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Campo de arroz em Taiwan: sob um céu azul com nuvens, um campo alagado refletindo a paisagem
Campo de arroz em Taiwan: sob um céu azul com nuvens, um campo alagado refletindo a paisagem

Pequim é uma das cidades mais poluídas do mundo, mas quando acontece uma reunião política importante ou um evento de relevância internacional o céu fica limpo, azul, e a luz volta à cidade. E isso não é coincidência.

O governo chinês vem usando programas de manipulação do clima há anos e, em dezembro do ano passado, deu um passo além: anunciou sua meta de expandir substancialmente sua capacidade operacional nessa área.

A China planeja expandir seu programa de chuva e neve artificial para cobrir 5,5 milhões de quilômetros quadrados até 2025, quase 60% de seu território (quase três vezes o México).

A iniciativa gerou preocupação em países vizinhos, como a Índia, em meio às incertezas sobre o impacto dessa tecnologia e tensões regionais.

Três objetivos

O governo elaborou um guia, anunciado em 2 de dezembro, para o desenvolvimento e expansão do programa de manipulação do clima. Três objetivos específicos foram estabelecidos:

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O primeiro é que até 2025 “a área afetada pelas operações para aumentar a chuva artificial (ou neve) alcance mais de 5,5 milhões de quilômetros quadrados”. 

O governo também quer, até a mesma data, que “a área protegida por operações de prevenção de granizo chegue a mais de 580 mil km². 

O terceiro objetivo é que “em 2035 um ‘nível avançado geral’ seja alcançado por meio da inovação em pesquisas e tecnologias essenciais, bem como uma ‘prevenção abrangente de riscos de segurança'”.

Foto: Getty Images

Diversas províncias usam a semeadura de nuvens para tentar proteger suas plantações

O programa, afirma o comunicado, ajudará no socorro a desastres, produção agrícola, resposta a incêndios em florestas e pastagens, bem como na gestão de altas temperaturas ou secas incomuns, embora não forneça muitos detalhes sobre isso.

“O governo central definirá o quadro geral enquanto os diferentes ministérios e governos locais desenvolverão medidas concretas, geralmente recebendo generosos financiamentos”, explica o jornalista Yitsing Wang, da BBC em Pequim. 

Wang cita, por exemplo, o caso da província de Gansu (no norte), que “anunciou metas imediatamente” a partir da estratégia centrada no uso de drones.

Foi em Gansu que a China lançou seu programa de modificação do clima baseado em drones capazes de causar chuvas, com o vôo inaugural do Ganlin-1 (“chuva doce”), segundo a agência de notícias oficial do governo. 

Semeando nuvens

Mas a chamada “semeadura de nuvens” não é uma tecnologia nova.

“Muitos países usam essa tecnologia [semeadura de nuvem]. A China já usa há muito tempo, a Índia também usa. Também se usa a técnica na África subsaariana e no nordeste do continente asiático, onde há muitas secas problemáticas. Na Austrália também”, explica Dhanasree Jayaram, especialista em clima na Academia Manipal de Educação Superior em Karnataka, Índia. 

No entanto, diz Jayaram, a escala dos projetos existentes não é tão grande quanto o plano de Pequim.

A semeadura de nuvens consiste na pulverização de compostos químicos como o iodeto de prata nas nuvens — as partículas das substâncias funcionam como núcleo de condensação para o vapor, gerando chuva. 

As primeiras pesquisas sobre a técnica começaram no final da década de 1940, principalmente nos Estados Unidos. Mas ainda existem grandes questionamentos sobre esse método.

Getty Images

A técnica é usada há muitos anos no mundo todo

“Foi desenvolvida sem ter passado por nenhum tipo de validação científica”, explica John C. Moore, cientista-chefe da Faculdade de Ciências do Sistema Terrestre e Mudanças Globais da Universidade Normal de Pequim.

“Ainda hoje cientistas especializados em aerossóis na China, que fazem experimentos com aviões e coisas assim, dizem que é um assunto pouco conhecido, que é feito no dia a dia sem uma pesquisa científica completa”, afirma ele, que também lidera o programa de geoengenharia da China.

No país asiático, a manipulação do clima por meio da semeadura de nuvens é uma espécie de “questão operacional”, acrescenta o especialista. 

“Não é um exercício de pesquisa ou qualquer coisa remotamente científica. É basicamente feito em nível comunitário, em cidades e vilas”, diz ele.

Uma das práticas da China mais conhecidas internacionalmente está relacionada a grandes eventos — o governo faz a semeadura de nuvens antes, e a chuva deixa o céu limpo. Nesses casos específicos, no entanto, o fechamento de fábricas também costuma entrar em jogo para reduzir a poluição.

Proteção contra o granizo

Moore afirma que 50 mil municípios chineses praticam a semeadura de nuvem regularmente para evitar danos às suas plantações. 

“Basicamente, [trata-se] de tentar evitar que tempestades de granizo destruam as plantações, então você tenta ‘tirar’ a chuva das nuvens antes que ela se torne muito perigosa”, afirma. 

Mas a semeadura de nuvens só funciona efetivamente no país por um ou dois meses por ano, diz ele. 

Em dezembro passado, a revista científica New Scientist fez um artigo sobre uma pesquisa recente que apontou que a semeadura de nuvens pode aumentar a precipitação, mas o aumento é inferior a 10%.

Quem é o dono da chuva?

As dúvidas sobre essa técnica não impediram a China de investir nela, o que alimenta as preocupações dos países vizinhos em um momento de crescentes disputas entre o gigante asiático e outros países.

“Um dos temores de que essa tecnologia seja aplicada massivamente na China é de que ela tenha um impacto nas monções de verão na Índia, que também são fundamentais para toda a região”, diz Dhanasree Jayaram.

O especialista acredita que esse tipo de anúncio poderia ter passado despercebido se a relação entre os dois países estivesse em um momento melhor. Mas tensões fronteiriças, com diversos confrontos entre soldados dos dois países, aumentaram o sentimento anti-chinês na Índia.

Taiwan também está alarmada

Pesquisadores da Universidade Nacional de Taiwan afirmaram, em artigo publicado em 2017, que a falta de coordenação nas atividades de manipulação do clima pode levar a acusações de “roubo de chuva” entre países vizinhos.

Ainda não há evidências científicas para apoiar esse tipo de acusação, diz Moore, mas as monções asiáticas dependem de um equilíbrio delicado. 

“Um dos impulsionadores das monções é a diferença de temperatura entre o planalto tibetano e o Oceano Índico. Então, se você fizesse alterações significativas no planalto tibetano, poderia ter um efeito bastante drástico”, afirma.

Há um plano de engenheiros chineses para realizar um projeto de semeadura de nuvens em grande escala em todo o planalto tibetano, embora esta iniciativa não tenha apoio nacional.

“É como um bando de construtores sem treinamento construindo uma nave espacial copiando Elon Musk ou algo assim, sem o trabalho de base (…) A maioria dos cientistas chineses com quem trabalho ficam horrorizados com essa abordagem”, diz Moore. 

Mas a maior preocupação na região vai além da semeadura de nuvens e se concentra na possibilidade de a China implementar tecnologias de geoengenharia mais ambiciosas, como o gerenciamento ou controle da radiação solar, sem consultar outros países. 

Isso é problemático especialmente quando as relações passam por um momento tenso, aponta Dhanasree Jayaram.

“Não acho que a tecnologia em si seja alarmante. Pode ser útil. E cada um tem soberania no seu território. Mas o problema surge quando você faz unilateralmente algo que afeta outros países. O que acontece, por exemplo, se algo dá errado com esse tipo de tecnologia, quem vai pagar?”, questiona. 

Os especialistas consideram urgente estabelecer uma agência internacional para regular essas práticas e possíveis conflitos.

Informações BBC News Brasil


Apesar de missão realizada em Wuhan, entidade ainda não sabe como o vírus atingiu o Mercado de Peixes da cidade e como se propagou

OMS ainda não conseguiu esclarecer a origem da Covid-19 Foto: Reprodução

Apesar de um ano inteiro já ter se passado desde o início da pandemia de Covid-19 pelo mundo, a Organização Mundial de Saúde (OMS) ainda não tem respostas definitivas sobre a origem do vírus e sequer sabe como o vírus atingiu o Mercado de Peixes e Frutos do Mar Huanan, localizado em Wuhan, apontado como o “marco zero” da doença.

O chefe da missão da Organização Mundial da Saúde (OMS) que investigou a origem da Covid-19 nas últimas semanas em Wuhan, Peter Ben Embarek, deu declarações pouco esclarecedoras e com poucas novidades sobre a doença, como a de que é “extremamente improvável” que o vírus possa ter surgido de um incidente relacionado a um laboratório. A alegação já vinha sendo repetida pela entidade há alguns meses.

Embarek ainda indicou que não há “grandes evidências” da transmissão do vírus antes de dezembro de 2019 em Wuhan e destacou duas hipóteses como as mais prováveis para sua transmissão ao homem: por meio de um hospedeiro animal intermediário ou de algum alimento congelado, algo que também não chega a ser uma novidade.

Em relação ao mercado, o chefe da missão afirmou que eles ainda não sabem como o vírus o atingiu e como se propagou, embora tenha indicado que “era provavelmente o local onde uma propagação em massa poderia ser fácil”, mas salientou que houve outros casos simultâneos em Wuhan não relacionados com Huanan.

Pleno News com informações da Agência EFE


Israel anuncia remédio que pode ajudar a curar COVID em até cinco dias

No combate ao novo coronavírus (SARS-CoV-2), médicos e pesquisadores se empenham na busca de medicamentos e tratamentos contra a infecção viral. Se as vacinas contra a COVID-19 avançaram muito desde o ínio da pandemia —  e hoje temos milhões de imunizados —, não é possível dizer o mesmo dos remédios, já que cientistas ainda buscam comprovar sua eficácia. Agora, um hospital de Israel acredita ter encontrado um novo tratamento para casos moderados e graves.

Desenvolvido pelo Centro Médico Ichilov de Tel Aviv, a fórmula contra a COVID-19 completou com sucesso a Fase 1 do estudo clínico com humanos, segundo os pesquisadores. Conhecida oficialmente como EXO-CD24, “a preparação é inalada uma vez por dia, durante alguns minutos, por um período de cinco dias”, explica o professor e um dos responsáveis pela pesquisa, Nadir Arber.

Remédio israelense age contra uma das complicações da COVID-19, a tempestade de citocinas (Imagem: Reprodução/ Daniel Roberts/ Pixabay)

Até o momento, o medicamento experimental foi testado em 30 pacientes que estavam em tratamento no hospital com quadros moderados e graves da COVID-19. Como resultado, os pesquisadores afirmam que a fórmula auxiliou na recuperação de todos os pacientes, sendo que 29 deles se recuperaram em um intervalo de três a cinco dias. 

Como funciona o remédio israelense?

Segundo os responsáveis pelo estudo, o medicamento combate a tempestade de citocinas, o que é considerada uma reação imunológica do próprio organismo. Essa situação ocorre quando o organismo gera uma quantidade exagerada de defesas contra o vírus, ou seja, é como se o sistema imunológico, ao invés de melhorar o quadro do paciente com COVID-19, causasse um agravamento do quadro clínico. 

De forma detalhada, as citocinas são proteínas que regulam a resposta imunológica do organismo contra invasores. Isso significa que uma tempestade delas acontece quando há uma resposta do organismo excessiva — como em um temporal, onde não é mais possível controlar os estragos causados pela chuva e pela ventania. Além disso, essa situação progride de forma rápida e gera alta mortalidade nos pacientes que a apresentam. 

No contexto da COVID-19, esse quadro é apontado como uma das causas da falência múltipla de órgãos que ocorre em determinados casos mais graves do coronavírus. Nessas pessoas, o aumento da quantidade de citocinas atrai muitas células inflamatórias para dentro do tecido pulmonar, o que causa danos severos e algumas vezes irrecuperáveis aos pulmões.

Controle da tempestade de citocinas 

Para controlar essa reação exagerada do corpo, o remédio israelense leva uma proteína — chamada de CD24 — aos pulmões, através de exossomos (uma estrutura que transporta materiais entre as células). Inclusive, Arber já os estudava há décadas, segundo o jornal The Times of Israel. “Esta proteína está localizada na superfície das células e tem um papel bem conhecido e importante na regulação do sistema imunológico”, afirma a pesquisadora Shiran Shapira, da equipe responsável pela descoberta.

Dessa forma, quando a proteína chega aos pulmões, ela auxilia na contenção da tempestade de citocinas e acalma o sistema imunológico. “A fórmula é direcionada, diretamente, para o coração da tempestade — os pulmões — então, ao contrário de outras que restringem, seletivamente, uma determinada citocina ou operam amplamente, mas causam muitos efeitos colaterais graves, a EXO-CD24 é administrada localmente”, comenta o pesquisador Arber. 

Sobre a descoberta, o diretor do Hospital, Ichilov Roni Gamzu, defendeu que a pesquisa “é avançada, sofisticada e poderá salvar pacientes com coronavírus. Os resultados do ensaio de Fase 1 são excelentes e nos dão confiança no método que [Arber] vem pesquisando em seu laboratório há muitos anos”.

Agora, o medicamento passará pelas outras fases de testes, como qualquer outro remédio, o que envolverá estudos mais abrangentes com humanos, durante as Fases 2 e 3. Todo esse processo garantirá segurança e eficácia para os possíveis usuários. 

Informações Canal Tech


A África do Sul irá iniciar sua campanha de imunização contra a Covid-19 com a vacina da Johnson & Johnson, após dados mostrarem que o imunizante da AstraZeneca ofereceu proteção mínima em casos leves e moderados na variante dominante local do vírus. 31/10/2020
REUTERS/Dado Ruvic/Foto ilustrativa REUTERS/Dado Ruvic/Foto ilustrativaFoto: Reuters

O país que registrou o maior número de infecções de coronavírus na África e mais de 46 mil mortes, planejava o início da vacinação em profissionais de saúde com a vacina da AstraZeneca, mas suspendeu o plano no domingo.

Um relatório do governo publicado na segunda-feira informa que a vacina da J&J será oferecida a partir de meados de fevereiro. Uma importante autoridade de saúde disse que a J&J concordou em acelerar as entregas para que as primeiras doses já estejam disponíveis perto do final da semana.

“Nosso plano de vacinação não mudou, exceto que começaremos com a Johnson & Johnson em vez da vacina da AstraZeneca”, diz o documento. 

A Johnson & Johnson informou que está em discussões avançadas com a África do Sul sobre “potenciais colaborações adicionais” para combater a Covid-19. “Esperamos poder compartilhar mais detalhes nos próximos dias”, diz o relatório.

Dados preliminares de um estudo mostram que a vacina da AstraZeneca não reduz de maneira significativa o risco de doença leve até moderada causada pela variedade mais contagiosa batizada de 501Y.V2 e identificada primeiramente no final do ano passado, e foram uma decepção não só para a África do Sul como para todo o continente africano.

Reuters – Esta publicação inclusive informação e dados são de propriedade intelectual de Reuters. Fica expresamente proibido seu uso ou de seu nome sem a prévia autorização de Reuters. Todos os direitos reservados.


A pobreza na Argentina já atinge quase 50% da população

Crise econômica na Argentina se agrava
Crise econômica na Argentina se agrava Foto: Reprodução

A Argentina está acostumada a crises econômicas recorrentes, mas a pandemia de Covid-19 agravou a recessão que o país sofre desde meados de 2018. O desemprego e a pobreza aumentaram expressivamente. A economia está em queda livre, com mais de 42 mil pequenas e médias empresas fechadas desde março.

A jornalista Maria Laura Assis, que recentemente compartilhou imagens de um “centro de isolamento” forçado na cidade de Formosa, voltou a expor a grave situação do país vizinho. Nesta sexta-feira (5), Maria publicou no Twitter um vídeo que mostra cidadãos argentinos em filas para receberem sobras de uma padaria.

Todas as noites antes do fechamento do estabelecimento, os funcionários saem para distribuir o que sobrou de alimento.

– Antes eram 20 pessoas, agora temos 300, muitos são clientes daqui. Dizem que ficaram sem trabalho e vêm pedir para levar a família – conta uma das funcionárias ao jornal argentino El Siglo.

Na publicação, internautas relacionam o agravamento da crise às medidas de restrição e isolamento adotadas no país.

– Estar na Argentina significa ter muitas crises, com quedas e altas no consumo, quedas e altas na lucratividade, e é preciso ir lidando com tudo isso. Temos alma de empreendedores, mas isto agora é diferente, tudo fechou. Receita zero – disse o comerciante Federico Cillarroca.

O Produto Interno Bruto (PIB) da Argentina caiu 19,1% no segundo trimestre do ano, o maior colapso desde 1981.

De acordo com Observatório da Dívida Social da Universidade Católica Argentina (UCA), a pobreza na Argentina atingiu 44,2% da população no fim de 2020.

Informações Pleno News


Aimee Elizabeth é dona de uma fortuna de 5,3 milhões de dólares

Milionária come ração de gato para economizar fortuna Foto: Reprodução/ TLC

Uma mulher de 50 anos diz que é a milionária mais pão-dura do mundo. Dona de uma fortuna de 5,3 milhões de dólares (cerca de R$ 28,6 milhões), Aimee Elizabeth se recusa a comprar produtos novos para sua casa e economiza até com comida, visto que chega ao ponto de se alimentar de ração de gato.

– Eu deixo o aquecedor de água desligado, ele precisa de 22 minutos para aquecer, então eu ligo ao acordar e coloco o timer para tomar banho em exatos 22 minutos, porque Deus me livre de desperdiçar um minuto com esse aquecedor – falou.

A americana apareceu no reality show Extreme Cheapskates, do canal TLC, sobre pessoas pão-duras.

Ao se recusar a comprar itens novos, por exemplo, Aimee disse que consegue economizar 200 mil dólares (R$ 1.070) por ano. Ela evitar comprar roupas novas e até esponjas de lavar louça.

– Uso a mesma esponja até ela cair aos pedaços e tenho apenas uma faca de cozinha.

Quando precisa viajar, ela prefere dirigir para não comprar passagem de avião.

– Vejo que as pessoas ficam irritadas quando eu chego a esses extremos. Mas não ligo. É economia de dinheiro. Se você não entende isso, não sei como explicar – afirmou.

Informações Pleno News


Reino Unido
O Reino Unido sofreu no último ano a maior queda populacional desde a Segunda Guerra Mundial

Certa vez, um prefeito disse que se uma casa é importante porque é uma casa privada, uma cidade deve merecer a mesma consideração, porque é a nossa “casa pública”.

A médica espanhola Sonia G., de 35 anos, decidiu que Londres não será mais sua morada em ambos os aspectos.

Após cinco anos na capital inglesa, ela voltou a morar em Madri, na Espanha, cidade administrada no passado pelo prefeito que fez a reflexão acima, Enrique Tierno Galván.

E ela não é a única a tomar essa decisão: o Reino Unido sofreu no ano passado a maior queda populacional desde a Segunda Guerra Mundial. Um declínio impulsionado por um êxodo em massa de migrantes, com epicentro em Londres.

Cerca de 1,3 milhão de estrangeiros deixaram o país entre o terceiro trimestre de 2019 e o mesmo período de 2020, segundo dados do Centro de Excelência de Estatísticas Econômicas (ESCOE, na sigla em inglês).

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Uma fuga que se manifesta com força na capital inglesa: 700 mil estrangeiros deixaram a cidade, segundo estimativas feitas pelos economistas Jonathan Portes e Michael O’Connor, que cruzaram dados oficiais sobre emprego e população.

“É um êxodo sem precedentes”, afirmam os especialistas.

A pandemia, o catalisador

O caso da médica espanhola ilustra bem os dados e as conclusões desse estudo.

“No meu caso, a pandemia foi a gota d’água”, diz Sonia à BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC.

“Não é pelo volume de trabalho devido ao coronavírus, que é o mesmo no meu país, mas pelo desgaste de não poder visitar minha família, principalmente minha avó, que tenho medo de não ver mais. Estou há quase um ano sem poder vê-los, e as dificuldades para entrar e sair do Reino Unido são cada vez maiores. Me sinto isolada, e a pandemia ainda vai durar muitos meses.”

‘O Reino Unido se saiu relativamente mal em termos econômicos e sanitários durante a primeira onda da pandemia’, dizem especialistas Foto: Getty Images

A pandemia como catalisador é exatamente a principal hipótese que Portes e O’Connor usam para explicar a fuga de cidadãos nascidos fora do Reino Unido.

“O Reino Unido se saiu relativamente mal em termos econômicos e sanitários durante a primeira onda da pandemia”, analisam.

“Para muitos imigrantes, especialmente europeus e aqueles que chegaram recentemente ou têm família em seu país, a escolha implicaria em ficar aqui (no Reino Unido durante a pandemia) sem emprego, com menos dinheiro ou até mesmo nada, e pagando por moradia com um aluguel relativamente caro.”

Neste contexto, “a escolha não foi difícil para eles”, avaliam: “Ir para casa com a família, com menos despesas e menos probabilidade de contrair o coronavírus”.

Alberto Domínguez se identifica com o diagnóstico feito pelos especialistas.

O tatuador e modelo espanhol estava em Londres havia quase seis anos — e há duas semanas fez as malas e voltou para sua terra natal.

“Amo Londres: suas opções de lazer, seu multiculturalismo, sua eficiência, as oportunidades que tinha antes …”, diz ele à BBC News Mundo.

“Mas é extremamente difícil viver nesta cidade neste momento devido à pandemia, com um custo de vida tão alto e nenhuma renda.”

“É uma pena que você ainda não consiga fazer tatuagem online”, brinca ele com ar de resignação.

Foto: Gerty Images

O preço da moradia em Londres é um dos motivos pelos quais os trabalhadores europeus decidem ir embora, devido à falta de renda provocada pela pandemia de covid-19

Imigrantes, os mais afetados

Dinheiro, moradia e trabalho. Esses três pilares para a imigração, citados pela pesquisa do ESCOE, começaram a cambalear com a pandemia.

Antes da chegada do novo coronavírus, a taxa de desemprego do Reino Unido estava em seu nível mais baixo desde 1975 (3,8%), mas agora se encontra no ponto mais alto dos últimos quatro anos.

Mais de 1,7 milhão de pessoas não estão empregadas, e a taxa de desemprego pode variar entre 7% e 10% até meados do ano, segundo projeções do Banco da Inglaterra.

E as estatísticas não captam a verdadeira dimensão do problema, de acordo com os pesquisadores do ESCOE, que perceberam que grande parte das sanções econômicas impostas pela crise de saúde está recaindo sobre os migrantes.

“Parece que grande parte do ônus da perda de postos de trabalho durante a pandemia recaiu sobre os trabalhadores estrangeiros e se manifestou em uma migração de retorno, ainda mais que nos próprios números do desemprego”, considera Portes.

E tem muito a ver com o tipo de cargo que esses cidadãos ocupam.

“Os imigrantes têm uma probabilidade desproporcional de acabarem empregados no setor de hospitalidade e em outros serviços relacionados que requerem contato pessoal, tornando mais plausível que sejam demitidos ou percam grande parte de sua renda” devido à pandemia.

Getty Images

Os imigrantes muitas vezes ocupam postos de trabalho voltados para o público, o que os torna mais vulneráveis ​​à pandemia

“Esse é claramente o meu caso”, explica Angela, esteticista italiana que voltou no fim do ano passado para Carpinone, uma pequena cidade italiana entre Roma e Nápoles.

“As condições do meu contrato mudaram com a pandemia, passei a ter menos horas e menos renda. E a ajuda do governo não compensou a diferença. Não valia mais a pena ficar mais tempo em Londres”, explica à BBC News Mundo.

A rede de resistência desses trabalhadores é logicamente menor, ainda mais em uma cidade como Londres. Muitos apontam o preço da moradia como um dos motivos para não conseguirem aguentar mais tempo nessa situação.

“O preço do aluguel de uma casa é excessivamente alto em Londres, é surreal. E as condições dos apartamentos são lamentáveis”, desabafa Domínguez. 

Para Sonia, o dinheiro ganho é rapidamente gasto em Londres. “Grande parte do seu salário vai para pagar aluguel, nem se fala se você tentar comprar uma casa. E se você tentar se mudar do centro em busca de algo mais barato, o transporte come a diferença”, lamenta.

Essa mesma queixa poderia ser feita em relação a muitas capitais europeias, mas que no caso de Londres é especialmente significativa.

A capital britânica é a cidade com o aluguel mais caro da Europa e o quarto mais caro do mundo, segundo dados da consultoria ECA International.

O custo médio de uma moradia de três quartos é equivalente a US$ 6.959 (quase R$ 38 mil) por mês, de acordo com dados de 2020. E um apartamento de um quarto pode movimentar entre US$ 1.700 e US$ 2.000.

Em suma, a queda da população economicamente ativa impulsionada por milhares de experiências semelhantes às narradas por migrantes neste artigo é o que “ajuda a explicar por que, apesar da força com que o PIB está sendo atingido, o desemprego ainda não disparou aos níveis que muitas organizações preveem”, analisa Portes.

E não para por aí: o relatório também aponta para a situação das universidades, já que muitas passaram a ministrar cursos à distância, fazendo com que estudantes estrangeiros também decidissem sair.

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‘Temos visto alguns problemas em setores que tradicionalmente contam com muitos trabalhadores da União Europeia’

Preocupação em alguns setores econômicos

Antes da pandemia, “Londres ainda era atraente para os trabalhadores do Reino Unido e do exterior, apesar dos transtornos econômicos previstos pelo brexit (saída britânica da União Europeia)”, avalia Alec Smith, responsável pelo estudo habitacional da consultoria ECA.

Mas a evolução do êxodo acendeu alguns alertas nos setores econômicos mais dependentes da imigração europeia no Reino Unido.

“Temos visto alguns problemas em setores que tradicionalmente contam com muitos trabalhadores da União Europeia. Temos membros que estão sofrendo para preencher vagas na produção de alimentos e transporte, sobretudo de veículos pesados”, afirmou Neil Carberry, diretor da Confederação de Contratação e Emprego ao jornal britânico The Telegraph.

A UK Hospitality, que representa o setor de hospitalidade, também notou essa tendência. Segundo seus dados, um quinto dos trabalhadores do setor vêm do exterior, percentual que sobe para 30% nos hotéis e que, em Londres, responde por três quartos da força de trabalho que atua na limpeza e cozinha. Muitos foram embora, destacaram em comunicado.

A maior preocupação está em setores como a agricultura, onde “99% da mão de obra agrícola sazonal vem da União Europeia”, de acordo com um relatório da Câmara dos Comuns.

“Por que nossos jovens e nossa força de trabalho evitam o trabalho duro, enquanto romenos, lituanos e búlgaros, etc., parecem encarar?”, perguntou o deputado conservador Derek Thomas em uma sessão parlamentar recente que abordava a situação desse setor.

É que o medo da escassez de mão de obra se agravou nos últimos dias.

“Sabemos que muitos dos nossos trabalhadores voltaram para casa, mas não sabemos quantos vão retornar”, disse Kate Nicholls, representante da associação de hoteleiros.

O retorno (ou ausência dele) é justamente o medo dos empresários britânicos, que em meio à pandemia e ao brexit, não têm mais a confiança de serem tão atraentes para os trabalhadores que vêm de fora de suas fronteiras.

Uma pesquisa recente da Make UK, organização que reúne a indústria manufatureira, revelou que um terço dos fabricantes britânicos acredita que a capacidade do país de atrair talentos internacionais diminuiu.

Getty Images

Há dúvida se os trabalhadores estrangeiros que partiram vão voltar quando a pandemia terminar

Eles vão voltar?

O fato é que, à medida que a pandemia avança, o brexit também se tornou realidade. E com ele, as novas regras de imigração.

Os cidadãos da União Europeia que deixaram o Reino Unido no ano passado precisarão de visto de trabalho para voltar e trabalhar no país. Aqueles com status reconhecido poderão retornar para ocupar vagas, mas os novos imigrantes, não.

“Eu poderia voltar. Mas embora tenha medo da precariedade do trabalho no meu país, espero não precisar fazer isso”, diz Sonia, a médica espanhola. 

“Os debates sobre imigração nos últimos tempos tampouco me ajudaram a me sentir mais ligada ao país”, acrescenta.

“Não sei, talvez (volte) no futuro”, afirma o tatuador Alberto Domínguez, que reconhece que o Brexit traz algumas incertezas.

“Vamos esperar o coronavírus passar.”

Angela também não está convencida: “Prefiro ficar no meu país agora, mas veremos quando a pandemia acabar”.

É muito cedo para saber se esse êxodo de migrantes é uma via de mão dupla, mas, já antes da pandemia, uma pesquisa da BBC mostrava que a procura de emprego no Reino Unido por europeus em portais de trabalho havia caído 12% no país e cerca de 15% em Londres em 2019.

E aquele ano entrou para o calendário como o de maior queda de migrantes europeus trabalhando no Reino Unido desde 1997, de acordo com dados do Escritório de Estatísticas Nacionais do país.

Uma incerteza de que a pandemia ampliou. Pelo menos, por enquanto.

Informações BBC NEWS Brasil


Operação cumpria mandado relacionado a um caso de pornografia infantil

Agentes do FBI morreram durante operação na Flórida Foto: EFE/EPA/Cristobal Herrera-Ulashkevich

Dois agentes do FBI morreram na manhã de terça-feira (2), após serem baleados enquanto cumpriam um mandado relacionado a um caso de pornografia infantil, em um bairro residencial de Sunrise, no sul da Flórida, nos Estados Unidos.

– O FBI está analisando a troca de tiros que ocorreu nesta manhã em Sunrise, Flórida. Uma equipe de policiais estava lá para executar um mandado de busca e apreensão ordenado por um tribunal federal, em um caso de crimes violentos contra crianças – diz uma nota publicada pela agência.

O tiroteio aconteceu por volta das 6h em um complexo chamado Reflections, onde uma pessoa se trancou dentro de uma casa. Depois de proteger-se no local por horas, acredita-se que o suspeito também tenha se matado.

O mandado federal estava relacionado a um caso de pornografia infantil investigado pelo FBI e processado por promotores federais em Fort Lauderdale, de acordo com o jornal Miami Herald.

Informações Pleno News


J.F.K. Jr queria que a princesa posasse para sua revista na época

J.F.K. Jr e Princesa Diana (Foto: Getty Images)
J.F.K. Jr e Princesa Diana (Foto: Getty Images)

Vogue Brasil- Ele era da realeza americana e ela era realmente da monarquia – e de alguma forma, em 1995, eles se conheceram na cidade de Nova York sem serem detectados. A revista People relata que J.F.K. Jr. queria que Diana, então separada do príncipe Charles, posasse para a capa de sua revista política George. Ela concordou em ouvi-lo – mas, para isso, eles tinham que conversar primeiro e pessoalmente.

Num mundo onde os paparazzi não desgrudam das famosas personalidades, marcar uma conversa pode parecer uma tarefa fácil, mas não quando isso tem que acontecer em Nova York.

Eles concordaram em se encontrar em um dia de verão em uma suíte no elegante Carlyle Hotel do Upper East Side. Mas mesmo com o “quando” e o “porquê tenham” sido decididos, a grande questão permaneceu: como?

A assistente executiva de J.F.K. Jr., RoseMarie Terenzio, lembra que até mesmo seu chefe achava que nunca poderia funcionar. “Lembro-me dele dizendo: ‘Não há como alguém não vazar. Haverá paparazzi em todos os lugares'”, disse.

Como uma montagem de filme de espionagem, o círculo íntimo de Kennedy começou a traçar um plano sobre como esconder o filho do ex-presidente dos EUA e uma princesa. “Alguém sugeriu que ele fosse disfarçado e eu disse: ‘Isso é ridículo'”, lembrou Terenzio.

O plano final era simples: eles decidiram que J.F.K., Jr. e Diana deveriam entrar pela porta da frente. A lógica deles era esta: se a imprensa descobrisse sobre o encontro, o que era inevitável, eles presumiriam que as duas celebridades usariam a entrada lateral menos visível – algo muito comum para fugir dos cliques indesejados.
E eles acertaram. Entraram pela porta da frente quando todos os jornalistas e fotógrafos se apertavam na porta lateral. Os dois se encontraram por uma hora e meia, mas ela acabou não posando para a revista.

No entanto, sua equipe ainda lembra de alguns boatos sobre o encontro fatídico. “Eu me lembro dele dizendo: ‘ Ela é muito alta! ’ Ele também disse que ela era muito tímida e ficou surpreso com o quão recatada ela era ”, afirmou Terenzio a People. “Acho que os dois conheceram Madre Teresa, então falaram sobre isso. E ele disse como ela era adorável. ” Matt Berman, o ex-diretor criativo de George, acrescentou dizendo que lembra-se dele dizendo que Diana “tinha um ótimo par de pernas”.


Crédito: POOL/AFPIdosos aguardam vacinação contra a covid-19 em um centro de imunização em um centro de convenções em Berlim, 18 de janeiro de 2021 (Crédito: POOL/AFP)

O governo alemão quer deixar de priorizar os maiores de 65 anos na vacinação contra a covid-19 com o imunizante da AstraZeneca, pois os especialistas do país duvidam de sua eficácia nesta faixa etária, anunciou neste sábado (30) o ministro da Saúde.

“Teremos que revisar a ordem de vacinação” por causa das “limitações de idade da vacina da AstraZeneca”, afirmou o ministro da Saúde alemão, Jens Spahn, durante conversa com trabalhadores sanitários.

Na sexta-feira, a autoridade alemã encarregada de vacinas reiterou sua recomendação, já expressa na véspera, de que não se autorize a vacina da AstraZeneca para pessoas maiores de 65 anos.

Os especialistas consideram que “não há dados suficientes para se pronunciar sobre a eficácia” deste imunizante em pessoas idosas.

No entanto, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) aprovou na sexta-feira o uso desta vacina em maiores de 18 anos e sem limite de idade na União Europeia (UE).

Jens Spahn afirmou que quer “aplicar” a decisão dos especialistas alemães.

A vacina do laboratório britânico poderia ser usado prioritariamente em pessoas mais jovens ou no “pessoal sanitário”, acrescentou.

A Alemanha emitirá a autorização oficial no começo da semana que vem, no máximo.

A vacina, desenvolvida pela AstraZeneca e pela Universidade de Oxford, é a terceira aprovada pela EMA, depois das da Pfizer/BioNTech, em 21 de dezembro, e da Moderna, em 6 de janeiro.

Apesar dos atrasos registrados nas entregas da vacina da AstraZeneca, Jens Spahn afirmou neste sábado que esperava receber “cinco milhões de doses adicionais antes de 22 de fevereiro”, contando todo o conjunto das vacinas.

Segundo o Instituto de Vigilância Sanitária Robert Koch, até a sexta-feira passada, 2,2% da população alemã (1.855.457 pessoas) haviam recebido pelo menos uma dose da vacina contra a covid-19.

Informações Istoé

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