parlamentares ligados ao Palácio do Planalto tentassem impor uma aprovação às pressas de nomes alinhados à gestão Bolsonaro. Isso faria com que Lula fosse obrigado a reverter as nomeações a partir de janeiro, o que implicaria custo político e despesas.

Mas, até no Itamaraty, a expectativa é de mudanças na lista, ainda que parciais. Um embaixador lembrou que, mesmo se aprovados no fim do ano, os novos chefes de missão só chegariam aos postos a partir de janeiro, tendo as cartas credenciais já assinadas por Lula.

Se não houver acordo para retirada de parte dos nomes até o fim de novembro, a bancada do PT no Senado prepara duas ações. A equipe do senador Humberto Costa (PT-PE), integrante da comissão, defende que as sabatinas sejam suspensas temporariamente e pretende apelar a Pacheco para que ele retire de tramitação as mensagens enviadas pelo Planalto.

O foco são embaixadas consideradas estratégicas para a política externa. Da lista que chegou ao Senado, devem ser revistos Buenos Aires, Organização Mundial do Comércio (OMC), Haia, Santa Sé e Roma. Para integrantes do PT, esses cargos são sensíveis e os embaixadores devem estar alinhados ao presidente eleito.

ARGENTINA
Das embaixadas mais sensíveis já indicadas, há uma grande preocupação com Buenos Aires, destino de visita de Lula nas próximas semanas. Atualmente na Itália, o indicado de Bolsonaro é o embaixador Hélio Vitor Ramos Filho, ex-assessor do ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia (PSDB-RJ). Ele substituiria Reinaldo Salgado, indicado para Haia, na Holanda.

– Algumas indicações podem ser revistas, porque são postos estratégicos. É o caso de Buenos Aires, que é eixo estruturante do Mercosul e da integração regional, além da relação bilateral com a Argentina – disse o assessor do PT no Senado e especialista em Relações Internacionais Marcelo Zero, cotado para compor a equipe de transição na política externa.

*AE


Foto: Valentyn Ogirenko/Reuters.

A Rússia está sofrendo pesadas perdas em contínuos ataques “ferozes” na região de Donetsk, no leste da Ucrânia, e está preparando novos ataques à infraestrutura de energia ucraniana, disse o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, neste domingo (6).

“Ataques russos muito ferozes na região de Donetsk continuam. O inimigo está sofrendo sérias perdas lá”, disse Zelensky em seu discurso noturno em vídeo.

Zelensky disse acreditar que a Rússia está “concentrando forças e meios para uma possível repetição de ataques em massa à nossa infraestrutura, energia em primeira instância”.

Suposta destruição de embarcações

Também neste domingo, o exército ucraniano acusou a Rússia da destruição em larga escala de embarcações civis ancoradas nas margens do rio Dnipro, na região ocupada de Kherson, no sul do país, que as forças de Kiev estão tentando capturar.

As forças ucranianas vêm pressionando as tropas russas na margem ocidental do rio Dnipro, que corta a Ucrânia, alimentando especulações de que as tropas de Moscou estão se preparando para recuar para o outro lado.

O Ministério da Defesa russo não comentou de imediato.

Créditos: CNN Brasil.


JoJo Whilden Netflix

Primeiro filme de língua inglesa do cineasta Tobias Lindholm, “O Enfermeiro da Noite” é um suspense baseado no livro homônimo de Charles Graeber. Lindholm é um dos expoentes do cinema dinamarquês ao lado de seu parceiro Thomas Vinterberg, com quem co-roteirizou o ganhador do Oscar “Druk — Mais Uma Rodada” e “A Caça”, ambos protagonizados por Mads Mikkelsen. “O Enfermeiro da Noite” também é uma promessa à premiação da Academia, especialmente na categoria de melhor ator para Eddie Redmayne, já indicado duas vezes e ganhador em 2015, por “A Teoria de Tudo”.

“O Enfermeiro da Noite” conta a história do assassino em série Charlie Cullen, que atuou profissionalmente em 12 hospitais nos Estados Unidos. Por onde passou, deixou um rastro de morte. Estima-se que ele tenha provocado a morte de mais de 400 pacientes. Seu método, limpo e discreto, permitiu que ele causasse muitos danos em todos os seus trabalhos, já que ele aplicava doses letais de insulina e digoxina em soros que seriam administrados nos pacientes. O filme destaca como os hospitais, mesmo desconfiados de Cullen, fizeram vista grossa e apenas o demitiam, ao invés de denunciá-lo ou admitir os crimes. Nenhum dos locais onde ele trabalhou foi judicialmente acionado e o caso só foi solucionado graças à enfermeira Amy Loughren, que auxiliou nas investigações e convenceu Cullen a admitir os crimes.

Toda essa história sombria é narrada por meio de uma fotografia nublada e fria e as interpretações fantásticas de Eddie Redmayne e Jessica Chastain. O primeiro, reproduzindo todo o realismo e insanidade por trás do verdadeiro Cullen. Na cena em que o enfermeiro é interrogado pela polícia, Redmayne tem seu ápice quando se nega a falar sobre os crimes. Para Chastain, a cena-chave é quando sua personagem chega em casa e encontra Cullen sozinho com suas duas filhas pequenas. Embora ela já saiba que ele é um assassino, tem que disfarçar para sobreviver. Quando ela consegue fazê-lo ir embora de sua casa, ela desmorona. Um misto de alívio e desespero que contagia o espectador.

“O Enfermeiro da Noite” mostra como a maldade está enraizada dentro de algumas pessoas, que a praticam apenas porque podem. Condenado a 11 prisões perpétuas, Cullen está recluso da sociedade, que não mais vive sob a ameaça de sua existência. No entanto, quantos outros semelhantes a ele não devem estar soltos praticando suas maldades apenas porque podem?


Filme: O Enfermeiro da Noite
Direção: Tobias Lindholm
Ano: 2022
Gênero: Suspense
Nota: 10/10

Informações Revista Bula


Lula é eleito para terceiro mandato e é o novo presidente do Brasil

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi eleito presidente neste domingo (30) ao derrotar no segundo turno o atual presidente Jair Bolsonaro do (PL). A votação de 2022 foi a maior da história do país, em número de votos. É a primeira vez que um presidente não consegue a reeleição na história. 

A vitória foi confirmada às 19h57 com 98,86% das das seções apuradas, com Lula chegando a 59.563.912 votos, representando 50,8%. Contra 49,2% de Bolsonaro, que obteve até o momento 57.627.462.

O embate ocorreu após a realização do primeiro turno, onde Lula teve 48,43% dos votos, totalizando 57.259.504 votos válidos. Já Bolsonaro atingiu 43,2% dos votos, com 51.072.345 votos válidos.

O petista conseguiu compor a maior coligação da corrida presidencial. Além do PSB, PV e PC do B (que fecharam uma federação com o PT), o grupo inclui Solidariedade, PSOL, Rede e Avante. Com Geraldo Alckmin (PSB) na vice, Lula teve o maior tempo de TV entre os candidatos – 3 minutos e 16 segundos, além de caixa reforçado para bancar a campanha. No segundo turno, Lula conseguiu o apoio de outras legendas, incluindo o PDT e do MDB, que tiveram candidatos na disputa. 

A eleição de 2022 foi a sexta vez disputada por Lula, que é o primeiro candidato de uma federação partidária, modalidade de aliança que consiste na união de duas ou mais partidos. O petista, que foi presidente do Brasil de 2003 a 2011, sucederá Jair Bolsonaro, eleito em 2018.

Informações Bahia Notícias


Candidato ponderou que a vontade de viver uma realidade diferente do que a ofertada pela atual gestão é o que prevalece nos baianos de todas as regiões do estado

O candidato a governador ACM Neto (União Brasil) foi recebido por centenas de pessoas na Escola de Administração da UFBA na manhã deste domingo (30). Ao conversar com a imprensa, Neto ressaltou que a expectativa para o segundo turno das eleições deste ano é “a melhor possível”. O candidato chegou ao local de votação às 11h.

“A gente chega com um clima de grande otimismo. O segundo turno foi uma nova eleição e nós vamos ter uma virada histórica, um resultado histórico no dia de hoje. Tenho notícias em toda a Bahia, nossa militância está muito animada”, contou.

O ex-prefeito de Salvador apontou que durante sua caminhada pela Bahia, o que mais ficou exposto pelos baianos foi a vontade de viver uma realidade diferente da apresentada pela atual gestão – que deixou o estado com o maior número de desempregados, de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza e líder no número de mortes violentas em todo o país.

“O sentimento que prevalece na Bahia é o desejo de mudança. Os baianos querem um novo governo que inicie um novo ciclo na Bahia. Esse grupo que está aí já dura 16 anos e o governador não tem a capacidade de enfrentar os problemas essenciais da vida das pessoas”, criticou.

“Eu quero ser governador para devolver a paz e a tranquilidade aos baianos, tirando a Bahia de primeiro lugar no número de homicídios do Brasil. Eu quero ser governador pra fazer a fila da regulação andar, para buscar investimentos, gerar empregos e tirar a Bahia dessa posição triste de campeã nacional de número de desempregados, para olhar para nossa juventude e dar educação. Qualificar, preparar o nosso jovem para o futuro. Eu quero ser governador para que esse sonho dos baianos, de ter um estado mais forte, mais vibrante, aconteça a partir do próximo ano. E se eu tiver a confiança dos baianos no dia de hoje, eu vou dar a minha vida para oferecer à Bahia o melhor governo do Brasil”, enfatizou ACM Neto.

O candidato chegou ao local de votação acompanhado pela esposa, Mariana Barreto de Magalhães e das filhas Lívia e Marcela Magalhães. Também estavam presentes o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), a candidata a vice-governadora Ana Coelho (Republicanos), e deputados federais e estaduais que fazem parte da base de apoio de ACM Neto.


Cientistas políticos comentam o desempenho dos candidatos no debate da Band e as expectativas para o da Globo. Confira dicas sobre temas que o eleitor deve prestar a atenção

crédito: Renato Pizzuto/Band

A dois dias do segundo turno da eleição presidencial, os candidatos Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se enfrentam, na noite desta sexta-feira (28/10), no debate promovido pela TV Globo. Além de ser a última oportunidade para estar cara a cara com o adversário, o debate da Globo, diferente do encontro realizado na Band em que Bolsonaro colocou a mão direita no ombro de Lula, terá regras que impedem o contato físico entre os dois.

Quanto às expectativas para o debate desta noite, o professor e cientista político da Mackenzie Rodrigo Prando destaca que a regra de proibir o contato físico entre os candidatos é de bom tom, embora essa seja uma característica típica da cultura brasileira.

“Os brasileiros são muito afetuosos, o próprio Lula sempre gosta de colocar a mão na outra pessoa, e isso já foi bastante criticado por intelectuais do PT. E quando você encosta em alguém, especialmente o Bolsonaro que é mais alto, é como se ele quisesse mostrar que tem um poder sobre aquela pessoa. Muitas vezes, a política é feita de símbolos e gestos, mas também de contato pessoal. De certa maneira, é até de bom tom evitar esse contato, porque ali (no debate) as pessoas não estão para serem afetuosas, mas para discutir propostas”, avalia o professor.

Rodrigo comenta, ainda, que o planejamento passado pelas campanhas dos candidatos nem sempre é colocado em prática, porque no momento do debate as emoções acabam se extravasando. “Vai depender muito do nível de estresse que cada um chega para o debate, porque o estresse prévio pode atrapalhar demasiadamente o comportamento dos candidatos”, afirma.

Informações TBN


A auditoria anexada ao pedido de processo administrativo da coordenação da campanha de Jair Bolsonaro, para apurar as154 mil inserções de rádio a menos que a do ex-presidente Lula, detalha a metodologia utilizada pela empresa Audiency. O documento foi entregue em menos de 24 horas, prazo estipulado pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes. 

O documento assinado por Anacleto Angelo Ortigara, Doutor em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina, afirma que “que há fidedignidade dos dados
citados, bem como que, todas as formas de operações da empresa Audiency Brasil Tecnologia Ltda, podem ser demonstradas a qualquer tempo às autoridades competentes.

De acordo com a descrição da metodologia, a Audiency cria um algoritmo/código que captura o áudio emitido em tempo real pelo streaming público das emissoras, transformando-o em dados binários. Esses arquivos binários  são processados e  comparados com áudios cadastrados no banco de dados da plataforma por espelhamento. A armazenagem em banco de dados, com guarda dos dados pós-processados possibilitam, inclusive, buscas retroativas.

A esse processo de acompanhamento chamamos de checking de mídia ou auditagem de campanha e é ele que nos assegura o controle das veiculações da campanha, verificando o número de publicações ocorridas“, explica Anacleto em documento anexado à petição inicial. “Para que se realize esse acompanhamento, é fundamental termos dados que balizem as análises, e esses dados, quando devidamente tratados, abastecem um completo banco de dados com informações estratégicas importantíssimas, que permitem ao anunciante e sua agência avaliar a qualidade e eficácia de sua campanha publicitária, e o retorno do investimento realizado.”

O Antagonista


Moraes: “Na hora que prender dois ou três, eles param rapidinho”

Presidente do TSE mencionou possibilidade de prisão por assédio eleitoral em reunião com representantes do PT na última segunda (17)

Na reunião que fez com a comitiva do PT na última segunda-feira (17), Alexandre de Moraes (foto) mencionou a possibilidade de prisão por assédio eleitoral.

Durante o encontro, segundo o Painel da Folha, Paulinho da Força —que preside o Solidariedade e está apoiando Lula no segundo turno— disse ter recebido uma série de denúncias de trabalhadores que estariam sendo constrangidos a votar em Jair Bolsonaro (PL).

O presidente do TSE pediu, então, que o deputado encaminhasse as denúncias ao tribunal e disse que a corte também estava preocupada com o assunto.

“Na hora que prender dois ou três, eles param rapidinho”, acrescentou Moraes.

O Antagonista

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