Dados do Banco Central revelam que dos R$ 7,2 bilhões disponíveis para resgate no Sistema Valores a Receber (SVR), ferramenta que mostra dinheiro “esquecido” por clientes de bancos, R$ 2 bilhões são de pessoas que já morreram. O montante a ser devolvido aos herdeiros representa 28% do total.
Por ser um processo burocrático e caro, muitos herdeiros desistem de resgatar a quantia. Isso acontece quando o inventário já foi encerrado, e novos valores precisam ser incluídos. Nesses casos, deve haver a sobrepartilha, que é a inclusão de bens que foram ocultados, litigiosos ou que os herdeiros só tomaram conhecimento depois de encerrado o processo.
O dinheiro “esquecido” pode ser de contas encerradas com saldo remanescente ou de cobranças indevidas que foram ressarcidas, por exemplo.
NSC Total/*Com informações de Valor Econômico
Um concurso público com vagas temporárias para professores da rede municipal de Feira de Santana, foi cancelado após os candidatos identificarem que ao menos 20 das 35 questões apresentavam erros ou não estavam em conformidade com o edital.
A prova seria aplicada para 3.200 candidatos na manhã de domingo (17), em dois pontos da cidade: na sede da Unex e na Faculdade Anísio Teixeira. No entanto, ao perceberem os erros, as pessoas deixaram as salas e, na frente dos prédios, pediram o cancelamento do concurso.
Em nota, a Secretaria Municipal de Educação informou que houve um equívoco cometido pela empresa responsável. A prefeitura afirmou ainda que não teve acesso à prova antes dela ser aplicada por questões de sigilo e segurança.
Concurso com vagas temporárias para professor em cidade da Bahia é cancelado após erros em ao menos 20 das 35 questões da prova — Foto: Reprodução/TV Subaé
Mais de 3.200 candidatos se inscreveram para concorrer a 80 vagas disponíveis. Cada pessoa pagou R$ 80. As inscrições para a prova aconteceram entre 2 a 10 de setembro.
Também em nota, a empresa responsável pela aplicação da prova lamentou o ocorrido e reconheceu que a situação causou transtornos e inconveniências para os candidatos. A empresa pediu desculpas pelas frustrações causadas e disse que vai remarcar a avaliação.
Informações G1
Exatamente um mês depois de ser anunciado, Neymar fez sua estreia pelo Al-Hilal, da Arábia Saudita, nesta sexta-feira (15), no clássico de Riad contra o Al-Riyadh, com goleada por 6 a 1.
De volta após uma Data Fifa agitada, o brasileiro começou no banco de reservas do time comandado pelo português Jorge Jesus. Quando Neymar entrou, aos 19 minutos no segundo tempo, no lugar do compatriota Michael, o placar já mostrava 2 a 0.
Ainda assim, o atacante teve participação direta na construção da goleada, estando envolvido nos quatro gols marcados pelo Al-Hilal desde que pisou no campo de jogo.
No primeiro toque na bola, aos 23 minutos da etapa final, Neymar acertou um passe mágico para Malcom, que ficou na cara do gol, mas acabou se chocando com ogoleiro uruguaio Campaña. Na sobra, Nasser Al-Dawsari tocou para as redes.
Depois de se envolver em dois bate-bocas com jogadores do Al-Riyadh, Neymar cobrou uma falta na barreira, aos 33′. Cinco minutos depois, fez boa jogada individual e serviu assistência para Malcom, que finalizou e fez 4 a 0.
Aos 41 minutos, Neymar deu sinais de que vai respeitar a hierarquia no novo clube. Ele sofreu um pênalti, mas deixou o saudita Salem Al Dawsari, há seis anos no Al-Hilal, ficar com a cobrança — e converter.
Já nos acréscimos, o craque brasileiro perdeu uma chance clara, defendida por Campaña. Pouco depois, o uruguaio voltou a parar Neymar em chute cruzado, mas Al Dawsari pegou o rebote e fez o 6 a 0 para o Al-Hilal. Al-Zaqan fez o gol de honra do Al-Riyadh no último lance.
Com a goleada, o time de Neymar reassume a liderança do Campeonato Saudita, com 16 pontos, um a mais que o Al-Ittihad, de Benzema.
A próxima partida do Al-Hilal será na segunda-feira (18), contra o Navbahor Namangan, do Uzbequistão, pela Liga dos Campeões da Ásia.
Informações UOL
Foto: Calloshccp via Wikimedia Commons
Para o presidente do PCO, Rui Costa Pimenta (foto), o ex-presidente Jair Bolsonaro sofre perseguição política do Supremo Tribunal Federal. Em entrevista à Veja, o líder do partido, que se define como comunista, disse ver como um“grande exagero”tratar o 8 de janeiro como uma tentativa de golpe de Estado.
“Eu acho que tudo isso aí é político. Não acho que é a melhor maneira de tratar o movimento de extrema direita ou ultraconservador. A perseguição judicial não é o caminho. Veja o que está acontecendo nos Estados Unidos: o ex-presidente Donald Trump tem um processo atrás do outro, um processo político, é visível, e a popularidade dele só cresce. O dia 8 de janeiro foi o quê? Acho que o Bolsonaro acalentou essa ideia de golpe durante todo o seu governo, mas eu não acho que houve nenhuma tentativa real.”
Na última eleição, o PCO teve suas redes sociais bloqueadas por determinação do ministro Alexandre de Moraes. O partido foi incluído no inquérito das fake news por ataques ao Supremo e a ministros da Corte.
O Antagonista
Depois de torrarem quase R$ 2 milhões só com diárias no hotel de luxo Taj Palace, em Nova Délhi, o presidente Lula e a primeira-dama Janja, mais a comitiva que acompanha o casal, gastaram R$ 4 milhões para se hospedarem no chiquérrimo Lotte New York Palace, no centro.
O governo federal desembolsou ainda pouco mais de R$ 1 milhão para custear o aluguel de salas. Geralmente, esses espaços são usados para o presidente conceder entrevistas coletivas e receber autoridades. Auxiliares do chefe do Executivo também usam os locais para trabalhar. Conforme antecipou Oeste, os pagadores de impostos bancaram R$ 1,5 milhão para arrendar carros com motorista.publicidade
Na terça-feira 19, Lula participará da 78ª Assembleia-Geral da ONU, na qual deve falar sobre “mudanças climáticas” e meio ambiente. O petista chegou a Nova York na noite de ontem.
Antes de ir aos Estados Unidos, o petista esteve em Havana, onde participou da Cúpula do G77. Lula encontrou-se ainda com o ditador de Cuba, Miguel Diáz-Cánel, e trataram de acordos.
Integrantes do primeiro escalão do governo acompanham o casal presidencial na viagem. O petista levou na comitiva os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Marina Silva (Meio Ambiente), Nísia Trindade (Saúde), Paulo Pimenta (Comunicação) e Rui Costa (Casa Civil).
Líderes de centrais sindicais também compõem a delegação com a finalidade de falar com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, sobre “trabalho decente”.
Além de membros do Executivo, parlamentares pegaram carona no “AeroLula”.
Do Senado, estão na viagem:
Da Câmara, compareceram:
Informações Revista Oeste
Homem teria abusado de funcionária junto de outro membro da organização
O presidente de uma ONG (organização não governamental) de direitos humanos foi acusado por uma funcionária de estupro coletivo. O crime teria ocorrido em novembro do ano passado durante um evento realizado em Fortaleza, no Ceará, e teria como cúmplice um dos membros da organização.
Segundo informações da coluna Na Mira, do portal Metrópoles, a vítima registrou um boletim de ocorrência na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).
Ela relata que ficou hospedada no mesmo apartamento que os supostos agressores durante o evento da ONG. Em almoço realizado no primeiro dia, a equipe estaria ingerindo bebidas alcoólicas, e ela teria aceitado uma cerveja de um dos colegas.
A mulher conta que chegou a trocar beijos com o colega em questão e que, em determinado momento, após o consumo da bebida, ela teria começado a se sentir sonolenta.
Na sequência, a jovem teria subido junto com o rapaz para o quarto onde ele estava hospedado e, na ocasião, teria se deparado com o presidente da associação, que teria forçado um beijo.
Ela diz que o chefe da ONG a deitou na cama e a despiu, tendo abusado dela junto com o colega enquanto ela se encontrava desacordada.
A mulher narra que concluiu ter sido estuprada ao acordar em seu apartamento com a calcinha ao contrário e outros indícios do abuso.
A funcionária decidiu registrar o crime meses depois, que será apurado pela Polícia Civil do Ceará (PCCE).
Informações Pleno News
Foto: PCO/Divulgação.
O presidente do Partido da Causa Operária (PCO), Rui Costa Pimenta, se apresenta como um dos representantes da ‘extrema esquerda’ no Brasil. O grupo dele foi expulso do PT em 1990 por discordar das alianças da legenda com partidos de centro. Rui, que já foi candidato à presidência da República por três vezes, é um crítico de Lula, do PT e do Supremo Tribunal Federal (STF), principalmente, segundo ele, pela perseguição política que a instituição vem promovendo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e os manifestantes do dia 8 de janeiro. O PCO, que se define como uma legenda comunista, não recebe fundo partidário e, na última eleição, teve suas redes sociais bloqueadas por determinação do ministro Alexandre de Moraes.
O Partido da Causa Operária apoia o governo Lula? Não apoiamos o governo de uma forma geral, nós apoiamos aquilo que a gente acha que o governo está fazendo corretamente. Fizemos várias críticas, mas nós temos uma conduta amigável em relação ao governo. Não temos cargos no governo Lula, não pleiteamos nenhum cargo no governo.
Radicais de direita defendiam o fechamento do STF. O senhor tem a mesma opinião? Nós sofremos um ato de arbitrariedade muito grande do ministro Alexandre de Moraes, que mandou suspender as nossas redes sociais no ano passado, um pouco antes da eleição. Alegaram que nós apresentamos a proposta de dissolução do STF, apesar de que nós sempre explicamos que não éramos favoráveis a uma dissolução violenta. É um debate constitucional. Não somos favoráveis a golpe de Estado, fechar o STF à força, mas não achamos que deveria existir esse tribunal.
Por quê? Quando você tem um tribunal constitucional, a Constituição ganha um dono, o tribunal é dono da Constituição. Na nossa opinião, quem tem que fazer a lei é o Congresso Nacional. Com todos os defeitos que o Congresso Nacional possa ter, você pode lutar para mudar o Congresso, é ele que é a casa de leis. Os ministros do STF nem são eleitos e têm todo este poder, um poder superior ao do Congresso.
Como o senhor avalia os inquéritos do ministro Moraes para investigar o ex-presidente Jair Bolsonaro? Eu acho que tudo isso aí é político. Não acho que é a melhor maneira de tratar o movimento de extrema direita ou ultraconservador. A perseguição judicial não é o caminho. Veja o que está acontecendo nos Estados Unidos: o ex-presidente Donald Trump tem um processo atrás do outro, um processo político, é visível, e a popularidade dele só cresce.
O dia 8 de janeiro foi o quê? Acho que o Bolsonaro acalentou essa ideia de golpe durante todo o seu governo, mas eu não acho que houve nenhuma tentativa real. É um grande exagero falar que o 8 de janeiro foi uma tentativa de golpe de Estado. Eu não acho que o pessoal que foi lá realmente estava organizando um golpe. Se estivesse, seria o golpe mais mal organizado da história. Foi uma baderna. É como aconteceu nos Estados Unidos, no Capitólio, uma baderna. Eu acho que a perseguição judicial contra esse pessoal é muito exagerada e indevida. Aquele pessoal é gente comum, simples. Umas 400 pessoas que foram indiciadas não têm dinheiro para pagar um advogado. Por que você vai perseguir essa gente?
O presidente Lula diz que ‘vai aparecer coisa do Bolsonaro’. Acho que é um erro político. O Lula deveria combater o Bolsonaro em torno de questões políticas. E há muitas políticas para ele combater o Bolsonaro. O Lula precisaria ganhar uma parte da base bolsonarista, ele tem que ganhar na política governamental e do ponto de vista ideológico. Se fala muito que ‘Bolsonaro falsificou a carteirinha de vacinação, por isso ele tem que ser proibido de participar da eleição’. Ninguém leva isso a sério. Nem esse negócio das joias…
O senhor também critica a decisão que tornou Bolsonaro inelegível. Por quê? Eu acho que a decisão foi totalmente irregular. Ele foi condenado por aquela espécie de coletiva de imprensa que fez com embaixadores antes da eleição. O presidente da República tem o direito de convocar o pessoal. O pessoal vai se quiser, ele não obrigou ninguém a estar lá, a imprensa foi, os embaixadores foram, ele disse a opinião dele. É um absurdo caracterizar isso como crime. É um debate político.
Fonte: Veja.
O técnico Jorge Sampaoli ficou irritado após a derrota do Flamengo para o São Paulo, neste domingo (17), por 1 a 0, no Maracanã, no Rio de Janeiro, pela ida da final da Copa do Brasil. O treinador chegou a chutar uma grade na saída para o vestiário. A imagem foi flagrada pela TV Globo.
Sampaoli já havia deixado o banco de reservas rumo ao vestiário no fim do primeiro tempo, antes mesmo de o árbitro Anderson Daronco encerrar a etapa inicial.
O treinador argentino está pressionado no Flamengo. A torcida rubro-negra pede a demissão de Sampaoli, mas a diretoria demonstra confiança no trabalho e aposta na manutenção e sequência do trabalho.
Com a derrota por 1 a 0, o Flamengo precisa vencer o São Paulo por dois gols de vantagem para conquistar o pentacampeonato da Copa do Brasil. Em caso de triunfo do Rubro-Negro por um gol, a disputa vai para os pênaltis. Qualquer outro resultado garante o título será do Tricolor.
O jogo de volta entre Flamengo e São Paulo será realizado no próximo domingo (24), às 16h (horário de Brasília), no Morumbi.
Fonte: Rádio Itatiaia.
Foto: Reprodução/Diário da Manhã.
O projeto de lei que estabelece regras para o mercado de apostas esportivas e apostas online, como cassinos virtuais, está em tramitação no Senado Federal.
O texto foi enviado em julho pelo governo federal e nesta quarta-feira (13) foi aprovado pela Câmara dos Deputados. Agora, o projeto aguarda a análise dos senadores.
O PL foi enviado pelo governo com objetivo de regulamentar o mercado de apostas e aumentar a arrecadação. Entre outros pontos, o texto estabelece a tributação de prêmios e casas de apostas, taxa de operação e regras para publicidade do setor.
A expectativa do governo é, com a medida, arrecadar anualmente entre R$ 6 bilhões e R$ 12 bilhões. Para o próximo ano, contudo, a estimativa é menor, de R$ 700 milhões – já que o mercado ainda não está regulado.
Veja o que passa a ser permitido, se proposta for aprovada:
As novas regras valem para as chamadas apostas de cota fixa em eventos esportivos reais, ou seja, jogos em que o apostador sabe, no momento da aposta, quanto poderá ganhar em caso de acerto.
O relator do projeto, deputado Adolfo Viana (PSDB-BA), incluiu na modalidade os jogos online.
O projeto estabelece também que será analisada a reputação e a capacidade técnica e financeira da empresa.
Além disso, a concessão da autorização levará em conta se a empresa:
Caberá ao Ministério da Fazenda definir como será feita a avaliação desses requisitos.
As casas de aposta não poderão:
O texto estabelece ainda que uma regulamentação posterior da pasta estabelecerá outros critérios, como a estrutura e o funcionamento das empresas.
Maiores de 18 anos, com exceção de:
Segundo a proposta, as premiações poderão ser recebidas por:
De acordo com o projeto, os recursos depositados por apostadores em contas das casas de apostas não poderão ser considerados patrimônio da empresa. Isso impede que o dinheiro dos jogadores não sofra bloqueios, sequestros ou entrem como ativo das empresas em caso de falência.
Apostadores:
Casas de apostas:
Sim, mas o projeto estabelece regras. De acordo com o texto aprovado pela câmara, as campanhas publicitárias do setor NÃO poderão:
A proposta também proíbe que as empresas de apostas adquiram ou licenciem direitos de transmissão de eventos esportivos no Brasil
O texto ainda diz que um regulamento será definido posteriormente pelo Ministério da Fazenda e que as novas regras deverão conter determinações para incluir:
Sim. O texto estabelece que o apostador vai ser protegido pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC). Também deverão ter garantidas informações e orientações:
As punições dependem da gravidade e duração da infração, do valor e da reincidência, são elas:
Se houver suspeita de manipulação de resultados ou outras fraudes, o Ministério da Fazenda pode determinar medidas cautelares, por exemplo, a suspensão das apostas e a retenção do pagamento de prêmios. O descumprimento de medidas cautelares também pode levar à multa de R$ 10 mil a R$ 200 mil.
A proposta também autoriza o Ministério da Fazenda a suspender o processo administrativo se o investigado fechar um termo de compromisso para interromper as atividades investigadas, corrigir as irregularidades, indenizar os prejuízos e cumprir outras condições acordadas.
Fonte: G1
Primeira-dama vai cuidar de compromissos oficiais, enquanto o presidente estiver se recuperando de uma cirurgia no quadril
Ministros e auxiliares do governo Lula estão inquietos com a cirurgia no quadril a qual o presidente vai se submeter, marcada para o fim do mês, noticiou o jornal Folha de S.Paulo, no sábado 16. Isso porque a primeira-dama Janja assumirá a agenda do chefe do Executivo.
A petista tem afinidade apenas com alguns integrantes da Esplanada, afirmou a Folha. Os que não são próximos dela manifestam tensão nos bastidores. O jornal conversou em caráter reservado com alguns deles.publicidade
Depois de realizado, o procedimento médico, Lula ficará de repouso no Palácio da Alvorada. Ele precisará usar um andador para se locomover.
A Itaipu Binacional disponibilizou ainda um carrinho de golfe, caso o petista queira se locomover pelos jardins da residência oficial.
Gosto por holofotes e controladora. Essas são algumas informações que constam no livro Janja. A militante que se tornou primeira-dama, de Ciça Guedes e Murilo Fiuza de Melo. Ambos também são autores de Todas as mulheres dos presidentes, que conta a história de 34 primeiras-damas brasileiras.
Dividido em nove capítulos, o livro traça um perfil de Janja, da época da militância na juventude, quando se filiou ao PT aos 17 anos, aos primeiros meses do terceiro mandato de Lula. Além de entrevistas e de pesquisa dos autores, o livro cita reportagens da imprensa e publicações da primeira-dama nas redes sociais.
No prefácio, os autores afirmam que não se trata de uma biografia completa da socióloga, mas que a proposta é “revelar quem é Janja” para além da imagem “que o PT construiu para ela”. Eles citam pedidos de entrevistas declinados e “rígido controle de acesso” à primeira-dama.
Informações Revista Oeste